Вы находитесь на странице: 1из 13

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

Modulo 1
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

FACTORES QUE CONTRIBUEM PARA AS CONDIÇÕES DE TRABALHO:

Constatamos assim, que os factores que contribuem para a melhoria das condições de trabalho,
provêem de quatro vectores:
 Humanas – O trabalhador tem de possuir as condições físicas e psicológicas de acordo
com as exigências da sua função;
 Técnicas – Os equipamentos e as ferramentas devem ser adequados e estarem em boas
condições de utilização e manutenção;
 Ambientais – A iluminação, o ruído, a temperatura, etc, são aspectos físicos que têm de
ser permanentemente avaliados e auditados, como forma de não causarem doenças
profissionais, ou distúrbios no trabalhador.
 Organizacionais – A forma como o trabalho está organizado pode determinar melhores
ou piores desempenhos na medida em que pode potenciar as capacidades de cada
colaborador e servir como factor motivador ou, pelo contrário, pode provocar índices
elevados de sub-rendimento e gerar a desmotivação.
PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO:

 Evitar os riscos profissionais;


 Avaliar os riscos existentes;
 Combater os riscos na fonte;
 Adaptar o trabalho ao Homem;
 Atender à evolução da técnica;
 Substituir o que é perigoso;
 Planificar a prevenção;
 Integrar a prevenção na empresa;
 Dar prioridade à protecção colectiva sobre a individual;
 Fornecer aos trabalhadores as informações necessárias.

“A organização da segurança, higiene e saúde no trabalho visa a prevenção dos riscos


profissionais e a promoção da saúde dos trabalhadores.”

ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS:

 Serviços Internos: são criados pela própria empresa, abrangendo exclusivamente os


trabalhadores que nela prestam serviço. Devem organizar serviços internos:
Empresa que desenvolva actividade de risco elevado no mínimo com 30
trabalhadores;
Empresa com pelo menos 400 trabalhadores qualquer que seja a actividade
desenvolvida;

 Serviços Interempresas: são criados por um conjunto de empresas com trabalhadores


que trabalham nessas mesmas empresas;

 Serviços Externos: são os contratados pela empresa a outras entidades.

CONCEITOS BÁSICOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (definições):

 Trabalho:
Trabalho subordinado (ou por conta de outrem);
Trabalho autónomo (ou por conta própria).
 Saúde: Segundo a Organização Mundial de Saúde, Saúde é o completo bem-estar físico,
psicológico e social e não só a ausência de doença ou enfermidade.
 Perigo: Entende-se como perigo a propriedade ou capacidade intrínseca de um
componente de trabalho potencialmente causador de danos.
 Risco: Por risco entende-se a combinação da probabilidade e da(s) consequência(s) da
ocorrência de um determinado acontecimento perigoso. Trata-se, pois, de um conceito
que mediante determinadas circunstancias, pode ser quantificado, o que, por definição
não acontece com o perigo.
 Acidente: Por acidente entende-se uma ocorrência inesperada, indesejada e grave que
origina danos pessoais, materiais, económicos e sociais.
 Doença Profissional: A doença profissional pressupõe a existência de danos (doenças
e/ou patologias) provocadas por uma exposição continuada a um agente causador da
doença e/ou patologia presente ou relacionado com a realização do trabalho ou com a
permanência no local do trabalho.
 Condições de Trabalho: Por condições de trabalho deve entender-se o conjunto de
recursos materiais, económicos, temporais, ambientais e humanos que condicionam a
realização do trabalho.
 Prevenção: deve entender-se a prevenção como a adopção de medidas que minimizam
a probabilidade de ocorrência do acontecimento perigoso.
 Protecção: A protecção, em oposição à prevenção, visa reduzir, não a probabilidade de
ocorrência de acontecimento perigoso, mas sim a severidade das suas consequências,
através da adopção de medidas ou disposições consideradas adequadas ao fenómeno
em causa.

