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DIVIRTA-SE COM A Suimica ANO 1—N9 1 % & UUU Se vocé quer comple- tar 8 sua colecdo de DIVIRTA-SE COMA ELETRONICA, pega 08 NGMeros atrasados, polo reembolso pos tal, a BARTOLO FIT TIPALDI ~ EDITOR 3 ~ Rud Santa Virginia, Tatuapé CEP 03084 Sfo Paulo — SP, RESERVE DESDE JA, NO SEU JOR- NALEIRO, O PROXIMO NUMERO DE DIVIRTA-SE COM &£ FLETRONICA projetos faceis, jogos, utilidades, pas- satempos, curiosidades, dicas, infor- magoes... NA LINGUAGEM QUE VOCE oe ENTENDE! +<—+—-+— > EXPEDIENTE EDITOR E DIRETOR Bartolo Fittipaldi DIRETORES TECNICOS E REDATORES Guilherme Antonio Lopes liza Harumi Tadano COLABORADORES Marco Aurelio S, Fittipaldi Ademir Rossi Ricardo Luiz Sterclele REVISAO DE TEXTOS Eliane Sanches Fittipaldi CAPA E ARTES Zambrini e Luiz Capo composi¢Ao Osmar Freitas Vianna FOTOLITOS Fototraco & Procor ReproducSes Ltda. ASSINATURAS Francisco Sanches (011) 217-2257 REEMBOLSO POSTAL Pedro Fittipaldi (011) 206-4351 DEPARTAMENTO COMERCIAL Claudio P. Medeiros PUBLICIDADE Publi-Fitti - Fone: (011) 217-2257 Kaprom - Fone: (011) 223-2037 IMPRESSAO Centrais Impr. Brasileiras Ltda. DISTRIBUICAO NACIONAL Abril S/A — Cultural DISTRIBUIGAO EM PORTUGAL (Lisboa/Porto/ Faro/Funchal) Electroliber Ltda. DIVIRTA-SE com A auimica® Publicagdo Mensal INPI N° 034,528-SP Copyright by BARTOLO FITTIPALDI — EDITOR Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CEP 03084 — So Paulo — SP TODOs OS DIREITOS RESERVADOS E proibida a reprodugao do total ou de artes ou fotos deste volume, bem como a industrializa- go ou comercializagéo das formulas nele contidos, Todas as formulas foram montadas em laboratério, satisfatério, porém DIVIRTA- niio se responsabiliza pelo mau funcionamento ou nlio funcionamento de qualquer delas, bem como nio se obriga a qualquer tipo de assisténcia técnica nas elaborages realizadas pelo: foi observado por DIVIRTA-SE COM no sentido de no infringir patentes ou apresentando desempe: SE COM A QUIMICA cuidedo poss! A QuiMica\ NESTE NOMERO CONVERSA COM O LEI- DEFINICAO DA QUIMICA . CLASSIFICAGAOQ PERIO- DICA DOS ELEMENTOS .. REFRESCA CUCA.. PAUSA, SEM DUVIDA CORREIO CIENTIFICO ... PESQUISA CIENTIFICA ... MONTAGEM DE UM LABO- RATORIO .....-+-00+++% NORMAS DE SEGURANCA pag. 3 4 .14 16 17 18 19 25 NOGOES DE PRIMEIROS SOCORROS............ MAGIA QUIMICA ....... res, Todo o direitos de terceiros no entanto, se erros ou lapsos ocor- rerem nessa sentido, obrigamo-nos 2 publicar, tio cedo quanto possivel, a necessiria retificagio ou correcio. Conversa com o leitor De inventor e de louco, todos nés temos um pouco! Pois é, gente, quem nao gostaria de ser um Mago Merlin, com suas misteriosas pogdes mégicas e férmulas ininteligiveis a transformar uma matéria, nas formas mais bizarras e surpreendentes, Qual seré 0 segredo para nos tornarmos “grandes feiticeiros’’? Esta revista promete desvendar todos esses mistérios, resumindo-os numa nica palavra: QUIMICA, A natureza nos oferece suas riquezas, aperfeicoadas apos milhares de séculos, resultando na matéria que encontramos atualmente. O Ho- mem, como eterno insatisfeito que 6, ndo se conformou de receber a matéria como a Natureza the doou. Resolveu entéo transtormé-la Ao transformé-la sentiu 0 seu dom de cria¢éo, pois um material da natureza transformado se constitui num novo material. Vocé também quer possuir esse dom de moditicar? Para isso vamos inicié-lo nas nogdes basicas dessa maravilhosa ciéncia, E importante percebermos a necessidade crescente de formarmos o maior nimero possivel de individuos que tenham a consciéncia de suas potencialidades nas atividades cient/ficas. Agindo assim, esta- remos contribuindo na construgio do novo homem e conseqtiente- mente do novo mundo que nos aguarda, Nao entusiasma a idéia de saber que pode ter em suas m3os @ possi- bilidade de transformar 0 mundo? Fago outra pergunta agora: os trabalhos mais profundos, auténticos e que causam grandes modifi- cagGes seré que so féceis de serem conseguidos? Ou na maioria das vezes néa sao resultado de termos conseguido transpor grandes barreiras? Em alguns momentos vocé poderd se sentir incapaz de vencer alguma dificuldade quimica, mas néo culpe essa ciéncia e sim a vocé mesmo, porque dificuldades existem para tornarem mais belas as nossas pequenas grandes vitérias, O EDITOR DEFINICAO DA QUIMICA A quimica é a ciéncia dos materiais existentes. Envolve estudo de sua composigao, propriedades