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São três as obras clássicas sobre genealogia publicadas no Brasil: a Nobiliarquia Paulistana, História e Genealógica, escrita por
Pedro Taques de Almeida Paes Leme ; Catálogo Genealógico das Principais Famílias, de frei Antonio de Santa Maria Jaboatão e a
notável Nobiliarquia Pernambucana, de Antonio José Vitoriano Borges da Fonseca.
A obra de Pedro Taques teve reedição por iniciativa da Editora Itatiaia Ltda, em colaboração com a Editora da Universidade de são
Paulo, e o governo da Bahia, na gestão de João Durval Carneiro, republicou o trabalho de frei Jaboatão, com introdução e notas de
Pedro Calmon. Faltava a Nobiliarquia Pernambucana, talvez a mais importante para os estudiosos da genealogia do Nordeste.
Produzida em 1748 em quatro volumes manuscritos, a obra de Borges da Fonseca teve publicação parcial pela Revista do Instituto
Arquelológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, e integral , em 1935, pelos Anais da Biblioteca Nacional, em dois volumes, com
prefácio de Rodolfo Garcia.
Agora a história das publicações da Nobiliarquia Pernambucana tem um capítulo mossoroense, com a presente edição fac-similar, a
partir de exemplares conseguidos pelo Prof. Vingt-un Rosado, editor da conhecida Coleção Mossoroense, e sob a chancela da Escola
Superior de Agricultura de Mossoró.
Procurou-se, a partir dos dois volumes da edição de 1935, recuperar a divisão inicial dos manuscritos em quatro volumes.
Sem dúvida, pelo valor e raridade da obra, fica a Coleção Mossoroense mais enriquecida, ao contar com a Nobiliarquia
Pernambucana entre seus mais de 2.000 títulos publicados até o presente, e os genealogistas e historiadores, agradecidos por essa
iniciativa.
São três as obras clássicas sobre genealogia publicadas no Brasil: a Nobiliarquia Paulistana, História e Genealógica, escrita por
Pedro Taques de Almeida Paes Leme ; Catálogo Genealógico das Principais Famílias, de frei Antonio de Santa Maria Jaboatão e a
notável Nobiliarquia Pernambucana, de Antonio José Vitoriano Borges da Fonseca.
A obra de Pedro Taques teve reedição por iniciativa da Editora Itatiaia Ltda, em colaboração com a Editora da Universidade de são
Paulo, e o governo da Bahia, na gestão de João Durval Carneiro, republicou o trabalho de frei Jaboatão, com introdução e notas de
Pedro Calmon. Faltava a Nobiliarquia Pernambucana, talvez a mais importante para os estudiosos da genealogia do Nordeste.
Produzida em 1748 em quatro volumes manuscritos, a obra de Borges da Fonseca teve publicação parcial pela Revista do Instituto
Arquelológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, e integral , em 1935, pelos Anais da Biblioteca Nacional, em dois volumes, com
prefácio de Rodolfo Garcia.
Agora a história das publicações da Nobiliarquia Pernambucana tem um capítulo mossoroense, com a presente edição fac-similar, a
partir de exemplares conseguidos pelo Prof. Vingt-un Rosado, editor da conhecida Coleção Mossoroense, e sob a chancela da Escola
Superior de Agricultura de Mossoró.
Procurou-se, a partir dos dois volumes da edição de 1935, recuperar a divisão inicial dos manuscritos em quatro volumes.
Sem dúvida, pelo valor e raridade da obra, fica a Coleção Mossoroense mais enriquecida, ao contar com a Nobiliarquia
Pernambucana entre seus mais de 2.000 títulos publicados até o presente, e os genealogistas e historiadores, agradecidos por essa
iniciativa.
São três as obras clássicas sobre genealogia publicadas no Brasil: a Nobiliarquia Paulistana, História e Genealógica, escrita por
Pedro Taques de Almeida Paes Leme ; Catálogo Genealógico das Principais Famílias, de frei Antonio de Santa Maria Jaboatão e a
notável Nobiliarquia Pernambucana, de Antonio José Vitoriano Borges da Fonseca.
A obra de Pedro Taques teve reedição por iniciativa da Editora Itatiaia Ltda, em colaboração com a Editora da Universidade de são
Paulo, e o governo da Bahia, na gestão de João Durval Carneiro, republicou o trabalho de frei Jaboatão, com introdução e notas de
Pedro Calmon. Faltava a Nobiliarquia Pernambucana, talvez a mais importante para os estudiosos da genealogia do Nordeste.
Produzida em 1748 em quatro volumes manuscritos, a obra de Borges da Fonseca teve publicação parcial pela Revista do Instituto
Arquelológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, e integral , em 1935, pelos Anais da Biblioteca Nacional, em dois volumes, com
prefácio de Rodolfo Garcia.
Agora a história das publicações da Nobiliarquia Pernambucana tem um capítulo mossoroense, com a presente edição fac-similar, a
partir de exemplares conseguidos pelo Prof. Vingt-un Rosado, editor da conhecida Coleção Mossoroense, e sob a chancela da Escola
Superior de Agricultura de Mossoró.
Procurou-se, a partir dos dois volumes da edição de 1935, recuperar a divisão inicial dos manuscritos em quatro volumes.
Sem dúvida, pelo valor e raridade da obra, fica a Coleção Mossoroense mais enriquecida, ao contar com a Nobiliarquia
Pernambucana entre seus mais de 2.000 títulos publicados até o presente, e os genealogistas e historiadores, agradecidos por essa
iniciativa.