Вы находитесь на странице: 1из 6
Impressio: (COPIART:-Copiadora © Artes Grificas Ltda. Rio de Janeiro, Rr BOLETIM DO MUSEU NACIONAL wove sem Fo BE LANEIRO = BRAS ANTROPOLOGIA ‘RO 56 30 DE ABRIL DE 1987 © consDIANe DA ViOUENCIAL IORNTZOABE = SOBREVIVENCIA GILBERTO VELHO Museu Nacional - Rio de Janeiro ey 4 - HE vinte o trés anos, no Rio de Janeiro, un jo ven vestibulando a0 zeagir a ux Yetes foi assassinado, tentando defender-te @ a sua nanor: da, fxa ££1h0 de conhecida fanf lia, poasuings un grande 1sero do amigos que ficaram extremanente chocados © zevolta os com 0 episSdio. Durante semanas o'evento fot. natéria 40s veiculos ds comunicagio. Virios grupos © seguentos da soctedade foran mobilizades. Exigiran-se dos Governos esta dust © Federal providéncias de virios tipes. Estabelecer se una polémica sobre a eficicin de medidas preventives @ Fopressivas. 0 assassino, menor de ‘dade, pobre,’ foi obje~ to de snvestigagdes psicolégscas. Houve um surto de um m= vinento refornista da polftica de agsisténcta eo menor. Hotes foran apenas alguns dos aspectos dacorrentes & inato de Odt1o Costa Neto, no infeio de 1964. Mos tines ance, centenss, miihares de Jovens do ‘mesmo meio social tdm sido assaltados, agradidos, estando feventualsonte econpanhados do nanoradas ¢ amigas. Estas, en varios casos, sio violentadas na frente de seus acorpanhan £05, aneagados pelas armas dos assaltantes. Engregue para publicagio em 20.03.1987. aceito on 08.04.1967, Fublicade'con recersos do comvénLo a 4.1s86:0196.00 =” SENEP/FUM/ ‘hs = Museu Aaciooal, Zelative ae Prejedo de Peajeiss on datcopslg sia Soclalcoosdeaado'polo Professor sosé Sergio Leite tapes, ben Seteo de Aatcopoiepiay ” tose Nationais Rie de deeeisoe “* ‘Hate trabaiho Corresponde a uw dos desdcbranentex to sub-projeto Mis do Comparative de Canadas Médias = visto de Mndo e Eettic de, Vic fs", Diseatt com colepat e alenos alguns’ qanetice oj’ snaiieaiaa aa, ‘quanto penquisador-visitanta da 2AR0Sr (Husngao de fopare f fespales do fatado de Sho Faule), no bopto, de CLonclan Seciaie Us Uaeersbieds 48 Sto Paolo, agorto/ncvenbro. de"1988~ vor ne farer anotabas ou grifes time ot a Kips nesta poblcagda 2G. VELHO 31 - © que mudou neste perlode? — Indopendentenente dos aspectos nais ostritanente individuais, altanonte rele vantes, da reagio Ge Odile, no h& cono negar que estanos dante de una mudanga mais geral 4e valores © padrdes. Wo final da aéenda de cinglenta, nos infeios dos anos sessen~ ta conhecemes vérios casos de assaltos em que howe reagio das vitinas. Un médico fazoso, saindo de uma festa com sua mulher, a0 entear em seu carro foi abordado por un assal~ ante arrado que exigin o carro, a carteira e a mulher. 0 nédico sacou de un revSlver ¢ matou,sem hesiter, 0 assal~ Pelo menos, dois colegas de OiL20, mals ou menos na mosma época, foram vitinas de tentativas de assalto, reagi yan, entrazan em lute corporal, conseguindo afugentar os adres. # claro que outros assaltados no reagiram. Tan bin @ verdade que, atualnente, registran-se reagSes. No en tanto, estas geralnente se dio quando 0 assaltado esta ar nado. Possoas desarnadas raranente reagen, mesmo quando, nos termos da geregdo anterior, sio huntIhadas estando ou née acompanhades e, muitas vores, ayredidas. ‘A idBia bisica & que eatanos Lidanéo com diferentes ktpos de adaptagio & aockedade contemperinea, particular mente na grande cidade brasileirs, 2 partir de reprosenta- Ses ¢ orientagdes diferenciadas sobre o significado do in Gividuo, em seus ternos Rais amplos. 