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Distribuição

da Matéria
Biologia e Geologia 10º Ano
2009/2010
Evolução das Plantas
Tecidos
definitivos
vegetais

Tecidos Tecidos Tecidos


dermicos fundamentais condutores

Epiderme Súber Parênquima Colênquima Esclerênquima Xilema Floema


Tecidos dérmicos
Epiderme
 Tecido primário, Câmara estomática

Célula da epiderme
 Células vivas, pouco
especializadas;

 Presença de cutina;
Estomas

 Presença de Cutícula
estruturas
especializadas nas
trocas gasosas;

 Função: protecção
mecânica, minimiza
as perdas de água
(cutícula), trocas
gasosas.
Tecidos dérmicos Células da

Epiderme Epiderme

Visto ao MOC
Células-guarda

Visto ao ME

Células-guarda

Ostíolo
Tecidos dérmicos
Súber Epiderme
morta
 Tecido secundário;

 Células mortas;

 Paredes espessas
impregnadas de suberina;
Súber

 Funções: substitui a
epiderme como tecido
protector nas raízes e
caules, permite as trocas
gasosas;

 Importância económica:
extracção da cortiça.
Tecidos fundamentais
Parênquima
 Tecido primário;

 Células vivas pouco


diferenciadas, o que permite Tipos de parênquima (1)
conservar a capacidade de
divisão;

 Formas variadas;

 Podem apresentar espaços


entre as células (meatos e Parênquima
lacunas)

 Paredes celulósicas finas;


Parênquima
Parênquima Parênquima
 Núcleo pequeno, vacúolos de de
clorofilino secretor
grandes dimensões, citoplasma reserva
reduzido.

 Funções: fotossíntese, reserva, (1) – Classificação de acordo com a sua


regeneração entre outras. função (Meyer (1962)).
 Constitui grande parte de todos
os órgãos da planta.
Tecidos fundamentais
Colênquima
 Tecido primário simples; Colênquima
visto ao MOC
 Células vivas, alongadas
segundo o eixo de
crescimento do órgão;
Espessamentos de
 Extensíveis e com elevado
grau de elasticidade; celulose

 Paredes espessadas
desigualmente;

 Capacidade de se
desdiferenciarem;

 Função de suporte de
órgãos em crescimento;

 Posição periférica nos


caules, pecíolos e nervuras
das folha;
Esquema
 Não é habitual em raízes. do
colênquim
a
Tecidos fundamentais
Esclerênquima
 Células mortas, com espessamentos na parede de
lenhina;

 Presença
de pontuações (onde se encontravam os
plasmodesmos);

 Função de suporte nos órgãos de plantas adultas;

 Distinguem-se
em escleritos e fibras de acordo com
a forma e tamanho.
Esclerênquima
Fibras e Escleritos
 Fibras  Escleritos
 Células alongadas;  Células curtas;
 Afiladas nas extremidades;  Com numerosas
 Pequeno número de pontuações;
pontuações;  Podem resultar da
 Formam cordões ou mesmo diferenciação de células de
bainhas mais ou menos parênquima;
continuas, normalmente  Podem encontrar-se
junto ao sistema condutor isoladas ou em massa
principalmente nos
“caroços” dos frutos.
Tecidos de Transporte
Xilema
 Tecido complexo;

 Funções: transporte
de água e
substâncias nela
dissolvidos, suporte e
reserva;

 Curiosidade: a
velocidade da água
no xilema pode ir de
1 a 40 m/h;

 Constituído pelos
seguintes tipos de
células: Xilema de Quercus robur
 Elementos de vasos; a – vaso lenhoso; b – traqueído; c – fibras;
 Traqueídos; d – parênquima lenhoso.
 Fibras lenhosas;
 Parênquima
lenhoso.
Xilema
Elementos de vasos
 Células mortas,
alongadas
longitudinalmente, de
paredes lenhificadas;

 As paredes do topo
desaparecem totalmente
ou são perfuradas;

 Alinhadas
longitudinalmente
constituem tubos, os vasos
traqueanos;

 Presença de pontuações;

 A disposição da lenhina
permite distinguir diversos
tipos de elementos dos
vasos.
Xilema
Traqueídos ou tracóides
 Células mortas,
alongadas com as
extremidades
pontiagudas;

 Paredes laterais
lenhificadas em anel ou Traqueído
espiral;
Pontuação
 Filogeneticamente os
traqueídos são mais
primitivos que os
elementos de vasos;

 Passagem da água pelas


extremidades das células
pelas pontuações.
Xilema
Fibras lenhosas

 Células mortas semelhantes


às fibras esclerenquimatosas;

 Funções de suporte.
Xilema
Parênquima lenhoso
 Células vivas;

 Funções: suporte e reserva;

 Forte espessamento de lenhina.