e transformagées. Quantitativa — Andlise em INORGANICA Qualitativa — Anilise em termos de qualidade, TEORICA: Analitica Quimica PRATICA: Aplicada & ORGANICA termos de quantidade. — Medicina — Inddstria em geral — Farmécia (produtos far- macéuticos) — Biolog — Zoologia — Atomistica — etc. eee Podemos dividir a Quimica em dois tipos: Inorganica e Organica. A Qui- mica Organica pode se dizer que é a ciéncia de todas as substancias que possuem o elemento Carbono (C) em sua composi¢%o, principalmente. A Quimica Inorganica, como o nome diz 6 a Ciéncia do que no é organico. Vocé j4 notou que os brasileiros con- seguem se entender? Os ingleses tam- bém conseguem se entender entre eles. O mesmo com os franceses e até os esquimés. Qual o segredo? E que eles falam a mesma Ifngua. Para nds enten- dermos o que um quer dizer ao outro, em termos de Quimica, o que preci- samos? Acertou! De falar a mesma linguagem: a da Quimica. Para isso os cientistas que nasceram antes da gente jé fizeram uma classificagio em sim- bolos, para que qualquer pessoa, seja francesa, inglesa, esquimé ou brasi- leira, pudesse se entender, sem neces- sitar ser poliglota. A essa classificacdo deram o nome de Classificaco Perié- dica dos Elementos. Vamos aprender 0 bé-a-bé da Qu (mica? 3 CLASSIFICAGAO PERIODICA DOS ELEMENTOS As explicagdes quanto a identificacio dos elementos que compunham a ma- téria comecaram a ser descobertas du- rante o século XIX. Organizar um sistema que facilitasse a enumera¢ao desses elementos surgiu da simples necessidade de classificar qual- quer coisa que exista em grande quan- tidade. Com base em suas pesquisas, os cien- tistas daquela época chegaram final- mente a uma Classificaclio Periddica dos Elementos idealizada em 1862 por A. E. B. de Chancourtois. Antes de explicarmos o que vem a ser essa Classificagao Periédica dos Ele- mentos, se faz necessdrio explicar vé- rios conceitos que se bem entendidos, facilitar’o muito o entendimento pos- terior de assuntos mais complicados. Lembre-se que para chegar ao topo de uma escada, vocé tem que ultrapassar © primeiro degrau. Com os conceitos basicos é a mesma filosofia: so a base, © que véo mais tarde sustentar concei- tos mais pesados. Um ediffcio para se manter em pé necessita ter uma base sdlida, nao? ATOMO Todos os materiais existentes na natu- reza vamos dividir em dois, redividir em quatro, oito, dezesseis..., dividir- mos 0 maximo que pudermos. Quando tivermos dividido em particulas extre- mamente pequenas, vamos dar-lhe uma denominagio? Nao precisa, pois o cien- tista John Dalton, no século 19 j4 cha- 4 mava essa particula de ATOMO. Enun- ciou também a Teoria Atémica de Dalton: Todos os materiais se constituem de particulas extremamente pequenas, as quais denominamos de étomos. Na natureza existem 103 tipos de dto- mos quimicamente diferentes, que po- demos também chaméa-los de elemen- ‘tos quimicos. Se juntarmos alguns desses ftomos, que por algum motivo gostam de estar Perto, podemos formar uma infinidade de conjuntos. A esses conjuntos deno- minaremos de MOLECULAS. Essas moléculas parecem bem mais expressi- vas se as chamamos de substancias qui- micas. Bem, voltando ao étomo (lembram-se? aquelas particulas pequenininhas), no século passado acreditavam que ele era come uma bolinha maciga. Va ilusdo! Entraram tanto na intimidade do ato- mo que descobriram que ele 6 forma- do por particulas menores ainda. Co- mo nessa vida a gente gosta de saber quem se chama Jodo ou José, essas sub-particulas foram batizadas tam- bém! Com vocés, os protons e os elétrons! (E eu?) Oh, desculpem, farei uma nova apresentacdo: Com vocés, os Protons, elétrons e néutrons! Quando alguém nasce, logo Ihe déo nome e exigem que cataloguem seu peso, sexo, etc. Vamos fazer a mesma coisa com os nossos novos amiguinhos, PESO Os prétons e os néutrons tém aproxi- madamente pesos iguais. Os elétrons séo bem mais leves. Pesam cerca de 1840 vezes menos que os pré- tons, ou os néutrons. CARGA ELETRICA (em vez do sexo) Os prétons séo positivos, eletricamente falando. Os elétrons séo negativos. E os néutrons? Bem, eles nao tém car- ga elétrica... (sic!) No dtomo, os prétons e os concentram num nicleo central cha- mado de n&cleo mesmo. Os elétrons, mais agitadinhos ficam rodeando o nd- cleo central que nem abelhas rodeando uma fruta doce. O ndcleo (prétons + néutrons) é meio pesadinho em relacfo aos elétrons, por issd, 0 n@mero