Ordem, Limpeza e Higiene:


Arranje um lugar para cada coisa, e coloque cada coisa no seu lugar;
Não deixe um rasto de objectos pelo chão (ferramentas, caixas e outros
materiais);
Limpe sem demora, as manchas de óleo ou de gordura no chão;
Feche cada gaveta, após o seu uso;
Não deixe ferramentas no bordo da mesa de trabalho, onde você ou um seu
colega podem embater;
Lave as mãos de cada vez que inicia ou termina um trabalho;
Uma instalação sanitária impecável é agradável para todos; mais um motivo para
respeitar a limpeza das casas de banho e vestiários;
Arrumação e higiene é o espelho da segurança.
RISCOS DE TRABALHO E ANALISE DE RISCOS:

Categorias de riscos de trabalho

Micro-Clima de trabalho Temperatura efectiva e iluminação do local de trabalho

Contaminantes do amb. Cont. físicos (ruído, vibrações e radiações), cont. químicos


(poeiras, gases, etc.) e cont. biológicos (fungos, bactérias, etc.)
Sobrecarga muscular Posturas incorrectas, movimentação de pesos excessivos e
movimentos forçados.
Sobrecarga psíquica Falta de formação, ritmos de trabalho excessivos, trabalho
monótono e repetitivo, desmotivação, etc.
Factores de insegurança Ausência de medidas de saúde, ausência de EPC e EPI,
ausência de meios de seguros, etc.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE TRABALHO:

Natureza e perigosidade O que pode provocar e o grau de ferimento que pode


provocar.
Localização Local no trabalho onde o risco pode causar danos (espaço
físico)
Trabalhadores afectados Resume-se a identificar se o risco vai afectar um único
trabalhador ou um conjunto de trabalhadores.
Tempo de exposição Determina a duração que o trabalhador esta exposto ao risco
em questão.
Intensidade Calcula o nível de intensidade com que cada risco ocorre.

METODOLOGIAS DE ANALISE DE RISCOS:

 Identificar os perigos;
 Quantificar os riscos;
 Determinar o risco aceitável;
 Definir a estratégia para a gestão do risco.
EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI) E DE PROTECÇÃO COLECTIVA
(EPC):

 EPI - Equipamento de Protecção Individual: Todo dispositivo ou produto de uso


individual utilizado pelo trabalhador, destinado à protecção de riscos susceptíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (capacete, luvas, óculos, botas, mascaras,
protectores auditivos, cinturões, etc.).
 EPC – Equipamento de Protecção Colectiva: Equipamento destinado à protecção
colectiva, como risco de queda ou projecção de materiais (guarda-corpos/barreiras para
não cairmos de pisos em construção, tela para proteger os trabalhadores de projecteis,
galerias que são usados para proteger o cidadão comum de projecteis nos passeios,
protecção contra incêndios, sinalização de segurança, etc.).

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO:

Para a implementação do PEI há necessidade de:


 Documentar os procedimentos de emergência e coligir toda a informação necessária de
acção;
 Formar e treinar todos os trabalhadores sobre os procedimentos a tomar em caso de
emergência;
 Criar mecanismos de actuação e de teste ao PEI, através da elaboração de exercícios ou
simulacros de acidentes.

3 tipos de intervenção:
 1°Intervenção: feita pelos trabalhadores com equipamentos de pequeno porte
(extintores portáteis);
 2°Intervenção: realizada por brigadas de incêndio previamente criadas e treinadas
dentro da empresa com recursos a equipamentos de potência superior aos anteriores;
 3°Intervenção: entidades exteriores como por exemplo corpos de bombeiros.