1A valorizagio do herofsmo, de umi agiio determinads de un sujette que eat preccupade com honra — a cua e de quem o aconpanha — estio vincwladas a um sistena de cren as © paradigmas em que o individvo nio 6 6 a unidade mi Jina significative mae € 0 agente 42 seu aperfeigoanonto, capat de desenvolver estratigias de "self-cultivation™ nos termes de G. SIMMEL © outros autores. Nio s6 0 herolsto, cao Limite, mas em goral, a afirmagdo do individuo, fazer parte de un Sdafirio em que © crescimento, a evolugic, © aperfeicoanento eatio inbricados Ae possibilidades de atus (go do sujefto no mundo, defendendo © lutando por soln Ms. mae., ova Sér., Antropologia, Rio de Janwiso (56) 3 seus principios ¢ exencas. £ neste sentido que a norte do lun joven, defendendo sua nanorada durante un assalto, s0- ria a confirmacio dos paradignas de coragen © viritidade. A ausdncia de rea y bd vines, teinta enos acts, configu Faria Una possibilidade de estignatizacio © de acusacio de covardia. Seria, certanente, notivo pars algun constrangi- mento. Hoje esses padrdes no eo of mesmos. 2 possibilida ee de negociar, conversar, sempre existin © fregiientenente foi acionada desde que a violéneia comesou a se generali= rar. Contemporineos de Oai1o também passaran por situacSes fen que puderan, de alguna forma, estabelecer acordos com 08 agsaltantes om que ee podia perder o dinhe!ro, preser~ vando a integridade ffeica ©, eventualnente, a honra. pare ‘ce que esse espaco de negociagio tem aiminuido, de ceordo ‘oon relatos de pessoas assaltadas. Constanterente o assal- tente quer 0 ainheiro, a roupe e, no caso de mulheros (as vyetes no de honen) isto & acompanhado de abuses sexuais. 2B af entio que se coloca « questio da tolerincia e aceita- io, maior ou monor, por parte das vitinas, des exigén- cias © ameagas do assaltante, Coloca-se, clarenente, como valor bisico a sustentar essas condutas, a eodrevivéneta proprianente dita. Manter-se vive, sendo roubado, agreaido mattas vezes, aléu do tudo que $4 foi mencionado, — enqus. Grecse om uma ideologla individualiaes de sobsevivéncia. No caso brasileiro, 0 movinento militar de 64 com a Anstelacdo do regine autoritirio ¢ todas aa consegléncias de una repressio dura que atingiu, entre outros, os seto- res nédios, 6 fato que nfo pode ser ignarado. Durante cer- cca de vinte anos, og Srgios de repreasio atuaran con maior ou menor desembaraco, especialmente entre 1968 = 1973. A pritica da tortura, az aneacag, 0 clina de medo ¢ Anseguranca foram inportantes fatores para a dasestabiliza sie de crencas © valores que se baseavan en usa concepedo. particular do valor-individue, No universo de castadas né= ins foi @ primeira voz na histéria brasileira en que a repr: io atuow de forms tio oxtensa © intensa. Hesse son tio, pode-se dizer, também que una violéncia especifica particularmente amoagadora do alsusa forma tornou-se um. possibiltdade porminente. A questo da sobrevivincia, as- sim, assumtu aspectos espectalmente dramiticns, diante da Ingeguranga quanto & agdo de seteres do préprio Estado. Pode-se especular que essa serian variivele importantes para compreendor um espécie de individualiam agonfstico que tornou-se cada vez mais freqlente nas canadss médias brasileiras. IIT = Alguns autores, como arismonmn 1as0t (1978 © 1984) tem se dedicado @ levantar hipSteses © investigar esses a6~ pectos da sociedade contenporinea, falando em Haraiaisma, au ninine, auto-preservapia, eta. creio que, dentro de uma perspectiva antropolégica, tomos que evitar julganentos de valor. Poderence até ser, POF esta oppo, enquidrados como c&ticos, anorais, cienti~ ficlstas, ete. Mas, na vez procurando entender as ranges © atitu- a partir de uma visio sScio-histérica , iio estanos proibides de ter determinadas preferincias © simpatias. Wi que constatar a midanga de costuses e valores, associada As drasticas transformacSos da vida urbana, Una @ossas conseqtiéncias fot a banalizagio, rotintzagio de violéncia. Nao estou falando da dominagio de opressio das oligarguias, da repressio do sparelho | Ge Estado. Refiro~me ao banditisho, s0s assaltes, roubos, Sen Givida, todos eases fendmenos eatiio, de alguna forma, asso- ciados, mas focalizo, prinordialmente, una mudanga de ati~ tudes © valores no universe de camadas médias urbanas éian- ke da violincia de que slo vitimas mo seu cotidiano, princL paimente no relacionamento con ag classes subalternas. Sbvio que sabenos que estes gropos tanbin sofzen a vio~ Lancia e que as pessoas so assaltadas, roubadas ¢ vitimi- zagas om goral. Mas & dentro ds escala de valores das cana Boln Ms, nac., Nova SGr., Antrepologia, Rio de Sensis (56) 5 das Bdias que procure identificar novas concepedes do in- AivTduo e de seus atributes No vou me deter, nos limites deste texto, en rep! sar ove sabenos sobro algunas das causas do aumento da violéncia, nem procurarei discutiz, com mais profundidade, as motivagdes do agzestor (ver ZALUAR, 2985). Conhecenos a nisiria demesurada, 9 inchamanto dae cidades, 0 deen prego @ 0 sub-emprego, s desigualdade na distribuigio de Fenda © « deslegitinizacio de ura orden noral que articula va, mesmo que preceriamente a orden social tradicional (ver VELHO, 1980 © 1987). Cébe, neste nonento, reflettr so bre a atitude dos agredidos, tipicanente da camadas nécias, no contexto desta eiscussio en gue, em Gltina anflize, to- 08 sic, de alguma forma vitinas. las, sen concessdes a um paternalieno de elite, creic ser estimilante procurar com- preender 4 problenitica espect fica das camadas nédias, no nos linitando @ lamontar as condigies de vida da classe trabalhadora, dos subalteencs, pobres, etc. Creio que, na medida em que neste universo de cat dae médiae eristalizavan-se certos agregadot de valores paradignas que enfatizavan rio 6 a honra asculina e feni nina mas una visdo particuler do Aierarguie social, me concepsio bem narcada de horbridade, cavalhetrisho © more Lidade, vale a pena inelstiz na anGlise dessa aparente min Ganga, Hoje venos aiies ¢ pais, eates particularmente ainda sistizen con os f1lhos para que ndo zeajam a assaltos, nio yesisten, nie briguen. Creio que para as filha, de un no- 40 geral, adnitindo-eo variagSex, no universo de canades médias, a prOpria honca passa a ser eecundizia diante da necessidade, da izportincia de permanecer viva. Sei que ex elagio a este ponto a questio pode ser mate complexs, mas tende @ tornar-se cada vex mais evidente que os pais prefe om suns filhas vivas do que mortae en defesa de sua hon ya. O mais terrivel 6 quando temos casos, alguns notérios, em que a violéncia sexval, proprianente, culmina com 6 5G, vEtHo assassinato da vitina. ‘Quando esses eventos’ sio de carSter inter-classe, reforgavse a taxa de poluigfo social envolvida, nos terns de MARE DOUGIAS (1970). be qusiquer forma, no caso dos homens jovens, adoles~ centes ou menings — @ flagrante a mudanga de valores tgue a honra maacolina era cublinhada, para waa Gnfaso na Gobrevivéncia a qualquer custo. Cabe lesbrar os trabalhos sobre sociedades ¢ faniliae do tipo mediterrineo (ver, por cxenplo PERISTIANY et a!., 1971) em que a virilidade © o ma chismo so produtos da conbinagde de um prestigio sexual © de valentia, A situapio on que un joven adulto assiste sua namrada ser objeto de violéncia sexual por parte de assal— tantos, sen reagiz, 8 empreasio drasitica de uma rupture, de uma descontinuidade no untverso simbélico. Tnsisto que io desej@ estabolecer comparagdes indevidas © estabelecer fupertoridades nost@igicas. 