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BARTHES, Roland. "Da obra ao texto". In: 0 rumor da lingua. Tradugéo Mario Taranjeira.” 2.ed. Sio Paulo: Martins Fontes, 2004, pp. 65-75. DA OBRA AO TEXTO ato que, hi alguns ano, operou-te (ou et operand) ‘ert mudanga aida que temos da inguagem e, conseqdente- rent, da obra (tec) que deve a esa mesma linguagem pelo menos sua exstneafenoménica. Esa mudangaesté evident ‘mente gaa 20 desenvalimento sual (ence outa dsiplina) alingstica, da antopologa, do marsisme, da pscase (a pe lava “igario"€empregada agi de uma manciravolunarame ‘re ner: nfo se decide de um determinasSo, mesma que mil tiple dialéca). A novidade que tem incidéncia sobre a nocio de lea nfo provém necessiamente da renovasio interior de cada uma deat dscplna, mas antes de se encontro na nivel dew ‘objeto que por tradicio nfo se vinela a nenbuma dels. Dirse- in com eft, que a ferdiciplinaridade, de que boje eft un valor forte da pesquisa, nfo se pode efetvar por simples con- fronto de sabres expecas; a inerdsciplinaidade no ¢ Fc comesa efivamente (eno pela simples Formulaséo de um votp | Orme d ig | picasa) quando a soldaridad ds antiga dips se des far talent iolentament, mediante a stcudidas da moda, em prove de um obo novo, de uma inguagem nova, qu no ‘Ho, nem um nem outo, no campo dis cincis que tenciona- +a trangiilameateconfontar ¢preciamente exe embarago de clasiliagso que permite digngitiar uma deteminada mus: A mutago qu parece ron aida de obra no deve ente- tanto, er superalorizda ea parti de um deslamentoepis- temoligieo, mais do que de uns vedaders rear: ex, como its vars se diz, ei imervindo no séclo pasado, quando da aparigfo do mano edo feud neahuma nova upeura setts produido desde eno cpodese dar que de certo modo, fe cm anos que etamon na reper. O que a Hic, x nossa isi, nos permite hoje € apenas esa, vai leaps r= prise Assim como a aca insenians abiga incur no ob- {eto crud releicidade ds pants dereference bi ago conjugada do manismo, do feuismo edo exrururalismo obi gem literatura, a elatvzar a elas do excitor, do eto € do obserador (do extn). Dante da abnt ~ nog wadiional, conesbida durante muito tempo sinda hoje, de mania por: sim dizer newtoniana~ roduz-se a exiginca de um objeto novo, ‘obsido por desizamento ou inverio das ctgoriasaneires. Eve objeto 0 Tet. Se que xa plane na moda (eu me ro sou levad a usa com fein), porano & supe pata alguns; ma é precsment or isso que gosta, de algura a- ira de lembrar a mim ec apis poposig em uj ‘rutamento s¢encontra, a meus los, 0 Texto: pala “propo sig deve aqui ser enenda mais nur seo gramatcl do que Logos so enancng, ni agimenos, "ogi se quieren, shordagens que act permanecer meres. Agu eto es | Dees proposigies: diem respto 20 métod, 205 gtr, 20 signo, 20 pla liao eur, ao pra. 1.0 Too ders ented como um ba compa thy, Seria vo tena spare tiie a5 obs dos textos Em parle no de elon adie aobra isc ot- tod vanguard; noo tam de cbr, em nome mo- dia, um qed de hone poco dela ceras pro (6c lier neous tem a de sang once: pode ver “Test numa chr uo ana, mis poduos {ilitenturacontemporines no soem ad eta. A ire ¢ asepuine: ad € um fagmente de ncn, oa guna peso do ago do vo (por exemple, nam ibite). 