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A Le \ VOWSIARY ‘VOWZITYNLY eae ne | juan] SRUIOU "yOu POR Od OLR PRL wy: A LO ey 0 iL Pr6I-1/81 “Fung eewogy "youady somy ar Volavy¥5 VISOTONOAL 3 OOINOAL OHNSASSAGd | Hy getmoumerosaxancos ssi uso 1 4 7 4, Dn a. ey emp eter Toes (eee elu are Aluminio cramps Ee 37. Shima mea : GEOMETRIA GRAFICA (86 / GEONWETRIAGRAPICA / 3 1. Geometria grifica: comparacio © clasificagao ‘A interpretacfo rigorosa da peometria estrutural permite apenas o uso de com paso um instrumesto pars tayar Tinhas retas, ¢, com estes, 0 gedmetra, seguindo « teords matemitica, sleanga ‘suas solugdes. Em expresso grifica, os principios da Geametria sfo empregados Soastantemente, mas os isteumentos no ‘esto limitados 205 dois bisicos, que & égua T, os esquadros, as cscalas, as cna, te to teaton pea fara cone truroes com maior rapidez © precisio. Como existe uma continus splisco dos Dinefpios geometricos, of métodos fone- ‘Skios nesie capitulo devem ser dominz dos completamente. Supte-se que of es fuentes que usarem este lio estejam famuliarieados com os slementos da geo- setsia plana ¢ sejam capazes de spicar seu conhecimento. ‘As consiruedes fomecidas aqui ofe- room uma pritica excelente no Uso dos iastrumentos, Devose lembrar que os 10- sultados 4 serem obtidos seo {0 preci sos quarito ahabilidade com que forem fei tos, Deve-se tomar cuidado 20 medir ¢ 20 lrayar para que 0 desenho seja preciso € ‘Profistoaal aa epastacie. ‘Ao final deste capituio, na Fig 3.101, & apreseniado um quadso geral das figs ras geométricas Este capitulo esté diridido, por com vveniéncla € disposigfo ldgica, em quatro partes: relaptes ¢ conexdes de linhas, que epresentam maior parte da geometria vtilizaée no trabalho comum; geometcia das figuras de linha reta; geometria das linhas curvas © construgGes grificas ex peciais RELAGOES E CONEXOES DE LINHA ‘2. Para tragar linkas retas (Figs. 3.1 © 3.2) Linhas retas so trapadas, usando a onda vets da ségua T ou um dos esque. entre dois pontor Usar 0 Lipis como Ponto de apoio © alnhay o eaquades Gurégea T som ¢ epundo ponte, dos Para linhas menures, win eoguaiy € tmais conveniente. Observer sx insirugbes para. técnica nas segbes 2,364. ‘Pura trapar uma Tha rete atraves de ets ponte (Pg 3.1), clove posta em Q e se tra 0 exquadro (ou a tpn T Jot & pont Uo lp Eno ‘usando-se este ponto como de apoio, mo- ese 0 exquadro até que sua borda esteja nivelads com o ponto P,¢ traga-ae a linha. Para tapar uma Linhe reta, através de dois ponios, método alternado (Fig. 3.2), alighase o exquadro ou x régua T com 08 pontos Pe Qe tragade alinha. 3. Para trocar linhan paraelas (Figx 33 34) ‘As linhas paralelas podem ser tragadas ‘en qualquer poririo. Horzontais ou ver- 2 figura, movilo em posxo tangee- te a0 arco do cgeunferonca tragar 8 Haha derjada| ticais paraielas so muito comuns As horizontsis sfo iraadas tomente com a réqva T, as verticals com a séguaT¢0 er ‘quadro. Os casos gerais (ingulos quais quer) esto mostrados nas Figs. 3.3 ¢ 3.4. Pars tragar ums linha rots através de um ponto, parila 2 outra linha (Fig, 3.3), sjusta-se o esquadro i linha dada AB, tendo um segundo esquadro como base, Declocase o esquadro ainhado para sua posigso no ponte Pe trarese a linha dearjada 2 /-GroMeraia oraniCA / 87 Para tragar uma linha seta determin dda distineia, « paralela a outra linha (Fig 3.4), tragase um arco de circunferénela com a distincia R como saio ¢ em algum ponto da linha AB como centro. Esto, ajuste-se um esquadro 4 linha AB, tendo tum outro esquadzo como bese. © esquadro ahinhado para uma posgio tangente a0 arco do cficulo ¢ tragese 2 linha desejada 4, Par trogar linhas pespendiculares (Figs 3.5 € 3.6) As perpendiculares ocorrem freqiente- mente, principalmente em relaggo a uma linha horizontal ou vertical (Fig. 3.5), ‘mas podem ocorrer em autras posietes sobre a rigua T ¢ trcara linha dese- joa ‘Pig. 3.8, Pam tragar ema tine per endicular a uma outra (posko Fe Fal) Allshar 0 eiqsdeo com a sets dada como mosta a figura, dedies- fo (tendo out enquadro como ba s) até 2 posieda conta pemendi- Soler e wagon inka desejads, GE GHOMETEIAORAFICA 73 (Fig. 3.6). 