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Índice
1 INFORMAÇÕES GERAIS.......................................................................................................................................... 6
3 A INFRA-ESTRUTURA FERROVIÁRIA.................................................................................................................. 20
2
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
3
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
5 SERVIÇOS ............................................................................................................................................................... 40
6 TARIFAÇÃO ............................................................................................................................................................ 43
4
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
ANEXOS ........................................................................................................................................................................... 53
5
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
1 Informações Gerais
1.1 Introdução
Para bom cumprimento desta atribuição, que é de interesse económico geral, a REFER
define como objectivo disponibilizar ao mercado uma rede ferroviária fiável e de
qualidade, na perspectiva da optimização do serviço ao Cliente.
1.2 Objectivo
6
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Assim, o Directório da Rede contém a relação das regras gerais, prazos, procedimentos e
critérios relativos aos regimes de tarifação e de repartição da capacidade, incluindo
também outras informações necessárias para viabilizar a candidatura à utilização da
capacidade da infra-estrutura.
1.4.2 Responsabilidade
A REFER preparou este Directório da Rede com o maior grau de diligência razoavelmente
possível e de acordo com o seu melhor conhecimento à data da preparação, não se
responsabilizando por alterações na programação de intervenções na rede ferroviária que
resultem de decisões do Governo ou de outras entidades públicas.
1.5 Estrutura
1.7 Publicação
O Directório da Rede, em versões nas línguas Portuguesa e Inglesa, pode ser solicitado à
REFER em formato electrónico, encontrando-se também disponível no website da REFER:
9
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
1.8 Contactos
REFER E.P.
Horário de atendimento telefónico das 9h00 às 12h30 e das 14h30 às 18h00 nos dias
úteis.
Email: directorio.rede@refer.pt
Website: www.refer.pt
10
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
A REFER não assume qualquer responsabilidade pela informação contida nos directórios
de rede dos demais gestores de infra-estrutura, ainda que aqui referidos, os quais devem
ser contactados directamente para esclarecimento de questões a eles respeitantes.
1.10 Glossário
11
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
2 Condições de Acesso
2.1 Introdução
O requisito fundamental para uma entidade poder apresentar pedidos de canais horários
é satisfazer a condição de Candidato. Podem ser candidatos:
12
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
2.2.3 Licenças
As licenças validamente emitidas por outros Estados membros da União Europeia são
válidas em território nacional, conferindo os mesmos direitos que as emitidas pelo IMTT
para empresas estabelecidas em Portugal.
O certificado de segurança é emitido para toda a rede ou apenas para uma parte
limitada da mesma, tendo em conta o âmbito das actividades da empresa de transporte
ferroviário requerente, especificando o tipo e o âmbito das operações ferroviárias
abrangidas.
13
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
o circulante;
14
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
2.2.5 Seguro
O capital seguro da apólice não pode, em qualquer caso, ser inferior a (euro) 10.000.000
(dez milhões), sendo as demais condições, incluindo as relativas à actualização dos
capitais seguros, as que em cada momento tiverem sido fixadas por portaria, nos termos
do n.º 2 do artigo 12 do Decreto-Lei 270/2003, alterado pelo Decreto-Lei 231/2007.
2.4.1 Acordos-Quadro
Um transporte excepcional corresponde a uma situação em que pelo menos uma das
características limites da infra-estrutura não é respeitada pelo material circulante, mas que
pode ainda assim ser realizado em condições especiais a definir pela REFER.
16
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010
a) Prova de que o material circulante foi autorizado a ser colocado em serviço noutro
Estado membro e registos que revelem o historial da sua exploração e manutenção e,
se for caso disso, as alterações técnicas introduzidas após a autorização;
O IMTT pode exigir a realização de ensaios na rede, indicando o seu âmbito e conteúdo,
para verificar a conformidade com os parâmetros restritivos mencionados na alínea c)
atrás referida.
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010
19
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
3 A Infra-estrutura Ferroviária
3.1 Introdução
O Directório da Rede diz respeito às linhas, ramais e concordâncias com tráfego ferroviário
geridas pela REFER.
20
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Ligações Internacionais
Limites
Estação da Rede Distância à Estação da Rede Distância à
Linha
Ferroviária Fronteira Ferroviária Fronteira
Portuguesa [Km] Espanhola [Km]
Linha da Beira Alta Vilar Formoso 0,267 Fuentes de Oñoro 0,935
Valência de
Ramal de Cáceres Marvão - Beirã 7,774 8,967
Alcântara
O Anexo 3 contém o mapa dos tipos de Bitola da rede ferroviária Portuguesa com a
indicação das linhas de Via Larga (Bitola de 1,668 m) e de Via Estreita (Bitola de 1,000 m).
No Anexo 11, é prestada uma informação qualitativa sobre os mais elevados patamares
de velocidade disponíveis nos troços principais de cada uma das linhas.
21
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
As Instruções Técnicas de Sinalização por troços da rede são fornecidas aos interessados,
a pedido, nas condições definidas no ponto 6.3.4.
No Anexo 8 é apresentado o mapa com os troços de linha que têm cobertura pelo
sistema de Rádio Solo – Comboio.
A utilização da infra-estrutura pode ser condicionada por normas impostas à REFER ou por
esta definidas.
Nenhum troço da rede ferroviária gerida pela REFER se encontra classificado como “Infra-
estrutura especializada”.
22
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
3.4.2.1 Ruído
A circulação de comboios que incorporem vagões abertos, sem cobertura, com carga
de areia, obriga ao condicionamento da velocidade na aproximação e no
atravessamento de Túneis, sendo obrigatório observar, salvo condicionamento específico
mais exigente que seja comunicado, a velocidade máxima de 45 Km/h.
23
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
No mesmo Anexo são ainda indicados os portos com ligação ferroviária e os principais
terminais de mercadorias.
24
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
4 Repartição de Capacidade
4.1 Introdução
4.2.2 Contactos
25
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
• Enlaces a garantir
26
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
O tratamento dos pedidos de canais horários pode ser enquadrado em quatro tipos
diferentes de processos, de acordo com a sua natureza e data de solicitação.
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010
que afecte 30 canais não cadenciados em conjunto com um pedido desse mesmo
Candidato para entrada em vigor em 30 de Junho que afecte 30 canais não
cadenciados.
Estes pedidos de canais horários não podem implicar alterações em Canais já atribuídos
(incluindo os resultantes de outros pedidos de canais horários realizados após o
estabelecimento do Horário Técnico), excepto se houver consentimento do Candidato a
quem esses Canais foram atribuídos.
Para fazer face a situações imprevistas ou incontroláveis que tenham impacte reduzido na
estrutura do Horário Técnico, é permitido aos Candidatos apresentar novos pedidos de
canais horários.
Estes pedidos de canais horários não podem implicar alterações em Canais já atribuídos
(incluindo os resultantes de outros pedidos de canais horários realizados após o
estabelecimento do Horário Técnico), excepto se houver consentimento do Candidato a
quem esses Canais foram atribuídos.
28
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
É permitido aos Candidatos apresentarem pedidos pontuais de canais horários, que serão
decididos pela REFER no prazo de 5 dias úteis.
Estes pedidos de canais horários não podem implicar alterações em Canais já atribuídos
(incluindo os resultantes de outros pedidos de canais horários realizados após o
estabelecimento do Horário Técnico), excepto se houver consentimento do Candidato a
quem esses Canais foram atribuídos.
Para a actualização do Horário Técnico, com base em pedidos que tenham um impacte
significativo na estrutura de horário original, existirão as seguintes fases fundamentais:
29
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Para a actualização do Horário Técnico, com base em pedidos que tenham um impacte
reduzido na estrutura de horário original, existirão as seguintes fases fundamentais:
30
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
O Processo de Afectação enunciado neste ponto diz respeito aos pedidos de canais
horários realizados relativamente ao período do Horário Técnico de 2010.
4.4.1 Planificação
Após a recepção dos pedidos de canais horários dos candidatos, a REFER introduz no seu
sistema de estudo e produção de horários a informação completa sobre todos os canais
solicitados assim como todos as condicionantes impostas pela gestão e manutenção da
infra-estrutura.
31
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Nas situações em que não seja possível a resolução de incompatibilidades pela via da
coordenação, a REFER aplica os princípios de resolução de incompatibilidades definidos
no Directório, salvo tratando-se de um troço de Infra-estrutura congestionada, em que se
aplicam regras específicas.
4.4.3.1 Definição
Se, após a coordenação dos canais pedidos e a consulta dos candidatos, se verificar a
impossibilidade de satisfazer adequadamente os pedidos de canais horários, a REFER
declara imediatamente o elemento de infra-estrutura em causa «Zona Congestionada»,
comunicando esse facto ao IMTT.
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Sempre que for necessário proceder a selecção de canais (rejeitando outros canais), a
REFER adopta as regras de prioridade definidas no Directório.
Mesmo nas Zonas Congestionadas, a REFER pode manter no Horário Técnico definitivo
uma reserva de capacidade que lhe permita responder a pedidos pontuais previsíveis.
O direito de prioridade resultante dos níveis de selecção não constitui um direito exclusivo,
podendo a REFER definir uma percentagem máxima de capacidade disponível que pode
ser atribuída, para cada linha e banda de tempo, a cada tipo de serviço prioritário. Esta
limitação pode ser imposta pela REFER na eventualidade de existência de serviços
prioritários que saturem a capacidade da infra-estrutura, impedindo a satisfação de outros
pedidos.
1º Nível de Selecção
2º Nível de Selecção
Caso o critério do 1º Nível não permita concluir o processo de selecção, a REFER aplica
critérios baseados em graus de prioridade estabelecidos em função do tipo de serviço
e da banda horária em causa.
33
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
06:00-10:00 1 3 2 4 5 6 7 8
10:00-16:30 5 6 1 2 3 4 7 8
16:30-20:45 1 3 2 4 5 6 7 8
20:45-24:00 5 6 1 2 3 4 7 8
Sábado 00:00-06:00 5 6 2 4 1 3 7 8
06:00-10:00 1 3 2 4 5 6 7 8
10:00-14:00 5 6 1 2 3 4 7 8
14:00-24:00 5 6 1 2 3 4 7 8
Dom. e FO 00:00-24:00 5 6 1 2 3 4 7 8
Em que:
MV - Marchas em vazio
3º Nível de Selecção
34
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Com a entrega do Horário Técnico, a REFER apresenta a lista actualizada das estações
em eclipse, que só pode ser alterada no âmbito de uma alteração ao Horário Técnico ou
de um pedido pontual decidido favoravelmente pela REFER, nos termos do ponto 4.3.4. A
Tabela de Estações em Eclipse encontra-se disponível no website da REFER através da
aplicação eViriato.