de massa do atomo é constitufdo do nimero de prétons so- mado ao nGmero de néutrons, apenas. Figura 2 Voltando as abelhas que rodeavam aquela fruta doce, algumas gostam de ficar perto da fruta, outras preferem ficar um pouco mais longe. Os elétrons agem assim também. Vocés jé praticaram tiro a0 alvo? O alvo possui varias camadas com pontos diferentes, de acordo com a distancia em relagdo ao centro. Os elétrons tam- bém foram separados em camadas, de acordo com a sua distancia em relaco ao nicleo. Essas camadas foram cha- madas de camadas eletronicas e o con- junto dessas camadas, de eletrosfera. Lembram-se do sexo, digo, da carga elétrica dos protons, elétrons e néu- trons? Os prétons eram positivos, os elétrons negativos e os néutrons eram nulos. Como o nimero total de pré- tons (no nicleo) é igual ao nimero total de elétrons (na eletrosfera) num 4tomo normal, que conclusdo chega- mos? Somando positivo com negativo temos (dou-Ihe uma, dou-the duas...), acertou, temos que o dtomo em estado normal é eletricamente neutro. Esse nGmero de prétons, ou elétrons tam- bém foi batizado: namero atémico. reembolso postal, Laboratorio Completo CETEKIT-CK3 “CONFECCAO DE CIRCUITO IMPRESSO " RUA GUAIANAZES 416, 1 ANDAR CENTRO. S PAULO Us O GETEKIT CK Pele! Cepoi2os TEL. 221-1728 ABERTO ATE 18 0° INCLUSIVE SABADO Cansaram da sessfio de batizados? Mais tarde tem mais, por enquanto ja é o suficiente para continuarmos a expli- car a Classificag3o Periédica dos Ele- mentos. Como vocés podem observar na Tabela acima, os elementos quimicos possuem simbolos. Por exemplo, o H é 0 Hidro- g8nio; o Li, o Litio; o Na, o Sédio, etc. © n&mero que vocés véem acima do simbolo é o n&mero atémico e o ni- mero que vocés véem abaixo do sim- bolo é a massa atémica, Na Quimica é importante sabermos a distribuigo dos elétrons nas varias camadas eletrdnicas. Segue abaixo, uma tabela fornecendo essa distribui- gio. As letras K, L, M, N,O, Pe Q sio de- nominages de cada camada em ordem de distancia do ndcleo, ou seja, acama- da K é a mais préxima do nicleo, en- quanto que a camada Q 6 a mais dis- tante. ! | : | CLASSIFICAGAD PERIODICA DOS ELEMENTOS Tabela Periddica distribuigdo dos elétrons distribuigao dos elétrons elemento aatrnes , em cada camada re nels pert em cada camada KLM NOPQ NOP Q criptonio Kr 18 rubidio Rb estréncio Sr itrio a i zireénio Za nidbio Nb molibdénio Mo tecnécio Te ruténio Ru rédio Rh palddio Pd prata Ag cédmio Cd fndio In estanho Sn antiménio Sn teldrio Te iodo | xendnio Xe césio Cs bario Ba La Ce praseodimio Pr neodinio Nd promécio Pm samario Sm eurdpio Eu gadolinio térbio dispésio héimio érbio tilio itérbio hidrogénio hélio litio berilio boro carbono nitrogénio oxigénio fiGor nednio sddio magnésio aluminio silicio fésforo enxofre cloro argonio Ppotassio calcio escandio titdnio vanédio cromo manganés ferro cobalto niquel cobre zinco galio germanio arsénio selénio bromo e=N S253 NNN— SesSSSGRERSSSEVRLS OCHODMIYMAH AWN NYUNNNNNNYNNNNNNNNNNNNNRNNYNVNVNVVNONENN Z* WDD DDODMDDDDDNDDDDHDOMDNDMDHMOHHHDHNMDONOOM OAD - WOW DOMDODDMDMDDDONDDODNATAWN NRNRNRNNNNNVNNNNNN = NRNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN = SASBISRLSRLBSS w NNNNONONNNN SB ee senna BRBRSSBSBNSHRORNSSSISTEBS2Secmrv]|Hawns DWODDDDDDMDDMDDMDDMDMDMDDNDNDMDDDMOIYNADAUTAWH = NAME WNHANNNNANNND = elemento quimico lutécio hafnio tantélio tungsténio rénio ésmio iridio actinio tério protactinio uranio neptiinio pluténio americio cirio berquélio califérnio einsténio férmio mendelévio nobélio lawréncio nimero simbolo atémico Lu Hf Ta w Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn Fr Ra Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lw distribuigao dos elétrons em cada camada K 2 2 2 Z 2 2 2 2 2 2 2 2 ie 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 DODD DDMDDMDDMDDDODDNDDDDMDNDMDNDMDHMMDMDMDOHMO BRBBRBRRBRBBRBRRRRRRBRBRRRBRBRBRBB = OCODDDDMDBMOMDOHOOHODOMDMHIMT EWN BNNNNNNN DV eo NRNNRVOUNNRNNNNNHNNNNN =| A Classificagio Periédica comumente usada é a que organiza os elementos na ordem crescente dos seus ndimeros at6- micos. Como podemos observar na ta- bela dada anteriormente, cada elemen- to difere do anterior pela adigdo de um yer. elétron. Na sua fam/lia vocé pode notar certas 172 semelhancas entre os seus componen- tes. Da mesma forma, certos elementos foram agrupados numa mesma familia de elementos em cada coluna. Vocé jé viu uma famflia sem nome? Pois 6, tem