Вы находитесь на странице: 1из 46

Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Departamento de Ciências Animais – DCA


Disciplina: Biotecnologia da Reprodução

TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES
INTRODUÇÃO

• Ovino-caprinocultura

– Contínua expansão
no país

– Importância sócio-
econômica

2
INTRODUÇÃO

Caprinos Ovinos
•Adaptam a diversos
ambientes Leite Carne

• Fonte de renda e
alimentação às
populações carentes

3
INTRODUÇÃO
• Objetivo:
– Maxmização reprodutiva da fêmea

• Técnica:
– Indução ou sincronização
– Cobertura ou inseminação artificial
– Colheita dos embriões
– Avaliação
– Transferência dos embriões

4
Simplício, 2002
INTRODUÇÃO
• Vantagens:
– Disseminação de animais geneticamente superiores
– Redução do intervalo entre gerações
– Garantia sanitária Varago, 2009

• Desvantagens:
– Custos
– Metodologia cirúrgica da colheita dos embriões
Gusmão, 2006

5
INTRODUÇÃO
• 1ª Demonstração:
– Warwick et al. (1934) e Warwick & Berry
(1949), nos Estados Unidos.

6
INTRODUÇÃO
– Caprina
• Chow et al. (1986), em caprinos com embriões
a fresco.
• 1989-O nascimento de crias caprinas viáveis
em Paraná e em Pernambuco

– Ovina
• Selaive & Mies Filho (1979) - Três primeiras
crias oriundas de TE, com embriões frescos, no
estado do Rio Grande do Sul.

7
SELEÇÃO DOS ANIMAIS

8
SELEÇÃO DOS ANIMAIS
• DOADORAS
– Valor genético dos antecedentes

– Alta produção de carne, leite ou lã

9
SELEÇÃO DOS ANIMAIS
• DOADORAS
– Boas condições gerais
• Reprodutivo
• Sanitário
• Nutricional

– Tratamento hormonal específico

10
SELEÇÃO DOS ANIMAIS
• RECEPTORAS
– Mesmo cuidado das doadoras
– Saúde reprodutiva
– Condição corporal
– Habilidade materna conhecida

11
SELEÇÃO DOS ANIMAIS
• RECEPTORAS
– Higidez
– Conformação
– Tratamentos de ecto e endoparasitos
– Vacinações
– Mudanças no manejo alimentar

12
SELEÇÃO DOS ANIMAIS
• Sincronização da ovulação entre doadoras e
receptoras - importância para obtenção de
bons índices de prenhes após a
transferência

• Receptoras apresentando estro natural


também podem ser utilizadas desde que
este esteja em sincronia com o estro da
doadora

13
CONTROLE DO CICLO ESTRAL

14
CICLO ESTRAL
• Poliéstricas estacionais

Início do acasalamento

15
Inverno Primavera Verão Outono Inverno
CICLO ESTRAL

Cabra- 21 dias de ciclo estral

0 Fase Luteal 17 Fase 21


Folicular

Ovelha- 17dias de ciclo estral

0 Fase Luteal 14 Fase 17


Folicular

16
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Amplamente utilizado
– Monta natural
– Inseminação artificial
• Imprescindível para T.E.
• Embrião
Ambiente Ambiente
(útero doadora) (útero receptora)

17
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Vantagens do controle de ciclo estral (uso de
protocolos)

– Facilita o manejo

– Concentra os cios

– Concentra mão de obra

– Diminui intervalo entre partos

18
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Vantagens do controle de ciclo estral (uso de
protocolos)

– Otimiza a utilização do reprodutor

– taxas de prenhez

– Permite homogeneização de lotes

– Aumenta a eficiência produtiva

19
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Métodos de sincronização
– Antecipando ou atrasando a próxima
manifestação de estro
• Utilização de hormônios
– Progesterona, eCG, Prostaglandina
• Efeito macho
• Controle do fotoperíodo

20
TRATAMENTO HORMONAL
Ovulação Ovulação

Progesterona

Progesterona Ovulação Ovulação

+
progestágenos

21
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Protocolos:(Indução de estro - ovinos e caprinos)
eCG
Progesterona +
(Progespon®) Prostaglandina

Novormon®
Progesterona
Prolise ® (Progespon®)

22
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Protocolos:(Indução de estro - ovinos e caprinos)
Prostaglandina Prostaglandina
Prolise ® Prolise ®

23
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Efeito macho
– Introdução de rufiões em lotes de fêmeas
isoladas por 3 – 4 semanas
– Estro 5 a 10 dias após
– Ferormônio > pico de Lh 56hrs após

24
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Controle de luz
14
13
12
11
10
9
horas