Estes períodos de tempo são designados "Zonas Azuis" e têm uma duração máxima de 4
(quatro) horas contínuas em cada secção de via.
35
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
b) Com a entrega do Horário anual definitivo, a REFER publica a matriz final das Zonas
Azuis que se mantém válida durante o seu período de vigência.
Estes canais, denominados "Canais Condicionados", podem ser utilizados pela REFER,
sempre que for necessária a execução de trabalhos. A REFER comunica aos Candidatos a
necessidade de utilização dos Canais Condicionados inseridos em Zonas Azuis, com um
mínimo de 15 dias de antecedência, salvo em situações de urgência em que não seja
possível garantir essa antecedência.
Nos casos em que a REFER necessite de utilizar os Canais Condicionados, nos termos
acima referidos, não assiste aos Candidatos qualquer direito de compensação,
presumindo-se a aceitação desta condição pela mera apresentação de Pedido de
Canais Horários nas Zonas Azuis, sem prejuízo de a REFER poder exigir a sua aceitação
expressa.
36
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Nos elementos do Planeamento Anual de Modernização, que podem ser solicitados pelos
interessados à REFER, encontram-se estabelecidos os respectivos condicionamentos
impostos pela infra-estrutura.
Nos casos em que a REFER necessite de utilizar os canais que interfiram com o
Planeamento Anual de Modernização e hajam sido aceites, nos termos acima referidos,
não assiste aos Candidatos qualquer direito de compensação, presumindo-se a
aceitação desta condição pela mera apresentação de Pedido de Canais Horários nestes
períodos, sem prejuízo de a REFER poder exigir a sua aceitação expressa.
37
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
A REFER tem o direito de determinar a retrocessão dos canais horários que, durante um
período de um mês, tenham tido utilização inferior à quota limiar de 25%, excepto se tal
tiver sido provocado por razões não económicas fora do controlo dos operadores de
transporte ferroviário, que por estes sejam alegadas e demonstradas.
A não utilização da capacidade pedida por uma empresa de transporte ferroviário obriga
ao pagamento de uma tarifa cujo valor se encontra definido no capítulo 6.
Um pedido de canal horário para um transporte desta natureza deve ser apresentado
com uma antecedência mínima de 30 dias, em virtude da necessária análise e resolução
de incompatibilidades que a REFER tem de efectuar.
Em caso de emergência e de absoluta necessidade motivada por uma falha que torne a
infra-estrutura temporariamente inutilizável, os canais atribuídos podem ser retirados sem
pré-aviso pelo período de tempo necessário para a reparação do sistema.
No caso de obstrução da via por material circulante, a REFER assume a coordenação das
actividades e dos recursos necessários para o desimpedimento da mesma.
A REFER pode exigir a qualquer empresa de transporte ferroviário que coloque à sua
disposição os recursos adequados ao rápido restabelecimento da situação normal,
mesmo que não seja a causadora directa da obstrução. As empresas de transporte
ferroviário que coloquem à disposição tais recursos para resolução de situações de
obstrução causadas por terceiros terão o direito de ser ressarcidas dos custos dessa
disponibilização, em termos a acordar casuisticamente e com intervenção da entidade
causadora da obstrução, a qual suportará tais custos.
38
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
A REFER presta às empresas de transporte ferroviário, tão cedo quanto possível, a seguinte
informação:
39
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
5 Serviços
5.1 Introdução
a) Serviços essenciais;
b) Serviços adicionais;
c) Serviços auxiliares.
A REFER presta estes serviços a todas as empresas de transporte ferroviário que o solicitem,
respeitando sempre o princípio de não discriminação.
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010
As empresas de transporte ferroviário têm direito de acesso por via férrea às instalações de
serviços seguintes, incluindo o fornecimento de serviços inerente:
5.3 (Reservado)
Os serviços adicionais que podem ser prestados pela REFER, nas instalações identificadas
no Anexo 15 para os serviços aí referidos, são os seguintes:
b) Manobras1;
1
Encontram-se excluídas do âmbito deste serviço adicional, as manobras abrangidas pelos Serviços Essenciais
41
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Os serviços adicionais a prestar pela REFER são expressamente requeridos pelas Empresas
de Transporte Ferroviário. Embora a REFER não tenha obrigação de prestar estes serviços
caso existam alternativas viáveis e comparáveis no mercado, é política da Empresa
prestá-los, de forma não discriminatória, sempre que sejam solicitados por qualquer
empresa de transporte ferroviário, desde que haja capacidade disponível.
No Anexo 15, além de estarem apresentadas as localizações das instalações relativas aos
principais serviços adicionais e auxiliares, estão ainda referidos os Portos e os principais
Terminais de Mercadorias. Algumas das instalações em causa encontram-se sob gestão
de terceiros, aí identificados, com os quais devem ser tratadas todas as questões relativas
ao respectivo acesso ou utilização.
Os serviços auxiliares que a REFER pode prestar, nas instalações identificadas no Anexo 15
para os serviços aí referidos, são os seguintes:
Os serviços auxiliares a prestar pela REFER são expressamente requeridos pelas Empresas
de Transporte Ferroviário, não se encontrando contudo a REFER obrigada a prestá-los.
42
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
6 Tarifação
As regras de determinação das tarifas dos serviços essenciais são descritas no Anexo 21.
6.3 Tarifas
As linhas ou troços de linha que integram cada um dos grupos homogéneos estão
representados e descritos nos Anexos 20 e 21.
43
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
L. Sintra
L. Cascais
L. Cintura
GH 1 Suburbano Lisboa L. Sul Tr. Campolide/Setúbal
1,48 1,45 1,61 1,53
L. Oeste - Tr. Cacém / Meleças
Conc. Xabregas
GH 3 L. Norte troço suburbano de Lisboa L. Norte - Tr. Lisboa /Azambuja 1,22 1,19 1,31 1,22
GH 4 L. Norte troço Azambuja-Aveiro L. Norte - Tr. Azambuja / Aveiro 1,39 1,37 1,44 1,40
GH 5 L. Norte troço suburbano do Porto L. Norte - Tr. Aveiro / Porto 1,55 1,52 1,59 1,54
L. Leixões
Conc. S.Gemil
Linhas electrificadas, com Conc Verride
L. Sines
cantonamento automático, com
GH 7 L. Vendas Novas - Tr. Setil / Vidigal 1,26 1,13 1,29 1,20
tráfego de mer-cadorias Conc. Bombel
preponderante Conc. Norte do Setil
Conc. Funcheira
Conc. Ermidas
A tarifa devida pela prestação dos serviços essenciais associados à utilização de um canal
horário é fixada da seguinte forma:
44
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
R= ∑ng=1 Tg * CKg
Sendo:
R – Tarifa a cobrar pela prestação dos serviços essenciais quando da utilização de um canal
horário por uma composição ferroviária.
g – Grupo Homogéneo
Tg – Tarifa-Base definida no Directório da Rede para cada grupo homogéneo, consoante o tipo
de serviço e tipo de tracção utilizada
CKg – Distância efectivamente percorrida por uma composição ferroviária em cada um dos
grupos homogéneos que atravessa no seu percurso.
A cobrança das tarifas devidas pela prestação dos serviços essenciais é feita conforme descrito
em 6.5, tendo em consideração toda a capacidade efectivamente utilizada por cada um dos
operadores no período a que se reporta a factura.
O valor a pagar por cada operador atende ao tipo de tracção das circulações ferroviárias e à
distância percorrida pelas mesmas entre a origem e o destino do serviço, sendo o seu
montante determinado pelo somatório do valor de todos os troços percorridos, apurados pelo
produto do comprimento de cada troço pela tarifa aplicável.
Aos valores a facturar acresce o imposto sobre o valor acrescentado, à taxa legal que estiver
em vigor.
a) 10% do valor da tarifa aplicável se a não utilização for comunicada antes da entrada
em vigor do horário técnico para o ano a que respeita a repartição de capacidade;
b) 25% do valor da tarifa aplicável se a não utilização for comunicada até 12 semanas
antes da data para a qual a capacidade tinha sido pedida;
c) 50% do valor da tarifa aplicável se a não utilização for comunicada até seis semanas
antes da data para a qual a capacidade tinha sido pedida;
d) 75% do valor da tarifa aplicável se a não utilização for comunicada até duas
semanas antes da data para a qual a capacidade tinha sido pedida;
45
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
e) 100% do valor da tarifa aplicável se a não utilização for comunicada menos de duas
semanas antes da data para a qual a capacidade tinha sido pedida.
Se, para um dado Horário Técnico, uma empresa de transporte ferroviário não utilizar mais
de 5% da capacidade que pediu, a partir do momento em que atinja esse referencial
paga 5% acima do valor da tarifa por cada canal adicional que tenha pedido e não
tenha utilizado, até ao limite de 500% do valor da tarifa aplicável.
Aos valores a facturar acresce o imposto sobre o valor acrescentado, à taxa legal que
estiver em vigor.
As regras relativas a esta matéria, incluindo as tarifárias, são as constantes do Anexo 22.
6.3.2.2 Manobras
46
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Em estações em que os serviços estão disponíveis – tal como consta do Anexo 15 – mas
não há guarnecimento específico no local, o tempo de prestação do serviço inclui o
tempo de deslocação a partir da estação mais próxima guarnecida.
Te = 1,63 € x H
Sendo:
H – número de horas, arredondadas por defeito, de ocupação de uma linha por material
circulante estacionado.
47
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Pelo direito de utilização das áreas das estações e apeadeiros afectas ao apoio aos
passageiros e não incluídas nos serviços essenciais, a REFER cobrará às empresas de
transporte ferroviário as tarifas que se encontram indicadas no Anexo 24.
48
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Pela realização do estudo de viabilidade é cobrada uma tarifa de 500 Euros, à qual
acresce o imposto sobre o valor acrescentado.
Os serviços que envolvam utilização de mão de obra da REFER são facturados em função
dos meios humanos mobilizados, considerando as categorias profissionais indicadas no
Anexo 23.
6.4.1 Objectivo
49
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
a) A data;
b) O número do comboio;
Para o Horário de 2010, serão apenas considerados pontos de controlo à chegada dos
comboios.
