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N° BI — 7-4-1994 DIARIO DA REPUBLICA —I SERIE-A Art, 3.° Compete ao Instituto de Protecgéo da Pro- ducdo Agro-Alimentar (IPPAA), na qualidade de au- toridade sanitéria, 0 controlo e'a aplicacdo da plina institufda pelo presente diploma e respectiva regulamentagao. ‘Art, 4.° — 1 — Sem prejuizo do disposto no Decreto- -Lei n.° 28/84, de 20 de Janeiro, a inobservancia das medidas relativas & protecedo contra as zoonoses © agentes zoondticos, estabelecidas nos termos do artigo, 2.°, constitui contra-ordenagao punivel, pelo presidente do conselho directivo do IPPAA, com'coima de 5000S ‘a $00 0008. 2—A negligéncia ¢ a tentativa sé puniveis. 3 — As coimas aplicadas &s pessoas colectivas pode- rao elevar-se até ao montante maximo de 6 000 000S, em caso de dolo, ¢ 3 000 0008, em caso de negligéncia. ‘Art. 5.° —1— Podem ser aplicadas, simultanea- mente com a coima, as seguintes sangdes acess6rias: a) Apreenséo de animai +) Interdi¢ao, até dois anos, do exercicio de pro- fissdo ou actividade; ¢) Encerramento do estabelecimento ou cancela- mento de servigos, licencas ou alvards. 2 — Quando seja aplicada a sancdo acesséria de en- cerramento do estabelecimento ou de cancelamento de servigos, licencas ou alvards, a reabertura do estabele- cimento'e a emissio ou renovacdo da licenga ou alvaré 6 terdo lugar quando se encontrarem reunidas as con- digdes legais e regulamentares exigidas para o seu nor- mal funcionamento. ‘Art. 6.° O produto das coimas reverte: a) Em 30 % para o IPPAA; +b) Em 10 4% para a entidade que levantou 0 auto; ¢) Em 60 % para o Estado. Art. 7.° Compete ao IPPAA, sem prejuizo das com- peténcias atribuidas por lei a outras entidades, assegu- rar a fiscalizagio do cumprimento das normas cons- tantes do presente diploma ¢ respectiva regulamentacdo. Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros de 24 de Fevereiro de 1994. — Anibal Anténio Cavaco Silva — Arlindo Marques da Cunha. Promulgado em 16 de Margo de 1994. Publique-se. © Presidente da Repiiblica, MARIO SOARES. Referendado em 18 de Margo de 1994. O Primeiro-Ministro, Anibal Anténio Cavaco Silva. Decreto-Lel n.° 93/94 de 7 do Abril A legislagdo existente relativa ao fabrico ¢ comercia- lizagdo da cerveja encontra-se manifestamente ultrapas- sada, remontando ao principio do século, pelo que se torna necessario proceder 4 sua reviséo de modo a adapté-la actual situagao. Por outro lado, 0 aumento da producdo, importa- 40 ¢ consumo da cerveja registado em Portugal nos liltimos anos, bem como 0 aparecimento de novos ti- pos de produtos, impéem a definigéo de um novo qua- dro legal, no sentido de salvaguardar uma maior trans- paréncia e capacidade concorrencial da indistria face ‘a0 mercado tinico europeu, permitindo ao consumidor uma maior € melhor informacao. Assim: Nos termos da alinea @) do n.° 1 do artigo 201.° da Constituigdo, 0 Governo decreta o seguinte: ‘Artigo 1.°”As normas técnicas relativas a definicdes, classificagdo, composicdo e caracteristicas das cervejas, regras de acondicionamento € rotulagem, bem como os respectivos métodos de andlise e amostragem, sdo fi xadas por portaria conjunta dos Ministros da Agricul: tura, da Indistria e Energia € do Comércio e Turismo. Art. 2.° Sdo revogados 0 Decreto de 17 de Dezem- bro de 1903, publicado em 22 desse més, ¢ 0 Decreto n.° 17 258, ‘de 23 de Agosto de 1929. Art. 3.°°0 disposto no artigo anterior produz efei- tos na data da entrada em vigor da portaria prevista no artigo 1.° ‘Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 3 de Fevereiro de 1994. — Anibal Anténio Cavaco Silva — Arlindo Marques da Cunha — Luts Fernando Mira ‘Amaral — Fernando Manuel Barbosa Faria de Oliveira. Promulgado em 16 de Margo de 1994. Publique-se. O Presidente da Repiiblica, MARIO SOARES. Referendado em 18 de Margo de 1994, 0 Primeiro-Ministro, Antbal Antonio Cavaco Silva. REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA ASSEMBLE LEISLATWA REGIONAL Decreto Legislative Regional n.° 6/94/M Gelordes. do. mérito regional des comunidades madeienses ‘A acco dos madeirenses residentes no estrangeiro nos varios dominios do social, do cultural do econé- mico engrandece nao sé as comunidades de acolhi: mento, mas também a imagem da Madeira e de Por- tugal no mundo. ‘0 Governo Regional, com estes galarddes, consagra publicamente a acco de pessoas singulares ou colecti- vas que, pelo seu empenho e zelo notaveis nos varios dominios das comunidades madeirenses, tém prestado relevantes servigos. Considera-se, por isso, adequado instituir galardoes cuja atribuigdo traduza 0 apreco piiblico para 0 com- provado mérito das entidades @ agraciar. Assim: ‘A Assembleia Legislativa Regional da Madeira de- creta, nos termos da alinea a) do n.° 1 do artigo 229.° da Constituigdo ¢ da alinea c) do n.° 1 do artigo 29." da Lei n.° 13/91, de 5 de Junho, o seguinte: ‘Artigo 1.° Sao’ criados os seguintes galarddes: a) Medatha de mérito regional das comunidades madeirenses; b) Placa de honra das comunidades madeirenses; ©) Diploma de mérito regional das comunidades madeirenses.

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