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Dimensionamento de decantadores secundarios de sistemas de lodos ativados SIDNEY SECKLER FERREIRA FILHO Professor squisador de Deportamenta de Engenharia Hidrdulica e Sortaric do Escola Politécnica de Universidade de Séo F O dimensionamento adequado dos decantadoreEDITs secundarios de sistemas de lodos ativados é de grande importancia no comportamento do conjunto tanque de aeragdo-decantadores secundarios. No entanto, a utilizagdo de métodos grdaficos para a obtencao de parametros para fins de dimensionamento, além de trabalhosos, demandam um tempo consideravel para a sua execucéo. Apresenta-se uma metodologia que permite, utilizando a teoria do fluxo de sélidos limitante, 0 uso de recursos computacionais que fornece para diversas condicdes de projeto, parametros que permitem a realizagdo de uma andlise econdmica entre o par ideal tanque de aeragdo-decantadores secunddrios de tal forma que seja posstvel a minimizacao do custo total do conjunto. O programa em linguagem Basic encontra-se 4 disposigéo dos leitores bastando solicitd-lo ao autor. O de lados ativados ¢ de fundamental importincia na pet formance do sistema de tratamento biolSgico (tenque de ‘eragéo}. como também na produgéo de um efluente com uma me nor concentragio de sélidos suspensos possivel As duas maiores fungSes do decantador secundétio séo: desempenho dos decantadores secundérios no processo BB Clarifcacao, que consste na produgéo de um efluente com baixo teor de sitios ern suspensio uma abordagem computacional WH Adensamento,cuja objeto é proporcionar um retorn de lodo bio l6gico ao tanque de aeracéo numa concentracio fal que permita man: ter consiante o feor de sdlidos biol6gicos ativos em seu interior O cimensionamento do decantador secundaria nao pode set efe tuado como uma unidade isolada, uma vez que seu comportamento 2 custo esto ditetamente relacionados com as dimensBes do tanque de aeragdo. Desta forma, o conjunto tanque de aetacio-decantadores secundérios deve ser dimensionaco em conjunto para que sea poss vel minimizar o seu custo final (Dick. 1970) 0s prinopass problemas operacionais rlatados com 0 desempenho, do sistema de decantagdo so a perda de sblicos suspensos no efiven te. produgio de um loco biolégico numa concentracao inferior 3 dese- jada (mé capacidade de adensamento} e a prosenca de sdlidos sus pensos no sobrenadante como resuitado da desnitrficagao do lodo (Stukenderg et al. 1983} AA grande maioria destes problemas pac sersolucionavel uma ver que oconjunto tanquede aeracdo-decantador secundéio seja dimensiona do detalformaapermitirumaceraflexibiidade operacionaldosisiema Um balango de massa efetuado 20 lango do tanque de aeracao. si: pondo que o mesmo se compote como mistura completa e decantador secundéro (Figura I} para substrata e microorgenismos biolagicamen te ativos. fornece as sequintes expresses (Lawrence et al. 1970) Fe. ¥. (Go - S) w 6. (L + Kd ed onde X = concentracdo de s6lides biolégicos ativos no tangue de aera: G20 expresso como sélidos suspensos voléte’s {SSVTA) {ing/. idade do lodo (as tempo de detencéa hidréulico (dias). coefciente de sinese celular oncentracdo de substrato aluente ao tanque de aeracéo po- dendo ser expresso em termos de DBO ou DQ0 {mgt S = concentragao de substrato solve efluente {mg coefciente de respregao endégena (de *) 0 valor de S. para eetores ce mistura completa, € fungéo apenas, da idade do lodo e coeficientes cinéticos de crescimento biolégico aer6bia Ks. (1+ Ko. Be) He. YK Koh - 1 7 (2) onde K = constante de maxima utiizagdo de substrato {mg/l} Ks = constante de mela saturacdo para a utlizagdo de substrato (mg/' Em sistemas convencionais de lodos ativados para tratamento de efluentes predominantemente domésticas a idade do lodo geralmente situa-se entre 6 e 10 dias. ‘Uma andlise da Equacio 1 permite concluir que quanto menor 0 tempo de detengio hidrSulico, para uma mesma idade do lado, maior 2 concentracio de slides tiolégicos atves Portanto, para uma dada vazio de projto e um determinado efluen te, quanto maior o tanque de aeracéo, menor a Srea requerida para 10 decantadores, (Os métodos convencionais para o dimensionamento de decanta- doves secundéros sio a taxa de escoamento superficial, empo de de- tengéo hidréulco e carga de sdlidos aplicada entre outtos (Wilson et al, 1982) No entanto, a pura e simples adogdo de parémettos de natureza empitica nfo fornece subsidios para um dimensionamento confiével do conjunto tanque de aeracSo-decantadores secundétos, uma vez que as caracterstcas de sedimeniagdo do odo bioldgico produzido podem vatarsignfcatvamente para diferentes condicbes operacionals do sis- tema de lodos atvados, comprometendo asim o desempento do eator bialégico e do sistema de clanticagéo-adensamento. Uma altemativa para a ndo utlizacBo de pardmettos empfricos na Geterminagao das caractersticas de decantadores secundévios (rea) a determinacdo do fluxo de sélidos que pode ser aplicado ao mesmo sem commprometer suas principals fungbes de darticacéo e adensamento (Dick et al, 1972) O fluxo total de sélidos numa dada seccao de um decantador em regime de continua alimentago com recicla de sSidos é composto por dois componentes (Figura?) For = FSc + FSR 8) onde: FSt = fluxo de sélidos total numa dada seego (ML2T-), FSG. = flaxo de sélidos devido a agdo da gravidade (ML2T), FSR = fluxo de sélidos devido ao retomno de lodo (M27), O fuxo de s6idos devdo a ago da qravidade pode ser esrto como: FSc = X.Vi (a) onde: Xi = concentracéo de sélidos suspensos numa dada secrio da de- cantador (SST) (ML), Vi = velocidade de sedimentagdo do lado devido a agdo da gravi- dade (LT) Por sua vez, ofuxo de sélidos devido ao retomo de lodo 6 dado por: FSe = XU 8 onde: U = velacidade descencional do lodo biolégico devido & vazdo de retorno do lodo (LT 3}, ue we 6 A onde: A = Srea do decantador {L?). QR = vazio de retomo do lodo {LT}, Somando-se as EquagSes 4 e 5 tem-se que: FSr =X. W+ XU m A aplicacdo da Equagao 7 para fins de dimensionamento é vidvel ‘caso seja possivel estabelecer uma relacao entre Xi e Vi. Para slides biclgicos, akzumas expresses matemticas foram pro- postas para relacionar o valor de Vi para diversas concentracdes de sdlidos suspensos. Entre elas pode-se citar (Riddell et al, 1983): Vi = atkym 8) Vi = be Xd 0° abM.N = constantes, caracterisicas do lado tiol6gica. Para sistemas de lodos ativados convencionas tratando efluentes, tipicamente domésticos, Wilson {1991} recomenda a seguinte expres- so para 0 célculo da velocidade de sedimentacao em fungao da con- centragdo de sélidos em suspensdo, Vi = 1147¢ Xi. (600.10) (10) onde Vi = velocidade de sedimentagdo (em/min), Xi = concentragao de sélides em suspenséo (mg/l) Catunda etal (1989), realizando testes de sedimentabilidade de lo- do ativado, concluiu que a Equagao 9 proposta por Vestn foi capaz de relacionar de modo satisfat6rio a velocdade de sedimentagdo em zona do lodo como fungdo da concentragéo de sblids suspensos. Dick et al (1972), estudando as condigdes de sedimentabilidade do todo biol6gico de sistemas de lodos ativados operados com oxigénio puro, encontrou uma melhor aderoneia entre © valor de Vie Xi