0 anguio de 90° de um esque dro € utiizado na construgio de uma perpendicular Para construir uma perpendicular a ‘uma determinads rets (quando exta for horizontal, Fig. 3.5 colocase um es quadso na régua T, como esti mostrado a figura, © tragase 2 perpendicular desejada, Para construir uma perpendicular a uma reta dada (pasicio genérice, Fig 3.6), coloce-se 0 esquadro com sua hipotenuss contra uma borda guia e gjustase um lado linha. Entgo monmentase o esquadro de tal forma, que o segundo lado esteja aa osicfo da perpendicular e tragase a linha desejada, 45. Tangentes (Figs. 3.7 23.20) Tangence a uma curva 6 uma linha, rela ou curva, que passs através de dois ‘Pontos infinitamente priximos da curva ‘Uma das mais freqdentes operagdea geo- imdtricas, 90 fazer esbovos, éo tragado de Aaigentes 2 amcos citculares ¢ o trapado dle arcos circulates tangentes a inhas tetas 4 outras cireunferéncias Estes deve set onufdes precisamente ¢, em de- senhos feitos 4 lépis que slo posterior. ‘mente feitos A tinta, 0s pontos de tangén- cia dever ser localizades por pequcnos {wapos transversals para mostrar of pon- tos de interrupelo das linhas 4 tints. © método para encontrar estes pontos esti indicado ss construgSes seguintea. Observe-se em tooas a8 construgdes tan- entes que $2 seguem, que a locdizario dos pontos tangentes se basela em um estes fatos geométzicon:(1) 0 ponto tar fente de uma linha reta ¢ um circulo st. tuarse4 aa interseeg> de uma perper dicular & kha reta que pasa pelo centro da cireunfeséncia, (2) © ponto tangente de dois citculos situarse4 nas circunte. séncies de ambos os cfrcalos ¢, em uma linha reta que liga os centros’dox dois sfreulos. Observar Fig. 3.7. 6, Pontos de tangéncia (Fig 3,7) Para encontrar 0 ponto de tangéacia 4 linha AB a uma circunferéncia com centro D, tsxrese DC perpendicular & linha AB. 0 ponto C6 0 ponto tangenic Paca encontrar © ponto tangente de uae circunferécias (Fig. 3.7) com cea. {ros em D e &, trarsae 0 segmento DE, juntando os eentros. O ponto Pé 0 ponto Tangente 7. Pera tragar uma circunferéncia de ts ‘manho dado, tangeate s uma linka # ssando através de um poato (Fig. 3.8) Riscar uma tinha AB, paralela d linha dada, « uma distincia igual ao raio. Usa 40 © ponto S como centro, cortar «linha AB em O com 0 rao daco. 0 € 0 centro Fig 3.7, Pontes tangeaien. © porto ‘angen de sma liata feta cont uma ereuaferincia situa sobre 2 per- ‘pendkcular que parte do centro de sieunferéaci. © ponto tangents de suas circunfertnciss esti sobre un UUnhe que liga sat cestron da circunforéncia. Observe-se que hi duas osipbes possiveis para cireunforéocia. 8. Para tragar uma circunferéncia tangente 4 umalinha em um pont e passando atra- ‘76s de um segundo ponto (Fig. 3.9) Liga os dois pontos P+ $ e war a bisetrc perpendicular [meditiz] Aa (Ger sto 38), Trapar wma perpendicular 4 linha em P. 0 ponto onde a perpendi- ular intercionaliaha AB ¢0 eto O 4a cireunerencia 2 / CEOMETRIAGRAFICS / 89 10. Para tragar ums tangente 2 una cit sunferéncia de um ponte exterior (Fig, 3.11) Dado 0 arco ACB ponto P, calocar © esquadro em combinagso com outro er «quadro (ou sigua T) de al forma quo um caleto pase stimés do ponto Pe sia tangente ao atco de circnferéncis. Des locar entéo o esquadko at que o cateto ‘do Angulo reio passe através do centro da sireunferéncia marcando © ponto de tare Béncia C Trarer 0 esquadro & sua posigiio Original ¢ tracar a linha tangente. 