Вы находитесь на странице: 1из 16
\ * COMO E LABORAR UM TCC Gildenie Carolino Santos. : Rosemary Passos OOooo 1 INTRODUCAO © offetivo primordial na exigéncia de um pado na aprescntagio dos trabalhos de TCC (Trabalho de ‘Conclusio de Curso), € a divulgago dos dados tecnicos obtidos e analisados e reyistr-1os em carater permanente, propaccionando a outros pesquisadoes,fotes de pesquisa fiis,capazes de nortearfuioros frabathos de pesquisa, feclitando sua recuperaylo nos iversos sistemas de informagéo wilizados ne UNICAMP. Nesse sentido Biblioteca da Faculdade de Educarao apresenta, proposta para padrenizagao dos ‘tabaios de eancluso de curso do curso de Pedagogis. 2. METODOLOGIA ‘A metodologia adotada na formalagdo do TCC, ou sa sua estrturaso, fi aseada em ourrasbiliouratias uae oat ies ‘errioncinalFlbees Palo 7 pon 196 ‘A"paoors ‘rapide expends loge deel, ‘ema pores ta conta ispecies paabteestringamaner 1.2.2Formas de desenvolvero parigrafo csp tp chorwen rn, anon sas Sueempmbclodrmri viermesreaelen am Medeiros (2004, p. 271-275), 6 posivl Sipe tote cn v's Reanig fom observar alguns exemplos para descavolver {cite no aude de ein ion ge dom parigafos: {lganes notes de Pingo Mann Dt FRANCO, ‘CEer Ales oval ten gai Se Sine, oe 188 98 “an ta facta conde do ox, rete ples mete ess Bronderue keto de Wofer detrusor 8 reg 11, Experi de pono devi ops ere © ae ous ute ‘cro nl Eun ie todo Mtn ence exter canerr dt ‘Etagugemvetu Aedeagal, tose pono ¢ Romeral pont wears dt ec Sear eect {Hela do casa ‘pie Patan oh ‘cope es foe dio cic de ice Tapas secre eqn aa dn ferdo penned Ilona Eee pect, encom eee tral o debe gu eves ae tvestco na ee ee hc. Crna Sra ler Er tak Sie, Sa es ee aa {ue rite a ogee deca Aoveomecer« ete com sepa contd pe a aril ly ‘sien medi, gael peso ook ‘fear veal pe mutes open € sors. Seu ee ed eutaro ar Sauer lo aro apg case as iter au erptele {fess ute elmore a No, igre rents ten prt ch von elo recresrndo spt Se : ‘tee die etiam Fen oe waar 12.Conparo enema ai) ‘Gratalo Wil (oucami) tds sone SB ema der gr pee M Dsante eee eee eee ‘operas dieses ec pebemes a gat ET ee se sieum Br Sa compute oe 0 ‘nop seen rn her oe hie? ‘ovine eerie senso ea an ee ee ‘lds te usd tert rvinens ARM apa {el fon ipa, jodenor peer tsmar ‘in aia i pu maces ‘eats Cone tn Goce esol. dt ‘sour ter rn ¢ mio eee Sedo enietayehoentn ordi Se aren setrr ela tiem ine questo vere ees Sears nea ee eee ‘carctrticas terporas. © argumetto do ace Bra OLIVEIRA PS. dere 8 earn ype cpa Frogger AS oat SSframonputic eenreznguieno ear ara nda ome du oro gre Shen Noreen renee anges ftorcomparousuocedueSchajcom dal ener netere cere de sea ATK. monango encase plied Sts ben ‘comporientatarecta. "ter sh side (0 tor me Split smite a snr ou rade See apf sete, eouplenetldede (0 oar ‘omplementa a Tnformagio ds encores, Acreszetand agua informs nova dopo lem dis.) € ncompatbilnds (9 ator eqn a ‘nfomagio spresestadn ta ancoragemhs A ‘corigem de um pita tm» fuged “se degsadanente ota dento Go texos permis © atsunto seja cosreatemente.bordndee (SIQUETRA, 1995, p14). Ela pode dure com bse a tabe poids onesie gaesetemacone seas comm); a asaragen pote se: com bale 2 fats, com base tua cap ov num problema (ereypessnuma fate interot) 43 Desemolvimerto do perigrat por enumersto & poemetores ou tt "A para € cl pars ‘alarm documeso quando se ier saber ef ot Usudrion 0 compresndersm, sem fmplicar ‘emorcnglo do mesmo. Tits esti pare Dursasear mennigens de. dosmentoe) Mader & ‘idem as pultvas do eign sbsitindo at por ‘urs, mas com side equivalent, Transform texto em um ‘ener gue apepa na trea enmajem neve gue dover wat fnfermapls ‘preesiadnra document, Exel: X deve fet Ye % Como deve. procoiee? Tasformar documento em uma situagto. problemdticn nvolvedo o ano,» quem ented resolver o rblema” (MENDONCA, 967, p40) 4.4 Dement do pif or ape 4 contac "A wine fs a aaa ‘ltcepa eo tpi ee as csc ‘peo ese ori cu ta ten ‘itl en ud say ae pic szecranc algerie ‘lao comagoecetndonareae chosen ‘valer-se dos conértos com essa ene ‘Seva sn or coe ly ie ‘orblop end cin ee eee on She, spesaentesearen no ma 6 ot onveuencn,tecorem A 'sbetcas’ et ‘Sretnenogts po Sova eas) Sa ‘pee *EARATOS D950) 4 Desenvolvimento do parigafo por cas © «onseguéoca: “A rior parte do que se sabe S ‘espe d elaborate ce question decre dt epson, Reals dal gue bon prt do que se apie neste dominio € conrttude por rseas bias no teas cumimn, sem tiie spe een prov lentes rgoroes au em tora, Poe, oenanin determi algts epoca vero hserados nn elborffo oe queondrioy de esguia Ox mais imporaate ap ecarecios 8 equic" (GI, 98959135. ‘4 Deseavlvinete do pag por explicate “De mani tasaste pis pode we dine Que varitve¢gualuercols quepodenercasifendacm uss ou mais exegoriag, "Sexo prenempl, na ative, pols evave dans ature analog ¢ feminine. ‘Case Social ahem € vale, gue envolve diver catgoris, coma ai mia = buh. Também idede consi una’ vandvel, podendo stranger uns qostiade nite every umériees. Ovo exenplos de yaives. sot ‘ature, extado civil, abel de escolaridade, fnresovidede, introvesto, contervadorisme polite, va temal ee" (GI, 1989 9.6 ) 13 A CONSTRUGAO DE SENTIDO NO TEXTO ‘Ao desenvolver um texto téonico-cientifica, 0 sutor deve direcionar todos os sous esforgos para a consecugto dos objetivos propostos. Toda etapa do trabalho deve ser desenvolvida para stender a sua finalidade espeeifica. O conjunto das etapas desenvolvidss, visando aos abjetivos do trabalho, sstabelece osentidono texto ienico-cientifico. 1.3.1 Coesfoe coeréncia © texto técnico-cientitico deve ser coerente ¢ «0eso pare que produza o sentido adoquado. Um texto oereate € um conjunto harmdnica, em que todas as partes se encsixam de maneira complementar, de ‘modo que nao haja nade destoante, nada ilbgico, eda

Вам также может понравиться