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Trabalho elaborado

por:
Bogdan Dudko
nº6
 1ºPergunta:
O que significam os três R´s?
 2ºPergunta:
O que significa reciclar?
Resíduos orgânicos
O chamado lixo orgânico tem origem animal ou
vegetal. Nessa categoria inclui-se grande parte do
lixo doméstico, restos de alimentos, folhas, sementes,
restos de carne e ossos, etc. Quando acumulado ou
disposto inadequadamente, o lixo orgânico pode
tornar-se altamente poluente do solo, das águas e do
ar. Ademais, a disposição inadequada desses
resíduos cria um ambiente propício ao
desenvolvimento de organismos patogénicos. O lixo
orgânico pode entretanto ser objecto de
compostagem para a fabricação de adubos ou
utilizado para a produção de combustíveis como
biogás, que é rico em metano.
Outros resíduos
Resíduos de plásticos, metais e ligas, vidro,
material de construção etc. quando lançados
diretamente no ambiente, sem tratamento prévio,
demoram muito tempo para se decompor. O
plástico por exemplo, é constituído por uma
complexa estrutura de moléculas fortemente
ligadas entre si, o que torna difícil a sua
degradação e posterior biodigestão por agentes
decompositores (primariamente bactérias). Para
solucionar este problema, diversos produtos
industrializados são biodegradáveis.
Lixo tóxico
Lixo nuclear e hospitalar entram nesta categoria. Esses
resíduos precisam receber tratamento especial, antes
da disposição final, de modo a evitar danos ambientais
e à saúde das pessoas. O lixo nuclear deve ser isolado,
enquanto lixo hospitalar deve ser incinerado.
Por origem
Resíduo doméstico: é o formado pelos resíduos sólidos
produzidos pelas atividades residenciais e se compõe por
aproximadamente 60% de matéria orgânica; o restante é formado
por embalagens plásticas, latas, vidros, papéis, etc.
Os resíduos sólidos urbanos (RSU's), vulgarmente denominados por lixo
urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial das
povoações. A sua composição varia de população para população,
dependendo da situação sócio-econômica e das condições e hábitos de
vida de cada um. Esses resíduos podem ser classificados das seguintes
maneiras:
Matéria orgânica: Restos de comida, da sua preparação e limpeza…
Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens…
Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, embalagens, boiões, etc.
Vidro: Garrafas, frascos, copos, etc.
Metais: Latas
Outros: Roupas, óleos de cozinha e óleos de motor, resíduos informáticos…
Existem também alguns tipos de resíduos diferentes dos comumente
encontrados e que são denominados tóxicos. Estes necessitam de um
destino especial para que não contaminem o ambiente e os seres que
nele habitam, como aerosóis vazios, pilhas, baterias, lâmpadas
fluorescentes, restos de medicamentos, etc.
Existem também alguns tipos de resíduos diferentes dos comumente
encontrados e que são denominados tóxicos. Estes necessitam de um
destino especial para que não contaminem o ambiente e os seres que
nele habitam, como aerosóis vazios, pilhas, baterias, lâmpadas
fluorescentes, restos de medicamentos, etc.
Estima-se que cada pessoa produza, em média, 1,3 kg de resíduo sólido por
dia. Desta forma, uma pequena cidade de apenas 10.000 habitantes
produziria cerca de 10 toneladas de lixo diariamente. A coleta destes
pode ser Indiferenciada ou Seletiva. É Indiferenciada quando não ocorre
nenhum tipo de seleção na sua coleta e acabam rotulados como lixo
comum. E é Seletiva quando os resíduos são recolhidos já com os seus
componentes separados de acordo com o tipo de resíduo e destino para
o qual são enviados. Após a coleta, o lixo comunmente pode ser
encaminhado para três lugares: um aterro sanitário, uma unidade de
incineração ou uma unidade de Valorização e Tratamento de Resíduos.
