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A fotografia, inicialmente um meio modesto de difusto estinado a dar & coahecer as obras-primas incontestadas Aqueles que no podiam comprar gravuras, parecia dever confirmar os valores adquirdos. Mas, reproduz-se um ‘uimero cada vex maior de obras num mero cada vez maior dd exemplares, ea natureza dos métodos de reprodueio age sobre a seleegdo dus obras reproduidas. A sua difusto €ali- ‘mentada por uma prospeccéo cada vez mais subtil cada vez, ‘mais extensa, Muitas vezes, substitai a obra-prima tradi- ional pela obra significativa o prazer de admirar pelo de Cconhecer, Gravava-se Miguel Angelo, fotografam-se os ‘mestres. menores, a pintura naive e as ates. ignoradas. FFotografa-se tudo 0 que pode ser ordenado segundo um esti- To. [Na verdade, 20 mesmo tempo que a fotografia dava a ‘conhecer uma profusio de obras-primas aos artistas, estes Imudavam de atitade em relagio & propria nogio de obra- -prima, “Eau o século XVI eo século XIX, a obre-prima exist em si, Uma esttica omnipotente criara uma beleza baseada no que se julgava sera heranga grega; obra de arte tentava fproximar-se de uma representagdo ideal: uma obra-prima da pinta no tempo de Rafael, ra um quadro que aimaginacio ‘io podia aperfeigor. Limitava-se a ser comparado com a8, ‘utnis obras do mesmo autor. Nao se situava no tempo, mas ‘noma rvalidade, qual se subordinavam todas as outras, em Telagio & obra ideal que sugeria, Rubens, que se tornou 0 ‘imboto do poder da cor descoberta em Veneza, s6 eman- cipou a pintra oficial ds idealizapo italiana, para a subme- 7 Av Masao tera uma hose tansfiguraso bem aceite pelos Ialianos: 2 herona do seu mas Vasto conjunto de pistra é uma Mésicis. Esta estica foi enfraguecendo, entre o séoulo XVI romano eo sévilo XIX europe todavia, até a romantsino, ‘muse que a obra magisalcontinha 86 por so geno. bert de qualguer historia e de qualquer orgemy, econ: hecia-se pelo sucesso obido. Esta concepgio arddica que rejeitava, com una firmeza ignorant ¢disrada, 0 empen- mente de cada século em descobi eu propio gn, fo posi em causa quando a scnsbldade ae trou vulneavel Simultancamente a concepes diferente da a, cujo pre tesco socreto presenti, Sem encontrar a concliagso verdade que ab galeris de negocantes de quados, gue nos mostam ants quados, como a Loja de Gersint, Permitram que os artistas asistissem ao enconto de artes Giferentes, antes de serem expostos, em 1750, 08 quadros Secundios das colegbes reais. Mas, watva-se quase sem pre de obras menores, dominadas por uma cteice anda focontestada, Em 1710, Lats XIV possua 1 299 quadros franceses © itlianos, © 171 das outras escola Exceptuando Rembrandt, que, por rates curisas, perturba: va Digerot: «Se encontrasse na rua uma personagem de Renbrande seniria vonade dea seguir com admiragt se {fosse wna personagem de Rafael, ndo seria necesdro que ‘me tocasem no ombro para a reconhecer?, Exceptuanto, Sobretudo, um Rubens talianizado, o século XVIII s6 con: hace, fore de Ita, intra secundias. Em 1750, quem tera oposto Van Eyck a Guido? A pintura italiana, a excul {ura antiga estavam no topo de um civiliagao que ainda comandave a imaginaySo. Na galeriasprincipsca, Tia era rain. Nem Wattea, nem Fragonard, nem Chardin pr tendiam pintat como Rafael, mas, ninguém 0s proclamava, seus iguais. Eistia um epassado de ouro» da at Quando, no Luvee da Revolugo,e depois