os Silva, os Pereira, os alca- linos, os alcalino-terrosos... A primeira coluna na Tabela Periédica, com exce- ee Como ja foi explicado anteriormente, nas colunas verticais nés temos os ele- mentos que formam uma familia. Nas colunas horizontais que chamamos de perfodo, os elementos foram coloca- dos como uma fila de alunos de escola infantil: os de menor tamanho até os mais altos. No perfodo (coluna hori- zontal) da esquerda para a direita te- mos os elementos de menor eletrone- gatividade até os de maior eletronegati- vidade. Vocé j4 ouviu falar de senso de comu- nidade? E quando as pessoas compar- tilham, dio ou recebem um do outro, para beneficio de todos. Com os ele- mentos quimicos é a mesma coisa. Al- guns possuem elétrons que podem ser doados a quem necessita. A eletrone- gatividade 6 0 grau de atragio de elé- trons que alguns elementos possuem a mais que outros. O fldor (F) possui eletronegatividade maior que o nitro- génio (N). gio do hidrogénio (H) é a familia dos een Nas familias Silva e Pereira podemos observar irmaos com nariz semelhante, Sédio (Na), Potassio (K), Rubidio (Rb), Césio (Cs) e Francio (Fr). A se- gunda coluna é a familia dos metais alcalinos-terrosos, que sio o Berilio queixo parecido, etc. Nas familias qui micas, seus elementos possuem pro- priedades quimicas semelhantes, bem \como propriedades fisicas também. . Normalmente nés temos preferéncia de estar perto de uma pessoa e nfo tanto de outra, Se tivermos um sédio (Na) perto do fldor e do nitrogénio, ele vai dar preferéncia de estar mais préximo do fldor, porque o seu grau de atragéo é maior que a do nitrogé- nio. O sddio tem um elétron a mais do que necessita para adquirir confi- guragéo eletrénica estavel. Como o fluor necessita de um elétron para adquirir também configuragao eletrd- nica estavel, 0 sédio como bom sama- ritano, doa o seu elétron para o fldor @ ambos prosseguem satisfeitos e feli- zes da vida. Na nossa sociedade as pessoas bus- cam uma estabilidade econdmica. Da mesma forma os elementos quimicos também buscam uma estabilidade ele- trénica e por isso uns doam, outros recebem elétrons, ou mesmo compar- tilham para beneficio de ambos. Bem que certas pessoas podiam seguir o 1 exemplo dos elementos quimicos que possuem esse alto senso de comunhio. Num perfodo, todos os seus elemen- tos apresentam igual nGmero de cama- das eletrénicas (lembram-se? Nés a de- nominamos de K, L, M, N, 0, Pe Q, de acordo com a distancia do ndcleo), Para facilitar (ou complicar mais) va- mos dividir cada camada em algumas sub-camadas, ou sub-niveis (0 nome é mais bonito). As denominagdes de ca- da sub-nivel segue abaixo: CAMADA SUB-NIVEIS K 1s L 2s 2p M 3s 3p 3d N 4s 4p 4d 4f oO 5s 5p Sd 5f P 6s 6p 6d a 7s As pessoas moram em casas de varios tamanhos e situadas na rua tal, n9 que tal. Algumas casas sio maiores que as outras (casas, casinhas, mansdes). No sub-nivel s s6 cabem até 2 elétrons; no sub-nivel p s6 até 6 elétrons; no sub- nivel d até 10 elétrons e no sub-nivel f até 14 elétrons. A numeracdo, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 6 para localizar a camada. Por exemplo, um elétron que reside no 3p, vocé j4 consegue saber que ele é da camada M e mora num sub-nivel que tem capacidade para abrigar até 6 elé- trons. Interessante, no? Observe a sua Tabela de Classificagio Periédica dos Elementos. Vocé pode notar que a cada coluna vertical (fa- milia) foi dada uma classificagéo: 1A, 12 2A, 3A, 4A, 5A, 6A, 7A, 1B, 2B, ete. Para facilitar sua memorizac3o, todas as familias de classificago A possuem também o nGmero de elétrons conti- dos na Gitima camada (mais distante do nicleo). Essa ultima camada é de- nominada de camada de valéncia (ca- mada mais externa). Na classificagéo B temos que o 1B e 2B também pos- suem a numeracdo 1 e 2 igual a quan- tidade de elétrons na Gltima camada (camada de valéncia). Os 3B, 48, 5B, 6B, 7B e 8B possuem 1 ou 2 elétrons na camada de valéncia. A classificag3o 0 & a dos Gases No- bres. Eles séo os elementos encontra- dos na natureza que néo precisam doar, receber ou compartilhar elé- trons, pois j4 possuem configuragao. eletrdnica estdvel (eu disse que eles nao precisam, isso nfo significa que eles no possam fazer). | O termo camada de valéncia é impor- tante para mais tarde podermos faci- litar © nosso entendimento, introdu- zindo gradualmente vocabulérios qui micos. Lembram-se que eu thes disse que exis- tem 103 