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DE MARKETING
3
Segundo Peter Drucker :
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Fundamentos de Planejamento
Planejamento
Função responsável pela definição dos objetivos da Organização e pela
concepção de planos que integram e coordenam suas atividades.
Plano:
Documento formal que consolida as informações e atividades
desenvolvidas no planejamento.
É a formalização do planejamento.
Uma visão estática.
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Fundamentos de Planejamento
Objetivos e Planos
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IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
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Define parâmetros de controle.
Proporciona critérios de avaliação do desempenho
organizacional.
Ao estabelecer objetivos, define padrões de
desempenho que permitem o controle da Organização.
Fonte de motivação e comprometimento.
Facilita a identificação das pessoas com a Organização.
Reduzem incerteza e esclarecem papel que cada pessoa desempenha na
Organização, motivando e comprometendo seus membros.
Potencializa o autoconhecimento organizacional.
Cria clima propício ao autoconhecimento.
Durante processo de planejamento, a empresa busca conhecer o ambiente
externo, suas ameaças e oportunidades, e analisar seu ambiente interno.
Fornece consistência.
Fornece fundamento para a tomada de decisão.
Garante consistência entre decisões e resultados desejados - todas
decisões em conformidade com o planejado.
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Tipos de Planos
PLANOS
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PLANOS - Tipos
Nível Plano
Estratégico Estratégico
Nível Plano
Tático Tático
Nível Plano
Operacional Operacional
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I - PLANOS ESTRATÉGICOS
Referem-se à “Organização como um todo”;
Abrangem decisões sobre “objetivos e estratégias de longo
prazo”;
Servem de base aos “planos táticos” e “operacionais”.
Tem forte orientação externa;
Servem para posicionar Organização perante ambiente externo
(concorrentes, clientes etc.).
Diz respeito a formulação dos grandes objetivos e quanto à
seleção dos caminhos a serem seguidos , levando em conta as
condições externas e internas à empresa e a evolução esperada.
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II - PLANOS TÁTICOS
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III – PLANOS OPERACIONAIS
São os planos de ação ou operacionais.
Identificam procedimentos e processos específicos.
requeridos nos níveis operacionais da Organização.
São constantemente adaptados diante de novos desafios ou
oportunidades.
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“Planos: Quanto ao Horizonte Temporal”
“Relacionamento”
Planos Estratégicos:
Relacionam-se com objetivos de longo prazo e com ações para
alcançá-los, afetando a empresa como um todo (três ou mais anos).
Planos Táticos
Relacionam-se com objetivos de médio prazo e meios de atingí-los,
afetando somente uma área funcional (geralmente, um ano).
Planos Operacionais
Relacionam-se com objetivos de curto prazo e meios de atingí-los,
afetando somente um setor da empresa. (períodos curtos e variáveis)
Planejamento Avaliação
Estratégico Resultados
Consolidação
Resultados
Planejamento
Tático
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PLANOS - Tipos
Quanto a “especificidade”
especificidade os Planos podem ser:
Gerais
Específicos
Planos Gerais
Baseados em diretrizes gerais.
Importante é o objetivo final e não como será alcançado.
Podem ser ambíguos, mas criam condições para maior flexibilidade
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PLANOS - Tipos
Planos Específicos
Têm objetivos e atividades claramente definidos;
Focam no processo, definindo: “o quê”, “como” e “quando”.
Dão maior definição, mas criam maior rigidez e limitam mudanças
e inovação.
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PLANOS - Tipos
Quanto a “permanência”
permanência os Planos podem ser:
Permanentes
Temporários
Planos Permanentes
Usados em situações predefinidas e se referem a tarefas
desempenhadas rotineiramente.
“Políticas” e “Diretrizes Gerais”, que definem os cursos
desejáveis de ação ou procedimentos;
“Normas” e “Rotinas” que detalham uma seqüência de
atividades operacionais, são exemplos de planos permanentes.
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Planos Temporários
Extinguem-se quando os objetivos que os sustentam são
realizados.
