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ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
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NORMATÉCNICA
Especificação
Origem: Projeto NBR 8409/1983
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:009.04 - Comissão de Estudo de Tubos Cerâmicos para Canalizações
NBR 8409 - Ceramic fittings for sewerage and drainage - Specification
Descriptors: Ceramic fitting. Ceramic tube
Copyright © 1996, Esta Norma substitui a NBR 8409/1984
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Válida a partir de 30.08.1996
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Conexão cerâmica. Tubo cerâmico 9 páginas
Todos os direitos reservados
NBR 7689 - Tubo e conexão cerâmicos para canali- 3.3 Comprimento útil (L)
zações - Determinação da resistência química - Méto-
do de ensaio Valor da distância, em milímetros, entre dois pontos extre-
mos de uma geratriz qualquer da superfície cilíndrica in-
NBR 8410 - Conexão cerâmica para canalizações - terna do segmento principal.
Verificação dimensional - Método de ensaio
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições Extremidade cilíndrica da conexão, no interior da qual a
de 3.1 a 3.11. ponta do elemento vizinho penetra.
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2 NBR 8409/1996
Extremidade cilíndrica da conexão, que penetra na bolsa Qualquer defeito visível oriundo do processo de fabrica-
do elemento vizinho. ção.
Sulco circunferencial na parte externa da ponta e na 4.3.2 Dimensões específicas de curvas cerâmicas com ponta e
parte interna da bolsa. bolsa (PB)
Figura 1
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4.3.3 Dimensões específicas de tês cerâmicos com ponta e 4.3.5 Dimensões específicas de junções cerâmicas com ponta
bolsas (PBB) e bolsas (PBB)
Os tês cerâmicos com ponta e bolsas devem satisfazer As junções cerâmicas com ponta e bolsas devem satisfazer
às dimensões indicadas na Figura 2 e na Tabela 3. às dimensões indicadas na Figura 4 e na Tabela 5.
Figura 2 Figura 4
4.3.4 Dimensões específicas de tês cerâmicos com pontas e 4.3.6 Dimensões específicas de junções cerâmicas com pontas
bolsa (PPB) e bolsa (PPB)
Figura 3 Figura 5
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4 NBR 8409/1996
Diâmetro nominal L L1 L’
secundário
(DNS) (mín.) (máx.) (mín.) (máx.) (máx.)
Nota: O comprimento útil principal (L) é obtido em função do diâmetro nominal secundário (DNS).
Diâmetro nominal L L1 L’
(DN)
(mín.) (máx.) (mín.) (máx.) (mín.) (máx.)
4.3.7 Dimensões específicas de plugues cerâmicos 4.3.8 Dimensões específicas de reduções cerâmicas com bolsa
e ponta (BP)
Os plugues cerâmicos devem satisfazer às dimensões
As reduções cerâmicas com bolsa e ponta devem
indicadas na Figura 6 e na Tabela 7.
satisfazer às dimensões indicadas na Figura 7 e na Ta-
bela 8.
Figura 6 Figura 7
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Diâmetro nominal L L’ L1
secundário
(DNS) (mín.) (máx.) (máx.) (mín.)
Nota: O comprimento útil principal (L) é obtido em função do diâmetro nominal secundário (DNS).
Unid.: mm
L L’ L1
Diâmetro nominal
(DN) (mín.) (máx.) (máx.) (mín.)
Diâmetro L
Diâmetro Diâmetro externo (DE) Espessura
nominal
nominal e (DN) (mín.) (máx.)
(DN) (mín.) (máx.) (mín.)
150 x 100 300 330
100 130 140 15 200 x 150 300 330
150 170 180 15
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6 NBR 8409/1996
4.3.9 Dimensões específicas de selins cerâmicos 90° 4.3.10 Dimensões específicas de luvas cerâmicas (BB)
Os selins cerâmicos 90° devem satisfazer às dimensões As luvas cerâmicas (BB) devem satisfazer às dimensões
indicadas na Figura 8 e na Tabela 9. indicadas na Figura 9 e na Tabela 10.
Figura 8
Diâmetro h
nominal L’ A B e R
secundário (mín.) (máx.) (máx.) (mín.) (mín.) (mín.) (mín.)