Prevenção de Incêndios:

 Não coloque as pontas dos cigarros nas papeleiras ou cestos de papéis;


 Não fume nas salas de arquivo ou nas arrecadações;
 Desligue todo o equipamento eléctrico antes de abandonar o escritório ou a sala de
trabalho;
 Verifique, periodicamente, o estado de conservação dos cabos eléctricos do
equipamento;
 Nunca tape nem pendure roupas ou outros objectos nos extintores;
 Saiba onde se encontram os extintores e aprenda a usá-los. Verifique se foi feita a
inspecção;
 Afaste de qualquer fonte de calor (lâmpadas, focos, etc.) papéis ou outros materiais
facilmente inflamáveis;
 Ligue os equipamentos eléctricos a tomadas com “terra”.

Protecção contra Incêndios:

 Extintores : H2O e CO2;


 Fatos de protecção;
 Mascaras de protecção de fumos;
 Alarmes detectores de fumos;
 Chuveiros automáticos;
 Escadas de incêndios e saídas de emergência.

EFEITOS QUE A CORRENTE ELECTRICA PODE PRODUZIR NO CORPO:

 Tetanização (contracção momentânea);


 Paragem respiratória (prolongar de um estado de Tetanização);
 Fibrilação cardíaca/ventricular (alteração dos ritmos musculares, aceleração ou
desaceleração);
 Queimaduras.

PROTECÇÕES DAS PESSOAS CONTRA CONTACTOS ELÉCTRICOS:

 Contactos directos que envolvem medidas preventivas (acontece normalmente por


negligência ou desrespeito das instruções de segurança e usam-se dispositivos
diferencias de alta sensibilidade);
 Contactos indirectos que usualmente através da utilização de aparelhos sensíveis a
corrente diferencial (se uma pessoa entra em contacto com um elemento que está
acidentalmente sob tensão e usam-se disjuntores ou interruptores diferenciais).
ERGONOMIA:

Princípios e Regras de Concepção:


 Princípios gerais de natureza física
 Princípios gerais de natureza cognitiva

Natureza física:
Assegurar distâncias de alcance adequadas;
Assegurar um dimensionamento do posto de trabalho adequado às características
antropométricas dos operadores;
Assegurar uma postura de trabalho confortável;
Reduzir ou eliminar os esforços excessivos;
Reduzir ou evitar a excessiva repetitividade;
Assegurar uma boa acessibilidade;
Reduzir ou eliminar os factores de desconforto ou risco;

Natureza cognitiva:
Prevenir erros;
Simplificar a apresentação da informação;
Apresentar a informação com o nível de detalhe apropriado;
Apresentar imagens claras, sem ambiguidade e bem visíveis;
Utilizar redundâncias;
Providenciar estímulos variáveis;
Proporcionar feedback instantâneo.

Preocupação do ergonomista:
A primeira preocupação do ergonomista é procurar compreender o que leva os
operadores a estabelecer um compromisso entre os objectivos a atingir e o seu próprio
conforto.
Nesta perspectiva deve definir as orientações para a concepção, particularmente no que
respeita: ao dimensionamento, à disposição do equipamento e à acessibilidade.

Dimensionamento:
Assegurar ausência de desconforto:
 Os limites de regulação:
 A colocação dos comandos;
 Um apoio adequado ao comprimento dos membros inferiores, de forma a
permitir manter as coxas na horizontal;
 A altura do plano de trabalho;
 A altura disponível sob o plano de trabalho.
Disposição/ Configuração:
 Critério antropométrico;
 Alcance;
 Espaço Livre;
 Força;
 Postura;
 Critério de visibilidade;
 Critério de agrupamento.

Acessibilidade:
 À acessibilidade dos equipamentos relativamente aos operadores exteriores, de
forma a permitir;
 À proximidade entre os dispositivos sobre os quais é necessário agir
simultaneamente, de modo a facilitar as acções e a evitar deslocamentos
desnecessários;
 À acessibilidade relativamente a veículos que tenham que se deslocar, para
cargas e descargas e combate a incêndios;
 À localização das zonas perigosas relativamente aos locais de trabalho e às vias
de circulação, que deverão estar devidamente assinaladas.