Cronograma;
Projeto;
Programa;
Orçamento. etc.
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CRONOGRAMA - ABERTURA DE LOJA
2010
Atividades Responsável
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
01. Elaboração do Plano
Contratação Empreiteira
Realização da Obra
Legalização do Imóvel
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Missão
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Missão da Petrobrás
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Missão da Eletrobrás
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Missão em termos genéricos.
Missão da IBM :
“Satisfazer á necessidade de resolução de problemas de
negócio".
Missão da BIC :
“Produzir e comercializar produtos descartáveis”.
Situação que a propiciou entrar em linhas de produtos distintos,
tais como canetas, isqueiros, aparelhos de barbear, etc...
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Visão
Declaração do que a Organização deseja ser.
Posição que deseja ocupar no futuro.
Reflete as aspirações da Organização, devendo ser apresentada
como um desafio para seus membros.
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Visão da Petrobrás - 2020
Visão da Eletrobrás
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Visão do Grupo Pão de Açúcar
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Objetivos
OBJETIVOS - Níveis
Nível Objetivos
Estratégico Estratégicos
Nível Objetivos
Tático Táticos
Nível Objetivos
Operacional Operacionais
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“Objetivos Estratégicos (Macroobjetivos)”
Referem-se à empresa como um todo;
Traduzem a missão em termos mais concretos;
Responsabilidade da alta administração.
“Objetivos Táticos”
Correspondem aos resultados esperados para as
principais áreas da organização e são formulados
pelos gerentes de nível médio.
“Objetivos Operacionais”
Definem resultados específicos esperados de
grupos e indivíduos (setores da empresa);
São formulados pelos supervisores de primeira
linha.
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OBJETIVOS EFICAZES - Características
Devem ser:
Específicos:
Específicos
Transmitir com clareza e objetividade o resultado esperado.
Indicar o nível de desempenho desejado ou alvo a ser atingido.
Mensuráveis:
Especificar de forma quantitativa, para transformar idéias em
ações concretas, facilitando avaliação e feedback.
Exemplos:
“Aumentar o volume de vendas em 5%”
“Diminuir o nível de inadimplência em 10%”
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ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
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Duas empresas que operam de forma idêntica no mesmo mercado
provavelmente não podem coexistir.
A estratégia é o fator diferenciador de uma empresa ante suas rivais.
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Administração Estratégica:
Abordagem contemporânea que busca combinar a “formulação estratégica”
com sua “implementação e controle”.
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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Processo
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4) Implementação Estratégica
Para que estratégias sejam implementadas deve-se acompanhar execução
do Plano Estratégico, direcionando recursos para alcance dos Objetivos
Estratégicos.
A estratégia deve ser:
Apoiada por decisões referentes à: “estrutura organizacional, cultura
organizacional, sistemas de recompensas, estilos de liderança, etc.
Acompanhada de “investimentos em novas tecnologias e
equipamentos”, para que a Organização possua meios para
implementar a estratégia.
Comunicada e divulgada a todos para garantir apoio e
comprometimento.
5) Controle Estratégico
Monitorar a implementação da estratégia, avaliando se o desempenho
corresponde aos Objetivos definidos e tomando medidas corretivas se
necessário.
O ”Sistema de Controle Estratégico” deve incluir “Indicadores de
Desempenho”, um “Sistema de Informação” e “Mecanismos para
Monitorar” o progresso.
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NÍVEIS DE DECISÃO
ESTRATÉGICA
Estratégia é um conceito aplicado em diferentes níveis organizacionais.
Estratégias de Nível Corporativo,
Estratégias de Nível de Negócio
Estratégias de Nível Funcional.
Nível Estratégias
Estratégico Nível Corporativo
Nível Estratégias
Tático Nível de Negócio
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Estratégia de Nível Corporativo
Formulada pela Administração de Topo, define rumo da Organização
como um todo e papel/relevância de cada UEN - Unidades Estratégicas
de Negócios.