No caso da supressão total ou parcial de comboios, bem como de falha de serviço numa
estação, a quantificação do atraso resulta do cálculo da diferença entre o horário do
percurso original face à melhor alternativa disponível do ponto de vista do cliente final.
50
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
6.4.3 Imputação
A notação dos motivos do atraso será feita através da inscrição no registo do código
correspondente, obtido na tabela acima referida, e incluirá ainda a descrição breve dos
factos que geraram o atraso.
Este sistema é suportado por uma aplicação informática disponível via Internet, mediante
a qual os Operadores aderentes têm acesso aos elementos de registo mencionados no
ponto 6.4.2, numa base diária, nela podendo inserir a manifestação de acordo ou
desacordo quanto à atribuição dos motivos de atraso e correspondentes
responsabilidades.
Nos cinco dias úteis seguintes à recepção de qualquer reclamação do Operador, deve a
REFER comunicar-lhe se acolhe, total ou parcialmente, ou se rejeita, a reclamação,
devendo, caso a aceite, corrigir o termo de atribuição de Atrasos Corrigido.
Caso não haja acolhimento total da reclamação do Operador, pode este requerer a
submissão da divergência em sede de mecanismo de conciliação.
51
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
6.4.5 Valorização
52
DIRECTÓRIO DA REDE 2010
Anexos
53
Anexo 1 - Linhas e Ramais com Tráfego Ferroviário
REFER Vigo
Valença
1 Viana do Castelo
LEGENDA: Darque
1
5 Ermesinde
VIA LARGA 3 Braga
Leixões 1 4
5
6 Nine Guimarães Mirandela
1 Linha do Minho
Co
1 1 9
Porto(S. Bento)
n
3 Conc. de S. Gemil Santo Tirso
tu
Lousado
m
Po
il
4 Ramal de Braga
rto
Vila Real 14
(C
1
5 Linha de Leixões 8 Amarante
am
Ermesinde 12
5 3
pa
6 Linha do Douro Leixões Livração 13
nh
6 Tua
Régua
ã)
8 Linha do Norte 1
Espinho Porto(S.Bento) Porto(Campanhã) 6 Pocinho
9 Linha de Guimarães 8
20 Linha da Beira Alta 16
8 Espinho
22 Ramal de Alfarelos
23 Linha do Oeste
24 Ramal de Tomar
25 Linha da Beira Baixa 16
26 Ramal de Cáceres
27 Linha do Leste Aveiro
28 Linha de Sintra
Mangualde Vilar Formoso
29 Linha de Cintura Salamanca
32 Linha de Cascais Guarda 20
33 Linha de Vendas Novas 8 20
34 Linha do Alentejo
37 Linha do Sul 25
38 Linha de Sines 62 Pampilhosa
39 Linha de Evora Coimbra-B Covilhã
de
rri
45 Linha do Algarve
Ve
23 Portalegre
Setil 69
Torres Vedras
8
VIA ESTREITA 33 27
Vila Franca de Xira
12 Linha do Tâmega *
Badajoz
Bobadela
13 Linha do Corgo * Sintra 28
29 Estremoz Elvas
Cacém 39
14 Linha do Tua * 32 29 Lisboa (Santa Apolónia)
Cascais
16 Linha do Vouga * Pinhal Novo
55
Vendas Novas
ca
34 53 Poceirão
an
34 Évora
Br
37 54 46
sa
Setúbal
Ca
oura
do
37
- Sa
Pinheiro
eM
23
ias
as d
37
Pra
Bobadela
Águ
8 34
Sintra 28
Beja
Cacém 8 Ermidas-Sado
38
Porto de Sines
28 Sete Rios 29
57 49
Braco de Prata 34
Campolide 28 56
ue
Cascais 63
iq
29 Lisboa(Santa Apolónia)
ur
Li
Alcântara-Mar 48
O
sb
32
oa
Funcheira
Ca
34
(R
is
79
os
do
sio
So
Barreiro
dr
é
Neves Corvo
37 34
37
REFER Vigo
Valença
49,8
Viana do Castelo
São Romão
42,7
Braga
Ermesinde 15,5
3,8 Nine Guimarães Mirandela
25,3
Leixões 18,9 8,4 13,5
Santo Tirso
Lousado 5,2
2,6
Co2,3 to(C
54,1
Porto(S. Bento) 10,1
São Romão íde Vila Real
Amarante
nt
a
Ermesinde C
um
Po
il 7,0 25,1
12,8
Leixões
r
37,6 9,3
Livração Régua Tua
Porto(S.Bento)
am
19,0
Porto(Campanhã) 36,4
33,1 Pocinho
pa
48,0
nh
ã)
Espinho Espinho
44,4 95,8
Aveiro
LEGENDA: 148,0 Vilar Formoso
Guarda Salamanca
41,4 45,8
Bif. de Luso
Via única 8,0
46,5
50,4 Pampilhosa
Via Dupla 14,0
Covilhã
19,0 Coimbra-B
Figueira da Foz 14,7
Alfarelos
Via Múltipla Bif. de Lares
7,9
15,3
71,4
33,6
Lo
Distância (Km)
ur
iça
l
31,2
83,9
Castelo Branco
Leiria
93,8
55,7
Tomar
Lamarosa 14,8
8,1
28,1
Entroncamento Marvão-Beirã
Abrantes Caceres
Caldas da Rainha
72,4
49,9
40,9 39,3 42,3
ns
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Cantonamento Automático Bif. de Lares
com Bloco Orientável (Electrónico)
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Via com Rádio Solo-Comboio
Com transmissão de dados Louriçal
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Abrantes Marvão-Beirã Cáceres
Caldas da Rainha
Torre das Vargens
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Com tensão de 25 Kv/50 Hz
Castelo Branco
Tomar
Lamarosa
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Entroncamento
Abrantes Marvao/Beira
Caldas da Rainha Cáceres
Torre das Vargens
Portalegre
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Torres Vedras
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Km 183,080
Subestação de Tracção (Rede 25Kv / 50Hz)
SST - Rodão Castelo Branco
ZN - Caxarias
Subestação de Tracção ( Rede 1500 V DC ) SST - Litém
Km 136,000
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Velocidade
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Gabaritos
Sistemas
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Via múltipla
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Cant.Aut.c/ b.o.
RSCc/ tr.dados
CP B+
Cant.Aut.s/ b.o.
R.E.S.
Cant. telefónico
Extensão (kms)
Linhas, Ramais e
Concordâncias
Minho 134,1 95,7 36,0 2,4 81,7 52,4 129,2 4,9 39,0 2,6 92,5 41,6 41,6 41,6
S. Gemil 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8
Braga 15,5 15,5 15,5 15,5 15,5 15,5 15,5 15,5
Leixões 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9
Douro 164,2 126,6 37,6 164,2 37,6 57,2 69,4 37,6 126,6 37,6 37,6 37,1
Norte 336,1 305,6 30,5 336,1 336,1 242,6 93,5 336,1 336,1 336,1
Guimarães 30,5 30,5 30,5 30,5 30,5 30,5 30,5 30,5
Beira Alta 201,8 194,5 7,3 201,8 201,8 201,8 201,8 201,8 201,8
Alfarelos 14,7 14,7 14,7 14,7 14,7 14,7 14,7
Oeste 196,9 194,8 2,1 45,9 151,0 189,0 7,9 2,1 194,8 2,1 10,0 25,3
Tomar 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8
Beira Baixa 239,8 239,8 44,0 195,8 43,4 149,9 46,5 122,4 117,4 122,4 122,4 121,8
Cáceres 72,4 72,4 72,4 72,4 72,4
Leste 140,7 140,7 140,7 98,4 42,3 140,7
Sintra 27,3 20,6 6,7 24,2 3,1 27,3 27,3 27,3 27,3 27,3
Cintura 11,3 2,4 5,2 3,7 11,3 11,3 10,3 1,0 10,3 10,3 10,3
Cascais 25,4 25,4 25,4 25,4 25,4 25,4 25,4 25,4
Vendas Novas 69,4 69,4 69,4 69,4 69,4 65,2 65,2 65,2
Alentejo 215,9 185,5 30,4 41,4 174,5 215,9 65,8 150,1 63,0 65,8 63,0
Funcheira 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4
Sul 272,5 202,8 69,7 243,4 29,1 272,5 272,5 272,5 272,5 272,5
Sines 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7 50,7
Évora 85,5 85,5 26,2 59,3 26,2 59,3 26,2 59,3
Algarve 139,9 139,9 38,1 101,8 73,6 41,0 25,3 93,4 46,5 93,4 38,1 38,1
Poceirão 8,2 2,6 5,6 8,2 8,2 8,2 8,2 8,2 8,2
Ermidas 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
Verride 2,8 2,8 2,8 2,8 2,8 2,8
Agualva 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
Águas Moura 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8
Bombel 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1
Xabregas 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7
Sete Rios 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1
Louriçal * 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5
Figueira Foz 50,4 50,4 50,4 50,4 50,4
Matinha 2,8 2,8 2,8 2,8 2,8 0,5
Norte Setil 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Neves Corvo * 31,2 31,2 31,2 31,2 31,2
TOTAL 2601,0 1993,6 564,1 43,3 1469,2 1131,8 0,0 2030,5 0,0 236,3 42,3 0,0 41,0 94,7 156,2 1344,6 121,5 1040,6 94,3 1433,7 25,4 1403,8 25,4 1424,0 25,4
Cant. Cantonamento
Via dupla Tipologia das
1500 V Electrificadas
Velocidade
Radio Solo-
Gabaritos
Linhas
Vias
Via múltipla
CP B
C. Via estreita
25 KV / 50 Hz
D4
D3
D2
C4
C2
B2
B1
b.o.
RSCc/ tr.dados
CP B+
R.E.S.
Frenagem aut.
