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1 – INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
pois parte dos alunos vivem em um meio onde não há participação efetiva dos pais
no desenvolvimento escolar dos filhos, ou mesmo na falta de perspectiva para o
futuro, pois a cidade não possui emprego para atender a grande demanda de jovens
que se formam todos os anos.
tinham entendido a mensagem do texto que falava sobre os direitos das crianças,
enquanto que o vídeo mostrava o oposto.
Depois de algum tempo conversando sobre o texto, foi passado em
slide conceitos de frase, oração e período. Expliquei que o período não caminha
sozinho, está sempre dentro de uma frase ou oração, então conceituei período
simples e composto e pedi para que pudéssemos identificar os tipos de período
dentro do texto que havíamos lido. Todos se esforçaram muito para fazer essas
identificações, houve um momento de questionamento de alguns alunos sobre um
período que ficou confuso, nesse momento enquanto eu atendia outros alunos a
professora Giovanna explicou para esses alunos toda a problemática que havia
surgido. Quando lembrei-me das frases que os alunos haviam escrito no início da
aula, rapidamente fui e recolhi duas e fiz as leituras, dizendo qual era simples e qual
era composta, mas a sineta da escola já batia e indicava que a aula havia terminado,
já era momento do intervalo. Agradeci a todos e encerrei a aula.
Enfim, o momento de minha regência posso pontuar como positivo o
fato de não está nervosa, além de ter realizado todas as atividades como havia
planejado, e descobri que sou capaz de assumir uma sala de aula, que tudo só
depende de minha força de vontade. Quanto aos pontos negativos, posso dizer que
esperava bem mais participação dos alunos, descobri que existe um grave problema
de participação, ou melhor, falta de interesse de alguns alunos, além da timidez de
alguns, acredito que tudo isso é decorrente da metodologia ou falta de metodologia
para trabalhar com alunos provenientes da EJA.
sala de aula após o intervalo, no mais tudo correu normal, com alguns alunos
participando dos questionamentos e outros calados e quietos como desde o início da
aula.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
si mesmo, do outro e do mundo. Mas como fazer isso é o grande desafio que o
educador encontra, no estágio não foi diferente e busquei a cada momento ser mais
que professora ser uma educadora.
Mas sem dúvida alguma nosso aprendizado foi imenso, mesmo
terminando a aula com a cabeça doendo, exaustas e chateadas por causa da falta
de disposição de alguns alunos em participar dos debates, seja pelos pontos
positivos como, por exemplo, quando um aluno proveniente do Peru diversas vezes
nos chamou e fazia questionamentos quanto a como se escreviam determinadas
palavras em português, e também pelos negativos, como a fuga de um aluno na
hora do intervalo, a falta de participação de alguns alunos, mesmo assim, foi uma
experiência inesquecível, logo que foi através dessa experiência que pudemos
sentar conversar e nos questionar sobre nossos objetivos principais enquanto
educadora que somos, e mais do que nunca tivemos certeza do quanto à troca de
informações entre professores é essencial. Tivemos certeza de uma coisa: a cada
dia que passa adquirimos novas formas de ensinar e aprender, um desafio diário
que devemos aproveitá-los e transformá-los em oportunidades e desta forma o
faremos. Somente após a realização deste estágio conseguimos compreender
Sandra Azzi quando diz:
(É) muito difícil ao professor, sem condições de uma reflexão quer com
outros professores, quer com autores, captar a essência de seu trabalho. A
percepção que ele tem de seu trabalho, muitas vezes superficial, é afetada
pelo conhecimento que apresenta sobre este, pela capacidade de usar este
conhecimento e pela participação, consciente ou não, no processo de
produção coletivo do saber pedagógico.
4. REFERENCIAIS
___. Lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei nº 9.394/96: nova LDB.
Rio de Janeiro: Dunya/Qualitymark, 1997.
8. ANEXOS