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6 A MISSAO DA MULHER DE CONDUZIR A JUVENTUDE A IGREJA | ar T.A POSIGAO DA MULHER NA IGREJA us Christi mysticum no lugar ciem cterna. Todos os beneficia m em fungao dela filhos da Igreja, s. Mas sendo a Igreja, © corpo mistico de em que 0 individuos assumem afinado com os outros pela na- da finalidade do conjunto, cabe ‘Go orgdnica peculiar na Igreja. bramento mais sublime € puro, a propria esséncia da Tgreja, ser o seu simbolo.A formagio feminina a orientagio da cdo a Iereja, Ses necessirias para a compreensio percepeio da esséncia da Igreja.A visio da nunidade dos figis costuma ser mais acessi- 261 ndimento humano. Quem eré em Cristo € em seu evangelho, quem espera a realizacio de sua promess: se une a Ele com amor e observa seus mandament sentirse unido na mais profunda uniio de conviccio com todos aqueles que pensam como Ele. Os que se; Senhor durante a sua existéncia terrena formaram o primei ro rebento da grande comunidade crista. Bles a difundiram, transmitindo, através dos tempos, até o dia de hoje, a subs tancia da fé que 0s manteve unidos. Se até uma comunidade natural humana € mais que uma associacao solta de individuos, a ponto de pode constatar a formagio de uma espécic de unidade org’ quanto mais deve valer isso, em sentido eminente, para a comunidade sobrenatural da Igreja.A unio da alma com Cristo difere da unio entre pe um ¢ videira € dos ramos) pois, pelos sacramentos, vido em como c bro com todos forma no corpo mistico de € vivo, € 0 €8 a € 0 Espirito de C emana da cabeca para os membros. Mas sendo to, que emana de Cristo, o Espirito Santo, a Igre' plo do Espirito Santo. Apesar da unidade real © orginica entre a cabeca © 0 corpo, a Igreja se coloca como pessoa aut6noma Cristo. Como Fitho do Pai Etemno, Cristo viveu an 0s tempos e antes da existéncia humana, Por meio da criagio, a humanidade comecow a viver antes de Cristo assumir sua natureza ¢ se cncarnar nela. Pela encaragio levou para d uma relacio de membro para mem- istios. Dessa forma, a Igreja se trans- sto, O corpo € um corpo espiri- vira tem- tro dela sua vida divina.Tornando.a, pela obra da redengio, ca- paz de reccher a graca € derramando sobre ela a sua graga, ele a gerou de novo.A Igreja é a humanidade gerada de novo primeiro a purificacio ¢ san- ide pelo Espirito Santo. Antes mo mulher cheia de graca ¢, ita maneira, ela € colocada ao lado bem que ligada a ele de modo in- pelo batismo e elevada ao estado Cristo nasce para Cristo. Mas cla é iento sc da pela Igreja. £ pelos er € Grgio essencial para a maternidade sobre- Igreja. Em primeiro lugar, em fungao da materni- ica. Para que a Igeeja fique completa - 0 que implica niimero de membros previsto para ela inuar procriando. vida da gra- O organismo psico-fisico da mu- funcio da maternidade natural, € a pelo sacramento do matri- processo de vida da propria Igre- +r na maternidade sobrenatu- la € chamada a colaborar da vida da graca nos fihos, sen- o direto da maternidade sobrenatu- vida da fé nas almas, Mas a mulher € chamada de modo cs- 263 pecial para essa tarcfa, tendo em vista a posicio especial diante do Senhor que the é destinada. O relato da criagéo coloca a mulher ao lade do como sua ajudante apropriada, para que ambos atue: Conjunto como um ser tinico. A carta aos efésios compa essa relagao com a relacao entre a cabega € 0 corpo, ja. O fato de Eva originarse da costela do prime terpretado como modelo da origem da nova Eva - q) ser tanto Maria quanto a Igreja toda - do lado Adio.A mulher unida ao marido, num verdadeiro ma crist2o, isto €, numa unio indissoliivel de vida e amo senta a Igreja como noiva de Deus.A Igreja se pt modo ainda mais intenso e perfeito na mi ra,como ajudai todo 0 seu ser ¢ viver € convivio ¢ e cooperacio com 80 significa sofrer ¢ mofrer com ele - aquela mi rivel que deu origem a vida da geaca da humanidade. Desta ‘mancira,a vida da noiva de Deus se torna maternidade sobre- natural para toda a humanidade redimida, que pode se dar tanto pelo trabalho direto com as almas quanto apenas pela produgio dos frutos da graca por meio do sacrificio, de que talvez nem ela nem pessoa alguma tenha conhecimento Maria € © simbolo (como modelo € origem) da Igreja. Ela é também um 6rgio tinico da Igreja: 0 Srgio de que formado todo 0 corpo mistico, até mesmo a cabega. Part chamar a atengio para sua posicao de érgio central ¢ essen- é chamada com freqiiéncia o coragao da Igrcja. Cer- tamente, os nomes de corpo, cabega ¢ coragdo so imagens. Mas aquilo que eles exprimem é algo perfcitamente real. E assim como a cabeca ¢ 0 coragio desempenham um papel de destaque no corpo humano,de modo que todos os outros 264 lrapassa a propria maternida- la da graca aban- la quer fazer de cada um de nds bretudo, quer levar cada um a uma com © Senhor. Isso se aplica a todos os seres humanos, mas deve ter um significado especial para as mulheres, Em sua maternidade, tanto a natural quanto a so- brenatural e, em seus esponsais com Deus, elas continuam, a maternidade e os esponsais da Virgo-Ma- 0 érgios do corpo femi «li as condigées de funcionar, boragio de Maria, em toda par- também nao pode exercer plenamente a sua maternidade se ‘as pessoas no se confiarem a ela. As mulheres, que por al- gum dos mui , pretendem cumprir sua vocagio de Icangardo essa meta com mais seguran- ferem vivo diante dos olhos 0 modelo da mando imiti1o no seu proprio trabalho de

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