A
Cant.Aut.c/
Via única
Cant.Aut.s/
telefónico
Extensão
Linhas, Ramais e
Concordâncias
Tâmega * 12,8 12,8 12,8 12,8
TOTAL 187,8 187,8 0,0 0,0 0,0 0,0 187,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 187,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
NOTA : Este quadro contém arredondamentos, pelo que poderão existir ligeiras diferenças relativamente aos registos oficiais da REFER
66
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
67
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
68
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 776 776
Arentim
Extensão das Plataformas (m) 220 220
Altura das Plataformas (cm) 90 90
RAMAL DE BRAGA
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 301 301
Tadim
Extensão das Plataformas (m) 220 220
Altura das Plataformas (cm) 90 90
Linhas de Circulação I II III IV V VI
Comprimentos Úteis (m) 400 267 267 267 221 221
Braga
Extensão das Plataformas (m) 220 220 220 220 220 220
Altura das Plataformas (cm) 90 90 90 90 90 90
Linhas de Circulação I II III IV
Comprimentos Úteis (m) 593 491 437 437
São Gemil
Extensão das Plataformas (m) - 83 30 -
Altura das Plataformas (cm) - 50 50 -
Linhas de Circulação I II
S. Mamede de Comprimentos Úteis (m) 513 513
LINHA DE LEIXÕES
69
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 350 350
Vila Meã
Extensão das Plataformas (m) 135 205
Altura das Plataformas (cm) 30 30
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 244 244
Livração
Extensão das Plataformas (m) 197 125
Altura das Plataformas (cm) 30 40
Linhas de Circulação I II III
Marco de Comprimentos Úteis (m) 316 316 374
Canavezes Extensão das Plataformas (m) 138 210 210
Altura das Plataformas (cm) 30 30 30
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 362 362
Juncal
Extensão das Plataformas (m) 115 -
Altura das Plataformas (cm) 30 -
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 343 343
Mosteirô
Extensão das Plataformas (m) 216 148
Altura das Plataformas (cm) 40 40
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 267 267
Aregos
Extensão das Plataformas (m) 257 150
Altura das Plataformas (cm) 45 35
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 376 376
Ermida
Extensão das Plataformas (m) 220 150
Altura das Plataformas (cm) 40 40
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 296 296
Rede
Extensão das Plataformas (m) 178 153
Altura das Plataformas (cm) 30 90
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 269 269
Godim
Extensão das Plataformas (m) 254 150
Altura das Plataformas (cm) 30 40
Linhas de Circulação I II III IV
Comprimentos Úteis (m) 379 438 350 319
Regua
Extensão das Plataformas (m) 255 216 216 -
Altura das Plataformas (cm) 35 35 35 -
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 273 273
Covelinhas
Extensão das Plataformas (m) 135 80
Altura das Plataformas (cm) 35 40
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 284 284
Pinhão
Extensão das Plataformas (m) 145 198
Altura das Plataformas (cm) 45 45
70
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
71
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
72
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 690 690
Vermoil
Extensão das Plataformas (m) 231 231
Altura das Plataformas (cm) 55 55
Linhas de Circulação I II III I-R II-R III-R
Comprimentos Úteis (m) 499 1015 499 957 957 909
Pombal
Extensão das Plataformas (m) 329 306 329 - - -
Altura das Plataformas (cm) 55 55 55 - - -
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 360 447 360
Soure
Extensão das Plataformas (m) 270 238 270
Altura das Plataformas (cm) 55 55 55
Linhas de Circulação I-N II-N III-N I-O II-O
Comprimentos Úteis (m) 420 430 430 430 350
Alfarelos
Extensão das Plataformas (m) 384 305 384 365 288
Altura das Plataformas (cm) 40 40 40 40 40
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 1230 1277
Taveiro
Extensão das Plataformas (m) 114 171
Altura das Plataformas (cm) 40 40
Linhas de Circulação I II III IV V VI VII
Comprimentos Úteis (m) 400 350 220 370 360 240 260
Coimbra-B
Extensão das Plataformas (m) 223 297 297 170 250 250 250
Altura das Plataformas (cm) 70 50 50 50 50 90 90
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 1039 810 358
Souselas
Extensão das Plataformas (m) 231 235 231
Altura das Plataformas (cm) 40 40 50
Linhas de Circulação I-N II-N III-N I-B II-B III-B IV-B
Comprimentos Úteis (m) 610 630 780 280 180 180 460
Pampilhosa
Extensão das Plataformas (m) 315 307 315 220 220 220 -
Altura das Plataformas (cm) 40 30 40 40 30 30 -
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 1766 1766
Mealhada
Extensão das Plataformas (m) 220 220
Altura das Plataformas (cm) 55 55
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 1903 1004 854
Mogofores
Extensão das Plataformas (m) 194 180 180
Altura das Plataformas (cm) 55 55 55
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 605 717 605
Oliveira do Bairro
Extensão das Plataformas (m) 231 231 231
Altura das Plataformas (cm) 55 55 55
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 2503 2379
Oiã
Extensão das Plataformas (m) 190 191
Altura das Plataformas (cm) 55 55
73
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Santo Tirso
LINHA DE
74
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Oliveirinha- Comprimentos Úteis (m) 539 514
Cabanas Extensão das Plataformas (m) 164 94
Altura das Plataformas (cm) 45 45
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 699 699
Canas-Felgueira
Extensão das Plataformas (m) 219 219
Altura das Plataformas (cm) 45 45
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 540 539
Nelas
Extensão das Plataformas (m) 311 311
Altura das Plataformas (cm) 35 35
Linhas de Circulação I II III IV
Comprimentos Úteis (m) 845 718 616 258
Mangualde
Extensão das Plataformas (m) 335 366 366 -
Altura das Plataformas (cm) 40 40 40 -
Contenças Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 431 431
75
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
RAMAL DA
76
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
77
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
78
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
79
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 375 375
Vale do Peso
Extensão das Plataformas (m) 81 54
Altura das Plataformas (cm) 20 25
Castelo de Vide Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 215 215
80
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 315 315
Crato
Extensão das Plataformas (m) 91 92
Altura das Plataformas (cm) 40 40
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 585 585 398
Portalegre
Extensão das Plataformas (m) 112 112 112
Altura das Plataformas (cm) 35 35 35
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 370 370
Santa Eulália
Extensão das Plataformas (m) 101 101
Altura das Plataformas (cm) 25 30
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 388 325
Elvas
Extensão das Plataformas (m) 100 100
Altura das Plataformas (cm) 45 45
Linhas de Circulação II III IV V
Comprimentos Úteis (m) 121 192 192 192
Lisboa-Rossio
Extensão das Plataformas (m) 158 193 208 208
Altura das Plataformas (cm) 90 90 90 90
Linhas de Circulação I II III IV
LINHA DE SINTRA
81
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Altura das Plataformas (cm) 110 110 110 110 110 110
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 255 255
Santos
Extensão das Plataformas (m) 273 205
Altura das Plataformas (cm) 110 110
Alcântara-Mar Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 228 228
82
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Marinhais
Extensão das Plataformas (m) 57 44
Altura das Plataformas (cm) 30 40
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 717 717
Desvio (Quil. 19,5)
Extensão das Plataformas (m) - -
Altura das Plataformas (cm) - -
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 513 491
Agolada
Extensão das Plataformas (m) 70 58
Altura das Plataformas (cm) 40 40
Coruche Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 492 449
83
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
84
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
85
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
86
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
87
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 300 300
Vimieiro
Extensão das Plataformas (m) 300 300
Altura das Plataformas (cm) 30 30
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 290 290
Ameixial
Extensão das Plataformas (m) 290 290
Altura das Plataformas (cm) 30 30
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 325 190 325
Estremoz
Extensão das Plataformas (m) 325 190 325
Altura das Plataformas (cm) 36 36 36
Linhas de Circulação I II
São Bartolomeu Comprimentos Úteis (m) 620 620
da Serra Extensão das Plataformas (m)
Altura das Plataformas (cm)
LINHA DE SINES
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 769 769
Raquete
Extensão das Plataformas (m) - -
Altura das Plataformas (cm) - -
Linhas de Circulação I II III IV
Comprimentos Úteis (m) 646 600 620 659
Porto de Sines
Extensão das Plataformas (m) - - - -
Altura das Plataformas (cm) - - - -
Linhas de Circulação I II III
Comprimentos Úteis (m) 215 192 192
Lagos
Extensão das Plataformas (m) 160 160 160
Altura das Plataformas (cm) 70 70 70
LINHA DO ALGARVE
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 213 213
Mexilh. Grande
Extensão das Plataformas (m) 81 82
Altura das Plataformas (cm) 60 25
Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 347 347
Portimão
Extensão das Plataformas (m) 132 103
Altura das Plataformas (cm) 55 45
Estômbar-Lagoa Linhas de Circulação I II
Comprimentos Úteis (m) 135 135
88
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
89
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 13
90
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 14
Anexo 14 – (Reservado)
91
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 15
1. Instalações de Serviços
SERVIÇOS ADICIONAIS SERVIÇOS AUXILIARES
Fornecimento de
Informação ao mão-de-obra para
Manobras
Público abastecimento de
ESTAÇÃO Gasóleo
Barcelos X
Darque X
V. Castelo X X
Valença X
Livração X X
M.Canaveses X
V.N.Gaia X
Mosteirô X
Ermida X
Régua X X
Pinhão X
Tua X X
Pocinho X
Guimarães X
CCO Lisboa X a)
S.Martinho Porto X
Pataias X
Leiria X
Louriçal X
Amieira X
Bif. De Lares X
Figueira Da Foz X X
Cantanhede X
Verride X
Miranda Corvo X
Mangualde X
Guarda X
Abrantes X X
Marvão X
92
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 15
a) CCO Lisboa anuncia Linha Sintra, Eixo Norte/Sul (Roma - Areeiro a Setúbal)
b) Entroncamento anuncia das 19h00 às 20h00 e entre as 23h00 e as 06h00
93
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 15
2- Portos
Estação mais
Linha ou ramal
Designação próxima da
em que se inserem
inserção
Leixões Leixões Leixões
Figueira da Foz Oeste Fontela
Norte Sta. Apolónia
Lisboa
Cintura Alcântara Terra
Setúbal Sul Setúbal Mar
Sines Sines Porto de Sines
3 – Terminais de Mercadorias
Linha ou ramal
Designação
em que se inserem
94
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 16
À data de entrada em vigor do Directório da Rede 2010, não se prevêem alterações à Tabela
de Velocidades Máximas, que tenham implicação no processo de concepção de horários.