9.Por om ponto dado sobre ums circun- feréncia, para trapar uma tangente a esta circunferéncia (Fig. 3.10) Dado o arco ABC, trapar uma tangente 0 ponte C Colocese 0 oiquadco em combinaso com a régus T (ou outio ex- quadro) de tal forma que sua hipotenusa ase através do centro Oe ponto C Fe xando 4 rigua T fimemente no higar, mude 2 posicfo do esquadio de modo Bt 0 outro eateto se apbie na haste da réqua T; desiogue até que » hipotenuss pase pelo ponto C A tangente desejada € a linha que se confunde com a hipote- ‘usa Fig 3.10. Tangente a tim poats so be ine cicunfertnole. A fins t= seme deve ser perpendicular 4 the Fig, 3.11. Tangeote » uma citeuafe- rnc a paris de wm ponto exlocr, 4 Tinka € «rad por alithaments ativés Jo porto € agente Scircin {erincia;0 posto tangonte sth entio localieado sobre w perpendicular Gue ‘pene pelo centro de cucusteremcin 90; ceonaernia GRAPICA 3 AL, Para tragar um arco de circunferéncia de maio dado, tangente 2 duss linhas em, Angulo reto uma x outra (Fig. 3.12) ‘Tragar um aroo de rao R, com centro ‘no canto 4, cortando as linhas AB e AC em 7'e Ty. Utiizando Te 7, como cen. ‘108 ¢ com o mesmo raio A, trapar arcos ue vio te interceptar em 0, que é o cen tro do arco desejado, 12. Para tracar um areo de cicunfertacia, i le dado, tangents a dss ran (ie 3.13] Dede a tes AB © CD, guar ocom- asi0 com raio R e, em qualquer ponto sbitrdio nan Unhes determinadas, tragar 13. Para tropar uma tangente a duss cir ‘cunfexéncias (Fig. 3.14, comets aberta) Coloear © esquado em combinagfo com uma igus T ou outro esquadro de tal forma que um dos catets estejatan- gente &s duas circunferéncias, Mover para osigies 2 e 3,quando o outro caleto passer pelos centros, respectivamente, des dues cirnferencias aca lonménte 8 pontos tangentes 7; ¢ Ts. Voliar & Ptgto originale tracar alah tangeate. Repetic pars o outro lado. Fig. 3.19, arco tangente x cuss inhas Feta. U cents do treo deve sx aq distntede ember rtae Fig. 3.14. Tangnates s dase siouae- sfocis(conrinaberta) As inh tan nies so tradi por alimhamento om amissascicunfertnciae On pom om fangentes situase ore linhas 2 «partir doy centro a 14. Pare uma 2 dum cir sunfericas 15 cera oat) Colocer um esquadro em combinagéo com uma régus T ou outro esquadro para ‘que um esteja na posisfo tangente, Mover Para as posicSes 2 e 3, marcando levemen 46 08 pontos tangentes T, ¢ 75, Voltar 3 Poricfo original e tragar a linha fe, Repetirparaooutrolado. 15. Para trazar uma cireunferéncia de ajo R, tangeate auma reta ¢ uma cicun- feréncia dadas (Fig, 3.16) Seja AB a retu © Ry 0 aio da cireun. {eréncia dads. Tragar uma linha CD para: lela @ 4B a uma distincia R da mesma, Com centro em Oe mio R + Ry, tracy lum arco intersecionando CD em YX, que € 0 centro desejado, O ponto tangents para AB estar om uma perpendicular baixada de X sobre a mesma; o ponto tan. ‘sents para as dvas circunferéncins estard ig. 3.18. Tangantes « dua cicunte- Gncins (Corels cruzada). AS lhe to com ambar at cieinforinciae Os Pontos tangs staan em Haas nie cicunferéacia. © ceatve arco deve ser eqaidistante dlink ecuntentacia 3/ ceomeTRIAGRAriCa / 4 Sobre a linha que une os seus centros | 0. 16. Para trapar uma circunferéncia de rai R tangente & duas circunferéncias dadas, Primeiro cam (Fig, 3.17, em cima) centros das citcunfexéncias dadas esto lado de fora da circunferéncia desejads Sejam Ry ¢ Re 08 raios © Oe Pos cen {tos respectivos das circunferéncias dadas Com ocentioem Oe rio R + R,, desore ver um arco. Com o centro em Pe ra R + Ro, tragar um outro arco que in tercopte o primeiro em Q. que é o centre procurado. Marctr os pontos tangentes por meio das linhas OO e GP. Segunch caso (Fig. 3.17, embuteo| Os gratros dss circunferénciat dadas esti dentro da circunfergncta desejads. Fazen. do centros em 0 ¢ Be com raios R ~ Ry 4 R~ Rp, descrever arcoe que se inter ‘seelonarfo ino centro desejado. 92.) GROMETIAGRAFICA / S 17, Para trear uma curva reversa, 90 curva em S (Fig 3.18) Dadas das linhas paraiclas AB ¢ CD. vunir Be C por uma linka rets. Levantar Tinhas pempendiculares cm B © C Qual- ‘quer arco tangente & linhas AB ov DCem Be C deve ter seu centro nestas pempen- diculares. Seja F um ponto arbitrétio so- bre a linha BC, ponto através do qual se deseja que passe a cura. Dividir a0 meio BE ¢ EC por meio de perpecdiculars. Qualquer arco que passe através de Be E deve ter seu centro em qualquer ponto da perpendicular que passa pelo ponto médio. A interegfo, portanto, destas ‘éuas perpendiculares com as duas primei- ras perpendiculares servird de centro dos arcos BE ¢ EC. Esta linha poderd ser 0 ‘ixo de uma estrada curva ou canalizaydo faurea, A construsso pode ser vesficada pelo tragado da linha dos centzos que necestarianente deverk pasar através de EA Fig. 3.19 astra 0 principio ée ‘sonstrugdo da curva revorsa em vérias sombinagdes. 