Tecidos de transporte
Floema
 Líber ou tecido Transporte
crivoso; floémico
Tecidos
 Tecido complexo; fotossíntéticos

 Função: transporte
das substâncias
orgânicas (seiva
elaborada); Todas as partes da Centros de reserva
planta não verdes nas folhas e eixos.
 Células constituintes:
 Células dos tubos
crivosos;
 Células de
companhia;
 Fibras liberinas;
 Parênquima liberino.
Floema
Células dos tubos crivosos
 Células vivas; alongadas;

 Perda de alguns organelos;

 Constituem tubos (tubos


crivosos) sendo a ligação
feita através das placas
crivosas;

 Deposição variável de Placa


calose. crivosa
Floema
Células de companhia
Placas
 Células vivas, com todos os crivosas
organelos;

 Acompanham as células dos


tubos crivosos;
Células
dos
 Comunicam com os tubos tubos
crivosos através das crivosos
pontuações; Células de
companhia
 Não sofrem degenerescência
protoplásmica; Fibras

 Essenciais para o movimento


de açucares do parênquima
clorofilino para os tubos
crivosos.
Floema
Fibras liberinas Placas
crivosas

 Células mortas, longas;


Células
 Função: suporte. dos
tubos
crivosos
Células de
 Importância económica: companhia
fibras de linho
Fibras
Floema
Parênquima liberino
 Células vivas; Parênquima
liberino

 Pouco Células de
especializadas; companhia

Área
 Função de reserva; crivosa

Placas
 Podem armazenar crivosas

diversas substâncias,
tais como:
 Amido;
 Tanino;
Fibras
 Cristais.
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz - Monocotiledóneas

Cilindro
central

Zona
Cortical
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz - Monocotiledóneas

Cilindro
central
Zona
Cortical
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz - Monocotiledóneas
Endoderme
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz - Dicotiledóneas
Cilindro
central

Zona
cortical
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz - Dicotiledóneas
central
Cilindro

Zona
cortical
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz - Dicotiledóneas
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz
Metaxilema em
fase inicial de
Endoderme Protoxilema Floema Periciclo desenvolvimento

Cilindro central da
raiz de uma
Monocotiledónea

Metaxilema
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária da raiz

Periciclo

Floema

Endoderme

Metaxilema

Protoxilema

Cilindro central da raiz


de uma Dicotiledónea
Estrutura primária da raiz
 Características gerais:
 Zona cortical geralmente mais desenvolvida que o
cilindro central;
 Endoderme bem diferenciada;
 Feixes condutores simples e alternos;
 Xilema primário com crescimento centrípeto.

 Características específicas das


Monocotiledóneas:
 Endoderme com espessamentos em U;
 Número elevado de feixes condutores;

 Características específicas das Dicotiledóneas:


 Endoderme com bandas de Caspary;
 Número reduzido de feixes.
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária do caule - Monocotiledóneas

Tecido
fundamental

Feixes
condutores

Epiderme
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária do caule - Monocotiledóneas

Parênquima

Feixe condutor
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária do caule - Dicotiledóneas
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura primária do caule - Dicotiledóneas

Parênquima
Estrutura dos órgãos das Floema Colênquima
Estoma Parênquima
Epiderme
Estrutura primária do caule - Floema primário

Dicotiledóneas
plantas

Cambio Xilema Cambio


interfascicular intrafascicular
Estrutura primária do caule
 Características gerais:

 Zona cortical geralmente menos desenvolvida que o cilindro


central;

 Endoderme e pericíclo de dificil distinção;

 Feixes condutores duplos e colaterais;

 Xilema primário com crescimento centrífugo.

 Características específicas das Monocotiledóneas:

 Feixes condutores fechados;

 Feixes dispostos de forma irregular

 Características específicas das Dicotiledóneas:

 Feixes condutores abertos, presença de câmbio intrafascicular;

 Presença de câmbio interfascicular;

 Feixes dipostos de forma regular formando um anel.


Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura da folha - Monocotiledóneas

Estoma -Estomas
igualmente
distribuídos pelas
Epiderme
duas páginas;

Xilema -Mésofilo
simétrico;
-Feixes
condutores
colaterais e
Floema
fechados.

Parênquima
clorofilino
Estrutura dos órgãos das plantas
Estrutura da folha - Dicotiledóneas

-Estomas
essencialmente
na página
inferior;
-Mésofilo
assimétrico;
-Feixes
condutores
colaterais;
-Câmbio
intrafascicular ao
nível da nervura
principal.
Estoma
Estrutura primária da folha
 Características específicas das
Monocotiledóneas:

 Epiderme cutinizada com distribuição equitativa de


estomas pelas duas páginas;

 Mesófilo simétrico;

 Feixes condutores duplos, colaterais e fechados.

 Características específicas das Dicotiledóneas:

 Epiderme cutinizada com distribuição desigual de


estomas pelas duas páginas;

 Mesófilo assimétrico;

 Feixes condutores duplos, colaterais e abertos.


