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Reflexão do módulo de STC_5 sobre o trabalho a

“Eutanásia”

Este tema é e sempre será um dos mais controversos da sociedade,


suscita várias opiniões e discussões à volta dele. Temos o ponto de
vista religioso que só deus é que decide quando é que a nossa vida
terminou, o ponto de vista dos médicos que sob julgamento de
Hipócrates são “obrigados” a manter o doente vivo a qualquer custo
até conseguir salvar a vida, o ponto de vista dos familiares que não
querem perder aquele familiar querido, e por fim temos o ponto de
vista do paciente/doente que por vezes já não tem forças para
suportar mais a sua condição física ou de saúde e pede para que lhe
ponham termo à vida.

Este trabalho fez-me olhar para o tema com outra perspectiva e na


minha opinião e reflectindo sobre esta complexidade, na minha óptica
pessoal concordo plenamente na Eutanásia pois, a diminuição da
população jovem e a crescente longevidade dos idosos têm sido
características do progresso económico e tecnológico dos países
avançados. Hoje, em todos esses países, os idosos são a parte da
população que mais cresce. Em todos os países desenvolvidos, as
populações idosas imporão pressões imensas no orçamento público.
Muitos países europeus enfrentam a possibilidade de um futuro com
uma economia decadente e padrões de vida mais baixos, o sistema
de segurança social começará a pagar mais reformas do que
arrecada dos trabalhadores em contribuições para a segurança social.
Os gastos públicos vão aumentar nos próximos anos, principalmente
nas despesas com os idosos e outras pessoas vulneráveis, como os
deficientes e os doentes. A vida é um processo que não pára: começa
na concepção e continua até a morte natural. O processo de
desvalorização da vida humana, quando começa, também vai até o
fim. Geralmente, esse processo começa trazendo a aceitação social e
legal do aborto, e termina trazendo a aceitação social e legal da
eutanásia. Uma sociedade que assume o direito de eliminar bebés na
barriga das suas mães - porque eles são indesejados, imperfeitos ou
simplesmente inconvenientes - achará difícil eventualmente não
justificar a eliminação de outros seres humanos, principalmente os
idosos, os doentes e os deficientes. Não é de estranhar então que a
eutanásia tenha avançando exactamente nos países ricos, onde há
anos o aborto se tornou uma prática protegida por lei. Se a lei
permite a eliminação da vida antes do nascimento, por que não
permiti-la também, pelas mesmas razões, depois do nascimento?

A eutanásia passará a ser uma solução.

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