de Napoledo, as esools se conffontaram, enim, através das obas-primas, a estcica tradicional continuava a ser podrosn.O que ni ‘era italiano continuava ser julgedo, instntivamente, em fanglo do talinismo, Era falando italiano que se podia set 78 ES ‘admitido na Academia da Etemidade, mesmo que se tivesse ‘0 sotaque de Rubens, Para a critica desse tempo, uma obra- prima era uma tela susceptivel de_ser exibida numa Assembleia de obras-primas semelhante a um Salo ‘Quadrado; Velizquez, Rubens (Rembrandt permanecia. margem, grandioso e inguictante) 56 eram accites por uma sconcliagdo» com oitlianismo vene7iano, eonciiagl0 cujo, rosto surgiv inequivocamente antes da morte de Delacroix: 0 academismo. Assim, a rivalidade das obras entre si substi- tuira a sua rivalidade com uma perfec mitica. Mas, neste Dilogo dos Grandes Mortos que toda 8 nova obra magistral , Durante quantos séculos foi festa arte africana a arte dos esculfores que no sabiam fesculpir? E — tal como os fetiches ou as méscaras — 05 treaico gregos, as escuturas do Nilo ou do Eufrates entraram na nossa cultura, dispersas. Obras isoladas, grupos de obras, até mesmo estituas de uma catedral,tiveram de se insinuar ha sensibilidade artista que as descobria, aum corpo de ‘bras magistrais mais cocrente, mais rebelde e mais extenso do que 0 das obras-primas literirias: Théophile Gautier Sespreza Racine em nome de Victor Hugo, e talver Poussin fem nome de Delacroix; mas, no Miguel Angelo, nem meso Rafael. A obra-prima egipcia comegou por ser admi- Fada na medida em que se adaptava, por muito subtilmente fue fosse a tradiggo mediterrinica; ¢ 0 por nés na medida fem que se aasta deste. sr sone maLgau ‘As obras tadicionsis eram comparadas, clastficadas, reproduzidas; mas, as outras perdiam-se numa confi {qual emergiam alguns acidentes confusose alguns exempios de decadncia. Dafa apidio do apreciador para reconhecer cesta decadncia como tal, para a definira partie daguilo que Ihe fatava. Um album de arte baroca é uma ressuregio porque subtrai a obra barroca a sua relagéo com o cléssico, faz dela algo mais do que um elissico voluptuoso, patético ‘ou desordenado, Fugu 36 A Dama de Hehe (foto amg), souls IV ela C. Mei, Mase do Pra Fig 37-4 Dama de Ble (omen) [to een. a3 Enfim, do mesmo modo que uma sucessio de degraus pareca ter conduzido do pético ao clissico, f ‘de degraus, em sentido inverso, que conduzira& redescober- 1 do gotico: 0 romantismo redescobrira 0 pitoresco onitico da Notre-Dame de Paris, no a austerd espiriualidade rominica. Em arte, a resureicio comegava sempre pelos P&S. A reproducdo, pela massa de obras que apresentasimul- taneamente, iberta-nos desta prudente reconquista; Tomecendo wm estilo em bloce como fomece um artista, cobriga aquele, como este, a basearse num significado, E, nfo sendo a eprodusio a causa da nossa intelectual zagfo da arte, mas o seu mais poderoso meio, as sua8 ati cias, e alguns acasos, ainda a server ‘O enquadramento de uma escultura, 0 Angulo sob qual 6 admirada, ¢,sobretudo, uma iluminagio extudada — a das obras ilustres comega a rvalizar com a das grandes vedetas —Confere muitas vezes um caricter imperiona a0 que sé entdo apenas era sugerido. Alem disso, a fotografia a preto e branco «aproxima» os objectos que representa, desde que de algum modo se ey Figura 38 - Ane mssopexinica (), Dena da Fecwnddad, I mao Pas, cole pric. gir 39- Deana do Fecinddade (poe. 85 assemelhem. Uma tapecaria, uma iluminura, um quadro, tuma escultura © um vital medievais,objectos muito difer- ‘entes, reproduzidos numa mesma pagina, perdem a cor, a matéria (a escultura, uma pare do seu volume), as dimen- ses, em benefcio de um estilo comum. ( desenvolvimento da reprodugio também age de forma rais subtil. Num dlbum, num live de are, os objectos so, ‘maloritariamentereproduzidos no mesmo formato; rigorosa- ‘mente, um buda rupestre de vinte metros surge quatro vezes ‘maior do que uma Tanagra... As obras perdem a escala, Einelevante que uma grande esta se tore pequens teansformarse, asim, num documento banal, © nO. nos deixemos equivoca. Mas, a amplisgo de selos, de moedss, de amuletos, de igsinhas ea verdadiras artes ftcas. 0 Jnscabado da exceugo, resultant das pequenas dimensGes destes objects, torna-se um estilo amplo, de ipo modern. (© disiogo dos “nossos escullores com as. artes a ‘Figur 4 Mater eset, doch pt hse Cat, Mase ‘igur l - A Curia, Novo Impl, XIX-XX dns. Caio, Muse, $6 Figur 42 -A Cari (risa de ps, a Mesopotimia suscita as estranbas obras sugetidas pelas fotogtafias dos cilindrs, das Fecundidades sumérias. Estas fotos io proporcionam s obras que representam mais do que uma plria de capela; mas, o modelo torna-se o meio da imagem, muito mais do que a imagem & a reprodugio do modelo. O historiador (iitado) ndo pode desprezartotal- mente sistemas de formas que fazem parte da Historia e que, ‘casionalmente oesclarecem: o artista (gratifcado) escuta 0 sislogo entre uina Fecundidade e wma escultura de Picasso, entre uma incisio etusca e uma gravura de Braque. A consequéncia desta ecriago pela fotografia» € ora pisddica, ora considerivel Episodicamente, revela obras singulares margem da sua civilizagdo. Perdidas nos museus, nas colecpoes, fig ravam como curiosidades. Isoladas, estudadss, tornam-se Fgura 43 - Moe pues os Osim Biblioteca Nao, Gabinete ds 38 Figura 44 Are apoes,Hanive Rpresentand we Macace sues V 1 VIL Tog, eles paral ca Figur 50 At ence epetno gravat éculos Ie TC Pas ” gua 47- Ane etme, fe), Ps, Museu do Lov, Figura 48 Ane combina, git votive. Boga Mae do Oar, gua 49 Ate sada, Guero Vila ©.) Cagas, Mase Argues. 2 93 interrogagdes e, quando nfo se inscrem na Histéria, sugerem ‘andes estlos desaparecidos ou epossiveit. A Misia per- Mas, o papel da reprodugdo adquire uma importincia ‘muito diferente quando se aplica 3s artes menores. Algumas delas,terracotas pré-bidicas do Japio, bronzes sardos, ‘tém artes maiores. A maior parte das restantes estabelecem. com as suas artes maiores uma relago dubia: os marfins de “Micenas eos da Baixa Antguidade, alguns bronzes eirascos, as moodas gaulesas, as jis dos Andes, os pesos de ouro africanos completam, mais do que imitam, as suas artes, ‘maiores.Edifeil imaginar um estudo da arte gavlesa que rel- cegasse as moedas:e, para os nossos artistas, esta arte € essen ‘ialmente a destas moedss. igu 51 - Ane epics, Seve Tinando Gros de Coat, mpi ‘Anup, V daa, Ca, Museu o# Figur 2 Ane grees, Apso, Afi, nel do seal. C. Pas, Mase do Lave 95 Por fim, a ampliagdo toma ceras artes menores, i ‘muito estudadas com tl, rvais das artes maior, Nenhuma terracota grega nos emociona tanto como a Koré amuade; ‘mas, as fotos de muita terracotastardas, que mantém 0 st lo severo, emocionar-nos mais do que quase todas as ext ‘as suas contemporineas, A matéia desempenha, sem di 4a, um