Translocação nas plantas
Seiva
elaborada

Seiva
bruta

1 – Absorção de água e minerais ao nível da raiz; 2 – Troca de gases ao nível


da raiz; 3 – Translocação no xilema; 4 – Transpiração; 5 – Trocas gasosas ao
nível das folhas; 6 – Fotossíntese; 7 – Translocação no floema.
Translocação nas plantas
 Processos em que o sistema condutor
está envolvido:

 Captação da água e de solutos do meio;

 Transporte, a pequena distância, de


substâncias de célula a célula;

 Transporte, a longa distância, dos materiais


ao nível do xilema e do floema.
Transporte nas plantas
Absorção da água e de solutos pelas plantas
Transporte nas plantas
Absorção da água e de solutos pelas
plantas
Transporte nas plantas
Absorção da água e de solutos pelas plantas

Célula Célula
flácida flácida

Solução de
sacarose
Água
destilada

a) Condições iniciais: Ψ celular > Ψ b) Condições iniciais: Ψ celular <


da solução Ψ da solução
Transporte nas plantas
Absorção da água e de solutos pelas plantas
Epiderme

Via
apoplasto

Via
simplasto

Endoderme
Pêlo Periciclo

Córte Elementos de
x vasos
Transporte nas plantas
Absorção da água e de solutos pelas
plantas
Transporte nas plantas
Absorção da água e de solutos pelas plantas
Transporte nas plantas
Pressão radicular

Exsudação
Transporte nas plantas
Pressão radicular

Gutação
Transporte nas plantas
Teoria Tensão-Coesão
Transporte nas plantas
Teoria Tensão-Coesão

A elevada polaridade da molécula de água é responsável por duas


propriedades muito importantes: Coesão e a Adesão
Teoria Tensão-Coesão

Transpiração vs Absorção
radicular
Teoria Tensão-Coesão

Adesão
- Contraria a
força
gravítica

Coesão
- Responsável pela
formação de uma
coluna de água
contínua desde a
raiz até às folhas.
Funcionamento dos estomas
 Ocupam 1-2% da superfície foliar;

 Células reniformes;

 Cloroplastos presentes;
Paredes
 Paredes desigualmente espessadas; celulares

 Variação no diâmetro do ostiolo;

 Mudança de forma das células devido ao grau


de turgescência.

 Factores do grau turgescência:


 Concentração de iões;
 Intensidade luminosa;
 Concentração de CO2;
 pH.
Funcionamento dos estomas

Paredes
celulares

Estoma Estoma fechado:


aberto:
-Células-guarda
-Células- plasmolisada;
guarda
turgidas; -Transporte
activo de iões
-Transporte cessa;
activo de
iões; - Saída de água
nas células-
- Entrada de guarda
água nas
células-
guarda
Transporte nas plantas
Funcionamento dos estomas
Transporte nas plantas
Factores que influenciam a transpiração
 Factores  Efeitos

 Radiação solar  Influência a abertura dos estomas e


a temperatura das folhas.

 Temperatura  Com o aumento de temperatura a


tendência para a evaporação da
água aumenta.

 Com o aumento de humidade na


atmosfera a taxa de transpiração
 Humidade diminui.

 Vento moderado aumenta a taxa


 Vento de transpiração, rajadas de vento
fortes diminui a taxa de
transpiração
Transporte nas plantas
Factores que influenciam a transpiração
 Factores  Efeitos
Conteúdo de água no solo.

 Quantidades reduzidas
de água no solo podem
não ser suficientes para
compensar a
transpiração.

 Concentração de CO2 interno  Relacionado com a


actividade das
fosforilases.
 Factores intrinsecos como por
exemplo forma da folha,
localização dos estomas.
Transporte no floema
Estudos feitos através de incisões nas
plantas

a) Remoção de b) Acumulação
um anel de de seiva
tecido elaborada na
exterior ao parte
xilema. superior da
incisão.
Transporte no floema

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hemiptera
Subordem: Sternorrhyncha
Superfamilia: Aphidoidea
Familia: Aphididae
Género: Aphis
Aphis sp.

Afídio, também conhecido como Pulgões


Transporte no floema
Seiva elaborada

Exsudação de floema pelo


estilete
Seiva elaborada
 Com os estudos anteriores foi possível verificar
que a seixa flui em todos as direcções e que
se encontra sobre pressão.

 Foi ainda concluir em que vasos condutores


circula esta seiva e a sua constituição:
 10 a 20% de sacarose;
 Outros açucares;
 Aminoácidos;
 Nucleótidos;
 Hormonas;
 Iões inorgânicos.
Transporte no floema

Experiência de Münch
A – Fonte – Balão com solução
concentrada (Órgãos
produtores);
B – Local de consumo – Balão com
soulção diluída (Locais de
consumo e reserva);
C – Tubo de ligação (Floema).
Transporte nas plantas
Transporte no floema

a) Plantas sem frutos b) Plantas com frutos


Transporte no floema
Hipótese do Fluxo em Massa

- Glicose convertida em
sacarose;

- Transporte activo da
sacarose pelas células de
companhia
Transporte no floema Hipótese do Fluxo em Massa
-Aumento da concentração de
sacarose nas células do tubo crivoso;

-Entrada de água por osmose;

-Aumento da pressão de turgescência;

-Deslocamentoda seiva para outra


célula;

-Remoção da seiva por transporte


activo para as células de consumo;

-Saída de água das células do tubo


crivoso.
Xilema Floema

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