DOENÇAS PROFISSIONAIS:

 Doença profissional é aquela que resulta directamente das condições de trabalho,


consta da Lista de Doenças Profissionais (Decreto Regulamentar n.º 76/2007, de  17 de
Julho) e causa incapacidade para o exercício da profissão ou morte.

A quem compete fazer o diagnóstico de doença profissional?


 Qualquer médico, perante uma suspeita fundamentada de doença profissional –
diagnóstico de presunção –, tem obrigação de notificar o Centro Nacional de Protecção
contra Riscos Profissionais (CNPRP), mediante o envio da Participação Obrigatória
devidamente preenchida.

O que é o Centro Nacional de Protecção contra Riscos Profissionais (CNPRP)?


 É uma instituição que pertence ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e
que tem por missão assegurar a prevenção, tratamento, recuperação e reparação de
doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais.
 Tem um corpo de médicos especialistas que se encarregam de certificar as doenças
profissionais, isto é, estudam as doenças que são comunicadas através das participações
e a as condições de trabalho em que se desenvolveram para compreenderem se
existem, ou não, relações entre ambas.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA:

Características dos Sinais de Proibição:


 Forma circular;
 Pictograma negro sobre fundo branco, margem e faixa (diagonal descendente da
esquerda para a direita, ao longo do pictograma, a 45º em relação à  horizontal)
vermelhas  (a cor vermelha deve cobrir pelo menos 35% da superfície da placa).

Características dos Sinais de Obrigação:


 Forma circular;
 Pictograma branco sobre fundo azul, (a cor azul deve cobrir pelo  menos 50% da
superfície da placa).

Sinais de Salvamento ou de Emergência:


 Forma rectangular ou quadrada;
 Pictograma branco sobre fundo verde (a cor verde deve cobrir pelo  menos 50% da
superfície da placa).

Sinais relativos ao material de combate a Incêndios:


 Forma rectangular ou quadrada;
 Pictograma branco sobre fundo vermelho, (a cor vermelha deve cobrir pelo  menos 50%
da superfície da placa).

Características dos Sinais de Perigo:


 Forma triangular;
 Pictograma negro sobre fundo amarelo, margem negra (a cor amarela deve cobrir pelo
menos 50% da superfície da placa).

Características dos Sinais de Aviso e Cuidado:


 Forma rectangular;
 Pictograma negro sobre fundo laranja, margem negra (a cor laranja deve cobrir pelo
menos 50% da superfície da placa).

Sinalização de Obstáculos e Locais Perigosos:


 Todos os obstáculos ou locais perigosos que tenham potencial para causar acidente
devem estar convenientemente sinalizados por dispositivos adequados.
GESTÃO AMBIENTAL:

Aspectos Ambientais a ter em conta:


 Emissões atmosféricas;
 Efluentes líquidos;
 Resíduos;
 Ruídos Ambiental;
 Agua;
 Energia;
 Matéria-prima e produtos auxiliares.

Resíduos (classificação por origem):


 Resíduo sólido urbano (domésticos e produzidos em instalações publicas, comerciais,
etc.);
 Resíduo industrial (gerado pela indústria);
 Resíduo hospitalar (resíduos perigosos);
 Resíduo nuclear (altamente radioactivos);
 Resíduos de construção e demolição (conhecidos por RCD, provenientes de obras civis,
etc.)

Resíduos (classificação por composição):


 Resíduos Orgânicos (restos de alimentos, folhas, sementes)
 Resíduos de plástico;
 Resíduos de metais e ligas;
 Resíduos de vidro;
 Lixo Tóxico (lixo nuclear e hospitalar).