ata- ‘vés da Equacao 8 ‘A oblencao da welocidade de sedimentacéo para uma dada con: centragio de sélidos suspensos & bem descrita em indimeros livos ¢ artigos técnicos (Metcalf & Eddy, 1979; Wilson, 1983; Vesind, 1990; MOP-8 WPCF, 1985), rao pela qual no seré abordada neste taba tho, Recomenda-se, no entanto, altura das publicagBes ctadas para ‘que eventuaisdavidas sejam escarecdas, Uma vez conhecido o valor de Vi para um dado Xi, é possivel a construgdo de um grfico entre o fluxo total de séidos no decantador versus 2 concentragio de sdidos suspensos para um dado valor de U Figure 3) Se e concentracSo de sélidosafluente ao decantador (X) for maior «que Xin, em alguma seccao do decentadoexistixé uma conceniracao de s6lidos (Xt) tal que para este valor estaré associado uma concen tracdo de sélidos limitante (FL), sendo que para esta concentracéo a sua capacidade de transmisséo de sdlidos € menor que as demais Logo, para que néo haja perda de sdlidossuspensos no efluent fra, (© maximo fluxo de slits suspensos aplicado ao decantador deverd ser FS. (uy) Foy = 10+ Qn). x A ‘Assumindo que aretrada de s6idosbiolbgics sj fet ditetamente do tanque de aeracio: CSS EST - (12) “"Q onde a = taxa de recicl, Substituindo a Equagao 12 na Equagao 11, tem-se que: Q.(+a).X (13) Aw Ota. x FSL Para que seja mantido constante o valor da concentragdo de s6t- dos suspensos no tanque de aeracdo, tem-se que: oe EERE (14) ke X) onde: XR = concentragio de slides suspensos no retomo de lodo (ML). Quanto maior a concentragdo de séldos suspensos no retomo de lodo, menor a taxa de recclo e vice-versa ‘Substituindo as Equacées 14, 12 e 6 na Equagdo 11, tem-se que: FSL = Xr.U (15) Para fins de dimensionamento, uma vez conhecidaa vazio de pro- jeto (Q), a concenirago de sdldos suspensos no tanque de aeragdo (X) e fxado um valor para U, & possvel a determinagéo da Srea do decantador (A), a concentracdo de sélidos no retorno (Xk) ea taxa de recido (a) Com a uilizagdo da Equagdo 1, 0 valor da vazdo de projeto (Q) eda concentracdo de s6ldos suspensos volaieis no tanque de aeracao calcula-se o seu volume total Desta forma, & possivel efetuar uma andlse econémica variando ‘valor de sGldos suspensos no tanque de aeracéo, procurando assim fina cao do conto ann de aero deatadres sec vis, Para se evita a utlizacio do método grfico descrito por Yoshioka et al (1957), & proposta uma metodologia que permite autlizagdo de tecutsos computacionais garantindo flexblidade e rapidez na obten- ‘io de resuitados. FLUXOGRAMA ‘VALOR DE U FIKO CALCULO DE FSLE Xt | EQuacAo 15 | CALCULO DE Xn EQUACAO 14 [EALEULO DA TAXA DE RECICLO | EQUAGAO 13 | SS DECANTADOR] ‘CALCULO OA AREA DO DEGANTADOR ESS ee O valor de FSL e XL 6 caleulado sendo conhecido 0 fuxo de séit os totais para valores de sélidos suspensos (Eque¢ao 7}. ‘Uma vez conhecida a curva FST versus X, calcula-e o seu ponto de minima, o que permite a oblencéo do valor de FSL.e Xt. ‘Com os recursos computacionais existentes,o céleulo da referida, curva e a procura do seu ponto de minimo @ exttemamente rico, ‘exitando assim a utlzacdo de métodos grficos, muitas vezes suelo a eros e que demandam tempo para a sua elaboracio. 