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Este documento descreve uma atividade acadêmica sobre psicologia da engenharia de segurança do trabalho. A atividade inclui três questões que discutem: 1) como o trabalho envolve relações sociais, 2) como uma empresa mudou de processos tayloristas para grupos semi-autônomos, e 3) a resistência dos trabalhadores em usar equipamentos de proteção individual.
Este documento descreve uma atividade acadêmica sobre psicologia da engenharia de segurança do trabalho. A atividade inclui três questões que discutem: 1) como o trabalho envolve relações sociais, 2) como uma empresa mudou de processos tayloristas para grupos semi-autônomos, e 3) a resistência dos trabalhadores em usar equipamentos de proteção individual.
Este documento descreve uma atividade acadêmica sobre psicologia da engenharia de segurança do trabalho. A atividade inclui três questões que discutem: 1) como o trabalho envolve relações sociais, 2) como uma empresa mudou de processos tayloristas para grupos semi-autônomos, e 3) a resistência dos trabalhadores em usar equipamentos de proteção individual.
Atividade nica Nessa atividade deve ser respondidas as questes abaixo,
ligadas aos conceitos da Psicologia envolvida na Segurana do Trabalho. Discorra sobre os temas, com o mnimo de
5 linhas e o mximo de 20
linhas. Utilize como conhecimento a Apostila disponvel e pesquise sobre o tema
tambm!
1. Qual a sua reflexo sobre a afirmao a seguir:
O trabalho no apenas uma atividade; ele , tambm, uma forma de relao social. (DEJOURS, 2004, p. 31). O trabalho no somente o executar tarefas, laborar e etc... O trabalho no se apresenta somente desta maneira, nele tambm h relacionamentos sociais entre as pessoas. As situaes corriqueiras de trabalho no podem ser descritas como a aproximao de experincias e de inteligncias individuais. Porque, normalmente, trabalha-se para algum: patro, chefe ou um superior, para seus subordinados, colegas, cliente e etc. O trabalho no apenas uma atividade; ele , tambm, uma forma de relao social, o que significa que ele se desdobra em um mundo humano caracterizado por relaes de desigualdade, de poder e de dominao e todos os outros problemas e dificuldades que ocorrem nos relacionamentos. Trabalhar engajar sua subjetividade num mundo hierarquizado, ordenado e coercitivo, perpassado pela luta para a dominao. Assim a realidade do trabalho no somente a realidade da tarefa propriamente dita, isto , aquilo que, pela experincia do corpo a corpo com a matria e com os objetos tcnicos, se d a conhecer ao sujeito pela sua oposio a ser reprimido. Trabalhar , tambm, fazer a experincia da resistncia do mundo social; e, mais precisamente, das relaes sociais, no que se refere ao desenvolvimento da inteligncia e da subjetividade.
2. A partir do caso apresentado no artigo disponvel no link abaixo, discorra
sobre quais so os processos implementados que permitiram a passagem de processos produtivos desta empresa, apoiado em princpios tayloristas para uma reduo de nveis hierrquicos e do desenvolvimento de competncias individuais. < http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2007_TR600448_9278.p df> Antes de adotar o modelo de produo baseado em GSA, a empresa organizava o setor produtivo por meio de linhas de produo. As linhas de produo no possuam automao embarcada suficiente para eliminar uma parcela considervel da mo-de-obra responsvel por trabalhos repetitivos. A diviso das tarefas operacionais, realizadas no cho-de-fbrica, era bastante rgida. O modelo de produo baseado em GSA Grupo Semi-autnomo, na empresa pesquisada, focou na implementao de processos, como: reduo de nveis hierrquicos, o desenvolvimento de competncias individuais, o enriquecimento vertical dos cargos, alm da polivalncia, acompanhada da difuso de servios de apoio (controle da qualidade, manuteno e planejamento).
3. Sobre os aspectos estratgicos na utilizao do EPI, leia os artigos
disponveis no memorial da Atividade do PRR e fale sobre a resistncia dos trabalhadores na utilizao do Equipamento de Proteo Individual (EPI). A resistncia para utilizao dos EPIs entre os trabalhadores da construo civil o fato dos mesmos subestimarem os riscos existentes no ambiente de trabalho, fato esse que gera resistncia quanto utilizao dos equipamentos pertinentes a funo, ocasionando uma necessidade de treinamento e conscientizao quanto aos riscos existentes em cada situao de trabalho, bem como a forma correta de preveno de acidentes. Tambm esta resistncia, na construo civil, por parte dos trabalhadores ao uso do EPI geralmente devido idade avanada, apatia e o excesso de autoconfiana. O excesso de autoconfiana, por sua vez tambm a grande causa de acidentes. Ao sentir-se imune aos riscos, o trabalhador muitas vezes no utiliza o EPI, ficando exposto aos riscos inerentes a sua atividade. Tendo em vista estes aspectos, necessria uma abordagem estratgica com os trabalhadores, como ao procura-lo para conversar e fazer deste momento um bate papo mostrando a importncia e o que pode acontecer se o EPI no for usado ou for colocado de forma inadequada, visando torna-lo parceiro atravs do entendimento da importncia do cuidado. Ao impor o uso do EPI, os trabalhadores no do a devida importncia, porm ao abord-los mostrando os riscos a que eles esto expostos, como as doenas ocupacionais, os acidentes que podem advir e o comprometimento na qualidade de vida, eles passam a entender e assim utiliza-los de forma correta.