0 fato que na selva urbana, objeto de tantas reflexes © de criagdes artIstices, cads ver mate delinean-se oppGes aiffceis. ® possivel e & conhe ‘cido o caninho de transformar og jovens em miquinas de le tar, Todas as artes marciais, téenicas de combate e mesm farses poden transformar um Jovem sum ser belicoso pronto a eagix com violéncia @ qualquer aneaga, Nos segmentos mé- Gios mais Intelectualizados, embora nogies de defesa pes- soa) possan até ser ensinadas através de cursos de jud5, fase predominante mis em cutdar do corpo, da fisico, do que propriamente na crenga Ge que os Jovens possan ou devam efetivanente se proteger ‘be assaltentes armados, Sabenoe até, em outros “segnentos, fe casos Ge brigas entre pares, adolescentes ou rupazea, fon que ferinentos sérice ou menm mortes podem advir de um Gesentendinento trivial, a partir de un precirio dominio do tenicas de combate, A utilidade doste "know-how" no en- frontanento de bandido: armados & bastante discutivel. Por ‘canto, a oppo predominante no meio eocial que estamos minando @ a niorreagio, néo-resisténcia. carats, ote., parece que & im ts, nae., Nowe Sér., Antropologia, Rio de Janeiro (56 7 lus dos fatos significativos associados # essa mdan~ ga é 0 sentinento fe que eaea opeio nfo diminut o valor, @ lnasculinidade do axbrevivente. Este nic ¢ "lovee" ou "ots ior!) para se deixar matar por dinkeiro, bens ou mesmo & honra, categoria conhectda porém de pequena repercusso. ou scja, as vitimas dessee acsaltos, obvienente, sofren © pagam prosos elevados mas, de un modo geral, sfo se tornan sleljSes pricolégicos, Trata-ce, cono ja foi atte, de una adaptacdo a un meio mais hostil onde as regras de convivés, cia social foran slteradas e onde a identidade masculine passe a ser claborada om bases diferentes da geracéo ante— rior. Diga-se, de passage, que 6 mais comm encontrar si- euagdes, neste meic social, en que homent de mein dade reagen a assaltor © levan a pior, sentido of £11n0s, on principio, estio mais adaptados do que os pate a esse cenirio de violéncia. Séo mais cepazes de sobreviver, Reventenente un oficial ge reserva sacot de gua arma go sez assaltedo © foi morto pelos bandidos, ten- 4 sido roubado meticulesamante, Ssses exenples repercu- teem, A ideologia da sobrevivincia, relegando honre ou va lores semethantes a segundo plano, de fato torna-se cada ver mais predominante. @ bastante conhecido © fendmeno que aparece om literacusa, cinema, vostro, artes plésticas, fa perda do signijicads. Go a5 © mundo oxtertor & questio fnado, mas a propria condigio do individuo-sujeito, persona ‘gem ou ator. ‘continuar a viver @ 0 valor central. Nio hi causa ou relagio que justifique a sorte, Esta deve ser evitada. A configuracio de valores centrada na sobievivéncia pura @ ainples, ndo exclai ética e mralidade. Mas estas so cons, veres morrendo. Hesse GH eategorine que aparecen om entrevistes 1 Tisadas co Sovens 8G. VELHO trefdas a partir de, pelo menos, mudancas drdsticas de slg .cado. No crete que o2 dados que disponce possam indi- car vm esvazianento, mae antes una midanga, com outras de HinigSes do gue é easoncial, importante. A real ou aparen~ te passividade de um ascaltado pode estar exprossande no necessarianente