0 {exw € um campo metodo. A opi pode lnbrat (mas de modo lar pod cme terme) dingo po- pts por acre” se moar demon do Ines fora ora (iia 08 chi, nos Pe agamatde exam, o es demons, el segundo es Gs (ou conta cerar ia obra eure ma mo, 0 te trace m lingagem ele exit omado nam dco (ou tnlhor é Te pelo ft memo de osaber 0 Tet nfo fade. Composgio dna, éx obra ques causa imognkia do Tex. Cn ainda: pron Tt mn rab, rapa Acon- seqicia€ que Teno pode pra (pe xempl, ma p> tia de bibl) 0 eu movimento consato éa saver (de pode epealment arava soe, ist ebrs) 2.Da cama mane, o Texto no pr a (ars no peer sang na ier, nem memo mamas les ivi de gneronO quo conti go conti (ou re inment) ga de bret com goat a fap Como clan fear Georg Bale? Ee eritor um mand in poet, ena, nomi, i re mite? Arpt fll, em ger pei ect Banal nos manus de ier: de, Bata erento tomo tes um be meso tet, ST ica pro- ear de aia (i, wm de et fing hci), € por renpe mpi cera expesnia do ite (pra mar tina creo de Philippe Soller), Thibade jf fiea(embo ‘em seni brane eit) deca mites (oma Vie de Rent de Chateaubriand, qe evamence, hoe oe mosra como or “et: Texto € oe clocs no mies da tra a nunca (rconalidde leila, rc) Ei no € retin ao recat a par sr “ero Testo tena colocrseeratament add limie de da ( opiniso der oa mciddes denocises, pode pels cominiages de maa, aca no 3 ener de xo, come define por se rando-se a playa ao pé da ler, poder-sia dee que o Texto sempre paral 3.0 Texto abordes,prova-se com rlsio so signa. Ao fecha obre 0 significado, Pode atribuir exe significado dois ings ou ele &tomade come aparente, ea obra mados de i cent € objeto de uma citncia da leer, que €filelogia: ou en 1 Dea tee | $30 ce sign € reputdo secret imo, é peso procul, ‘tobra depen, nese cto, de ums hermenéutia de uma inter retago (marrin,pricanalica, emtic, et) em suma, a bra Fanciona como um signo geal, e€ normal que ela figure wma ‘spol insitcional da cvlizaio do Signo, O Texto, plo canted te, praia 0 reewo innit do significa, Texto € diasxog 0 ‘eu campo €0 do significance o sigifcate no deve et imag. ‘ado como “s primeira pare do sencida", seu vestbulo mater, ‘mas sm, 0 contro, como o seu depois da mesma forma, on. Sonia do sigaitcance ndo terete a alguma iia de inetivel (de significado inomindvel), mas 8 de jog a geraio do signifcane Petpévo @ mancira de wm ealendéro de mesmo none) no cam Po do Texto (ou antes, de que 0 Texto € 0 campo) ni se fix 3 undo uma via orginia de maturagfo, ou segundo uma via her- ‘mentutca de profundamenc, mas antes sepindo wm movimento serial de desigamento, de enenvlamentos, de varagSe, agin ‘ue regula 0 Texto nfo &compreensiva (efnir“o que quer dae?” 2 obra), mas metonimica; 0 wabalho das asocagies, ds eoni- slidades, das emisscs, coincide com umn libertago de energin simbalca(e athe fleas, o homem morretz). A obra (no me ‘or dos casos & madicement seni (xa smb nfo con segue longs, isto & pr) 0 Texto €nedicabnene simbslico: wma obne de gue concele, peel rece hatureca interment ‘aia tm texto, © Text € ssi resiuido inguagem; como ‘ta, cle Eesruturad, mas descntalizado, sem fechamento (no ‘emos, para responder ssplea desdenhosa de “moda? ques le ‘anes vezes contro esrutrism, que priv epistemolé- co reconecio atualmente inguagem deve-eprecissmente 30 fo de trmos nee descoberto uma iia paradonal de estrueut ‘um sea sem fim nem cen). © Oma de ge | 4.0 Testo € plural Iss no significa apenas que em viros sentides, mas que