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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO TECNOLGICA PAULA SOUZA

DR FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA

CLASSE DESCENTRALIZADA E. M. JOO ELIAS MARGUTTI

Camila A. de Oliveira n 05

ZONAS DE SUPERSATURAO: Intermediria, Metaestvel, Lbil.

STA. C. PALMEIRAS/ SP
08/2015

NDICE ........................................................................................................... PGINA


1. SUPERSATURAO .......................................................................................... 01
1.1 Fases da Supersaturao ................................................................................ 01
1.1.1 Zona Metaestvel (Saturada) .......................................................................... 01
1.1.2 Zona Intermediria .......................................................................................... 01
1.1.3 Zona Lbil (Saturada) ...................................................................................... 01
2. REFERNCIAS .................................................................................................... 02
FIGURAS ....................................................................................................... PGINA
Figura 1: Zonas de Saturao ............................................................................... 02

1. SUPERSATURAO
Significa que existe uma diferena de concentrao entre uma soluo com
cristais crescendo e uma em equilbrio com os cristais.
Na cristalizao, o equilbrio obtido quando a soluo-me atinge a
condio de saturao. representado por uma curva de solubilidade (UGRI, sem
ano).
1.1 Fases da Supersaturao
1.1.1 Zona Metaestvel (Saturada)
No aparecem cristais, mas crescem os existentes.
1.1.2 Zona Intermediria
Nascem cristais e os existentes crescem. H a possibilidade de formao de
falsos gros e tambm de conglomerados.
1.1.3 Zona Lbil (Saturada)
Os cristais se formam espontaneamente. Seu crescimento desordenado,
dando origem a conglomerados, geminados e cristais diferentes. Os cristais devem
ser obtidos e o cozimento deve ser conduzido at o final na Zona Metaestvel, para
que haja controle sobre o crescimento dos cristais.
Se a concentrao cair, cristais se dissolvero, levando, a acrscimos de cor,
quando voltarem a crescer. Se a concentrao subir, ela pode invadir a zona
intermediria, ocasionando o aparecimento de falsos gros (BRANCO, R., sem ano).

Figura 1: Zonas de Saturao. Fonte: LUXE, A., 2013.

2. REFERNCIAS
BRANCO,

R.

Apostila

de

Cozimento.

Sem

ano.

Disponvel

em:

https://pt.scribd.com/doc/60089235/Apostila-de-Cozimento. Acesso em: 04/08/2015.


LUXE, A. Processo de Produo de Acar: Cozimento. Empresas Zillo Lorenzetti:
Argentina, 2013 Disponvel em: http://avibert.blogspot.com/2013/03/cozimentoprocesso-de-producao-do-acucar.html. Acesso em: 04/08/2015.
PINTO, A. A. Estudos dos Processos de Evaporao, Cozimento e Cristalizao
na

Produo

de

Acar.

UFU:

Uberlndia,

2009.

Disponvel

em:

ftp://ftp.feq.ufu.br/Curso_Eng_Quimica/Monografias%20%20Projetos%20de
%20Gradua%E7%E3o/2008/Andr%E9%20Arcelo%20Pinto%20%20Estudo%20dos
%20processos%20de%20evapora%E7%E3o,%20cozimento%20e%20cristaliza
%E7%E3o%20na%20produ%E7%E3o%20de%20a%E7%FAcar/Monografia.pdf.
Acesso em: 04/08/2015.
UGRI, M. C. B. A. Cristalizao. Scribd: Maring. Disponvel em: 1 Disponvel em:
https://pt.scribd.com/doc/38174844/3-CRISTALIZACAO. Acesso em: 04/08/2015.

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