Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
chave K
chave K
cifrar
pi
ci
ci
cifrar
pi
cifrao CFB
decifrao CFB
v1v2v3v4 c1 = p1 x1
B
v2v3v4c1 c2 = p2 x2
B
v3v4c1c2 c3 = p3 x3
B
v4c1c2c3 c4 = p4 x4
B
c1c2c3c4 c5 = p5 x5
B
c2c3c4c5 c6 = p6 x6
B
c3c4c5c6 c7 = p7 x7,
B
onde ci o byte cifrado pela operao XOR entre pi, byte em claro, e xi, byte mais
significativo da cifra do contedo do registrador.
Agora, vamos analisar como ficaria a decifrao no destino, supondo que o byte
c2 foi perdido num erro de sincronismo. Assim, teramos:
B
c1 v1v2v3v4 p1 (ok)
B
c3 v2v3v4c1 p3 ( x )
B
c4 v3v4c1c3 p4 ( x )
B
c5 v4c1c3c4 p5 ( x )
B
c6 c1c3c4c5 p6 ( x )
B
c7 c3c4c5c6 p7 (ok)
B
Pode-se notar que, com a perda do byte c2, a decifrao dos bytes p3, p3, p3 e p3
ocorreram de forma errada. No entanto, o byte p3 teve sua decifrao correta e a partir
dele, todos os demais seguiro corretos enquanto no ocorrer outro erro.
Cabe ressaltar que os erros so devidos a:
decifrao errada do byte c3, uma vez que ele ser decifrado com o uso do
vetor de inicializao correspondente ao vetor c2;
B
Gleyson Azevedo