reali o préprio plural do sentido: um plural ‘iedatieel (eno apenas active) "Tet no &coexsténia de enti, mas pastagem, tes; fo pode, poi, depended unin Jnerpctagio, ainda que liber has de wma exploto, de uma dite seminagso.O plural do Texto devese, efetivamente nfo &am- bigidade de seus contidos, mas 3 que se podeiachamar de plalidade eereegr fis dos sgificantes que 0 teem eimlai ‘camente, reat € um tide) oto do Testo podetia ser com- parado a um sco demcupado (que tes dedi em stodo imagindrio; ese sj bastante vasio pasa (fio que aconte- ‘eu 2 atstor dents nas, fo af que ee caprou uma iia viva do Texze) no flaca de um vale em co fando core um oned (0 ued foi colocado a para ata ceo eanhamento; 0 que ele cape mlpl, iredutieh, proveniente de substincias ede pla- nos heterogncos, destacados: as, nes, vegeta clo at, eplo- ses dns de eulos, ios agudos de pssaros, vous de cian- «2 do outro lado do vale, pastgen, gests, eajes de habitanes iq peto ou Li longs; todos ese incidentcs so parcialmente identfcives provém de cigs conbecids, masa sua combina- tra ine, fundamen o pei em dfrena que nunca pode i epstirse vendo como dfeena. Eo que se passa com o Texto ro pode sr ele mesmo senfo na naa dfrena (0 que no quer Alice na sa individualidade; +s leita €semlfciva [some {facie (0 que tora ihsbria qualquer ciénciaindutiva edt dos textos: ao ht “gama” do esto) no entano,inssramen: te tecida de cage, deeletnca, de eco: inguagensculturis {que linguagem nfo erin), antecedentes ou concemporiness, 1 Beata | ‘que oaravessam de fra fra uma vaste etercofonia.O ine textual em que éromado todo texto, pois leper €o ene texto de outro ree, nfo pode confundi-se com agua orig do exco: buscar as one”, 8 “influgncas” de ums bea € sat farce xo mito da filings at tagBes de que & feito um texosio andnimas,indscernivels eno entato lide so cages sem spas A obra no perusha nenhuma Slosofia monica (exter, ‘como se sabe, antagonists) para ex soi, o plural &0 Mal ‘Assim, diance da bre, o Texto poderia roar por dv palawa ura de teem (nos ens). © Texto (mesmo qu fs apenas por sua frqlene "ileibildade") deeata a obra (ela permit) do se consumo ea recolhe come jogo, tabalo, producto, pri. Iso significa que o Texto pede que tent bolic (ou plo menos imninui) distinc eneeaexreura ea leew, ao pla nten- ‘capo da proj doer sabre. obra, mas ligands 2 ambos ‘numa s6 © mesma prtcasignificane. A distncin que separa 2 leiura da escrzta strc, No tempo da mais foe iio so- cial antes da inssuragio das euleuras democrten), ler exe- ‘er ram igualmenteprivilgis de clase a Rei, grande cigo rerio daqueles tempos, ensinava a escrever (mesmo que aqui ‘que era ento escrito fesse discuris e no textos}; signfeatc vv que oadvento da demecracs tena subvert a pala de or dem: a Escola (secundi) se gloria deensna a er (bem) wf0 mais a earevr ( sensimento des caéncia ola hoje 3 mod: reclama-se do meste qu ensne ao secundaria a "exprimirse", ‘qi € im poco eubtiuie ma census por um eontasese). Realmente, er, no sentido de connoni, nfo jog com 0 sexta “Jog” deve ser romada aqui no sentido polisticn do ter ‘mo: opr eo jag (come uma pores eomo um apaetho em ‘que hs ogo" eo lito, le jga dss vers jg com o Texto (en- fio hii), buses uma pia que or-produra mas, para que ‘sprites nfo se redura a ums ies pas, interior Texto jsamente aquilo que resi a ex