18, Para rgar umacara reversa tangents 2 dass Enhas ¢ a uma secante em um ponto dado (Fig 3.20) Dadas duas linhas AB € CD costadas pela linha EF nos pontos E e F, tragar ‘uma perpendicular JH a BP através de um onto dado # sobre £F Fazendo centro em E ¢ ralo EP, intersecionar CD em G. Tragar ume perpendicular partic de G; ‘ntersectonanido JH em #. Com centro em Fe raio FP, intersectonar AB em K. Trae ac uma perpendicular 2 AB 2 partir de , intersectonando JH em J. Os pontos ‘HeJ serfo os centros dos arcos tangentes as tes linkas. GEOMETRIA DE FIGURAS DE LINHA RETA 19. Divisio de uma seta em duns partes iguais (Pig. 3.21) — Tragade da bisetie Com 0 compesso, Cam o-ventro do com- posso nas duos extremidades da reta, fazer dois arcos de mesmo raio, maiores do que ‘2 metede da exieasio da linha © tragar um ia através das intenegtes dos ‘cos. Essa rete divide a linha dada em quadios, como mostea a Fig. 3.3, tagar pelos pontos- mareados paralels’ 2 C4, ue interceptem AR Segundo método (Figh 3.28 e 3.28), Tragar por uma das extremidades uma perpendicular AC a partir de A. Colocar, fntfo, uma escala, de tal forma que x ‘tno divisOes iguaisestejam compreendi- das entre 2 © & perpendicular, como na Fig. 3.28. Com um esquadro ¢ uma régua 1, tragar perpendiculares ue passem pelos pontos marcados, © que dividam 2 rota ‘AB como se deseje. A Fig. 3.29 ilustra ‘ums splicagfo onde se deteminam os de- graus de uma eieada Este método pode er vsodo para dividir uma reta em qual- ‘quer mimero de partes proporcionais. 37 CEOMETRIAGRARICA / 95 23, Pare trapar um ingulo dado ‘Método de sangente (Fig. 3.30). A tan- gente trigonométrica do fingulo de um {tlingulo ¢ a relacfo entre o comprimen- to do lado oposto a0 ingulo divicido pelo comprimento do lado adjacente. Entfo, tang. A= Y/X, ou X tang. A= ¥. Para thee sar um ingulo dado, devevse obter o valor da ‘em uma tabela de tangentes naturals (ver Apéndice), tmaginar uma dita qualquer comereneo ml pela tangente, para se obter a distineia ¥. Observar que o Angulo eatse ladon Xe Ydew serie 24, Para trapar um fingulo dado Método dss cordas (Fig. 3.31), Se 0 comprimento de uma eorda é eonhecida Season ht abi ee Angulo, 0 ingulo pode ser tuagado com ‘eatidfo. Dando-se um éngulo em gras, ure tragar o mesmo, devese obter 0 com: EE ES Fig. 3.30. Angulo pola tangenie, A 96 / CEOMETRIAGRAFICA / 3 rimento da corda para um arco de cir- ‘cunferéncia de uma poiegads (25,4 mm), da tabela no Apéndice. Escolher qualquer ‘comprimento conveniente de arco Ke ‘ultiplicar 0 to da corda para lum arco de uma polegads (25.4 mm) por esta distancia, obtendo, sasim, o compr- mento da conds C para a distincia do saio escolhido. Tragar 0 comprimento da cor- da sobre o azo com umn compasso co- ‘mum ou um de pontas secas ¢ completer ‘os lados do inguio. © comprimento da conda para um an- sulo pode ser obtido através de uma t& bua de senos, tomando 0 seno da metade {do angulo dado e multipticando por dois. 28.Para tragar um dngulo de 45° (Fig. 332) Angulos de 43° ocorrem frequente- ‘mente € elo nommalnents trapados com © esquatr> de 45°. Contuclo, para cons trupier maiores oo quando é necesstris gimée exatidio, 0 método dor. ladot igusis € de grande valla (tangente 45° 10). Com qualquer distinc AB sobre uma linha dada, com centro Be raio AB, trapar mais do que um quasto de Satine $2 ao pee dicular a AB que inte panto C Entio CA fiz um 45° com AB. | Ba 26, Para trapar dagulos de 309, 600, 900, 1206, etc. (Fig. 333) Como os de 45°, of saguios riltipios de 30° podem ser também necestinot para grades. constmugdes ov quundo é exigida grands precisio. Em tuma linka dada, com um raio qualquer abitcirio AB, desenhar um arco tendo A Gamo eer, Cam o memo io 8 co ‘mo eentro, cortar 0 arco original em 0 ingalo CAB é de 60° e, atrnés de bis ego (aos Iguas de Ce B para lvalizar ), um ingslo de 30° € obtido em CAF © EAR Pars 120% um arco igual a AB € tragado nowamente de C para D resultan- Fig. 3.32. Um ingulo de 450. 