(DNS)
4.4 Caracterização
NBR 8409/1996 7
5.2.1 As conexões devem resistir à ação química dos 6.5 Inspeção dimensional
solos de qualquer natureza, das águas puras, das águas
pluviais, das águas servidas e residuárias, com exceção 6.5.1 O comprador pode verificar se as condições exigidas
daquelas que contenham ácido fluorídrico. em 4.3 e 4.9.1 foram atendidas pelas conexões da
amostra, extraídas conforme 6.3.1 e 6.3.4, e se foram
5.2.2 A perda de massa, sob ação dos ácidos, expressa aprovadas na inspeção visual e percussão.
em porcentagem de massa, não deve ser maior que 1%
6.5.2 Os ensaios para verificação dimensional devem ser
da massa inicial do corpo-de-prova.
realizados conforme a NBR 8410.
5.2.3 Este ensaio, não obrigatório, é realizado quando 6.6 Inspeção por ensaios
previamente solicitado pelo comprador.
6.6.1 O comprador pode verificar se as condições exigidas
5.2.4 O comprador deve indicar com qual das soluções em 5.1 e 5.2 foram atendidas pelas conexões, extraídas
ácidas normais, citadas no método, o ensaio deve ser conforme 6.3.4, que foram aprovadas na inspeção di-
realizado. mensional.
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16 a 50 5 0 1
51 a 150 20 1 2
151 a 280 32 2 3
281 a 500 50 3 4
501 a 1200 80 5 6
1201 a 3200 125 7 8
3201 a 10000 200 10 11
16 a 150 3 0 2 1 2
151 a 500 5 0 3 3 4
501 a 3200 8 1 4 4 5
3201 a 10000 13 2 5 6 7
6.6.2 O ensaio de absorção de água deve ser realizado amostragem da Tabela 12, conforme a descrição a seguir.
conforme a NBR 7529. A quantidade de conexões inspecionadas deve ser igual
ao tamanho da amostra dada pela Tabela 12.
6.6.3 O ensaio de resistência química, quando solicitado,
deve ser realizado conforme a NBR 7689. 7.2.2 Na primeira amostragem, deve-se obedecer ao se-
guinte:
7 Aceitação e rejeição
a) se o número de conexões defeituosas, encontrado
7.1 Condições de aceitação ou rejeição, tendo em vista na primeira amostragem, for igual ou menor que o
os resultados da inspeção visual e percussão primeiro número de aceitacão (Ac1), o lote deve
ser aceito;
7.1.1 Devem-se verificar os resultados da inspeção visual
(marcação, aderência entre ponta e bolsa, e aspecto) e
b) se o número de conexões defeituosas, encontrado
de percussão realizados de acordo com 6.4, e utilizar o
na primeira amostragem, for igual ou maior que o
plano de amostragem da Tabela 11, conforme a descrição
primeiro número de rejeição (Re1), o lote deve ser
a seguir. A quantidade de conexões inspecionadas deve
rejeitado;
ser igual ao tamanho da amostra dada pela Tabela 11.
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b) se a quantidade acumulada for igual ou menor la 12, aprovada na inspeção visual e percussão, para os
que o segundo número de aceitação (Ac2), o lote ensaios seguintes.
deve ser aceito;
7.3.3 Esta conexão deve ser submetida ao ensaio di-
c) se a quantidade acumulada for igual ou maior mensional e aos ensaios anteriores, eliminando-se do
que o segundo número de rejeição (Re2), o lote lote as conexões defeituosas, até que se encontre cone-
deve ser rejeitado. xão perfeita, não se considerando o número de conexões
eliminadas para efeito de rejeição do lote.
7.3 Condições de aceitação e rejeição, tendo em vista
os resultados da inspeção por ensaios
7.3.4 Devem-se verificar os resultados da inspeção, so-
7.3.1 A quantidade de conexões inspecionadas, em cada mando-se o número de conexões defeituosas do con-
ensaio, deve ser igual ao tamanho da amostra dada pelo junto de ensaios realizados conforme 6.6, e utilizar o pla-
plano. no de amostragem da Tabela 12.
7.3.2 A conexão com defeito, em qualquer ensaio, deve 7.3.5 O plano de amostragem deve ser utilizado conforme
ser substituída por outra retirada da amostra da Tabe- 7.2.2 e 7.2.3.