elementos na Natureza? A capacidade do ser humano é t&o ili- mitada que na URSS e Estados Unidos foi fabricado o elemento de némero atémico 104 denominado de Kurcha- tévio (Ku). Também temos classifi- cado o elemento 105 denominado de Hahnio (Ha). Suponho que ja temos uma base razoé- vel para podermos comecar entre nés uma linguagem diferente: a linguagem quimica. Se eu consegui ndo ser cansa- tiva e agucei o interesse e curiosidade de vocé, entSo olhe-se no espelho e ob- @ serem removidas, o sentido da pré- pria existéncia se perderia. Nés, seres humanos, ndo podemos ne- gar a Heranga do Conhecimento que cientistas, através dos séculos nos lega- ram. Sabendo de tudo que foi desco- berto até hoje, teremos condigSes de comegarmos a contribuir para aumen- tar o esclarecimento de todos, quando nos tornarmos os Novos Pesquisadores que a Humanidade tanto necesita. serve atentamente o perfil de um Ini- ciado na Ciéncia Quimica da Vida (po- de ser até nome de clube). Se, ao con- trério, vocé achou tudo macante e cha- to, 6 um péssimo- comeco. Nessas con- digSes talvez vocé nfo queira prosse- guir com a nossa amizade, nesse caso, talvez nfo o tenhamos como um disci- pulo nosso, porém no se esquera que 0 caminho natural do homem é 0 Co- nhecimento e se no houvessem pedras Mini Furadeira para Circuito impresso P pusuir metalico cromado, com cere Gecrrorado: com Pi leve, pral Wei eecuratcet ts fe re “a4 dedica ao 5 con- eotc... Pedidos via reembolso postal. PUBLIKIT R. Major Angelo Zanchi, 303 CEP 03633 - So Paulo - SP. de . onset eo REFRESKA KUKA No diagrama abaixo esto contidos os nomes de 25 elementos quimicos. Seus simbolos séo: a Cs Ra U) Ga) Ce) cd) Li He CG ®) Pb, Cl Au) ; Pt > o @& 2 ® § es B Cr) Fe) r ; fos Vocé 6 capaz de reconhecé-los? [o] i & & ‘| i ‘ Ww ' [Cc] (O01 NOEN (1/]GuAc , [o] | ifa ML HA SECNAZET lume & |C E/RW OB AI/DL SPLAT I NIA) ’ o | Oa S/UO's MI OIP/L/INCIORR | rey | SODI HOOP RE oe — TAR || ODOO 1°08 > & ] , Vamos ver se vocé j4 conseguiu memorizar alguns dos simbolos quimicos? : % ' B Escreva no diagrama o nome correspondente ao simbolo. | 2 a | siMBOLO | 5 o Ga | | 1 Bk iH See U | Se | ; | te i Zz 18 Ru Iz ee 7 3 Ir le ‘ ? \ ie v Ig tS Se Ia ial _© | Ag As Tl Pr 14 mples e completa. _ - a'colecdo de eletrénica tao si Vocé nunca fera em suas maos‘outr (28188 ep edenbse ogy) “o1e1109 ou o-enboj09 ‘wodns 93a seysusesd ap siodeq iVUODV OUIFHNIG JGNVW OYN ~S *Bjuod ens JOd ovsai09 sieysod sesadsap sy *sqOC ‘ojuawesed oO es -enjaja anb wa oRIse20 31 ens ap ewIxoud siew ei2ue8e eu Opipad Nes yesnas ered ‘0191J0> Op OSIAR WN Piaqadas 920A jBIOde OaayUIP apueW CEN -wodno squaseud of exoue eyunieo ewinu ‘sopepruenb se sou-onbiput ‘10A2} sod ‘wodno ou sopes!puy sosaurnu sop sanbsrenb ap Jeydwexe wn ap s/eus auinbpe sefasep 290A eS) — LI] | [=] | IT 1T1 ae repeat Ho ae LITT ITT T1111 [ial E 3 - < -auinbpe efesep goon onb ‘(sopesesie) WOINQHL3713 W NOD 3S WLHIAIC ap “CL a7 Io {s)oyujspenb (s)0 ,,X,, Win WOD ajeursse “OARS 10g oo (hear) Ciezen) Cian) Chzsn) Catan) Ca) Case) Cetee) 0 Citten] (Crean) CLesn) C0zen) Crsen) Crseu) Cian) CTeex) Cian) :sa05e31\qnd sajuingas se ‘Sesueq Ws DedIPa CU[N ep O5dId OF ‘jeIsOg Osjoquiaay OP SaAeNE Jaqe2a1 BP e1Ne}SOD t VWNINOYW Y NO VWHOS 30 Vu137 Wa WHONSSHd 2 — + oxieqe wodn> op as-ezijyn ss os jeya]dwooui 0e5a]09 ens & dxlap OPN “dS - O1Ned CBS — HBOEO d39 pdemel - €0p “eusGa, eues “y 4oupa - |O1WdiLlid O1OLYYE re yersod osjoquiess ojed ‘sopese.je soi -suinu so eded *,,¥9INOWL373 V WOO 3S-‘VLUIAIG., 8p 0859} -09 ens & 4ejajdWU09 4enb 990A eg °C DHL 7 — ids ipredinkz, opozp gs) ------: ne wqop— — — — — ——~———--—-----5 } t $ i pee epee pre oo cole sau Remetente: . Enderego: . Cidade OCCIDENTAL SCHOOLS cursos técnicos especializados perenne tte O futuro da eletrénica ¢ eletrotécnica esta aqui! de eletrénica - radio - televisao PAUSA, SEM DUVIDA! Quantos ‘‘diabinhos” devem estar per- turbando a sua cabeca, nfo? Saiba que ter divida, 6 a certeza de ter entendido © “espirito da coisa”! As dividas, quando esclarecidas reforcam muito mais a nossa compreensio. Esta seco se dedicara exclusivamente @ essa conversa entre nds e vocés. Diga- me o que o perturba e eu lhe direi o que, 6. Para podermos iniciar nossa se- gio Sem Divida!, vamos estabelecer algumas regrinhas? 1, Como eu adoro receber correspon- déncia, enviem suas dévidas por carta. '. Infelizmente, com a vida corrida que a gente tem, nio poderemos atender suas dividas por telefone ou pessoalmente, mas se vocé es- creveu, a gente leu, a divida desa- pareceu! 