08 doit laden AB © BC alo iguls « perpends alae do DAB com 120° e, dividindo em dais 0 ngalo DAC, obterse-4 um éngulo de 90° em FAB, 27. Divisio de um ngulo em duas partes iguais (Fig. 334) Dado 0 ngulo SOR, usmdo qual quer raio arbitririo menor que OR ou OS, trapar um aco tendo centro em O, localizando os pontos A ¢ 8. Entdo, com ‘© mesmo raio ou outro maior do que & metade da distinclade 4 até B, tendo Ae B como centros, tragar dois arcot deter- ‘minando © ponto C_A reta que une O ‘com © 6 a bistettiz. Com bissepbes repe- tidas, 0 ingalo pode ser dividido em 4, 8, 16,32, 64, etc. partes, 28, Divisio de um dagulo (Fig, 3.35) As veaes um Singulo deve ser dividigo ‘em um certo nimero de partes, como por exemple 3, 5,6,7 ou 9, que nib pode ser ‘obtido por bisegfo. E pomivel tipartir tum ingulo empreganco uma scala mével, mas etle método, além de ser mis com plicado, no € téo preciso como o da divi- Slo de um aico com um compaso de pontas secas e também nfo 6 aplicdvel pia x obtengdo da divisio especial em Se 7 partes Pata dividir um ingulo em, por exem- plo, $ partes, tragar um arco qualquer plo mesmo, Como esti mostmado na Fig. 3.35, ¢ usar 0s compassos de mola para d- vidis 0 arcoem partesiguais As linhas que artem destes pontos até 0 vértice dio as divisdes demjadas. 3/ GEOMETRIAGRABICA / OF 29, deum sendo de de otal (336) Dados ot comprmentos 4, 6 C: tea 41 lado A na posigfo desejada. Tendo uss extremidades camo centros ¢ aioe 2 © G trapar dais arcos que se intersecio- narlo como 4 motrade. Esta corstruglo € muko utiizada em desenvolvimento or triangulagho, 30. Localizagto do centro geométrico de ‘um tringule equilétero (Fig. 337) Com centso em Ae fe ralo AB, tre ar dois arcos que se intersecionarSo em G que € 0 terceiro wértice. Com centro em Ce mio AB, cortar os arcos originais em De E. Ligando 4De BE, etas duss linhas vio se interceptar em 0. que é 0 centro geométrico. 337. Localinag to conteo goo. co de mn oaiilitero, 31, Transfesincia de um poligowo para uma nova base Por mangulaedo (Fig. 328). Dado 0 poligono ABCDEF © uma nova posklo a base AB considerar cada ponto come 0 vértie de um triingulo cuja base & AB, Com centros Ae Be rnios AC e BC des ‘srever com os raios AC @ BC, respective. ‘mente, dois circulos, que se interseclo ary lealiand 0 ponto C Do memo modo, cam AD ¢ BD como raios, deter 98 / cEOMETRIAGRAFICA / 3 minaée D. Ligar B'C’e CD' ¢ continvar 4 operagdo usando sempre A © B como Processo dp retinguio ou de equiva ncla (Fig. 3.39}. Inserever 0 poligono A diagonal € wsada de virias manei- mms en um desenho, seje para simplif- ‘ar a construgSo, seja para esonomizar tempo. A Fig. 340 mostra 2 diagonal sada (2) pars localizar 0 ceatro de um retingulo, (6) para aumentar ov reduzit tums figura geométrica, (c) para produzit figuras semethantes com a mesma base © (@) pan trocar figuras inscritas e circans. crits. Primeiro métoda (Fig. 342). Tropa ‘uma circunferéncia tendo AB como dié- metro. Com 0 meamo raio ¢ com centro ‘em 4 e B, tracar arcot que intereaptem 4 ctrounferéncia ¢ Ligar os pontos de inter. ee ar linhas com o esquadro do 309-60" ne bordem indicada na Fig. 3.42. ‘Dads ditiseia’ entre dais Indoe ‘poston. Esta distincia ¢ 0 didmetmo da cir cunferéncia insrita. Desenhar uma cir- cunfeetacia 6, cam o esquadro de 30°.60°, trapar tangentes 10 cfreulo ‘como na Fig. 3.43, 34. Pam ingcrever um pentgono ‘em uma circunferéncis (Fig. 344) Tragar 0 didmetro AB #0 ralo OC que the 4 perpendicular. Secionar OB a0 ‘meio. Com este ponto D como centro ¢ talo DG desccever o arco CE, Com centro em Ce alo CE, trazar o arco EF. CE éum 3 / OuoMETALA aRAMCA / 99 lado do pentigono. Trensportar esta dis- ‘Yincia 20 redor do eieeulo com um com: asso de pontas stcas. 