No Aterro Sanitário, o lixo é jogado para que o solo absorva e decomponha
seu conteúdo. Este é o destino mais comum para o lixo de coleta
Indiferenciada, pois não necessita cuidados especiais e é uma forma de
esgotar rápidamente a enorme quantidade de lixo gerado pelas
metrópoles e outras grandes cidades. Estima-se que o município do Rio
de Janeiro produza por dia aproximadamente 7.900 toneladas de lixo, do
qual grande parte é despejado em um aterro.
É para a unidade de icineração que são enviados os resíduos que não
podem ou não devem ser jogados a céu aberto em um aterro. É o caso
das pilhas, equipamentos eletrônicos e lixo hospitalar. Nessas unidades, o
lixo é queimado e passa por alguns filtros antes de ser liberado no
ambiente. Por ser um processo caro e lento, apenas uma pequena parcela
dos resíduos (aqueles que foram citados anteriormente) pode passar por
ele, o que resulta mais uma vez no despejo de lixo em Aterros Sanitários.
As Unidades de Valorização e Tratamento de Resíduos, ou, Unidades de
Reciclagem, tem o objectivo único de reaproveitar embalagens, papel e
similares num processo de limpeza e reestruturação. Dentre as principais
cidades do ramo está a cidade de São Paulo, considerada a capital
industrial do Brasil, que desenvolveu uma forma de reciclar as
embalagens longa vida, separando as suas camadas.
Resíduo industrial, vulgarmente chamado de lixo industrial, é o resíduo proveniente
de processos industriais. É muito variado o processo de produção industrial o que
gera grande variedade de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Diferentes são as
indústrias e também os processos por elas utilizados e assim os dejetos
resultantes. Alguns podem ser reutilizados ou reaproveitados. Muito do refugo das
indústrias alimentícias são utilizados como ração animal. Por outro lado, o das que
geram material químico são bem menos aproveitados por apresentarem maior
grau de toxicidade, elevado custo para reaproveitamento (reciclagem), exigindo, às
vezes, o uso de tecnologia avançada para tal.
A liberação de resíduos ou produtos “não-necessários” da indústria para o ambiente,
pode causar a poluição do ar, da água e do solo.
No Brasil a indústria reduziu considerávelmente a poluição do ar, porém o descarte
indevido e ilegal em locais clandestinos tem provocado uma considerável poluição
do solo e contaminando as águas de superfícies, bem como as subterrâneas, os
lençóis freáticos.
Um exemplo disso é o "Lixão do Mantovani" na região de Campinas, local que há anos
recebeu resíduos das industrias e, principalmente, os Classe I - Perigosos,
conforme especifica a NBr 10.004 da ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
Este tipo de poluição industrial é um dos grandes problemas atuais e as soluções
técnicas adequadas dependem de cada caso e é estudada por engenheiros da
área química, ambiental ou sanitária.
Os estabelecimentos deverão ter um responsável técnico, devidamente registrado
em conselho profissional, para o gerenciamento de seus resíduos.
Resíduos sólidos do grupo A deverão ser acondicionados em sacos plásticos grossos,
brancos leitosos e resistentes com simbologia de substância infectante. Devem ser
esterilizados ou incinerados.
Os perfurocortantes deverão ser acondicionados em recipientes rígidos, estanques,
vedados e identificados com a simbologia de substância infectante.
Os resíduos sólidos do grupo A não poderão ser reciclados.
Os restos alimentares in natura não poderão ser encaminhados para a alimentação de
animais
Resíduo radioativo - é formado por resíduos com elementos
químicos radioativos que não têm ou deixaram de ter utilidade.
É usualmente o produto resultante de um processo de fissão nuclear,
do material utilizado como combustível nos reatores, do uso armas
nucleares ou ainda de laboratórios médicos ou de pesquisas.
A destinação do resíduo radiativo é um dos problemas mais sérios
resultantes do uso da energia nuclear, podendo ainda ser oriundo
de outros usos, tais como o resíduos hospitalar.