2. Vocés escrevem com letra de forma ou 4 maquina? Prometo que nado dou um doce, mas uma resposta correta a uma pergunta inteligente, com certeza vocés terdo. |. A resposta as suas perguntas sairao impressas na revista, . Sobre tudo que colocamos na revista, podem fazer as perguntas que quiserem. O nosso endereco é: Revista “‘Divirta-se com a Quimica” ‘Segiio “Sem Davida!” Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CEP 03084 — Sao Paulo — SP Correio Pessoas que possuem qualquer tipo de afinidade, normalmente gostam de se conhecer. Por que os que tam “‘afini- dade qu{mica”’, também ndo o teriam, também? Podemos dar algumas idéias, Por exemplo: — formacio de clubes; — troca de correspondéncia; — troca de informagGes: descobertas cientifico feitas; — concursos: Inventor Junior, Aceitamos idéias, invengdes, maluqui- ces e coisas afins, enderegados para: Revista “‘Divirta-se com a Quimica” Secdo ‘Correio Cientifico” Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CEP 03084 — Sao Paulo — SP ——— PESQUISA CIENTIFICA Seré que por tras dessa pessoa incr {vel que vocé 6 (parecido comigo, hein?) ndo se esconde um novo Einstein, um cientista nato que o mundo ainda nfo percebeu? Um cientista observa atentamente tu- do que © cerca. Dessa observacdo nasce uma curiosidade em saber 0 porqué de vérias das ocorréncias naquilo que Ihe despertou o interesse. Para exemplificar, pegue uma panela e coloque dgua. A seguir coloque a pane- la com 4gua no fogo. Observe atenta- mente todas as ocorréncias que vao surgir. Vocé nota a formagSo de bolhas no fundo da panela? Percebe que elas sobem 4 tona e parecem fazer um “‘puf" desaparecendo? Apés um certo tempo, vocé percebe um vapor com consisténcia de “fumaca” saindo da panela e espalhando-se pelo ambiente? Aos poucos véo formando perguntas No seu {ntimo. Por que ocorre a forma- ¢40 de bolhas? Como isso ocorre? Por que e como elas conseguem vir 4 tona? Essa transformacao de Ifquido a vapor acontece por que? Para poder mais tarde responder a es- sas perguntas, vocé deve ter observado minuciosamente o que lhe causou tais Perguntas (4gua no fogo), registrando todos os fatos observados, corh rigoro- $8 precisdo (um cisco dentro da 4gua pode resultar em conclusdes erradas, como: agua no fogo produz ciscos). Depois de observar e registrar o fend- meno (panela de dgua no fogo), deixa- mos aflorar 0 nosso espirito de deteti- ve: andlise e investigacdo dos fendme- nos observados. Com que finalidade se age assim? Para buscar certas regularidades que apro- fundem o nosso entendimento a res- peito do fendmeno (todas as aguas, quer de riachos, lagos ou de torneiras se comportam da mesme forma, quan- do levadas ao fogo). Uma vez descoberta a natureza de comportamento de um material, temos ferramenta para prever resultados futu- ros e criar experiéncias que nos forne- cerfo mais respostas a outras tantas perguntas que se formam a medida que © conhecimento das coisas aumenta. Ao colocar a panela com 4gua no fogo para observar o seu comportamento, vocé estd realizando o primeiro passo de uma Experiéncia Quimica. Seu la- boratério foi a cozinha de sua mie. Um cientista necessita de um local re- servado, tranqiiilo, onde possa contro- lar e executar todas as suas experién- cias, sem ser incomodado. Vocé gosteria de ter um laboratério? Nao € dificil monté-lo. Vamos cons- trul-lo juntos, com amor e dedicacio, pois quem sabe ele no seré o berco de Grandes Descobertas Cientificas? ee — — 18 MONTAGEM DE UM LABORATORIO Material de Laboratério 1. Tubos de ensaio Para comec¢?r, compre alguns de pelo menos trés tamanhos diferentes. 2. Pipeta Compre uma de cada: 1 mi, 5 ml, 20 ml e 50 mi. Pipeta graduada Utilizagio: Medir com grande precisao, os volumes de liquidos. Pipeta volumétrica 19 3. Bureta Compre uma de 100 mi. Utilizag3o: Medir volumes liquidos com grande precisio. 4. Proveta Uma de até 50 mi é o suficiente. Utilizag3o: Medir volumes de liquidos sem grande preciso. 5. Bequer Um de 50 mi e outro de 250 ml Utilizago: — Aquecimento de substancias — Preparagdo de solucdes ou misturas 6. Erlenmeyer Um de 5 ml ¢ outro de 25 mi. Utilizagdo: — Aquecimento de liquidos — Titulacdes 7. Bal&o Volumétrico Um de 5 ml e outro de 15 ml Utilizagdo: Medi¢do de volumes de liquidos com grande precisao, Principalmente quando se prepara misturas em que os volumes tém que ser rigorosamente precisos. 