35, Para mscrever um oetégono regular em um quadiado (Fig 345) ‘Teagar as diagonais do quadrado, Fa: endo centro nos quatro wértices do qua. e344. Um penne rg Sita cuales A tonsa do 209 focal tm nde, or ean a feddoecom o compas, s Hig. 345, Um octégono regular em tum quadrado, Arcon que parler dos wéctives do quadrado ecunserto s ‘tuamn todas ox ponton. Fig, 346. Um potfgono regular. Sen- {do ¢aao am lato, 0 com, ‘qualmuer némera de ‘ragado por este métoda. rado © raio igual A metade da diagonal, esctever arcox de circunferdnela que in” tersecionam os lados do quadrado e unir ‘tes pontor. 36. Construgio de um regular, todo dado tm oo (Fig 350) 1 © polfgono, tenia sete lados, Te o lado AB como raio 100 » cpoMETaIA GRAFICA 73 € com centro em A, tragar uma semicie ‘cunferéncia e dividéla em sete partes Agua com compa de pon eos Pela segunda divisio & esquerda, tragar al radial 4-2, Pelos pontos 3,4, 5, 6, alon- ‘a a linha radial, como se v na figura, ‘Com AB’ como raio ¢ centro em B, cor tar a linha 4-6 em C Com C como cen- tro ¢ meamo rio, cortar 4-5 em D, ¢ as sim por diante em £ © F. Unir o¢ pontos ‘ou, depos de 4-2 ser encontrado, tragar a ciounferSncia circunsorita. Outro mé- todo é fazer uma estimativa de CF e di vidir ¢ circunferéacia por tentativas; este 4 mais comum do que o método geomé- {ideo porque as interseydes dos arcos 580 algumas vezes dificeis, (GEOMETRIA DAS LINHAS CURVAS 97, Definigdes Uma Mahe aura € gerada pelo movi mento de um ponto deslocandose om uma diregfo constantemente variéel, de acordo com alguma lel matemdtica’ ou sxifica. As linhas curves sfo classificadas ‘como curva simples ou duplas. Lon pee ia ue tem todos os seus pontos em um 40. AS bas carves simples sto mutts ‘vezes denominadas “curvas planss”. ‘Uma fine curva dupla € aquela que ‘nfo tem quatro poatos consecutivos no ‘mesmo plano. As linhas curvas duplas $0 também conhedidas por “curva cape cin" Definiu-se (Seg. 3) uma sangenre s uma usr cone sake ts Tea, wis os ‘curva, que passa através de dois pontos ‘curva infinitamente préximos. Observe-se que esta definigto de tangtncia coloca a fangente 20 plano du curva para linkas ‘curvas simples ¢ em plano instantineo da ‘curva para linhas curvas duplas, Uma normal uma linha (ou plano) per pendicular A tangente de uma curva n0 ‘Ponto de tangtncia. Uma normal para uma linha simples, serd uma linha do plano da ccumma ¢ pespendicular # uma reta, unin- 4o dois pontos conseeutivos da curva, Aplicagio de cncunferéncas ¢ arto. 38. Centro de arco ¢ circunferéacis (Pigs. 347 23.50) © centro de qualquer arco deve se si. tuar na bissetriz, perpendicular « qui quer uma e 4 todas as condas do arco. Anim, na Fie. 347. através dos doit poatos Oe P, um némero infiaito ‘arcos podem ser tragedas, mas todos ti centros como Re S que 2 situam na bissetriz. perpendicular AB a cor. da OP Esta constragfo ¢ useds na Fig. 39, onde 2 circunferéncia deve Passat pelos pontosS ¢ P Usando 0 principio acima, semen te uma cheunfexacia pode ser tragada através de tris pontos, como esté itus- nas bissetrizes, perpendiculares 3 ambas 18 condas AB ¢ BC Note-se que 0 cen- ‘ro também sitvarse-4 na bisseti2 per pendicular 8 corda AC Esa construgso pode ser ursda como um controle de preciso. Qualquer diimétro de uma. cireun- feréncia ¢ um terctiro ponto sobre essa Gireunferéncis, ligados para formar um ‘tiingulo, produzirio duas cordas da cir- & Fig. 3.47. Contras de arco. O centro cde qualqaer arco siturse 108 8 Dir sunfertncls que serio icaares ta 4 outa, Portnt, leone de wee pontos sobre a'linha, Trapar tan- iFentes 2 esses arcos com uma curva fran- ‘ces (ver Fig. 2.60). “77. Para tragar por um ponto uma perpen- dicular a uma reta dada (Fig. 3.94) Com centro em Pe raio Ry abitririo, tracar um arco de circunferéncia que Intersecione a linha dada em A € Com