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é considerada a igreja
mais antiga da cidade do Porto.
Outros defendem que foi o rei também suevo, quem a
mandou construir, em 559, tendo sido baptizado nela conjuntamente
com o seu filho Ariamiro.
Acabou por ser o bispo de Braga São Martinho de Dume o portador de uma relíquia de São Martinho de Tours, perante a exposição da qual o filho
do rei foi curado, e todo o povo suevo presente, convertido ao catolicismo.
Esta relíquia está guardada nesta igreja de Cedofeita, juntamente com outras do evangelizador dos suevos, o bispo de Braga e de Dume.
Teodomiro ordenou o início da construção de uma nova igreja em honra do referido santo.
O templo foi construído com tal celeridade que se terá dito acerca dele Cito Facta, o que significa Feita Cedo, derivando em (Cedo feita) Cedofeita.
A igreja foi alvo de sucessivas transformações, adquirindo um traço românico quando foi erguido no mesmo local o Mosteiro de Cedofeita no início
do século XII.
Em 1742 o prior D. Luís de Sousa Carvalho ordenou várias modificações, dando-lhe o desenho que hoje vemos.
Em 1930 a Direcção dos Edifícios e Monumentos Nacionais reconstruiu-a de forma a eliminar alguns elementos ornamentais colocados ao longo
dos tempos
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Em 1527, foi mandado construir, conforme reza uma inscrição latina na parede voltada para o rio, que traduzida diz: "Miguel da Silva, bispo eleito
de Viseu, mandou construir esta torre para dirigir a navegação, ele mesmo deu e consignou campos comprados com o seu dinheiro, com o
rendimento dos quais foram acesos fogos de noite perpetuamente na torre, no ano de 1527.
Em 1841 foi construído um edifício anexo à Capela Farol, para aí instalar um posto da Guarda-Fiscal.
Em 1852 foi edificada uma torre anexa, com 3 pisos, onde foi instalada uma estação telegráfica.
Oua do Sol / Oua de S. Luís
Em substituição da Capela de S. Miguel, a | , a única de arquitectura gótica na cidade do Porto, começou a ser edificada em 1383, tendo sido acabada em 1410.
Sofrendo várias alterações ao longo dos tempos, estas não alteraram o seu cunho arquitectónico.
No século XVII e século XVIII, contrastando com a austeridade das linhas góticas exteriores, a igreja foi exuberantemente decorada interiormente por ! dourada.
Em seguimento à " das Ordens religiosas cuja lei data de 30 de Maio de 1834, a igreja serviu de armazém da Alfândega até 1839, tendo depois sido devolvida à #
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:oi edificada no -%V#|||, em 1714, aparecendo ligada à
construção do Palácio do :reixo, sendo a Igreja Paroquial do
Palácio.
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:oi fundada por uma confraria marinheira (Irmandade das Almas do Corpo Santo Massarelos) no século XVII.
É também conhecida como a Igreja de São Pedro Gonçalves Telmo, pela grande pintura a óleo dele do lado esquerdo da
porta principal.
Tem apenas uma sala, com a porta principal entre duas torres com sino e relógio.
A fachada traseira é decorada com um mural de azulejos, o que a torna inconfundível desde a margem do Douro
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,O data de pelo menos 1.123,
se não for mais antiga, pois 1.123 é apenas a primeira
referência documental, nada inviabiliza uma existência
mais remota.
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(Largo da Igreja de Paranhos)
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A necessidade de uma igreja na :oz do Douro fez-se sentir no final do segundo quartel do século
XVII, em consequência das obras efectuadas no :orte de São João da :oz, que alteraram o normal
funcionamento da igreja matriz situada no seu interior.
Assim, e em 1640, foram doados uns "Palácios", sitos na :oz, ao Mosteiro de Santo Tirso, que
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imediatamente iniciou a sua adaptação a igreja paroquial, comprometendo-se ainda a custear a
construção da capela-mor. &'
Mais tarde, e de acordo com Magalhães Basto, o corpo da igreja terá sido modificado (BASTO, 1945,
pp. 173-190).
Entre 1713 e 1715 construíram-se os retábulos do Bom Sucesso, do Senhor Jesus, da Senhora do
Oosário, e de Santa Gertrudes, dotados das respectivas imagens.
Em 1728 iniciou-se, na igreja, a construção da abóbada, torres, novo frontispício, remate do arco
sobre a capela-mor, pátio em frente, e levantamento do coro; obras que estariam concluídas em
1733.
No ano seguinte, 1734, foi assinado o contrato para a realização do retábulo da capela-mor com os
mestres entalhadores Manuel da Oocha e Manuel da Costa Andrade, mas sob desenho de Miguel
:rancisco da Silva, autor dos retábulos das igrejas de Santo Ildefonso e São :rancisco, entre outros.
No entanto, a campanha decorativa prolongou-se e o retábulo foi alterado ao gosto do novo Abade,
que acrescentou ainda às obras em curso a construção dos presbitérios e das escadas da capela-mor,
tendo mandado executar o altar de pedra de ara e o frontal de talha da capela-mor (QUAOESMA,
1995).
Oesulta desta extensa campanha uma igreja barroca, de planta longitudinal, nave única, seis capelas
colaterais e capela-mor, todas com retábulos de talha dourada.