8. Kitassato Utilizago: Destilacdo e filtragdo (mais tarde, quando da sua utilizagao, explicaremos com mais detalhes). 9. Cadinho Utilizagao: Secar ou aquecer substancias, 21 10. Funil de Vidro Utilizagdo: Separagao de substancias misturadas e que esto em estado solido e Iiquido. Obs.: Adaptar papel de filtro. 11. Bastdo de Vidro SSS aaa UtilizagZo: Agitagdo de liquidos. 12. Funil de Separacdo UtilizagZo: Separar substancias em estado liquido que nJo se misturam (ndo-misciveis) 22 13, Cuba de Vidro Utilizagdo: Recipiente utilizado para conter solugdes e que também pode ser usado para diversas finalidades, 14. Bico de Bunsen Utilizagao: Aquecimento através de chama calorffica. 13 15. Tela de arame para suporte Utilizag3o: Suporte de recipientes que sero aquecidos. 23 Utilizago: Manusear frascos que foram aquecidos. Com esse material, vocé j estd equipa- do para iniciar suas pesquisas e expe- riéncias. Se vocé acha que vai ter que gestar muito e sua mesada nfo vai con- seguir cobrir tudo isso, ndo fique preo- cupado. Mais adiante daremos algumas receitas quimicas que vocé pode pro- duzi-las utilizando sua imaginacio em adaptar os materiais que vocé puder comprar para a finalidade que vocé tiver em mente, Um dia, quando vocé for um grande cientista (porém ndo reconhecido, como a maioria), se de- OVW kD E FAZER SEUS ANUNCIOS 4 GUE PARA frontar4 freqiientemente com essa si- tuagfo de falta de recursos. Se vocé conseguir contornar agora esse proble- ma, imagine depois, hein? Antes de vocés comegarem a utilizar o seu laboratorio é necessdrio manusear tudo com muito cuidado e responsabi- lidade. Para orienta-los vamos descre- ver a seguir algumas normas de segu- ranga, que se seguidas corretamente ndo transformaréo o seu “‘cantinho cientifico’’ numa bomba-reldgio. Ne Pe Ue eet Ly NORMAS DE SEGURANCA Devido a uma série de acidentes oca- sionados durante as experiéncias e tra- balhos em laboratérios, 6 que devemos seguir as normas de seguranga. |-Leia atentamente as nossas ins- trucdes, antes de comecar qual- quer experiéncia. - Vista um avental para proteger sua roupa e pele. -N&o deixe préximo do fogo, qualquer material facilmente in- flamavel. -Ao manusear qualquer substan- cia, n&o deixe cair na pele. -Se acontecer de cair na pele, pas- se Agua corrente em abundancia na regio afetada. VI-N&o aspire os gases que safrem das experiéncias que realizarmos. VIL-Se for necessdrio reconhecer al- guma substancia pelo odor, des- loque com a mao os gases para perto do nariz, mas nunca colo- que o recipiente com o produto sob o nariz, diretamente. VII1-Tome muito cuidado ao aquecer substancias, para ndo entorné-las do recipiente, ou se queimar (nfo esqueca de usar a luva). 1X - Ao terminar as suas experiéncias, limpe bem todos os aparelhos utilizados, guarde as substancias quimicas nos vidros apropriados e lave com bastante 4qua corren- te, as maos, X-Antes de comegar qualquer ex- periéncia, releia as normas que acabamos de citar. Se vocds procederem da maneira acima descrita, ndo precisaréo se preocupar com os acidentes em seu laboratério. E importante, no entanto, ter uma no- ¢&o de primeiros socorros, que dare- mos a seguir. NOGOES DE PRIMEIROS SOCORROS 1- Queimaduras 1.1 - Por substancias acidas; Escorra égua abundantemen- te, sobre a regiio da pele afe- tada. Se tiver bicarbonato de sddio (1%), dissolvao em 4gua e escorra sobre a pele. Lavar novamente com égua. Enxugar com uma toalha ma- cia e passar mertiolate. 1,2 - Por substancias alcalinas: Escorrer 4gua abundantemen- te, sobre a regio da pele afe- tada, Passar um pouco de vi- nagre e escorrer 4gua nova- mente sobre a pele atingida. Enxugar com uma toalha ma- cia e passar mertiolate. 25 1.3 = Pelo fogo: ~ Leves: Passar na regido afetada po- mada de Picratode Butesina. - De maior gravidade: Cobrir 0 local atingido com gaze esterilizada umedecida com bicarbonato de sddio (solug’o a 5%) e consultar imediatamente um médico. 11 -Olhos atingidos por: 11.1 - Substancias dcidas: Lavar os olhos com gua abundantemente e aplicar bicarbonato de sédio (1%). 