qualquer raio R; asbitrisio © com cen- fos em Ae B, tracar arcos que se cortam ‘em @ A pespendicular desejada € FQ, sendo So ponto de intersego da per- ‘pendiculare da linha éata. 78. Para levantar pelo ponto de uma reta dada uma perpendicular & mesma Primeiro método (Fig. 3.95), Com cere tro no ponio P ¢ um rio R, asbitririo, Aragar arcos de circunfertncia, ocalizando sobre a reta daca or pontos A'e B eqiidiy {ante de F. Com um raio Ry arbitririo, maior do que Ry, ¢ com centios em 4 ¢ B raear arcos que vio se cortar ems Q PQ 6 apempendicula: desejada. Segundo métods (Pig. 3.96). Coa win ‘eentro C arbitrisio ¢ raio CP. tracar um ‘reo pouco maior do que um semicinculo 395. (a exquerda) _ Perper. ‘que parts de um pats sobre tums tha’ Ralos uals determina ‘um poato sobre. perpendicela. que vai cortaralinha dada em A. Liga os pontos 4 e Ce prolongar até encontrar © arco de clunferéneia em Q.P0 € & per- pendiculardesejada 79. Para tragar uma tangente a ums cir- ‘cunferéncia em um ponto sobre s circun- feréncia (Fig. 3.97) Sendo dado 0 arto ABC para trazar ‘uma tangente no ponto © deteminar 0 diimetro prolongado CD ¢ localizer ‘© ponta Mf. Entfo, com um raio qualquer Ry _scbiteirio, localizar 0 porto P eqtir distante de Ce Mf. Com centro em P ¢ 0 ‘mesmo raio Ry, tragar um arco um povco 1) OboMeETRIA GRAFICA ¢ 119 ‘maior do que um semicireulo determinan- do a linhs MEQ. A linha OC uma tan- ‘gente a circunferéncia no ponte C ‘80.Para tragar uma tangente «uma cir. ‘canferéucia a partir de um ponto exterior Fig. 3.98) Ligar © ponto P com o centro da cit- cunferincia Q. Trorar a bissetiz per endicular de OP © que vai interceptar exe cin D. Com voutso ean D, tayat un semicfrculo. Sua intenesfo com a cir cunferéncia dada ¢ o ponto de tangéncia. ‘Trapar alinha tangente a partir de P 81.Par tropar uma tangente » duss cir- ‘cunferéncias Primero caso: commie eberte (Fig 3.99) Com centro en 0, traar uma ct funferincia com raio Ry ~ R.A pari oe F, tear ma tangete a ei cream Fencia pelo método de Fig 398. Alongs OF ate Tye trax PT, parselaa OT, Li ear) ©, quo stangente peta ‘Segundo’ caso: comeie una (Fi 3.100}. Desenhac OA © Oy8 perpen sult 3.004.'A puts de 7, ode AB cs 28 00), localiar as tangentes sme Fir 3.98, - Fig. 3.98, Tiagato de ume tangents ‘gut pate Ge um ponioexterion Agu, come a Fig. 397, cord porpen- ‘iculares determina a oligie, 120 ceoMETRInGKARICA / 3 Teneo Pd. 1, ake 1S, Visu de frente de uma guia de plaina. De- seshat em trtanhs tutor. Byres ep um manip em ri ir cretnferncs crosnaaia 60m. Dimetra de expo: 63 mam. Ddseto do fo {3mm Rav dar pont 95 mm Rao dese ‘ee'93 mm. Maar & lpi OF ponte ce tn Vista de frente se uma pica dene De oor 3 / aeoMerataanAricn ¢ 123) Prob. 20, Othal 21. Vista de frente de uma pega ertampuda, De- sethar em tamanho natural. Prob, 22, Fechadura com rare, de freate de uma placa de cate. amano natural, Prot 22, Placa decals, Prob. 26. Contome de arifido de exiustio. 26, Desenho de ema mola para chave antomd- tice, Usar a escain decima!'e Geseniar em 20 vanes o tamenho. 27, Desenho de uma polis de marca. Desenhar em ananhoratunl 2H. Desetho de um cane para contoie do Spo ‘AC Mavcar 0 contomo do cane a parts dat courdenadas polars dadas Use a exala dec fale deserhar eet clacovenes 9 maak, 2) aEOMETRIACHARICA / 125 32. Undo 0 processo de tim de pape, tra ina clipe tendo um dilmeta nisior Je 110 om & wm menace de 100 mm, Jando 9 método da crconferéacia concn: wager ra clips tendo um difmeto malar de 115 mm ¢ umm menar de 40 mm, 34, Tragar uma clipe com o dtimetro malor de {00 ree. Um poto na sip eth = 40 mm & ‘eguerde do diietzo menor © 20 mm acima do ‘metro maior. 35, Tragar uma slip tendo o denote ment {4530 mm e uma distinc de 800 eum ene focos Tragar uma tangente eum ponte 350 mm A diets doditmevo menor. 36. Teague ume clipe cx diimetre maior sa 4 100 ma. Teagar won langeate 4 elipa que Intenecionart o Gilmetvo menor a 45 mi do ‘onto, em um fagulo de 602. 