8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
mês
Figura 1 - Modelo de fotoperíodo na região Centro-sul do Brasil: 13h30min de luz no dia mais longo do ano x
10h30min de luz no dia mais curto

25
CONTROLE DO CICLO ESTRAL
• Controle de luz
– Estacionas fotoperiodo negativo
– 16L e 8E, durante 2 m, início no outono

26
Inv Prim Ver Out Inv
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

27
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
• Produção de Embriões

Fertilização in vitro Inseminação artificial


http://www.invitrofertilizacao.com.br/

www.crmvrs.gov.br/Info296.htm

28
ANATOMIA CERVICAL
• Caprinos
– Trajeto cervical

Fonte: SIMÕES, 2008


• Ovinos
– Anéis tortuosos

www.embryosys.com.br

29
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
• Cabras
– Espéculo vaginal com fonte luminosa
http://www.pontovet.com.br

Fonte: SIMÕES, 2008

30
TÉCNICA CERVICAL OU
VAGINAL/INTRA-UTERINA

ANIMAL POSICIONADO

APLICADOR

31
TÉCNICA CERVICAL OU
VAGINAL/INTRA-UTERINA

32
http://www.nortesterural.com.br

• Ovelhas

Laparoscopia
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

Tração cervical

http://www.nortesterural.com.br
33
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
TIPO DE ESTRO TÉCNICAS DE MOMENTO DA I.A.
INSEMINAÇÃO
Natural Cervical ou vaginal 12 a 18h após estro
Sincronizado com Cervical ou vaginal 48 ou 58 após retirado
progestágeno do pessário
IA simples: 40 ou 50h
após a retirada do
implante vaginal
IA dupla: 48 a 50h e 58 a
60h após a retirada do
implante vaginal
Intra-uterino 60 a 66h após a retirada

Fonte: Bettencourt (1999)


do implante vaginal
Intra-uterino em fêmeas 36 a 48h
superovuladdas (preferencialmente 44 a
48h) após a retirada do
implante vaginal
Tabela 1: Tempo de inseminação em pequenos ruminantes de acordo com o tipo de estro e a

34
técnica de inseminação
MANEJO PÓS-INSEMINAÇÃO
• Evitar estresse
http://images.quebarato.com.br

 Evitar mudanças significativas de


manejo

Ambiente calmo

35
TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES

36
COLHEITA DE EMBRIÕES
• Quando coletar?

Estro Colheita de embriões

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Criopreservação

*Mórula compacta e blastocisto

37
Simplício, 2002
• Métodos
– Laparotomia
Aderências

Fonte: http://www.embryosys.com.br/embrioes.php

http://www.embryosys.com.br/pive_ovinos.php
COLHEITA DE EMBRIÕES

↓ Taxa de
fecundação

Varago, 2009

38
+
Materiais
Treinamento
• Laparoscopia
COLHEITA DE EMBRIÕES

Fonte:http://www.cptcursospresenciais.com.br/?pagina=1
6&mes=08&dia=13&ano=2009
Varago, 2009

39
COLHEITA DE EMBRIÕES
• Transcervical
– Misoprostol
– Solução fosfatada

Fonte:http://www.embryosys.com.br/
Caprinos

Ovinos

40
Gusmão, 2008
AVALIAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Segue o padrão descrito para bovinos por
LINDNER & WRIGHT (1983)

• Sociedade Internacional de Transferência de


Embriões

http://www.iets.org/

41
Gusmão, 2005
AVALIAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Aspecto morfológico
– Zona pelúcida

– Desenvolvimento embrionário

Fonte:http://www.arauto.uminho.pt/ep
ereira/figmento/april2005/embriao.jpg

42
Gonçalves, 2008
AVALIAÇÃO DOS EMBRIÕES
Estádio de desenvolvimento Qualidade
Nota Condição Nota Condição Nota Classe
0 Não fecundado 5 Blastocisto inicial I Excelente
1 Duas a quatro 6 Blastocisto II Regular
células
2 Oito células 7 Blastocisto III Pobre
expandido
3 Dezesseis células 8 Blastocisto IV Morto ou
eclodido degenerado
4 Mórula compacta

Tabela 2: Classificação de embriões de pequenos ruminantes de acordo com a IETS

43
Gonçalves, 2008
INOVULAÇÃO
• Método semi-laparoscópico
– Cetamina e xilazina
– Ovário ispsilateral

Fonte: http://www.embryosys.com.br/embrioes.php
44
Gusmão, 2005
FATORES PARA O SUCESSO
• Local da inovulação
• Qualidade dos embriões
• Número de embriões transferidos
• Momento da inovulação
• Inovulação uni e bilateral
• Soncronia entre doadora e receptora
• Resposta ovulatória da receptora

45
Gonçalves, 2008
OBRIGADO!

46

Вам также может понравиться