95
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Construção da Variante da Trofa - Empreitada Geral de Construção Melhoria das condições de segurança - Construção de
S. Romão - Lousado Modernização Jan-09 Mar-10
Civil, Via e Catenária Variante
Construção de obras de arte: PSR ao Km 40+960, PIR aos Kms 43+600, Supressão das PN aos Kms 40+818, 43+433, 43+806,
Nine - Viana PSP ao Km 43+900, PSR ao Km 44+310, PIR ao Km 45+150, PIR ao Km 44+353, 45+244, 45+711, 46+508 e 46+886 - (Barcelos Lote Desnivelamentos Abr-10 Dez-10
45+660, PSR ao Km 46+610 e PIR ao Km 47+100 1)
Reabilitação estrutural Túneis de: S. Miguel da Carreira (Km 41+849); Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura
Nine - Viana Tamel (Km 59+275); Sta Lucrécia (Km 63+265) Reabilitação Nov-08 Jan-12
Construção de obras de arte: PIP ao Km 50+945, PIR ao Km 51+126, Supressão das PN aos Kms 50+945, 51+126, 52+256,
Nine - Viana PIP ao Km 52+250, PIR ao Km 53+250, PIP ao Km 53+500, PIR ao Km 53+162, 53+463, 53+652, 53+956 e 55+563 - (Barcelos Lote Desnivelamentos Mai-10 Nov-10
53+720 e PSA ao Km 55+350 2)
Construção de obras de arte: PIR ao Km 56+780, PIP ao Km 57+250, Pir Supressão das PN aos Kms 56+692, 57+156, 57+775,
Nine - Viana ao Km 57+850, PIR ao Km 60+220, PSP ao Km 61+432, PIR ao Km 58+049, 60+278, 61+432, 62+123 e 62+621 - (Barcelos Lote Desnivelamentos Mai-10 Dez-10
61+850, PIP ao Km 62+050, PSP ao Km 62+445 3)
Nine - Viana Pintura Ponte Eiffel Km 80+000 Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Manutenção Mai-10 Nov-10
Viana - Valença Construção da PIR ao Km 100+337 Supressão das PN ao Km 100+762 (Moledo - Caminha) Desnivelamentos Nov-09 Mai-10
Viana - Valença Reabilitação estrutural do Túnel de Caminha (Km 104+195) Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Beneficiação Nov-08 Jan-12
Viana - Valença Construção da PIR ao Km 128+553 Supressão das PN ao Km 128+553 (Cristêlo Covo - Valença) Desnivelamentos Nov-09 Mai-10
Linha do Douro
Caíde - Marco de Reabilitação dos Túneis de Caíde (Km 47+015) Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura
Reabilitação Nov-09 Dez-11
Canavezes
96
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Marco - Régua Beneficiação Túnel do Loureiro (Km 88,217) Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Beneficiação Set-10 Fev-12
Tua - Pocinho Beneficiação da Ponte da Ferradosa (km151+239) Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Beneficiação Set-10 Mar-11
Monitorização Emboquilhamentos dos Túneis entre os Km's 155,178 e Melhoria das condições de segurança
Tua - Pocinho 156,141 Beneficiação Mai-10 Ago-10
Linha do Vouga
Construção de caminhos paralelos e da PIR ao Km 2+571 e PSP ao Km Supressão das PN aos Kms 1+102, 2+571, 11+791, 15+116 e
Sernada - Aveiro 15+116 19+350 (Águeda) Desnivelamentos Abr-10 Set-10
Construção de caminhos paralelos e da PIR ao Km 6+004 Supressão das PN aos Kms 5+487, 5+848, 6+004, 6+964,
Espinho - Sernada 7+636, 8+235, 8+537, 10+317, 13+021, 13+205, 21+723 e Desnivelamentos Jan-10 Mai-10
21+897 (Santa Maria da Feira)
Construção de caminhos paralelos e da PIR ao Km 34+100 Supressão das PN aos Kms 26+905, 34+407, 35+996 e
Espinho - Sernada 44+495 (S.João da Madeira e Oliveira de Azeméis) Desnivelamentos Abr-10 Set-10
Linha do Norte
Regularfização de Traçado e Beneficiação da Plataforma de Via e da Garntir as condições de segurança e a fiabilidade da
Santa Apolónia - drenagem entre km 1+812 / km 1+968; e entre km 2+048 / km 2+185. infraestrutura Reabilitação Abr-10 Abr-11
Braço de Prata
Vale de Figueira - Modernização do troço "Km 88 - Entroncamento" Melhoria das condições de segurança e exploração
Entroncamento Modernização Jan-10 Dez-11
97
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Estação do Adaptação / Alteração de Via, Catenária, Sinalização, Melhoria das condições de segurança e exploração
Telecomunicações e RCT+TP, na Triagem e na Ligação à Linha do TVT Outros Out-10 Jul-11
Entroncamento
Entroncamento - Modernização da infra-estrutura e superestrutura nos Túneis de Chão de Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura
Albergaria dos Doze Maças e Albergaria Modernização Fev-10 Mai-11
Soure - Taveiro Modernização da Estação de Alfarelos e troços adjacentes Melhoria das condições de segurança e exploração Modernização Mar-10 Mar-12
Alfarelos - Substituição de Carril 54E1 por 54E1 Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura
Manutenção Mai-10 Jun-10
Pampilhosa
Fase 2 – Construção de 3 PS e Caminhos de Acesso e Ligação na zona Supressão de 5 PN’s. (209+432, 210+308, 210+825, Desnivelamentos
Alfarelos - Coimbra-B de Taveiro 210+992, 211+480) Jan-09 Dez-10
/ Modernização
Reparação / Beneficiação Encontro Sul Pte Mondego Novo (Km Garantir as condições normais de funcionamento estrutural
Taveiro - Coimbra B 216,483) Beneficiação Jul-10 Dez-10
Estação de Coimbra Reabilitação das vias principais da estação de Coimbra-B Remodelação das actuais infra-estruturas; Melhoraria da
B qualidade do serviço prestado e aumento da segurança dos Modernização Jun-09 Out-10
passageiros
Coimbra-B - Fase 4 – Construção de 1 PS e Caminhos de Acesso e Ligação Supressão de 2 PN’s. (219+942, 220+436) Desnivelamentos
Set-09 Set-10
Souselas / Modernização
Coimbra-B - Fase 7 – Construção de 1 PS (km 223,439) e 1PI (km 224,010) e Supressão de 2 PN’s. (223+110, 223+990) Desnivelamentos
Caminhos de Acesso e Ligação / Modernização Ago-09 Out-10
Souselas
Coimbra-B - Fase 3 – Construção de 1 PS e 1 PI e Caminhos de Acesso e Ligação na Supressão de 2 PN’s. (225+363, 225+535) Desnivelamentos
zona de Souselas Fev-09 Fev-10
Pampilhosa / Modernização
Alargamento da PS (E109) Alargamento da actual PS (271+080) Desnivelamentos
Oiã - Aveiro Jan-10 Nov-10
/ Modernização
Ovar Fase 2 - Construção de PS ao km 299,100 e PI ao km 311,036 Supressão de 4 PN’s (299+220, 310+820, 311+035 e
Válega - Esmoriz 311+692) Desnivelamentos Ago-09 Abr-10
Espinho - Construção de 1 PS, 1 PSP e 2 PI na zona de Silvalde Supressão das PN 313+249, 314+937 e 315+616. Aumento
Esmoriz - Granja da segurança da exploração Modernização Jun-10 Jun-11
Esmoriz - Granja Construção de PIR em Espinho ao Km 317+890 Conversão da PH com suspensão de via provisória em PIR Modernização Jul-09 Jun-10
Gaia Fase 1 Construção de 6 PIs para supressão das PNs Supressão das PN 319+902, 323+850, 324+562, 324+911,
Granja - Gaia 325+972, 326+496, 327+582, 328+051 e 329+259. Modernização Ago-10 Jan-12
Aumento da segurança da exploração
98
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Castelo Branco - Modernização do Troço Castelo Branco - Covilhã Melhoria da qualidade do serviço prestado, com aumento da
segurança; Aumento da velocidade no troço. Modernização Dez-08 Abr-10
Covilhã
Construção de PS ao km 107+053, PIP ao km 114+378, PIP ao km Supressão de PNs do Concelho de Castelo Branco ao km
Troço Castelo 114+846, PS ao km 114+993 e PI ao km 124+576 107+028, 114+846 e 115+392 e do Concelho de Fundão ao Desnivelamentos
Jul-09 Jul-10
Branco - Covilhã km 124+506. / Modernização
Troço Castelo Protecção de Fundações da Ponte do Zezere - 157+701. Garantia da segurança da infra-estrutura
Reabilitação Jul-09 Jan-10
Branco - Covilhã
Modernização do troço Covilhã / Guarda - Plena Via e Estações. Melhoria da qualidade do serviço prestado, com aumento da
Renovação integral da via e remodelação das Estações e Apeadeiros segurança e aumento da velocidade no troço e supressão
(Caria, Belmonte, Maçainhas, Benespera e Sabugal). Electrificação do das PN dos Concelhos de Covilhã, Belmonte e Guarda
troço, Telecomando da catenária. Novos sistemas de sinalização,
Covilhã - Guarda telecomunicações, Convel, Rádio Solo Comboio.Construção de 6 Modernização Out-09 Mai-11
pontes (Carpinteira, Corge, Zêzere II, Maçainhas, Gogose Penha da
Barroca);Reforço do túnel do Sabugal; Construção de passagens
desniveladas.