papel no estilo dos pequenos objectos, ou anes, na sua eseita; mas, talvez mais do que a matéra, a fungio. As figurinhas gregas, como as chinesas,vém dos timulos. A sua atte funerériando é, de modo nenhum, fnebre; és ela que ddevemos a representagto da vida familia, mais popular na Grécia, mais cortés na China. E 0 modelador, como o desen- hador de yasos, assume em relagio &s personagens uma liberdade que as figuras divinas no permitem. Esta liberdade exerve-se através de técnicas. muito diferentes. Os marfins do Antigo Oriente, 0 jade, os objec tos de ouro e de bronze adguriram, no Museu Imaginsrio luma importincia que nfo é a dos Tesouros de antanho. A. obra fenfcia mais conhecida ¢ um marfim, uma das mais belas obras cretenses & um objecto de ouro: O Vaso de Vaphio. As fotos de marfins, de ourivesiriaséo indispen- siveis a qualquer estado da expressio artistic erst, NUo conhecemos nenhum baixo-elevo bizantino semielhante 20 Imperador Triunfante de Tréveros, nenhuma escultura maior semelhante & das portas de bronze, de Verona a Novgorod. as ampliagdes revelam, alo s6 nos marfin, mas também em ‘oda a ourivesaria crit, mesmo pética, um aspecto dramiti- co muito diferente do ds eseultura monumental eda eseultura ‘em madeira, A vida particular que a ampliagéo confer & obra adquire {oda a sua for no dislogo permitido, exigido pela compara- ‘fo entre as fotografias. A Arte das Estepes era assunto de especialists; mas, as placas de bronze ou de ouro apresen- {adas em frente de um haixo-reevo, com o mesmo formato, omam-se também bsixos-relevos, bem como os seios do Oriente Antigo, desde Creta até Indus. F a reprodugio liber- ta o estilo da servidio que o tomava menor. 96 53 Ae ea Lc nen), pr oa om 404 C. 7 Figur St Relcro de Sit Merce Agane (poreno, scl Xi E iberta ainda mais as obras menos marginals, cuja amplidio do estilo as iguala 38 obras ilustes. O Museu Timagindrio mostr-nos, nas métopas de Selinonte, as rivais dos frontSes do Panténon. E tenhamos a certeza de que a tescultura rominiea nos paroceria menos rica e menos com plexa se no conferisse aos eapitéis roménicos a amplidio {os nts eo aspecto dos timpanos — assim como empres {a tantos mains a grandeza dos baixos-elevos (0 fragmento 6 um mestre da escola das artes fetcias. A Vitoria de Scmotrécia nfo sagere um estilo grego & margem do verdadeiro? A estaturia kmer muliplicou cabegas ‘admiréveis sobre corpos convencionais; as cabegas kmeres Figur 55- Pali A Vier em Majestae, alos Xi XII. Toco Muses Prove. Figur 6 al, Un Evga (7), sus XI XI, Carl (Venti (tera 9 isoladas soa glia do Museu Guimet, © Sdo Jodo Baptista ddoprtico de Reims est longe de atingr o génio do seu roto isolado. O fragmento, valorizado pela apresentagio © por uma iluminago seleccionada, permite uma reprodusio que fio € um babitantes dos’ mais humildes do Museu Timagingrio; devemos-he os dlbuns de paisagens primitivas, feitos de pormenores de miniaturas e de quads; as pintures, de vasos gregos apresentadas como frescos; 0 uso, hoje gene Talizado nas monografias, do pormenor expressivo. Devemos-the um gético separado da profusio das eatedrais, ‘uma arte indiana liberta da exuberancia dos seus templos, ‘mas ndo da atmosfera envolvente. O album isola, ora para metamorfosear, por ampliasio, ora para descobrir ou com- parar, ora para demonstrat E pelo fragmento, o fot6grafo Feintrodu instintivamente esszs obras no nosso universo