PRNCIPIOS QUE FORMAM A CONSCINCIA PROFISSIONAL DO ADVOGADO
- Lutar sem receio pelo primado da justia;
- Pugnar pelo cumprimento da Constituio e pelo respeito Lei, fazendo com que esta seja interpretada com retido, em perfeita sintonia com os fins sociais a que se d irige e as exigncias do bem comum; - Ser fiel verdade para poder servir Justia como um de seus elementos essencias; - Proceder com lealdade e boa-f em suas relaes profissionais e em todos os atos do seu ofcio; - Empenhar-se na defesa das causas confiadas ao seu patrocnio, dando ao constitui nte amparo do Direito e proporcionando-lhe a realizao prtica de seus legtimos intere sses; - Comporta-se, nesse mister, com independncia e altivez, defendendo com o mesmo d enodo humildes e poderos; - Exercer a advocacia com o indispensvel senso profissional, mas tambm com despren dimento, jamais permitindo que o anseio de ganho material sobreleve finalidade s ocial de seu trabalho; - Aprimorar-se no culto dos princpios ticos e no domnio da cincia jurdica, de modo a tornar-se merecedor da confiana do cliente e da sociedade como um todo, pelos atr ibutos intelectuais e pela probidade pessoal; - Agir, em suma, com a dignidade das pessoas de bem e a correo dos profissionais q ue honram e engradecem a sua classe. ART. 2 ->> SO DEVERES DO ADVOGADO I - Preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza, e a dignidade da profisso, zelando pelo seu carter de essencialidade e indispensabilidade; II - Atuar com destemor, independncia, honestidade, decoro, veracidade, lealda de, dignidade e boa-f; III - Velar por sua reputao pessoal e profissional; IV - Empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeioamento pessoal e profissiona l; V- Contribuir para o aprimoramento das instituies, do Direito e das leis; VI- Estimular a conciliao entre os litigantes, prevenindo, sempre que possvel, a instaurao de litgios; VII - Aconselhar o cliente a no ingressar em aventura judicial; VIII - Abster-se de: NO PRATICAR