Linha do Leste
Crato - Assumar Reabilitação da Superestrutura de Via entre Torre das Vargens / Crato Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Reabilitação Jul-10 Dez-10
Crato - Assumar Reabilitação da Superestrutura de Via entre Crato / Assumar Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Reabilitação Ago-09 Mai-10
99
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Linha de Sintra
Monte Abraão – Barcarena / Cacém - Quadruplicação da via-férrea entre os km 13,750 Melhoria das condições de segurança
Massamá – e 18,250. Remodelação da Estação de Tercena - Barcarena, que inclui
Barcarena - Cacém a construção do Interface de transportes públicos, de silo automóvel
enterrado e de duas Passagens Superiores pedonais.Remodelação da
Estação do Cacém, incluindo a construção de duas Passagens Modernização Jan-08 Dez-11
Inferiores (uma pedonal e outra rodoviária), do Interface de transportes
públicos, de um silo automóvel em altura e o reordenamento dos
arruamentos afectos à nova estação
Estação de Construção de PS’s Pedonais (15+120 e 15+300) Melhoria da qualidade do serviço prestado e aumento da
Massamá - segurança dos passageiros e potenciação da Inter Desnivelamentos
Jan-08 Dez-11
Barcarena modalidade / Modernização
Estação do Cacém Construção de PI Rodoviária (17+230) Supressão de PN . Aumento da segurança da exploração Desnivelamentos
Jan-08 Dez-11
/ Modernização
Estação do Cacém Construção de PI Pedonal (17+350) Supressão de PN . Aumento da segurança da exploração Desnivelamentos
Jan-08 Dez-11
/ Modernização
Linha do Oeste
Sabugo - Mafra Construção de PSR no pk 30+976 Supressão da pn no pk 30+906 Modernização Set-09 Jun-10
Fontela - Figueira da
Construção de PSR Supressão da pn no pk 213+630 e 213+233 Desnivelamento Set-10 Mai-11
Foz
Conc.de Xabregas
Concordância de Regularização de Traçado e Beneficiação da Plataforma de Via e da Garntir as condições de segurança e a fiabilidade da
drenagem infraestrutura Reabilitação Abr-10 Abr-11
Xabregas
Linha do Sul
Ramais de Vale da Electrificação dos ramais de Vale da Rosa, Somincor (Praias Sado e Melhoria das condições de exploração
Rosa, Somincor e Porto de Setúbal). Modernização Ago-10 Jul-11
Porto de Setúbal
100
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Grândola - Ermidas Reparação Blocos Técnicos Km 114,360 / 125,920 Melhoria das condições de segurança
Reabilitação Jan-10 Jan-11
Sado
Amoreiras - Luzianes Estabilização Taludes Km 236,710 / 242,830 Melhoria das condições de segurança Reabilitação Nov-09 Jun-10
S. Marcos - Messines Construção PH's Km 284,500 / 285,400 Melhoria das condições de segurança Reabilitação Jan-10 Ago-10
Vidigal – Vendas Empreitada de Modernização do Troço Bombel e Vidigal a Évora. Criação de itinerário internacional de mercadorias de Sines à
Novas Tratamento da plataforma, renovação da via e montagem de fronteira. Melhoria da qualidade do serviço prestado e
Modernização Mai-10 Abr-11
catenária no troço Vidigal - Vendas Novas aumento da segurança dos passageiros. Potenciação da
Inter modalidade
Linha do Alentejo
Bombel - Casa Empreitada de Modernização do Troço Bombel e Vidigal a Évora. Criação de itinerário internacional de mercadorias de Sines à
Branca Tratamento da plataforma, renovação da via, remodelação das fronteira. Melhoria da qualidade do serviço prestado e
estações de Vendas Novas, Torre da Gadanha e Casa Branca e aumento da segurança dos passageiros. Potenciação da Modernização Mai-10 Abr-11
montagem de catenária no troço Bombel - Casa Branca. Inter modalidade
Bombel - Casa Empreitada de Modernização do Troço Bombel e Vidigal a Évora. Criação de itinerário internacional de mercadorias de Sines à
Branca Execução das PD aos Pk 54+652, 54+900, 56+302, 57+307, 61+250, fronteira. Melhoria da qualidade do serviço prestado e
66+830, 68+450, 74+584, 78+250, 90+206 aumento da segurança dos passageiros. Potenciação da Modernização Ago-09 Abr-10
Inter modalidade
101
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 17
Ourique - Funcheira Construção de PSA no pk 206+533 Supressão da pn no pk 206+429 Desnivelamento Abr-10 Nov-10
Linha de Évora
Modernização do Troço Bombel e Vidigal a Évora. Criação de itinerário internacional de mercadorias de Sines à
Remodelação das estações de Casa Branca, Évora e Monte das Flores. fronteira. Melhoria da qualidade do serviço prestado e
Casa Branca - Évora Modernização Mai-10 Abr-11
Montagem de catenária entre Casa Branca e Évora aumento da segurança dos passageiros. Potenciação da
Inter modalidade
Linha de Sines
Linha de Sines Substituição de Pontões 160+432 - PI; 160+937 - PI Garantia da qualidade e segurança da infra-estrutura Reabilitação Out-09 Fev-10
Empreitada de Modernização da Estação da Raquete. Trabalhos de Criação de itinerário internacional de mercadorias de Sines à
terraplenagem, drenagem via e electrificação fronteira. Melhoria da qualidade do serviço prestado e
Linha de Sines Modernização Mar-09 Mar-10
aumento da segurança dos passageiros. Potenciação da
Inter modalidade
Ramal da Petrogal Electrificação do ramal da Petrogal (Sines). Melhoria das condições de exploração Outros Ago-10 Jul-11
Substituição / Beneficiação dos Aparelhos de Apoio da Ponte de Sines Reposição das Condições normais de funcionamento
Linha de Sines estrutural Reabilitação Mai-10 Nov-10
Linha do Algarve
Estabilização Taludes Km 301,888 / 347,305 (Tunes/Lagos) e 349,946 / Melhoria das condições de segurança
Linha do Algarve 396,941 (Olhão / V.R.Sto Antonio) Reabilitação Mai-10 Fev-11
Tavira - Cacela Reforço das Pontes de Tavira (Km 372,132) e Almargem (Km 357,787) Melhoria das condições de segurança Reabilitação Out-09 Mar-10
102
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 18
MARGENS SUPLEMENTARES
A margem suplementar é atribuída a todos os comboios que percorram o troço em obra ou parte deste
Comboios Comboios
Linha / Ramal Troço Tipo de Trabalho
Descendentes Ascendentes
Linha do Minho Nine - Viana do Reabilitação de 3 Túneis
Castelo Construção de 22 Passagens Desniveladas 5 minutos 5 minutos
Pintura da Ponte Eiffel
103
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 19
Estação
Origem
...
...
Estação
Destino
104
Anexo 20 - Grupos Homogéneos para Efeitos de Tarifação
Vigo
REFER
Valença
Viana do Castelo
Braga
Nine Guimarães Mirandela
Ermesinde Lousado
Vila Real
ide
Leixões Amarante
Ca
Ermesinde
Leixões Livração
Co
Porto(S.Bento)
um
Po
Porto(Campanhã) Pocinho
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Espinho
pa
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Espinho
Aveiro
Vilar Formoso
Salamanca
LEGENDA: Guarda
GH 1
Pampilhosa
GH 2 Coimbra-B Covilhã
e
rid
r
Ve
GH 4 Louriçal
GH 5 Castelo Branco
Leiria
GH 6
Tomar
GH 7 Lamarosa
Entroncamento
GH 8 Abrantes Marvão-Beirã Cáceres
Caldas da Rainha
Torre das Vargens
GH 9
Portalegre
Setil
Torres Vedras Azambuja
Poceirão
an
Évora
Br
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Pinheiro
ou
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Sintra
Cacém Beja
Ermidas-Sado
Sete Rios
Braco de Prata Porto de Sines
Campolide
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Cascais
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Lisboa(Santa Apolónia)
ur
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Alcântara-Mar
sb
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Funcheira
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do
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Barreiro
Neves Corvo
Penalva
Faro
1 - Princípios Regulamentares
Pelo Decreto-Lei n.º 104/97, de 29 de Abril, foi delegado na REFER a prestação do serviço
público de gestão da infra-estrutura integrante da rede ferroviária nacional e conferido o direito
de cobrar tarifas devidas pela utilização da infra-estrutura ferroviária.
O regulamento n.º 21/2005, ao abrigo do disposto no artigo 52.º n.º 2 do Decreto-Lei n.º
270/2003, alterado pelo Decreto-Lei 231/2007, define os métodos e as regras de cálculo na
fixação das tarifas.
• a prestação do socorro ferroviário nos termos previstos no artigo 51.º do Decreto-Lei n.º
270/2003, alterado pelo Decreto-Lei 231/2007
As tarifas relativas aos serviços essenciais compreendem o direito de acesso, o direito de reserva
e o direito de circulação na infra-estrutura ferroviária, na parte da infra-estrutura em que se
efectuam os serviços de transporte ferroviário, envolvendo todas as prestações descritas no
ponto 5.2 do Directório.
106
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
A composição das tarifas a cobrar aos operadores pela prestação dos serviços essenciais, nos
termos previstos no Decreto-Lei n.º 270/2003, alterado pelo Decreto-Lei 231/2007, pode incluir:
- Uma Tarifa-Base
As Tarifas-Base relativas aos serviços essenciais são determinadas atendendo aos custos
directamente imputáveis à prestação do serviço de transporte ferroviário na parte da infra-
estrutura em que se efectuam. Para cálculo das Tarifas-Base, os custos directamente imputáveis
à prestação dos serviços essenciais são repercutidos à capacidade utilizável.
A capacidade utilizável é avaliada com base no valor calculado para a capacidade teórica
por aplicação de factores de correcção que têm em conta as condições de mercado e as
condições de exploração, conforme previsto nas disposições regulamentares e detalhadas no
n.º 6. deste Anexo.
- Uma componente que reflicta a internalização dos custos ambientais provocados pelo
transporte ferroviário em causa,
107
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
- Grupo homogéneo
- Tipologia de serviços
- Capacidade utilizável
4 - Grupos Homogéneos
4.1 - Enquadramento
108
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
As linhas da rede ferroviária nacional abrangidas pela aplicabilidade das regras de tarifação
estão subdivididas em troços elementares, designados por troços de exploração, que foram
agregados em 9 grupos, pela sua homogeneidade cumulativa quanto:
- À estrutura de custos.
Para definição dos grupos homogéneos, foram avaliadas as três vertentes, em função de
parâmetros que se consideram determinantes para a harmonização:
- Na estrutura de custos, considera-se que os troços que integram o mesmo grupo homogéneo
integram as mesmas valências no apuramento dos seus custos, quer no que respeita à sua
manutenção, quer ao seu guarnecimento para efeitos de exploração, dispondo dos mesmos
sistemas e equipamentos instalados, designadamente tipo de via única ou múltipla, sistemas de
sinalização automática, sistemas de controlo de velocidade, sistema de rádio solo-comboio e
de electrificação.
109
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
GRUPOS HOMOGÉNEOS
Linhas não electrificadas, com L. Évora - Tr Évora / Estremoz Linhas exploradas em regime R.E.S., não electrificadas, sem
GH 9 cantonamento em R.E.S., com controlo de velocidade e sem rádio solo comboio
tráfego de mercadorias predominante Com fraca intensidade de tráfego (<50 comboios diários)
110
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
5.1 - Enquadramento
Os custos directamente imputáveis são encontrados por recurso às seguintes regras gerais:
f) Acesso por via férrea a instalações de serviços (estações de passageiros, seus edifícios e
outras instalações; instalações de abastecimento de combustível; terminais de mercadorias;
estações de triagem; instalações de formação das composições; feixes de resguardo;
instalações de manutenção e outras instalações técnicas);
111
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
5.1.7. Relativamente aos custos directamente imputáveis ao acesso por via férrea a instalações
de abastecimento de combustível, terminais de mercadorias, estações de triagem, instalações
de formação das composições, feixes de resguardo, instalações de manutenção e outras
instalações técnicas, apenas são considerados os referidos em 5.1.2 que sejam directamente
emergentes das actividades de gestão e supervisão da manutenção e conservação das vias
de serviço que dão acesso a tais instalações, manutenção e conservação dessas vias,
manobras nelas executadas pelos operadores.