medo, covardia, mas una forte valorizacio da sua vide e da de seus acompanhantes. Nessex termos 6 mais importante que a aniga ou nanorada também pornaneca viva, om detrinento de una Snfase anterior no valor tradi~ cional da hones feninins. Nio quero defender a tese de que esse proceso soja Linear, indolor ou livre de tenses. Muito pelo contririo. Nos termos de TIGEIM (1981) nd, em alguna meaida, um desmapeanento que atinge en graus diferentes todos os grur pos sociais, geracionais, ets. Mi, por outro lado, dentro de um processo mais gezal de fragnentacio da vida moderna, situagdes contraditériae © confi ieivas ineinus © desaparesinento de solidariedade, lagoe de leal~ dade, Trata-se de um problens da redefinigdo, que implica em novas bierarguizagdes nen sempre expré verbalizacdo, mais elaboradas, de discursos concretos © clares, etc. De qualquer forms, nfo hi como negar que hi significativa alteragio de padrées no perfodo wencionado, em parte explicivel pelas cirounstincias mais imediatas da sociedade brasileira o on parte associada a processos mais universaiizantes ¢a modernidade, da vida social contempora as através de creio que estanos vivendo hoje no Brasil, particular, mente nos grandes centios urbanos, tun processo de ancmia, de desorganizagio, de inadequao de moios a fins, carta. mente de auséneia de consenso em torno de aspectos © dinen ses bésicas da vida social. Ae eituagdes de interacio, in tra e inter-classes edo extrommente dificeis, com deven- contros © conflitos de tolos of ipoe. £ possivel que a ideclogia de sobrevivéncia, com a ae valores © significados que a acompanha, se alm this nec., Now Sér., Antrcpologla, Rio de Janet (56) s 3a) essenctalmente, una adaptagio # una sociedade descontt= hua, anémica. Asein, estarianos vivendo na sociedade brasi- leita, im caso Limite de fragnentagio que, enbora mais ge~ ral, estaria agul assuninds feigies particularnente aguass fe dramiticas, Tentar descrever ¢ anslisar esan situagdo & etapa necessfria para una eventual busca de ealdas © eole- Ses, por mais diffetl que isto possa hoje parecer, apstRact Mis articie is concerned with violence and cultural change, Tt deals with new behavior and attitudes connec ted with situations of interaction between criminals and victims. Specifically the article discusses the questions concerned to the concepts of honour, manhood and general problems of social identity in urban Brazil. REFEREUCTAS BIBLIOGRAFICAS DOUGLAS, M., 1970 ~ Purity and Danger an anatyats of con vepte of pollution and taboo. 196pp. Routlease & Kogan Paul, London. FIGUEIRA, 8., 1981 - 9 Gontesto Seetat da Potcandtivs, 254m Pranciseo Alves, Rio de Janesro. LASCH, C., 1978 = The Culture of Davetetem: Amerioon Life in the Age of Dintaiohing Eepeatations. 276pp. Mouton, LASCH, C., 1984 - the Minimal Setspeyohio eusetvet — tn Troubled times, 28§pp. Mouton, New York. PERISTIANE, J.G. e¢ al., 1971 ~ Honra ¢ Vergonha - valores dae Sootedadoa Meditersixeae. 244pp. Gulbenkian, Lisboa. SUOEL, G., 1971 - On Individuality and Soatat Forms, 3%p. University of Chicigo Press, chicago. VEO, G., 1980 - Violéncia @ Cidadanta. oador. Revieta de ctincias Seetate, Xo ge Janeiza, 25 (2): 361-364. VELHO, G., 1987 - Ag Yitime Preferenciais. In ViolEneta. Encarte Eepectal. tinota Hoje, Rio de Janesro, 6 (28) (34 plenento}: 3-4, Esta publicagio deve ser devolvida na Gitina date rogistrada 10 G, vsLKo TAUIAR, Ae, 1985 = 4 equine @ 4 Revolea: ae organtsapsee Populares ¢ 0 eipntfteado da pobresa. 265pp. Bd. Brasi~ j Lense, Sio Paulo. I

Вам также может понравиться