Disposição final de resíduos sólidos:


 Aterros sanitários;
 Lixões ou Lixeiras;
 Incineradores;
 Compostagem (mat org em adub);
 Biogasificação;
 Confinamento permanente (tratamento);
 Reciclagem.
Efluentes líquidos e seus Tratamentos:

Aguas resultantes dos processos industriais ou mesmos das nossas


De onde surge que normalmente não são tratadas.
As estações de tratamento de águas residuais (ETAR) têm como
Tratamentos função tradicional receber e tratar os efluentes líquidos produzidos
pela comunidade, de forma a poderem ser descarregados no meio
receptor com o menor impacte ambiental.
Separação e tratamento dos efluentes líquidos produzidos em função
das necessidades de reutilização;
• Redução dos consumos de água de abastecimento;
Objectivos a atingir • Tratamento dos efluentes de forma a reduzir o encargo com
a tarifa de descarga no sistema de drenagem;
• Protecção do meio ambiente e valorização de um recurso
natural.

Efluentes gasosos e qualidade do ar

Emissões de fontes fixas, que são as únicas que podem ser tratadas;
De onde surge Emissões difusas;
Emissões provenientes de fugas.
Catalisadores nos carros;
Tratamentos Filtragem de carvão e electrostática nas fabricas.
Estas filtragens tem por objectivo melhorar a qualidade do ar e
regredir a destruição da camada do ozono.
O contributo nacional para o combate ao aquecimento global está
Objectivos a atingir englobado nas metas da União Europeia (UE) - estipuladas pelo
Protocolo de Quioto - que, entre 2008 e 2012, terá de reduzir 8% das
suas emissões

Ruídos/Poluição Sonora:

Proximidade dos aeroportos, caminhos-de-ferro, auto-estradas,


De onde surge industria, etc.
Unidade e aparelho O ruído é medido em decibéis (DB) e o aparelho que o mede designa-
de medida se de sonómetro.
Limites máximos Os limites máximos são de 65dB para o dia e de 55dB para a noite.

PREVENÇÃO CONTRA RISCOS AMBIENTAIS:

1. Químicos;
2. Ruído;
3. Vibrações;
4. Calor e Frio.

1. Químicos (medidas a ter)

 Vigilância/Monitorização Ambiental:
Visa quantificar e controlar o agente químico no ambiente de trabalho, avaliando
o risco para a saúde por comparação com referências apropriadas.

2. Ruído (medidas gerais)

 Insonorização de locais onde o ruído é significativo (uso de resguardos);


 Uso de painéis absorventes no revestimento de determinados locais;
 Insonorização dos locais de trabalho em relação ao exterior;
 Substituição de equipamentos ou componentes a fim de reduzir os níveis de
ruído;
 Uso de amortecedores em equipamentos mais ruidosos.

3. Vibrações (medidas gerais)

 Regra geral o método mais usado e mais útil consiste na medição das vibrações
que são aparelhos que se ligam a acelerómetros para receber e reduzir as
vibrações em unidade de medida metro/s2.

4. Calor e Frio

 O grande problema aqui resume-se ao efeito estufa.


 As grandes oscilações de temperaturas tornam-se num problema cada vez
maior.
 Como medidas de prevenção temos o Protocolo de Quioto que impõe vários
limites à indústria de forma a controlar este fenómeno.
PRIMEIROS SOCORROS:

Normalmente temos de prestar primeiros socorros em situações tipo:

1. PARAGEM RESPIRATÓRIA;
2. PARAGEM CARDÍACA;
3. QUEIMADURAS;
4. FRACTURAS.

Em qualquer destas situações temos de ter as seguintes qualidades:

1. CALMA
2. CONHECIMENTO
3. RAPIDEZ
4. IMPROVISAÇÃO
5. SOLIDARIEDADE

Em termos de aspectos que temos de fazer e não fazer seguem alguns muito importantes:

1. Saber o que aconteceu


2. Manter a vítima calma
3. Agasalhar caso seja necessário
4. Evitar comentários e aglomeração
5. Não dar estimulantes ou bebidas alcoólicas
6. Preparar para transporte

Вам также может понравиться