112
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
O tráfego ferroviário que não utilize tracção eléctrica suporta uma percentagem inferior a 50%,
dos custos da gestão e supervisão da manutenção e conservação das subestações da
catenária, dos postos de catenária e dos transformadores, bem como da sua manutenção e
conservação. A percentagem considerada corresponde ao peso do tráfego em tracção não
eléctrica relativamente ao total do tráfego, medidos em Ck’s.
5.1.9. Relativamente aos custos directamente imputáveis ao socorro ferroviário, apenas são
considerados os referidos em 5.1.2 que sejam directamente emergentes de monitorização,
acompanhamento e resolução de perturbações da circulação que envolvam a prestação de
socorro ferroviário a um ou mais operadores.
Assim, para a imputação dos custos comuns de pessoal de enquadramento e dos consumíveis,
as rubricas mais importantes, são utilizadas grelhas de repartição baseadas na actividade
específica de cada especialidade.
5.2 - Concretização
Para apuramento dos custos de suporte à fixação das tarifas de utilização da infra-estrutura, a
Rede Ferroviária é segmentada em troços elementares, designados genericamente por troços
de exploração, que, de acordo com os critérios cumulativos definidos no Regulamento n.º
21/2005, foram agregados em nove grupos homogéneos.
O cálculo das tarifas de cada grupo homogéneo resulta da divisão do somatório dos custos
directamente imputáveis a cada troço de exploração integrado no grupo homogéneo pelo
somatório das respectivas Capacidades Utilizáveis.
Dentro de cada grupo homogéneo, a diferenciação das tarifas por tipologia de serviços –
passageiros, mercadorias e marchas – atendeu à influência das características médias do
113
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
Enquanto couber ao Estado a assunção dos investimentos em ILD’s, as tarifas a aplicar aos
operadores pela prestação dos serviços essenciais não integram qualquer componente
correspondente à recuperação dos custos com a realização desses investimentos.
Para o Directório da Rede de 2006, os custos operacionais da actividade de gestão das infra-
estruturas foram determinados a partir dos dados previsionais de suporte à elaboração das
contas de regulação, conhecidos à data (a REFER está obrigada à apresentação de contas de
regulação para fundamentação das tarifas publicadas, mas no primeiro ano da sua
elaboração, a sua apresentação foi remetida, a título excepcional, para 31 de Agosto de
2005).
Na perspectiva dos serviços prestados pela REFER, são repartidos os custos operacionais de
gestão da infra-estrutura, sendo, nos custos relativos aos serviços essenciais, distinguidos os
directamente imputáveis à exploração do serviço de transporte ferroviário e que resultam, de
forma directa, da prestação dos serviços descritos no artigo 16.º do Regulamento n.º 21/2005,
dos a eles associados mas não directamente imputáveis.
Enquadrando os custos directamente imputáveis aos serviços essenciais na óptica das três
grandes actividades de gestão das infra-estruturas, temos:
114
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 21
As tarifas para o serviço de transporte ferroviário por tracção eléctrico incorporam também os
custos directamente imputáveis à manutenção das instalações de tracção, na parte afectável
ao canal de circulação.
Os custos directamente imputáveis aos serviços essenciais relativos à manutenção dos sistemas
referidos englobam a manutenção dos sistemas de sinalização e dos sistemas de controlo de
velocidade na parte correspondente às linhas de circulação, os relativos ao sistema de rádio
solo-comboio e as redes e sistemas de telecomunicações de suporte à regulação do tráfego e
apenas na percentagem em que os mesmas são requeridos para garantir a regulação.
115
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
O presente Anexo estabelece os princípios gerais nos termos dos quais a REFER faculta aos
Operadores o acesso aos meios sob sua gestão para recepção da energia eléctrica para
tracção ou lhes assegura o fornecimento dessa energia.
Entende-se por energia eléctrica para tracção toda a energia que é fornecida ao material
circulante, independentemente de ser utilizada para os sistemas de tracção ou para
equipamentos auxiliares, como sistemas de iluminação, climatização ou outros.
Relativamente aos fornecimentos assegurados pela REFER, estabelece ainda regras relativas à
determinação dos custos a imputar a cada um dos Operadores.
Não há qualquer obrigação indemnizatória da REFER por falta de energia para tracção quando
tal se deva a avaria causada por terceiro, incluindo empresas de transporte ferroviário,
operações de manutenção programada ou caso de força maior.
Em caso de interesse dos Operadores na aquisição à REFER de energia eléctrica para tracção,
transmitido mediante solicitação escrita com expressa aceitação de todas as regras do
116
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
Directório relativas a essa matéria, pode ser fornecida pela REFER energia eléctrica para tracção
através das seguintes SSTs:
• Irivo
• Fogueteiro
• Monte Novo
• Ermidas-Sado
• Santiago do Cacém
• Luzianes
• Tunes
• Ródão
O fornecimento pela REFER está dependente da existência de interesse firme na aquisição por
operadores com valores de consumo que, no critério da REFER, justifiquem a contratação por
esta da respectiva aquisição junto das empresas distribuidoras ou comercializadoras de energia
eléctrica.
Mesmo quando haja acordado o fornecimento de energia eléctrica para tracção, a REFER não
é responsável no caso de, por lei ou outro instrumento de observância obrigatória, se verificar a
impossibilidade superveniente de cumprimento total ou parcial do acordo, caso em que o
mesmo será resolvido ou reduzido nos termos legais, sem prejuízo da aplicação dos princípios
gerais da força maior.
Nas SSTs compreendidas no ponto 2, a aquisição de energia eléctrica para tracção pode
igualmente ser feita a terceiros – empresas distribuidoras ou comercializadoras de energia
eléctrica – respeitando sempre a capacidade das instalações em causa.
Nas SSTs da Rede Ferroviária não compreendidas no ponto 2, a aquisição de energia eléctrica
para tracção deve ser assegurada directamente pelos operadores, respeitando sempre a
capacidade das instalações em causa.
117
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
A REFER faculta aos operadores o acesso aos meios sob sua gestão para recepção da energia
eléctrica para tracção que adquiram a terceiros, necessária ao exercício da sua actividade.
Existem três níveis de serviços administrativos, em função das situações de cada subestação de
tracção eléctrica:
Serviços do Tipo A:
Entroncamento; Abrantes; Litém; Alfarelos; Salreu; Travagem; Mortágua; Gouveia; Sobral; Quinta
Grande; Pegões; Cais do Sodré; Belém; Cruz Quebrada; Paço de Arcos; Carcavelos; S. Pedro.
118
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
Serviços do Tipo B:
Irivo; Monte Novo; Ermidas do Sado; Santiago do Cacém; Luzianes; Tunes; Ródão.
Serviços do Tipo C:
5.2. Tarifas
Aos valores apurados acresce o imposto sobre o valor acrescentado, à taxa que esteja em
vigor.
O preço mensal pela prestação dos serviços acima referidos, devido por cada empresa de
transporte ferroviário, é de 1500 euros, a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado, à
taxa que esteja em vigor.
6.1. Contadores
119
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
(a) quais as unidades motoras equipadas com os contadores referidos no ponto 6.1, bem como
as unidades utilizadas na Rede que não estejam equipadas;
(b) no caso de unidades motoras não equipadas, todos os dados necessários para determinar
o consumo específico do material circulante, por forma a permitir à REFER definir e utilizar como
base de cálculo o consumo de energia eléctrica por quilómetro (kWh/km) de cada comboio-
tipo;
Os operadores devem ainda comunicar à REFER, até ao quinto dia útil de cada mês,
relativamente ao mês precedente:
(d) relativamente às unidades motoras equipadas com os contadores referidos no ponto 6.1, a
leitura e registo dos mesmos, no fim do seu programa diário de serviços, tendo a REFER o direito
de verificar ou mandar auditar os dados de energia eléctrica e a sua recolha, a qualquer
momento;
(e) relativamente a cada comboio de mercadorias a tonelada x Km bruta rebocada (TKBR) com
recurso à tracção eléctrica.
6.3. Pagamento
Os operadores devem entregar à REFER, para que esta efectue o pagamento devido, a
importância correspondente ao valor da energia eléctrica para tracção consumida em cada
mês.
120
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
O valor mensal será calculado de acordo com o método descrito no ponto 7 e entregue
juntamente com a mensalidade referente aos serviços administrativos.
7. Cálculo
A REFER determina os custos de Energia Eléctrica para Tracção imputáveis a cada operador e
fornece os cálculos respectivos.
Enquanto não se dispuser de instrumentos de cálculo que permitam imputar em termos mais
rigorosos os consumos de energia para tracção aos diferentes períodos tarifários da energia
eléctrica, o consumo a imputar a cada composição é calculado nos termos dos pontos
seguintes.
Para as unidades que dispõem dos contadores referidos no ponto 6.1, os consumos são
apurados por recurso à fórmula:
C ji = EA ji − ER ji
sendo:
Cji = energia eléctrica para tracção efectivamente consumida pela Unidade Motora j durante o
mês i
EAji – energia eléctrica para tracção absorvida, pela Unidade Motora j, durante o mês i
ERji – energia eléctrica para tracção restituída, pela Unidade Motora j, durante o mês i
A energia para tracção referente a cada unidade no mês i em cada Zona (entendendo-se por
Zona o conjunto de troços alimentados por uma Subestação de Tracção) é determinada pela
fórmula:
C ji × Dkm jki
EEMzk ji =
Dkm ji
121
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
sendo:
EEMzkji = Energia Eléctrica Motora da unidade j na Zona alimentada pela SST k referente ao
mês i
Cji = energia eléctrica para tracção efectivamente consumida pela Unidade Motora j durante o
mês i
Para as unidades que não dispõem dos contadores referidos no ponto 6.1, a REFER determina:
b) As distâncias quilométricas percorridas por cada uma das unidades em cada zona:
A energia para tracção referente a cada unidade no mês i em cada Zona é determinada pela
fórmula:
sendo:
EEMzkji = Energia Eléctrica Motora da unidade j na Zona alimentada pela SST k referente ao mês
i
A Energia Eléctrica Motora consumida por cada operador numa determinada Zona k no mês i,
é determinada pela fórmula:
122
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
sendo:
(b) Não contabilização da energia eléctrica restituída pelo Sistema Eléctrico de Tracção ao
fornecedor de energia eléctrica (EDP/REN).