A radioatividade deste material diminui com o tempo. Todo
radioisótopo tem uma meia-vida, ou seja, o tempo necessário para
perder metade (½) de sua radioatividade. Eventualmente todo
resíduo radioativo decai para um elemento não-radioativo. Por
exemplo: passados 40 anos, a maioria dos resíduos de
combustível nuclear perde 99,9% de
Os Resíduos de construção e demolição, vulgarmente designados como Entulho
são os resíduos resultantes da construção ou demolição de um edifício,
independentemente das suas características.
O resíduo da construção civil é significativo no volume de resíduo das cidades. Em
São Paulo (cidade), por exemplo, 55% dos resíduos são produzidos pela construção
civil. Em Ribeirão Preto, este número chega a 70%, conforme dados da SindusCon -
SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), sendo que
75% deste entulho vem de construções, reformas ou demolições feitas pelos
próprios moradores.
É essencial uma gestão de resíduos (plano de gerenciamento de resíduos) durante a
construção, onde o materiais são separados e encaminhados para reciclagem. Esta
iniciativa reduz a produção de entulho a ser depositado em aterros.
 Quando disposto em local inadequado, o entulho pode causar diversos problemas
ambientais e de saúde pública, portanto o entulho deve ser depositado em local
cadastrado pelo Município ou em aterros de reciclagem de apropriados, conforme
a Resolução Nº 307, de 5 de julho de 2002, em vigor desde 2005. O entulho é
considerado de responsabilidade daquele que o produziu. O disposição
inadequada é considerada crime ambiental.
Aterros sanitários
Aterros sanitários são considerados como um solução prática, relativamente
barata de disposição final de resíduos urbanos e industriais - inclusive de
resíduos que poderiam ser reciclados. Todavia demandam grandes áreas
de terra, onde o lixo é depositado. Após o esgotamento do aterro, essas
áreas podem ser descontaminadas e utilizadas para outras finalidades.
Todavia, se o aterro não for adequadamente impermeabilizado e
operado, constitui-se em factor de poluição ambiental e contaminação do
solo, das águas subterrâneas e do ar. A poluição se deve ao processo de
decomposição da matéria orgânica, que gera enormes quantidades de
chorume - fluido que se infiltra para o solo e nos corpos de água - e
biogás, composto de metano e outros componentes tóxicos.
A construção do aterro sanitário requer a instalação prévia de mantas
impermeabilizantes, que impedem a infiltração do chorume no solo e no
lençol freático. O líquido que fica retido no aterro, o chorume, é então
conduzido até um sistema de tratamento de efluentes para posterior
descarte em condições que não agridam o meio ambiente.
Lixões
Lixão, vazadouro ou descarga de resíduos a céu aberto é uma
forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos,
que se caracteriza pela simples descarga do lixo sobre o
solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à
saúde pública.
No lixão não há nenhum controle quanto aos tipos de resíduos
depositados. Resíduos domiciliares e comerciais de baixa
periculosidade são depositados juntamente com os
industriais e hospitalares, de alto poder poluidor. A
presença de catadores, que geralmente residem no local, e
de animais (inclusive a criação de porcos), os riscos de
incêndios causados pelos gases gerados pela
decomposição dos resíduos constituem riscos associados
aos lixões.
Incineradores
Incineradores reduzem o lixo a cinzas. São altamente
poluidores, gerando dioxinas e gases de efeito estufa.
É o método utilizado para a destruição de lixo
hospitalar, que pode conter agentes causadores de
doenças potencialmente fatais. No século passado até
meados dos anos cinquenta era prática comum , o
resíduo industrial e até a matéria orgânica serem
eliminados com uso de grandes fornos por dissipação
atmosférica das chaminés.