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|, construída em honra de Santo Ildefonso está localizada na freguesia de |, no centro da cidade do
Porto, igreja foi reconstruída a partir de 1730, por se encontrar em ruínas a primeira igreja e ficou concluída em 1739.
A fachada é composta por duas torres sineiras com dentilhões nas cornijas, rematadas em cada face por esferas e frontões de fantasia.
Por cima do entablamento ergue-se o nicho do padroeiro. Guarnecem as paredes azulejos de Jorge Colaço (1932), com cenas da vida de Santo
Ildefonso e alegorias da Eucaristia.
A nave é de tipo poligonal em estilo proto-barroco, com tecto em madeira e estuques ornamentais repetidos nas paredes.
Os altares laterais são obras 0 e os colaterais são de talha rococó.
O retábulo em talha barroca é rococó da segunda metade do século XVIII.
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Praça Carlos Alberto / Oua do Carmo
e estilo barroco/rococó, foi construída na segunda
metade do século XVIII, entre 1756 e 1768, pela
Ordem Terceira do Carmo, sendo o projecto do
arquitecto José Figueiredo Seixas.
A construção do hospital começou
A fachada de cantaria, ricamente trabalhada, possui um portal rectangular, ladeado de duas esculturas religiosas dos profetas Elias e Eliseu
executadas em Itália, rematado por um amplo frontão e no corpo superior da frontaria, coruchéus e esculturas das figuras dos quatro
Evangelistas, revelando influências do estilo Ơbarroco Italianoơ criado por Nicolau Nasoni.
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A fachada lateral da Igreja do Carmo está revestida por um grandioso painel de azulejos, representando cenas alusivas à fundação da $
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A composição foi desenhada por Silvestre Silvestri, pintada por Carlos Branco e executada na fábrica da Torrinha, em Gaia e datados de 1912.
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No interior da Igreja do Carmo, destaca-se a excelente talha dourada nas capelas laterais e no altar-mor, a estatuária e diversas pinturas a óleo.
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Praça Almeida Garrett
A Igreja dos Congregados foi inaugurada a 8 de ezembro de 1680 e pertencia à Congregação de :ilipe de Néri.
A sua frontaria em estilo Barroco é do século XVII. As janelas são forradas com azulejos modernos, representando cenas da vida de Santo António.
Os vitrais são já construção deste século.
O interior deste templo é composto por uma só nave e o coro, assente em colunas Jónicas suportadas por três arcos.
ois portais em estilo Barroco abrem o transcepto.
A decoração do interior da capela-mor foi feita com painéis representando passagens da vida de Santo António, além dos painéis podemos ainda
vislumbrar duas séries de relevos esculpidos de Santo António.
Ainda no interior do templo destacam-se dos painéis, um representando a «Assunção da Virgem» e o outro a «Sagrada :amília».
Na Sacristia encontram-se guardados arcazes de pau preto e uma tela da Virgem e o Menino.
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A paróquia de S. João Batista de Belomonte durou apenas nove anos pois quando o bispo .
Jerónimo de Meneses, em 1592, sucedeu a . :rei Marcos (bispo de jisboa que tomou a
diocese do Porto, em 1582), este extinguiu-a, repartindo a sua área pelas freguesias de
Victória e de S. Nicolau. A própria igreja paroquial foi doada ao frades Eremita Calçados de
Santo Agostinho. Estes logo começaram a construir o seu convento dedicando-o a S. João de
S. :ecundo. aí o convento se ter chamado de S. João-o-Novo, e posteriormente para
simplificar, S. João Novo.
Neste convento que foi abandonado em 1832, encontra-se actualmente instalado o Tribunal
Criminal e Correccional, que ainda conserva o antigo nome do convento.
O estilo de construção da igreja de S. João Novo encontra-se numa transição entre o clássico
e o barroco.
Existem alguns entendidos como, por exemplo, Carlos de Passos, que afirma que esta igreja
apresenta incorrecções de proporções como, por exemplo, a desproporção das colunas que
ladeiam o portal, face à grandiosidade da fachada.
A fachada encontra-se dividida em partes.
A primeira, assenta num estilóbata onde se firmam quatro pilastras. A meio situa-se um portal com duas colunas de cada lado, duas janelas gradeadas que
ladeiam o portal e mais outras duas a nível superior.
A segunda parte, possui seis pilastras que prolongam as do altar inferior e janelas com as mesmas parecenças que as do primeiro andar.
A terceira parte da fachada é composta por torres laterais e três frontões em que o do meio termina em cruz.
A capela-mor, situada no interior da igreja, é coberta por uma abóbada de pedra. Nas paredes abrem-se quatro portais decorados e com emblemas e
legendas alusivas a Nossa Senhora, Santo Agostinho e Santo Patrício. O interior também possui uns azulejos decorativos, datados de 1741 e as obras lá
encontradas são de origem dos séculos XVII e XVIII.
O altar-mor foi mandado construir pelo bispo . :rei António de Sousa (1757/ 1766), um frade que pertenceu à Ordem e o seu túmulo (simbólico), como
memória, encontra-se do lado esquerdo da capela-mor.
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