Em zonas onde seja difícil determinar o rácio, este pode ser extrapolado a partir do referente a
outra zona com características similares. Nesta situação, deve existir um acordo entre a REFER e
todos os operadores envolvidos.
EETzk i
RPki =
∑ EEMTzkip
sendo:
EETzki = Energia Eléctrica fornecida pela SST que alimenta a Zona k referente ao mês i (Valor
constante na factura da SST k no mês i do FEE)
EEMTzkip = Energia Eléctrica Motora total do Operador p na Zona alimentada pela SST k
referente ao mês i, conforme 7.2
O custo médio da Energia (kWh) em cada Zona é determinado pela fórmula seguinte:
123
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 22
CTEEzk i
CmEEzki =
EETzk i
sendo:
CTEEzki = Custo total da Energia Eléctrica fornecida pela SST que alimenta a Zona k no mês i
(Valor constante na factura da SST k no mês i do FEE)
CmEEzki = Custo médio do kWh fornecido pela SST que alimenta a Zona k no mês i;
EETzki = Energia Eléctrica total fornecida pela SST que alimenta a Zona k no mês i (Valor
constante na factura da SST k no mês i do FEE)
sendo:
EEMTzki = Energia Eléctrica Motora na Zona k no mês i, conforme definição constante do ponto
7.2
124
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 23
Aos valores a facturar, acrescerá o imposto sobre o valor acrescentado, à taxa legal que estiver em vigor.
125
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 24
126
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 24
127
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 24
128
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 24
Aos valores a facturar, acresce o imposto sobre o valor acrescentado, à taxa legal que
estiver em vigor.
129
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 25
130
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 25
131
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 25
132
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 26
133
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 26
134
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 27
Anexo 27 – Glossário
Ligações a capítulos: 1.10
Termo Definição
Acordo-quadro um acordo juridicamente vinculativo, de direito público ou privado, que estabelece os
direitos e obrigações de um candidato e do gestor da infra-estrutura em relação à
capacidade de infra-estrutura a repartir num período superior ao período de vigência de um
horário técnico
Admissão técnica o procedimento pelo qual é permitida a circulação de material circulante ferroviário, depois
de avaliada a sua conformidade com requisitos previamente estabelecidos
Agrupamento qualquer associação de pelo menos duas empresas de transporte ferroviário estabelecidas
internacional em diferentes Estados membros da União Europeia, com vista a fornecer serviços de
transporte internacional entre Estados membros
Canal horário a capacidade da infra-estrutura necessária para a circulação e manobras de um comboio,
entre dois pontos, num determinado período de tempo
Capacidade teórica a capacidade máxima de um dado grupo homogéneo, considerando o tipo de infra-
estrutura em causa e o sistema de controlo e comando da circulação existente, presumindo-
se uma alocação o mais eficiente possível da mesma
Capacidade a capacidade que resulta da diminuição da capacidade teórica nos termos resultantes da
utilizável aplicação dos factores de correcção admitidos nos termos do regulamento nº 21/2005
Canais horários a situação verificada quando a circulação simultânea de dois comboios se torne impossível,
incompatíveis segundo o sistema de comando e controlo da circulação existente, podendo a
incompatibilidade dever-se ao espaçamento insuficiente entre comboios no mesmo sentido,
a comboios que circulem em sentidos opostos ou à necessidade de atravessamentos de
vias que estejam sendo utilizadas por outras circulações
Candidato uma empresa de transporte ferroviário detentora de licença ou um agrupamento
internacional de empresas de transporte ferroviário e outras pessoas singulares ou colectivas
com um interesse de serviço público ou comercial na aquisição de capacidade de infra-
estrutura, tais como autoridades públicas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 1191/69, do
Conselho, bem como carregadores marítimos, transitários e operadores de transportes
combinados, para exploração de um serviço ferroviário nos respectivos territórios
Capacidade da a possibilidade de programação de canais horários num determinado elemento da infra-
infra-estrutura estrutura, por unidade de tempo
Certificado de o documento que atesta a capacidade específica da empresa de transporte ferroviário
segurança para operar cumprindo todas as regras de segurança num determinado itinerário e para um
determinado tipo de serviço
Coordenação o processo através do qual o gestor da infra-estrutura e os candidatos procurarão resolver
situações de incompatibilidade entre pedidos de canais horários
Custos de os custos directamente associados às actividades de gestão, manutenção, conservação e
exploração da infra- disponibilização da infra-estrutura
estrutura
Directório da rede o documento onde se enunciam as características da infra-estrutura e as condições de
acesso à mesma, os princípios de tarifação e o tarifário e a especificação dos princípios e
critérios de repartição e utilização da capacidade da infra-estrutura
Direito de acesso o direito de uma empresa de transporte ferroviário a aceder a e a prestar serviço em uma
dada infra-estrutura
Direito de trânsito o direito de uma empresa de transporte ferroviário a fazer uso de uma dada infra-estrutura
para prestação de serviços de transporte internacional ferroviário que impliquem
atravessamento do território português
Empresa de uma empresa detentora de licença cuja actividade principal consiste na prestação de
transporte ferroviário serviços de transporte de mercadorias e ou de passageiros por caminho de ferro,
assegurando obrigatoriamente a tracção, aí se compreendendo empresas que prestem
apenas serviços de tracção
Especificações as especificações de que são objecto os subsistemas ou partes de subsistemas para
técnicas de satisfazerem os requisitos essenciais e garantirem a interoperabilidade dos sistemas ferroviários
interoperabilidade transeuropeus de alta velocidade e convencionais, conforme definido na alínea a) do artigo
(ETI) 2.o do Decreto-Lei n.o 93/2000, de 23 de Maio, e na alínea a) do artigo 2.o do Decreto-Lei
n.o 75/2003, de 16 de Abril
135
DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 27
Termo Definição
Gestor da infra- a entidade responsável por assegurar a disponibilização da infra-estrutura e gerir a respectiva
estrutura capacidade, assegurando a gestão dos sistemas de comando, controlo de circulação e
segurança e assegurando ainda a renovação e manutenção da infra-estrutura e também a
construção, instalação e readaptação desta
Horário comercial o conjunto de dados que define todos os serviços de transporte ferroviário oferecidos por
cada operador de transporte ferroviário ao público
Horário Técnico o conjunto de dados que define todos os movimentos programados dos comboios
necessários à prestação de serviço e dos inerentes à organização do mesmo na infra-
estrutura, durante o seu período de vigência
Informação ao o Serviço de Informação ao Público consiste na prestação, aos passageiros e utilizadores em
Público geral das instalações ferroviárias, de informação de carácter variável e actualizada sobre a
circulação de comboios, nomeadamente horas e linhas de partida e chegada, origem,
destino e paragens das circulações e atrasos
Infra-estrutura o conjunto de todas as instalações fixas respeitantes às vias principais e de serviço e às
ferroviária estações necessárias à realização da circulação ferroviária, incluindo edifícios afectos ao
serviço das infra-estruturas, bem como o conjunto dos elementos referidos na parte A do
Anexo I no Regulamento n.º 1108/70/CE
Infra-estrutura uma secção da infra-estrutura relativamente à qual a procura de capacidade não pode ser
congestionada integralmente satisfeita, mesmo após a coordenação dos vários pedidos de canais horários
Licença a autorização concedida a uma empresa, mediante a qual esta fica habilitada para o
exercício da actividade de prestação de serviços de transporte ferroviário
Manobra movimento de veículo(s) ferroviário(s) levado a efeito dentro de uma dependência, quer
numa determinada linha, quer de uma para outra(s) linha(s) , podendo ser um movimento de
avanço ou um movimento de recuo. A Instrução Geral nº4 do IMTT, procede à
caracterização técnica do serviço de manobras
Margens os tempos concedidos numa marcha destinados à recuperação de atrasos
Operador de qualquer empresa de transporte ferroviário habilitada com certificado de segurança
Transporte Ferroviário
Pedido pontual um pedido de canal horário que, devido ao facto de não ser conhecida com antecedência
suficiente a necessidade que o motiva, não tenha podido ser considerado no processo
normal de elaboração do horário técnico
Quota limiar valor de referência de nível de utilização dos canais horários atribuídos a um dado Operador
de Transporte Ferroviário, abaixo do qual pode ocorrer a retrocessão dos canais horários
Ramal privado a infra-estrutura ferroviária de uso privativo do seu detentor, com ligação a uma rede
Rede a infra-estrutura ferroviária explorada por um gestor de infra-estrutura e ou por ele gerida
Repartição a afectação da capacidade da infra-estrutura ferroviária pelo gestor da infra-estrutura
Serviços os serviços que só podem ser efectuados ao abrigo de concessão ou delegação, nos
concessionados termos da lei
Serviços liberalizados os serviços que podem ser efectuados por qualquer empresa, desde que reúna as
condições enunciadas no Decreto Lei nº 270/2003, alterado pelo Decreto-Lei 231/2007
Sistema de gestão a organização e as disposições adoptadas pelo gestor da infra-estrutura ou por empresa de
da segurança (SGS) transporte ferroviário para garantir a segurança da gestão das suas operações
Transporte ferroviário o transporte em que a composição atravessa pelo menos uma fronteira de um Estado
internacional de membro, podendo a composição ser aumentada e ou diminuída e as diversas secções da
mercadorias mesma ter diferentes origens ou destinos, desde que todos os vagões atravessem, pelo
menos, uma fronteira
Transporte ferroviário o transporte por caminho de ferro que, implicando o atravessamento de fronteiras de toda a
internacional composição, se desenvolva parcialmente em território português
Transporte o transporte no qual o camião, o reboque, o semi-reboque, com ou sem tractor, a caixa
combinado móvel ou o contentor, sendo este de, pelo menos, 20 pés, utilizem sucessivamente dois ou
mais modos de transporte, um dos quais o ferroviário
Transporte regional o transporte destinado a dar resposta às necessidades de uma região
Transporte urbano e o transporte destinado a dar resposta às necessidades de um centro urbano ou de uma
suburbano aglomeração, bem como às necessidades de transporte entre esse centro ou essa
aglomeração e os respectivos subúrbios
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 28
www.raaberbahn.at
Áustria / Hungria RAABERBAHN / GYSEV 287 km
www.gysev.hu
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DIRECTÓRIO DA REDE 2010 Anexo 28
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