0 usuério deve fomecer 0s seguntes dados: * Vazio de projeto (m/s) * lade do lodo (cas) + DBO da vazio afluente a0 tanque de aeragéo (mg/l) * Coeliciente de sintese celular * Coeficiente de respiragéo endégena (dia!) * Coeficiente de méxima utiizagdo de substreto (mg/1) * Coeticiente de meia sauracio (mg/l) 0 programa permite ao ususro defini a relagdo entre a velocidade de sedimentaglo em zona e a concentragao de séidos. Sendo assim, ddevem também ser fomecidas as constantes a e M (Equagio 8) ou b €N (Equacio 9) APLICACAO Para o dimensionamento de uma estagio de lodos atvados, so conhecidos os seguintes dados: * Vario de projeto = 1.5 m/s * DBO auente = 250.0 mg/l * Idade do lodo = 10 dias * Coofciente de sintese cellar = 0.5 * Coeficiente de méxima utilizagao de substrato = 5.0 mg/1 * Coeficiente de respiracéo endégena = 0.06 dia? * Coeficiente de meia-saturacéo = 50.0 mg/l * Reiacio entre o valor de SSV e SST = 08 A anélise volume do tanque de aeracdo-rea dos decantadores se- cundérios seré efetuada para valores de sélidos suspensos volétets no tanque de aeragdo entre 2000 mg/l a 4000 mg/l Aelacdo entre a velocidade de sedimentagao e a concentragao de sélidos suspensos totais é esimada como sendo igual a 2.775.108. (X}2356 (16) onde Vs = velocidade de sedimentagéo em em/min, Xi = concentragdo de séidos suspensos em mg/l Os dados utilizados para a execucdo deste exemplo s8o hipotéticos no representando nenhum caso real RESULTADOS Para valores de SSVTA de 2000 mg/l, 3000 mg/l e 4000 mg/l fo- ram determinados, para cada valor de concentraao de sélidos no re- tomo de lio, o valor da taxa de reciclo e érea dos decantadores (Fi- guras 4, 5, 6) e o volume do tanque de aeragéo (Figura 7) em funcéo do seu teor de sélidos suspensos volétes De posse destes dados € possivel a execucio de uma andlise eco- némica que contemple o menor custo do conjunto tanque de aeracio- decantadores e demais acess6ros (itera de aeracSo, bombas de lo- do, custo de energiaeltrca et.) Foi assumide uma idade do lado de 10 dias para a execucdo deste exemplo. No entanto, o usudro pode fazer a anise para dversos va lores de 8c, podendo defnir as dimensGes ideals do conjunto tanque de acracio-decantadores secundérios para que este forneca flexibii- dade para fins operacionais. CONCLUSOES E RECOMENDACOES dimensionamento de sistemas de lodos ativados nao pode ser ‘efetuado considerando os seus principais componentes como sistemas isolados e, sim, determinando qual 0 conjunto que irS proporcionar ‘© menor custo. ‘Asedimentabiidade do lodo biolbgico 6 funcSo das condigbes ope. racionais do sistema, fis como a idade do lodo, relagdo alimento mi croorganismo,teor de oxigdnio dissolvido e tipo de sistema de aracio 1no reatorbiolbico como também de suas caractrsicas hiréulcas (Par- ker etal 1983} Palo fato de in imeras vargves infuenciarem as caracteristcas de sedimentabilidade do lodo bilégico, é de grande importancia a obien- «0 de pardmetios de projeto e operacia através de sistemas pioto. ‘Aadogéo de parémetros de projeto através de dados provenientes, de literatura, dependendo das caracteistcas do despejo, no é reco rmendvel devido ds diferentes composigdes do subsrato e conseqien femente 0 tipo de lodo biclégico formado. A rapidez na obiengéo de pardmetros para fins de projeto, muitas vezes deforma inadequada, pode comprometer de modo significative a operagao do sisema caso ndo sea revista uma cea flesbiidade do conjunto tanque de aeragio-decantadores secundérios para que seja possivel a producéa de um efluente dentro de condigBes minimas pré- -delinides Instalagées plato nfo apenas fornesem condigdes para a obtenco de pardmettos de projeto como também possbitam uma operagdo adequaca do sistema real, permitindo a vaiagdo dos seus principals parbmetros na escala ploto, garantindo uma sequranca adicional na ‘operacio sistema real ‘A obiengéo da velocidade de sedimentagéo do lodo em fungéo da concentracio de sdlides deve ser efetuada para diferentes idades do lodo, uma vez que a sua sedimentabidade & fungéo do tipo de mi- ‘roorganismnos predominantes, sendo estes dependentes do tipo de substrate. E recomendlvel que cuidados especas sejam tomados par se evitar a presenga de sdlidos suspensos no sobrenadante dos decantadores devido 8 desnitficecdo do lodo. Operando sistemas de ldos ativedos em exclapiloto, Além (1983) veriicou que em slemas operando com idades do lodo superires a 5 das, a nitrficagdo era quase que total, vinbilzando o proceso de desntilicacio nos decantadores para pe- ‘odos de detengdo hideéulico elevados. Sistemas pilotos, embora seiam de grande utildade, também no devem se: vslos como elementos Gnicos para fins de projlo e opere- 80, pois de forma alguma um sistema piloto consequié representer ra prética 0 comportamento do sistema real. A experiéncia e resu- tados de sistemas anélogos em operagio também so de grande importancia. ‘Afotmagéo de grupos técnicos e comissées para a obiengao e com- pilagio de dados relativos & experiéncia brasileira na operacdo de sis- temas de lodos atvados 6 sugerda para que sejapossivel a sua dvul- ‘gaco no meio tecnico. Evita-se desta forma que dados de literatura estrangeirasejam uti zados sem o minimo de bom-senso e contrariando as peculiaridades « condigées leas. Referéncias Bibliograficas 1 — Além, PS. “Estudo dos Fatores que Influem no Desempenho do Processo de Lodos Ativados — Determinagio de Parémetros de Projeto para Esgotos Predominantemente Domésticos” Revista DAE, argo 1983, pig. 49-85, 2 — Catunda, PEC; Van Handel. A.C; AraGjo, LS; Vilar, A. “De terminagio da Sedimentabilidade de Lodo Ativada" revista BIO, As sociacdo Brasileira de Engenharia Sanitéria e Ambiental, n° 2, 1989, pag. 47-51. 3 — Dick, R. “Role of Activated Sludge Final Setting Tanks”, Jour- nal of the Sanitary Enginnering Division, April 1970, pag. 423-436. 4 — Dick, R; Young, KIW. “Analyses of Thickening Performance of Final Setting Tanks” Proc. 27th Ind. Waste Conference, Purdue Uni versty 1972, pig, 33-51. 5 — Lawrence, AW. McCarty, PL. 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Cap 05508 S80 Paulo — Capital FIGURA 1 ow QSaXo f (Q + QISX Q ou Qu).eS ‘TANQUE DI { DECANTADOR eee eee \ SUNDA Qu, Qu = Retrada de Séidos Biolbgcos do sistema Xe = Sélidos em suspensio no efluente final Xo = Sélidos Biolégicos Ativos presentes na vazdo afluente (X = 0) FIGURA 2 sage | INTERFACE | eammeaosouo SOLIDOS FS, (SECCAO GENERICAY i FIGURA 3 FSy Flure toro! (FSy) Fiuzo ne rerorno (FSq) " 3 (FQ) t i | Fluxe por gromaned | Fluro de Séidos Toto! x € FSX Vek, Ue x, xX Xe CONCENTRACEO DE SOLIDOS FIGURA 4 Solidos Suspensos Voléteis no Tanque de Aeragéo = 2000 mg/t Area dos decantadores (m2) Taxa de reciclo 8000 os 7000 Tesla ne 6000 +5000 aa 4000 3000 he 2000 01 1000 7 1 ! ‘ 7 800 900 1000 1100 1200 Cone, de sélides no retorno (x10}4mg/ ‘Area — Taxa de racielo FIGURA 5 ‘Séidos Suspensos Voléteis no Tanque de Aeragio = 3.000 mg/l Area dos decantadores (m2) ‘Taxa de recilo 14,000 u 2a F {os 10.000 F 4 8.000 F oe 6 000 4 oa 4.000 402 2.000 0 \ \ 1 ° 800 900 1.000 1.300 1200 Cone, de séidos no retorno («103 mg/l Area — Taxa de recilo FIGURA 6 ‘Sélidos Suspensos Voléteis no Tanque de Aeragdo = 4.000 ma/l Aven dos decantadores (m2) “axa de reciclo 20,000 18 Pee 16 15.000 F eat 12 1 10.000 | 408 406 5.000 | 404 402 ° ° 800 900 1.000 1100 1200 Cone. de sélidos ne retoro (x10}(mg/l) Area — Taxa de recicio SUE 4.000 3.000 2.000 1.000 FIGURA 7 Volume do Tanque de Aeracao (x10) (m3) 2.000 2.500 3.000 3.500 Sélidos Suspensos Voléteis no Tanque de Aeragéo (mg/|) 4.000

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