prvilegiado, como as obras do museu de outrora ali ram {neoduzidas pela sua parte de italianismo. Figura 59 Ae asi, Asura Cacand 0 Leo (omen) ss Tok. €. Londres, Bris Manca 102 Na verdade, aquelas mocdas, aqueles objects, e mesmo algumas obras, em vez de permanecerem eles mesmos,tor- znam-se os «que permitem» fotos admiriveis. Assim como a ago exercida sobre ads por muitas figuras antigas nasee da presenga da mutilagso numa deslumbrante vontade de bar mona, #5 esculturas fotografadas captam da iluminacéo, do enquadramento, do isolamento dos. seus pormenores, um ‘modemismo usurpado, mas vrulento. A esttica clssica ia do fragmento para 0 conjunto; nossa, que vai muitas vezes ddo conjunto para o fragmento, enconiza na reprodugso um incomparivel subir ‘Cada ver mais bem srmado, Antes de 1950, a edigio podlia reproduzir as fotos das obras das artes, mas no as Teprodugées destas foto: um editor americand, para tep1o- ddazir 0 Grande Buda de Long-men, abundantemente publi- ‘eado nas obras francesas e japonesas, tinha de possuir a fotografia original. A descoberta da sdestramagem», que permite reproduzir a preto e branco todas as reprodusdes, Substtu a biblioteca universal pelasfototecas pariculres labora-se, asim, um mundo de esculturs muito dif. cente do do museu. Mais complexo, por se estender das ‘curiosidades 3s obeas-primas, e das figurinhas 20s colossos; Figur 60 «Ane asians lindo (ee, ao do lio, Pas, 103 Corands 0 Inperador Romano Il ¢@ Tnperatic Eukiiapormea), por volt de 950, Pass, Bites ‘Nato Gabinete da Meda. ‘mais extenso, por cobrir a trea itera; de natueza diferente, por escapar aos cemitérios das salas de museu em que se fedinem as estituas. O Museu Imagingrio nfo thes esttui 0 templo, opalicio, a igrea, o jardim que perderam:; mas, bertaas da neerdpole. Porque as isola; sobretudo, importa insist, pela maneira como as ilumina, Nenhuma foto da Vitoria da Samotrdcia nos emociona tanto quanto esta est tua (de esto isolada) que se ergue, como numa proa, ao cizno a escadaria do Luvre; mas, quantas esculturas nos atingem ‘menos do que as suas fotos, quantas nos foram reveladas por estas? A tal ponto que o muscu comeca a assemelhar-se 10 “Museu Imaginério: as estituas cada vex menos agrupadas, cada vez, mais bem iluminadas, e a Pieta Rondanint de Miguel Angelo, no castelo Sforza (também ela isolada) parece — admiravelmente — esperat pelos. fotégrafos Pertence simultaneamente ao mundo real das estétuas e a um undo ireal que prolonga, tal como o ros de uma vede {a famosa pertence simultaneamente ao mundo real da beleza feminina e a um mundo imeal que s6 existe através da fotografia. As fotosrafias a cores da escultura decerto 36 superaro as Fotografias a pretoe brance quando descobrirem, exe ineal talvez 0 mundo do primeiro Museu Imaginario se Fig 63 - Ane gic, Reims, So ao Bap, por vl de 1230. Tigre 64 Sao Joao Rapier, 105 107 ANDRE waza ‘proxime, enti, do mundo do cinema mud (0 cinema a sores nfo desi o cinema a pretoe banca) Mecne ete caso 0 isolament ds ess 0 didogo que Ine rae to pia mings, a presonga dia esulra mama ee taro um mundo da are em precedente. em queda ony ano nos confima no esta pens dt mondo ern dugoes. -- indo de repro- A fotografia dos quads desempenhou um papel menos complexe. Como outora a gravure, desenvalva scone ‘eno, mais do qu suctava taming, 2 ahcdone ers

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