A reciclagem é o processo de reaproveitamento de resíduos
sólidos orgânicos e inorgânicos. É considerado o melhor
método de destinação do lixo, em relação ao meio
ambiente, uma vez que diminui a quantidade de resíduos
enviados a aterros sanitários, e reduz a necessidade de
extração de matéria-prima diretamente da natureza. Porém,
muitos materiais não podem ser reciclados
continuadamente (fibras, em especial). A reciclagem de
certos materiais é viável, mas pouco praticada, pois muitas
vezes não é comercialmente interessante. Alguns materiais,
entretanto, em especial o chamado lixo tóxico e o lixo
hospitalar, não podem ser reciclados, devendo ser
eliminados ou confinados. Fraldas descartáveis são
recicláveis, embora essa tecnologia ainda não esteja
disponível no Brasil.
A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o
reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima
para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os
exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico.
As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da
utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a
minimização da quantidade de resíduos que necessita de
tratamento final, como aterramento, ou incineração.
O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que
podem voltar ao estado original e ser transformado novamente
em um produto igual em todas as suas características. O conceito
de reciclagem é diferente do de reutilização.
O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um
determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro
da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do
papel.
O papel chamado de reciclado não é nada parecido com
aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo
papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura
diferente. Isto acontece devido a não possibilidade de
retornar o material utilizado ao seu estado original e sim
transformá-lo em uma massa que ao final do processo
resulta em um novo material de características diferentes.
Outro exemplo é o vidro. Mesmo que seja "derretido", nunca
irá ser feito um outro com as mesmas características tais
como cor e dureza, pois na primeira vez em que foi feito,
utilizou-se de uma mistura formulada a partir da areia.
Já uma lata de alumínio, por exemplo, pode ser derretida de
volta ao estado em que estava antes de ser beneficiada e
ser transformada em lata, podendo novamente voltar a ser
uma lata com as mesmas características.
A palavra reciclagem discoisou-se mídia a partir do final da década
de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de
outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando
rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de
resíduos e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do
inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo).
Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de
reciclagem e reaproveitamento,em alguns casos, não é possível
reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo,
com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas
minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável
encurtamento das fibras de celulose.
Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do
alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas
propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado
continuamente.
No meio-ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de resíduos a
produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de
mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico; as agressões ao
solo, ar e água; entre outros tantos fatores negativos.
No aspecto econômico a reciclagem contribui para o uso mais racional dos recursos
naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de re-aproveitamento.
No âmbito social, a reciclagem não só proporciona melhor qualidade de vida para as
pessoas, através das melhorias ambientais, como também tem gerado muitos
postos de trabalho e rendimento para pessoas que vivem nas camadas mais
pobres.
No Brasil existem os carroceiros ou catadores de papel, que vivem da venda de
sucatas, papéis,alumínio e outros materiais recicláveis deixados no lixo.Eles
também trabalham na colecta ou na classificação de materiais para a reciclagem.
Como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem grande poder atrativo para as
fatias mais qualificadas da população.
Catadores de recicláveis em lixão
Assim, para muitas das pessoas que trabalham na reciclagem (em especial os que têm
menos educação formal), a reciclagem é uma das únicas alternativas de ganhar o
seu sustento.
O manuseio de resíduos deve ser feito de maneira cuidadosa, para evitar a exposição
a agentes causadores de doenças.
No Brasil, a cidade que mais recicla seu resíduos é Curitiba: atualmente, 20% de todo
os resíduos produzidos - cerca de 450 toneladas por dia - são reciclados na cidade.
Reciclagem de aço
Reciclagem de alumínio
Reciclagem de baterias
Reciclagem de computadores
Reciclagem de embalagens longa vida
Reciclagem de entulho
Reciclagem de madeira
Reciclagem de metal
Reciclagem de papel
Reciclagem de plástico e embalagens
Reciclagem de vidro
A reciclagem de aço é o reaproveitamento do aço utilizado em objetos que
já não estão funcionando para produzir novos objectos.
