*Entendimento profundo de que no se trata de um mero saber.
Primeiro o homem deve ter cincia de sua existncia, segundo compreender que se destina esse saber,terceiro - pondo em pratica seus preceitos e instrues- certifica-se de sua verdade, utilidade, eficincia e transcendncia. Aps esse percurso, poder sem sombra de dvidas, compreender e submeter-se inquestionvel fora desse saber e dos novos horizontes que ele nos direciona. Em toda criatura humana, e em tudo que existiu,existe e existir, h o impulso para a mudana, para a transformao, para evoluo e renovao,para o melhoramento, para assemelhar-se e fundir-se ao todo. Da montanha mais antiga da criao at a mais humilde das criaturas do universo, esse movimento se faz claro , visvel e inquestionavel. A transformao se dar com ou sem o consentimento das coisas e das criaturas. No homem, a identificao dessas transformaes se faz possvel, e portanto, exigncia mxima da natureza evolutiva - que o dotou dessa percepo imediata - do ser , pois confirma a prerrogativa humana de superioridade no processo de adiantamento j que pem em movimento uma segunda fora que colabora no processo da evoluo. Diferente de uma montanha que se molda, de fora natural, apenas pela ao do tempo e de seus elementos, a criatura humana atua como co-participante de sua transformao, pois utiliza o martelo e o cinzel da conciencia sendo escultor e escultura em um s tempo. Propsito mximo existncia Luz guia de todo proceder. Autoridade inquestionvel nos momentos de escolha. Gerenciador das demandas. Gerenciador das energias. Escolha maduramente estabelecida. Reflexo antecipada da escolha e de suas variantes. Aplicao diria e constante ,pois fundi-se ao individuo. Autoconstruo construo de si mesmo. Percepo do valor inestimvel do cmbio. Observao e avaliao do auto-progresso. Clareza ao detectar os ajustes necessrios.