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1) O poema elogia Oya, a deusa do vento da mitologia iorubá, pedindo-lhe boa fortuna e proteção.
2) O poema descreve Oya como "Ajalaiyé, ajalorun", que significa "filha da mãe dos nove", uma referência à sua posição como uma das nove filhas de Iemanjá.
3) O poema reconhece o poder dos ventos da terra e do céu, que são descritos como "maravilhosos", e afirma que sempre haverá Oya, a "m
1) O poema elogia Oya, a deusa do vento da mitologia iorubá, pedindo-lhe boa fortuna e proteção.
2) O poema descreve Oya como "Ajalaiyé, ajalorun", que significa "filha da mãe dos nove", uma referência à sua posição como uma das nove filhas de Iemanjá.
3) O poema reconhece o poder dos ventos da terra e do céu, que são descritos como "maravilhosos", e afirma que sempre haverá Oya, a "m
1) O poema elogia Oya, a deusa do vento da mitologia iorubá, pedindo-lhe boa fortuna e proteção.
2) O poema descreve Oya como "Ajalaiyé, ajalorun", que significa "filha da mãe dos nove", uma referência à sua posição como uma das nove filhas de Iemanjá.
3) O poema reconhece o poder dos ventos da terra e do céu, que são descritos como "maravilhosos", e afirma que sempre haverá Oya, a "m
ba Oya, Ajalaye ajalorun, fun mi gbogbo ire IBA Yansan Ajalaiye, ajalorun wi wini Bem ma yansan se Ork para Oya Os ventos da terra e o cu me do fortuna boa Eu elogio o filho da me dos nove Os ventos da terra e o cu me do fortuna boa Eu elogio o esprito do vento Os ventos da terra e o cu so maravilhosos Sempre haver a me dos nove Ax