O aço é utilizado em diversos materiais, desde latas até carros. Sua
reciclagem é tão antiga quanto a própria história de sua utilização. O aço
pode ser reciclado infinitas vezes, com custos menores e menos
dispêndio de energia do que na sua criação inicial.
Ele pode ser separado de outros resíduos por diversos processos químico-
industriais e voltar a ser utilizado sem perder suas características iniciais.
A lata de aço é uma das embalagens mais utilizadas em todo mundo para
acondicionar alimentos e produtos diversos. A embalagem pode ser
biodegradada pelo próprio ambiente, através do processo de ferrugem,
num prazo médio de três anos. Porém o aço, se aproveitado, pode gerar
economias e menos agressão ao meio ambiente.
Estudos dizem que a cada 75 latas de aço recicladas, uma árvore é salva,
pois, do contrário, viraria carvão vegetal.
O aço também é muito utilizado na construção civil para sustentar estruturas
de concreto. A reciclagem de entulho da construção civil também é
bastante importante.
A reciclagem de alumínio é o processo pelo qual o alumínio pode ser reutilizado em
determinados produtos, após ter sido inicialmente produzido. O processo resume-
se no derretimento do metal, o que é muito menos dispendioso e consome muito
menos energia do que produzir o alumínio através da mineração de baixia. A
mineração e o refino deste requerem enormes gastos de electricidade, enquanto
que a reciclagem requer apenas 5% da energia para produzi-lo. Por isto, a
reciclagem tornou-se uma actividade importante para esta indústria.
O alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas geradas por produtos de vida
útil esgotada, como de sobras do processo produtivo. O alumínio reciclado pode
ser obtido a partir de esquadrias de janelas, componentes auto motivos,
electrodomésticos, latas de bebidas, entre outros. A reciclagem não danifica a
estrutura do metal, que pode ainda ser reciclado infinitamente e reutilizado na
produção de qualquer produto com o mesmo nível de qualidade de um alumínio
recém produzido por mineração.
Pelo seu valor de mercado, a sucata de alumínio permite a geração de renda para
milhares de famílias brasileiras envolvidas da colecta à transformação final da
sucata.
Desta forma, a reciclagem do alumínio gera benefícios para o país e o meio ambiente,
além de ser menos custoso de obter do que através da sua produção por
mineração.
Os produtos de alumínio podem ser reconhecidos pelos símbolos a seguir:
A reciclagem de baterias é um processo de
recuperação dos materiais constituintes das
mesmas, tendo em vista não só o seu
reaproveitamento, como remover a sua deposição
em aterros sanitários, diminuindo assim o seu
volume, e a contaminação de aquíferos
subterrâneos.
A reciclagem de computadores é um termo genericamente
utilizado para designar a reciclagem de computadores (na íntegra
ou partes) como matéria-prima para novos produtos do ramo ou o
reaproveitamento e a reutilização destes.
Segundo dados do Greenpeace, por ano, são produzidos até 50
milhões de toneladas de resíduos electrónicos no mundo inteiro
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo
pelo qual são reintegrados à cadeia produtiva os
materiais componentes deste tipo de embalagem.
O processo de reciclagem consiste de duas etapas
independentes e sucessivas. A primeira delas é a
reciclagem do papel e a seguinte a reciclagem do
composto de polietileno e alumínio. O papel reciclado
pode ser utilizado por exemplo para a produção de
papelão ondulado, caixas, papel para tubetes. O
composto de polietileno e alumínio pode ser utilizado
para a fabricação de peças plásticas, placas, telhas ou,
através da sua completa separação via processo a
plasma, para a produção de parafina e alumínio
metálico.