redo) cle jp 0 jogo de representar 0 Text: ao se pode esquecer de que jouer (lém de ‘er um sentido hides jp brincar, eum eid nce represen- tae) € também im termo musical (coca 2 hist da mica (como pica, nfo com ae) & ais, paral 3 do Text; howve n | Omer tg | <época em que, sendo numerosos amadores ativos (pelo menos no interior de cera case), “tocar” (oer) e “ouvi" constcuam atvdades pouco difrencadas; depois apareceram sucesvamente das anges prime, ade iuérprte, a quem o pulblico burguts (eibora ands roubesercar um pouco: é toda histria do pie no) delegava 0 seu jogo: depois, a funcio de amador (paivo) ‘que uve musica sem saber tocar (40 piano sucedeu letivamen- eo disco) sabe-se que hoje a misia pés-serialsubverteu o pa- pel do “intéprete’, a quem se pede que vj uma espécie de co- utor da pariara que ele completa maid que “expime”. OTe to mais ou menos uma partitua deste novo giner solic do ator uma colaborario pitica. Grande inovagio, ois sob, quer a executa? (Mallarmé levantou a questo: quer que © auicio prodiza olvro) Hoje apenas 0 extco exccuta 2 obra (admito 0 jogo de palewras). A redugto da ecu a simples consumo ¢ ev ddencmente responsive plo “sé que muicosexperimencamn diane do texto moderno Cilegivel"), do filme ou do quadio de vanguard: entendiarse quer dizer que nfo se pode produ 0 text, jag com ee, destatlo, der le partda 7. Iso leva a colocar (a propor) uma dima abordagem do ‘Texto: ado prazer. Neo sei se jf exstiu una esta hedonisa (as, floofaseudemonists so ars). Por certo que exite um praet da obra (de ceras obra); posso encantarme lendo ¢ relendo Prowse, Hauber, Bale ¢ até por que nfo, Aleandre Dum mas esse pre, por mas vivo que sa, e mesmo despajado de qualquer preconcito, permaneceparcalment (lve um esforso Creo excepeionl) um praze de consumo: pois, s pss ler ees utoes,e rambém que nfo poso w-ecrevdly (que ao se pode Inj arever atin) ese saber bastante ste basta para me se pant da produgéo dasa obra, no momento em qu 0 aft ‘mento dels fonda a minha modenidade (sr modern no &re- conhecerverdadiramente 0 que nfo se poe recomesat). Otex- ‘0 st igado 20 pou, isto &, a prance ser spar, Ondem da signficane, © Teo partcpa eeu modo de ma wtopia sci anes da Hsia supondose que xa nfo esol a barbie), 0 “entocumpre sc nZo a ansparEncia das clases sox, plo c= nos a das reages de linguagem: le &o espago erm que nenbua linguagem leva vanagem sobre outa, em que as linguagens Grev- Jam (enservndo osetia circular do remo) sas puss proposies no consiuem forgosimente aa ticalagées de una Teoria do Texto, le note deve ape in- sufcitacas do apresentador (qi, por outro ld, em mis pon tos, nso fx mais do que retomat 0 que se busca em coon dele). Devese, sim, 20 fo de que uma Teoria do vextondo pode sats- fane-se com uma esposigio metalingiiin: a desrigso da me- talinguagem pela menos (poe que pode havernectsdade de se recorrera ela provisoramente) sua colocasfo sob supe, fi pate da propria reora 0 prépio discurs sobre o Texto nfo de- vera ser sendo exo, pesquisa, uabalho de texto, if que 0 Texto ese espago soil que nfo dea nenbuma linguagem 0 aig, ‘exerior,nem nenhur sito deenuncagio em situagto de ji de mes, de anata, de confer, de decfador: «seoia do Texto s6 pode coined com uma prtia ds excreara 1971, Reon d Beige

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