37, Tragar um arco de cinco centros cam win ‘Wis de 10 me cua Mechs de $0 rx 238. Treat ums olipwe edo diimetros conju ‘dot de 120 mm 75 mm e que formen entree ‘um ingle de 75°. Determlaar os 0 tees 238. Tonga 0+ dimetos emior © menor de uma pst cajos ditmetios conjogadonformem entre ‘3 um ingulo de €0%, sendo um herizanal de 160-mm de comprimdata » 6 outro de 80 mm _ de conmpriment 40. Usando o méiodo éxs ercunfertacas, tre ‘ar uma clipe que tena didmetroxconjupados, formando um deles um Snpilo de 130 cor > horizontal ¢ tendo 150 mm de compranento, ‘© cio formando um ingato Ge 606 com 9 r= ‘eire didmetroc com 6S mmm de compeimento, 41. Uaande 6 proceso do dagalo tragar ure ‘lee clo dimer conus foes ete 5 um nguio de 60%, ohorgoetal com 150 mm ‘de comprinento ¢ tio com 100 mete Somprinento. 42. Vendo 6 método do tingle, tage une tere qo taka ox patos conju ‘tendo am tnyuio de 45, um dees 48 nao dk I5* am homo «ot mde comprimento. © aut com 78 mm e comprinento. 126 / CEOMETRIAGRAFICA / 3 : ( 3 / GBOMETRIA GRARICA / 127 de feats de un uporie de ventiador. mee de sao vert, cx jode ‘em tamanho natural, i ‘om setingalo de 100 mm por SO mm. 444, Tragar um arco pansb6tico, com wm vio ds 15d mam ¢ wma fecha de 65 mm, wando 0 me i ode das coordenadas, diiinde + metade do ‘vibem alto parte ips. 45. Tragar sma hipivbale eqiilateral pasando or um pont 7, que diate 12 mm de OB € ES'mum de O4, (As Wreas de retertncis commer pondam 4 Fig 3.83). Ber hien a tnenia § ee a gle ioe 47, Tragar uma meiasolta da carea evotvents Ge ven oirealo de 82 mam de didmetro colo ‘centro est 25 mm da marge exquerda. Cal ‘ular © comprimento ds itima tangents com- perar com © comprimento deveahado. [pl g : ei Prob, $4. Alavanca de desengate. tlipse tem wm eixo malar de 14 pole. ° 67. Um barra de cobreeiindsica com 50 mmm wm menor de 8% pologidas. A'que de didmeiro ¢ 1520 mm de comprimeato deve do centro gomitico ela os focos? sar equifirads tm peso por am tubo de abim’. * 2 distinca equivalents en centimetor? “nip Galo tamuaho do culo? = of Qual 4. Taga oma expr de Arquimedes fends ums volts, em ume circunfertncia de 100mm = / de freate de uma alewance de deseng> (63, Ume determinade presdo regintads por $8. Se uma burs cilindrica de agocom 50 mn Se cameo. "am mtn do task (leat. gma cons de dana Z ode ¢ 4% letéat dime «674 mum do compres tee 49. Tragar uma cfi6ide cujo circuio mével an ES Geals prmeto eceralents om pole gue er mibru(én por nem bra do begueli, ‘tenha 50 mm de diimetro. User 12 divides. (qual seria diferenga om peso? (Grupo 4. Problema pars calculaorn + tbe ee y ‘50, Tragr ume elite fo ciclo méret "nome. 4. ozonne ia de um gone de rn 9, Ue abr cts 6 plas de ‘techs $0 mm de diimetro solando sobre uma Ho yorum waneralqueéum ils, dimer dew sr susiuita por eberults ase 45. Bacontrr walters dum tig oot ‘Blo eqaitero coma ido 28 pés om 10 or de diimetio. Quant sbertart 0) che begin ecajorlados medem cada un 100 man. emake Se cmpinent, Revonder om loa qu wr entaspus dar uma ies gat ‘SL Tagan hipocidide caja cielo mével tee ‘om ioe Bila as Gdiaree ro texto de wescrere- £4 Basontar o wise communal . ern com 300 min de dameay, Ga (2dr STE Durte Godngo de 2316-42", ‘Um auatiado ets iro em um cielo 0.0m cio de. slumisio te 3 poingdas ‘$7. Um tanque tom 780 mm de didmetro poms Geni s deen doquaden- Seamer AGO. (aL 2 ite es cece 520 mum de comprimento. Enconlea «capoch et * ie te mpieeaninnenincm inne 7. nea ete ‘mim. Qual é som dot Idor dea $00 Fem caparidade de 980 galbes. Qual s prey ‘do cicatot $0, por paleada quadrads, n0 funda 40 ‘58, Umea burrs de sg0 laminas «fri tern 960 tet ca do trngulo. do clcule? ‘angue de Sus? '59, Una circunlerbncia do 320 mms de difeetro (que € winds come alro pure aparlbos éicos de- ‘eet comparada em avea com uma lenie de 80 mm de didmewa. Qual a percentagem dt ‘ies a late par ahve do alvo? stinchsem quiet. 61. Enconrar om Indo de ue quaiado cake Societies bontonen soe presto mero Dar pons em nceos

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