O lixo urbano e a maneira como é depositado hoje em dia destaca-se como
um dos principais problemas da sociedade moderna. É um problema
preocupante que vem aumentando com o passar dos anos, com o
crescimento da construção civil no país aumenta consideravelmente a
quantidade de entulho produzido, principalmente nas grandes cidades. A
quantidade de entulho gerado nas construções que são realizadas nas
cidades brasileiras demonstra um enorme desperdício de material. Os
custos deste desperdício são distribuídos por toda a sociedade, não só
pelo aumento do custo final das construções como também pelos custos
de remoção e tratamento do entulho. Os entulhos provenientes das
construções nas cidades brasileiras acarretam sérios desperdícios de
materiais, custos de remoção e tratamento. É muito comum vermos estes
resíduos sendo colocados em locais impróprios, como aterros
clandestinos, margens de rios, córregos e terrenos baldios. Com isso
causando e assoreamento das margens dos cursos de água, entupimento
de bueiros e galerias causando enchentes, e a diminuição da qualidade
de vida nas áreas urbanas. A reciclagem de resíduos ou entulhos da
construção civil para a produção de tijolos surge como uma importante
alternativa para amenizar vários problemas na área urbana, tanto nos
sectores sociais e ambientais, como no económico.
A reciclagem de papel é o reaproveitamento do papel não-funcional para
produzir papel reciclado.
Há duas grandes fontes de papel a se reciclar: as para pré-consumo
(recolhidas pelas próprias fábricas antes que o material passe ao
mercado consumidor) e as para pós-consumo (geralmente recolhidas por
catadores de ruas). De um modo geral, o papel reciclado utiliza os dois
tipos na sua composição, e tem a cor creme.
A aceitação do papel reciclado é crescente, especialmente no mercado
corporativo. O papel reciclado tem um apelo ecológico, o que faz com
que alcance um preço até maior que o material virgem. No Brasil, os
papéis reciclados chegavam a custar 40% a mais que o papel virgem em
2001. Em 2004, os preços estavam quase equivalentes, e o material
reciclado custava de 3% a 5% a mais. A redução dos preços foi
possibilitada por ganhos de escala, e pela diminuição da margem média
de lucro.
Na Europa, o papel reciclado em escala industrial chega a custar mais
barato que o virgem, graças à eficiência na colecta selectiva e ao acesso
mais difícil à celulose, comparado ao do Brasil.
A reciclagem de plástico consiste no processo de
reciclagem de artefactos fabricados a partir de resinas
(polímeros), geralmente sintéticas e derivadas do
petróleo.
Os polímeros são macro moléculas formadas a partir de
unidades estruturais menores (os monómeros). O número
de unidades estruturais repetidas numa macro molécula é
chamado grau de polimerização. Em geral, os polímeros
contêm os mesmos elementos nas mesmas proporções
relativas que seus monómeros, mas em maior quantidade
absoluta.
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são
reintegrados à cadeia produtiva os materiais componentes deste
tipo de embalagem.
O processo de reciclagem consiste de duas etapas independentes e
sucessivas. A primeira delas é a reciclagem do papel e a seguinte
a reciclagem do composto de polietileno e alumínio. O papel
reciclado pode ser utilizado por exemplo para a produção de
papelão ondulado, caixas, papel para tubetes. O composto de
polietileno e alumínio pode ser utilizado para a fabricação de
peças plásticas, placas, telhas ou, através da sua completa
separação via processo a plasma, para a produção de parafina e
alumínio metálico.
Reciclagem do vidro é o processo pelo qual o vidro é
reaproveitado para cria novos materiais, o processo se dá
basicamente derretendo o vidro para sua reutilização.
Dependendo da finalidade do seu uso, pode ser necessário
separá-lo em cores diferentes. As três cores principais são:
Vidro incolor
Vidro verde
Vidro marrom/âmbar
Os componentes de vidro decorrentes de lixo municipal (lixo
doméstico e lixo comercial) são geralmente: garrafas,
artigos de vidro quebrados, lâmpada incandescente, potes
de alimentos e outros tipos de materiais de vidro. A
reciclagem de vidro implica um gasto de energia
consideravelmente menor do que a sua manufatura através
de areia, calcário e carbonato de sódio. O vidro pronto para
ser novamente derretido é chamado de cullet.
Fim

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