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Os consumidores querem que suas marcas favoritas estabeleçam com elas um relacionamento que permita a eles aumentar seu conhecimento. Isso significa fornecer novas ideias e pensamentos, atualizar sobre produtos e serviços, oferecer conteúdo relevante (de preferência gratuitamente) e oferecer entretenimento. Por outro lado, os consumidores mostraram ter relativamente pouco interesse em marcas que tentam forjar uma amizade artificial com eles.
Os consumidores querem que suas marcas favoritas estabeleçam com elas um relacionamento que permita a eles aumentar seu conhecimento. Isso significa fornecer novas ideias e pensamentos, atualizar sobre produtos e serviços, oferecer conteúdo relevante (de preferência gratuitamente) e oferecer entretenimento. Por outro lado, os consumidores mostraram ter relativamente pouco interesse em marcas que tentam forjar uma amizade artificial com eles.
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Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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Os consumidores querem que suas marcas favoritas estabeleçam com elas um relacionamento que permita a eles aumentar seu conhecimento. Isso significa fornecer novas ideias e pensamentos, atualizar sobre produtos e serviços, oferecer conteúdo relevante (de preferência gratuitamente) e oferecer entretenimento. Por outro lado, os consumidores mostraram ter relativamente pouco interesse em marcas que tentam forjar uma amizade artificial com eles.
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No cotidiano da disputa pelos consumidores, as empresas se deparam com o
desafio de pensar na construção de marca no longo prazo e, ao mesmo tempo, competir diariamente em preço com os concorrentes. Nesse momento, vale a pena procurar entender o que os consumidores desejam obter das empresas.<br /><br /> Um estudo realizado recentemente nos Estados Unidos pela Lightspeed Research mostra que os consumidores querem que suas marcas favoritas estabeleçam com elas um relacionamento que permita a eles aumentar seu conhecimento. Isso significa fornecer novas ideias e pensamentos, atualizar sobre produtos e serviços, oferecer conteúdo relevante (de preferência gratuitamente) e oferecer entretenimento. Por outro lado, os consumidores mostraram ter relativamente pouco interesse em marcas que tentam forjar uma amizade artificial com eles.<br /><br /> No caso americano, o momento atual da economia faz com que o item mais citado pelos consumidores tenha sido “buscar marcas que ofereçam descontos”. Vale a pena ressaltar o comportamento “descontomaníaco” dos consumidores locais, que se acostumaram, após décadas de competição cada vez mais acirrada no varejo, a buscar barganhas. Estima-se que cerca de 80% dos produtos vendidos nos Estados Unidos sejam comercializados com algum tipo de desconto.<br /><br /> Um exemplo do efeito que isso causa pode ser visto no varejo online. Em outubro, as vendas totais cresceram 12,6%, segundo um estudo divulgado pela MyBuys. Entretanto, a saúde relativa das vendas, um indicador que leva em conta o volume de vendas, o percentual de vendas com descontos e o valor dos descontos, entre outros itens, avançou apenas 0,2%, mostrando que as vendas foram fortemente impulsionadas pela redução de preços. O desconto médio oferecido via web subiu de 24,6% sobre o preço de tabela, há um ano, para 28%.<br /><br /> É evidente que em momentos mais complicados é preciso apostar em descontos para atrair os consumidores, mas essa deve ser uma medida pontual, tática, desenvolvida com o objetivo de eliminar estoques indesejados de produtos em fim de ciclo de vida ou atrair os consumidores para a compra de itens relacionados. Entretanto, quando os descontos passam a ser o início, meio e fim da estratégia comercial de uma empresa, existe um sério problema conceitual. Isso porque, ao reduzir toda a proposta da marca a uma etiqueta de preços, a marca se expõe ao risco de algum concorrente, em algum lugar, oferecer um preço mais baixo. E se o preço foi o único atributo da marca, ela perde seu espaço instantaneamente.<br /><br /> No momento de buscar diferenciação e vida inteligente além do preço, entra a questão do conteúdo. As marcas valorizadas pelos clientes são aquelas que oferecem algo mais, oferecem um contexto e informações úteis que sejam importantes para seu cotidiano. Dessa maneira, criam vínculos muito mais sólidos, pois são capazes de demonstrar que conhecem o consumidor e estão interessadas em desenvolver um relacionamento. Ao oferecer informação, as marcas mostram que se importam com os consumidores e que não estão simplesmente interessadas em suas contas bancárias.<br /><br /> Nesses tempos em que o Neoconsumidor surge disposto a interagir com marcas de produtos e serviços pelos mais variados canais, analógicos ou digitais, ignorar que essa interação tem como pontos centrais a oferta de informação ao cliente e a construção de um relacionamento muito além do preço pode trazer consequências sérias ao futuro das empresas.