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Cinética Química - concentração de reagentes

versus tempo

Título: Variação da concentração com o tempo

Objetivos:

Demonstrar o efeito da variação da concentração dos reagentes na


velocidade de reações e verificar a validade da Lei de Ação das
Massas em conjunto com a Teoria das Colisões.

Introdução:

A cinética é a parte da química que estuda as velocidades das


reações químicas e os fatores que as influenciam.

As reações químicas são companheiras cotidianas da humanidade.


Essas reações podem ser muito velozes, como as explosões, outras
mais lentas, como a queima de uma vela, formação de ferrugem e
outras com velocidade intermediária como a queima da gasolina e
álcool etílico.

A velocidade de uma reação é a variação da concentração dos


reagentes pela variação de uma unidade de tempo, decrescendo com
o passar deste, uma vez que, segundo a Lei de Ação das Massas,
formulada por Peter Waage e Cato Guldberg, pioneiros no
desenvolvimento da cinética, a velocidade de reação é proporcional a
quantidade de substâncias reagentes, ou seja, a velocidade de
formação do produto é igual à velocidade de consumo dos reagentes.
As velocidades das reações químicas geralmente são expressas em
molaridade por segundo (M/s).

Velocidade da reação = variação da concentração dos reagentes /


variação do tempo.

A velocidade (V) de uma reação deve ser entendida como a mudança


da concentração ([A]) de um reagente ou produto, dividido pelo
intervalo de tempo (t) no qual a mudança ocorre, ou seja, V = d [A] /
At.

De acordo com a Teoria das Colisões, para acontecer uma reação


entre duas ou mais substâncias é necessário que as moléculas se
choquem; o número de colisões dependerá, dentre outros fatores das
concentrações dos reagentes. Assim, a concentração dos reagentes,
além da superfície de contato e a teperatura do sistema, é um dos
fatores que influenciam na velocidade das reações.

No caso hipotético de termos reagentes em quantidade infinita, ou


constantemente repostos, de tal forma que a variação seja nula d[A]/
At = O, a velocidade da reação é constante. Num sistema fechado
não é possível repor os reagentes e a reação tende para o equilíbrio
químico e os reagentes ficam inalterados. Antes de atingir o equilíbrio
devemos considerar estados intermediários e identificar as leis
segundo as quais a velocidade da reação não varia. De maneira geral
a velocidade é uma função da concentração V = f ([A]).

Materiais Utilizados:

 Uma tigela (ou prato) de fundo raso e transparente, o mais


transparente possível;

 Água de torneira;

 Um copo de vidro transparente e grande;

 Uma vela média;

 Palitos de fósforo ou isqueiro.

Procedimentos Experimentais:

− Fixar a vela com parafina derretida no fundo do recipiente de


fundo raso;

− Preencher o recipiente com água, sem transbordar;

− Acender a vela com um palito de fósforo ou isqueiro;

− Observar o tamanho da chama e, em seguida isolar o sistema


de combustão do ambiente com o copo (cuidado para não apagar a
vela). Observar o que acontece.

− Observar a mudança de comportamento da chama e da coluna


de água formada no interior do copo.

Conclusão:

As reações de combustão necessitam de 3 elementos básicos para


acontecerem: uma fonte de ignição, um material para ser queimado
e, por último e imprescindível, oxigênio. Temos no ar uma grande
concentração desse gás (21%).

Quanto maior a concentração do gás oxigénio (O2), mais rápido se


dará a reação de combustão. Assim, se o sistema em que ocorre a
reação for isolado da fonte perene de oxigénio, a reação acabará
mais rapidamente, por falta de comburente.

Na reação de combustão ocorrida dentro do copo, o O2 foi


transformado em CO2: a parafina mistura-se com o oxigênio do ar,
produzindo fuligem (carbono), CO, CO2 e H2O vapor. Ao tampar a
vela ela se apaga, pois os gases produzidos na combustão são menos
densos e tendem a subir para o topo do recipiente, enquanto o
oxigênio tende a descer. Além do mais, eles não são gases
comburentes e, ao passo que se tornam mais concentrados, fazem
com que a combustão se acabe.

A temperatura que a chama da vela produz no interior do copo


também contribui para o aumento da velocidade da reação, já que
transmite às moléculas dos reagentes mais energia cinética,
aumentando o número de colisões eficazes entre elas, ou seja,
aumenta a quantidade de choques das moléculas, que assim ficam
com maiores chances de colidirem com uma geometria favorável.

A água sobe porque ao encerrarmos o sistema sob o copo,


automaticamente aprisionamos uma certa quantidade de ar quente
sob este também. O ar quente que envolve a vela está expandido por
causa da temperatura, e se resfriará na medida em que ela apaga,
contraindo-se. Desta forma, a pressão dentro do copo será menor e a
água será empurrada para dentro do copo pela pressão atmosférica.
A vela apaga porque todo o O2 existente sob o copo foi consumido na
combustão para se transformar em CO2, um não comburente. A
explicação de que o O2 foi consumido é corroborada pelo fato da
água subir dentro do copo aproximadamente 20% do volume deste
(aproximadamente a quantidade de O2 que existe no ar).

Fontes:

- Web

• http://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/cinetica-
quimica
• http://profgutoauimica.bloespot.com/

• http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.php?
midia=rip&cod=_experienciadavela4-termologia-txttem0017

• http://www.brasilescola.com/quimica/cinetica-quimica.htm

• http://www.pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?
experimento=133&COMBUSTAO+DA+VELA

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