11.2 - Substancias alcalinas: Lavar os olhos com gua abundantemente e aplicar Acido bérico (1%). OBS.; Consultar um médico para melhor orientagio, caso julgue necessério. II - Substancias intoxicantes ingeridas: Tomar uma colher de sopa de an- tidoto universal (encontrado em qualquer farmacia) e em seguida consultar um médico. \V - Gases intoxicantes aspirados: Sair imediatamente do local e des- cansar em ambiente arejado ou ao ar livre. Magia Quimica Bem, aprendizes do Mago Merlin, va- mos comegar a fazer feitigaria? Ainda bem que Salem ndo existe mais, por isso podemos ficar sossegados. Vamos desvendar para vocés, alguns dos segredos de como fazer produtos tais como: tinta magica, cristal japo- nés, ouro fantasia e antisséptico bucal. TINTA MAGICA Material; - Béquer de 250 mi - Bureta - bastdo de vidro Reagentes: - 100 ml de aménia + fenolftaleina Cuidados: Nao deixe a amdnia cair na pele e nem aspire seus gases. Procedimento: Coloque os 100 mi de amdnia no bé- quer. A seguir, com a bureta preenchida com a fenolftaleina, gotejar cuidadosamen- te dentro do béquer, misturando com © bastio de vidro. Parar de gotejar quando a mistura adquirir cor averme- Ihada, Essa é uma brincadeira, em que vocd pode assustar muitas pessoas, a0 man: char de vermelho aquele vestido queri- do, ou aquela toalha preciosa, N&o se preocupe, pois conforme a amonia vai secando, a cor vermelha vai sumindo também, como se fosse magica. CRISTAL JAPONES Material: - Cuba de vidro ~ Béquer de 250 mi - Bastéo de vidro - Papel chumbo (1 folha) Reagentes: - 100 gramas de parafina = 100 gramas de cera 20 gramas de cénfora - 20 gramas de mento! - dgua Procedimento: Encha a cuba de 4gua até a metade e espere ferver. No béquer de 250 mi, coloque a para- fina e a cera, aquecendo-as em banho- maria. Apés adquirirem consisténcia pastosa, coloque a canfora e o mentol. Misture com o bastdo de vidro até fi- car homogéneo. Modele o cristal japonés da forma que desejar e coloque em papel chumbo. OBS.: O aquecimento é feito com o bico de Bunsen e a tela de ara- me como suporte, Vocé pode também usar a cozinha de sua mile (se ela deixar). Agora voci est4 pronto para ser o ator de televisio mais emotive e melodra- miatico, Passe um pouco do cristal Japonds nas pilpebras e vocd nfo re- sistird; naquela cena tristissima derra- mara lagrimas com uma “espontanei- dade" que sensibilizaré qualquer dire- tor de televisio! 27 gh Sa OURO FANTASIA Material: - Cuba de vidro (ou panela de cozinha) - Bico de Bunsen (ou fogdo da mame) Reagentes; - 1/2 litro de écido acético (ou vinagre forte de cozi- nha) - 100 gramas de cobre em retalho, ou serragem - 63 gramas de alumen (pe- dra hamen) - 63 gramas de cloreto de sédio (ou sal de cozinha, mesmo) Procedimento: Coloque todos os reagentes na cuba de vidro e leve ao fogo, até evaporar 1/4 da solugdo (125 ml). Introduza qualquer objeto de prata na solucdo e deixe ferver. Depois de certo tempo, o objeto adquire a cor de ouro. 28 ANTISSEPTICO BUCAL Material: - 1 béquer de 250 ml Reagentes: - 100 ml de agua destilada - 5 ml de permanganato de potdssio (KMnO,) Procedimento: Coloque no béquer o permanganato de potdssio e a agua destilada e est pron- to seu antisséptico bucal, OBS.: Para utilizac3o do seu antissép- tico bucal, coloque 20 gotas num copo com gua. Gostaram das magias “seculares” que passamos para vocés? Junto da gente, vocés vo aprender a dominar a maté- ria, transformando-a de acordo com a finalidade que quiserem atingir. Lembrem-se, porém, que antes de tu- do, um cientista tem que ter conscién- cia e responsabilidade muito maiores, Pois apés conhecerem a estrutura de tudo que compe a Natureza estardo aptos a modificé-la, As modificagées, No entanto, se tornam perigosas se rea- lizadas de forma inconseqiente. Nés esperamos em cada um de vocés o gérmem do Homem Novo, mais huma- no, esclarecido e produtivo, pois como disse um grande filésofo: “E necessdrio que 0 mundo depois de Ti seja melhor, porque Tu viveste nele!”. No proximo namero, vamos entrar no mundo das Substancias e suas Mistu- ras. O que sio sdlidos, |fquidos e solu- ges? Entraremos também na intimi- dade deles. Vamos fazer queijo de Mi- nas melhor que os mineiros? E iogurte de qualquer sabor que desejar? Tem mais, sé que no vou falar agora. Até 14, carfssimos disc(pulos! ATENCAO VOCE que fabrica ou vende componentes, ou qualquer produto ligado a area da QUIMICA ANUNCIE EM DIVIRTA-SE COM A timiCca VEICULO EFICIENTE, QUE ATINGE DIRETAMENTE O CONSUMIDOR DO SEU PRODUTO (011) 217.2257 (DIRETO) fones (011)206.4351 (DIRETO) (011)223.2037 (CONTATOS) consulte-nos mw Formulas: J @ Cristal Japon - @Magia Quimic __eTinta Magica

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