Especificam negócios em que a Organização deve estar presente e
alocam recursos pelas diferentes Unidades de Negócios (Compra ou
venda de negócios ou a criação de “joint ventures” com outras
organizações, etc.)
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Join ventures:
Espécie de aliança estratégica que supõem um acordo
comercial entre duas ou mais empresas durante um
tempo limitado, para obter benefícios econômicos
(joint venture pode ser traduzido como “aventura em
conjunto”, ou melhor,empreendimento conjunto).
Não há razão para uma joint venture constituir companhia ou entidade legal
separada.
Objetivo pode ser produção de bens, prestação de serviços, procura de novos
mercados ou apoio mútuo em diferentes níveis da cadeia de um produto.
Exemplos:
Coca-cola e Nestlé juntaram forças para desenvolver o mercado
internacional de chá e café ‘prontos para beber’.
Autolatina: uma união das empresas automobilísticas Volkswagen e Ford
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Estratégia de Nível de Negócio
Busca traduzir Estratégia Corporativa em ações e decisões relativas a
um negócio específico.
Define principais ações pelas quais a UEN constrói ou reforça sua
posição competitiva no mercado.
Com base nos recursos disponíveis, administradores de cada UEN
definem como se deve competir para alcançar vantagem sobre
competidores.
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AMBIENTE
ORGANIZACIONAL
ANÁLISE ESTRATÉGICA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
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ANÁLISE AMBIENTE EXTERNO
Governo Concorrência
Sistema
Empresa Consumidores
Financeiro
Fornecedores Comunidade
Sindicatos Tecnologia
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Exemplo de Fatores Externos - “Variáveis Incontroláveis”:
Mudanças nas estratégias dos concorrentes ou nos hábitos dos
clientes,
Surgimento de nova tecnologia,
Queda da taxa de juros
Novo incentivo fiscal, etc.
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ANÁLISE AMBIENTE INTERNO
Análise dos recursos e das capacidades da Organização que determinam
sua competitividade.
Esforços para ampliar o conhecimento que se tem da Entidade.
Nesta etapa se verifica os:
Pontos fortes:
São as variáveis internas e controláveis que propiciam
condições favoráveis para a empresa, em relação ao seu
ambiente.
Características internas relativas a recursos ou
capacidades que têm potencial para contribuir para o
alcance dos objetivos estratégicos.
Pontos fracos:
São as variáveis internas e controláveis que provocam
uma situação desfavorável para a empresa, em relação ao
seu ambiente.
Características internas relativas a recursos ou
capacidades que têm potencial para contribuir para o
alcance dos objetivos estratégicos.
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Exemplo de Fatores Internos - “Variáveis Controláveis”:
Situação financeira da empresa,
Qualidade dos produtos e serviços,
Imagem da Organização,
Qualidade e competências dos administradores e
trabalhadores,
Cultura organizacional, etc.
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Análise SWOT
Ferramenta gerencial para estudar, de forma integrada, o processo de
análise estratégica, depois de identificadas as “Oportunidades” e
“Ameaças” e os “Pontos fortes” e “Pontos fracos” da Organização.
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Diagnóstico Estratégico
“Análise de Ambiente”
Pontos Fortes Potenciais Pontos Fracos Potenciais
Liderança de Mercado Elevada quantidade estoques
. o mais otimista,
. o mais pessimista e
. o mais provável.
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MATRIZES DE
ANÁLISE ESTRATÉGICA
FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA DE NÍVEL CORPORATIVO
“Estratégia Corporativa” define rumo que a Organização deve segui,
para alcançar sua “Visão e sua “Missão”.
Envolve:
Administração do portfólio de negócios, adquirindo empresas com
potencial ou recuperando Unidades que, em crise, revelam
potencial de crescimento;
Busca de sinergias entre as UEN, aproveitando seus recursos e
competências;
Compartilhamento de atividades, integrando atividades
complementares desenvolvidas por diferentes UEN.
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ESTRATÉGIAS DE NÍVEL CORPORATIVO
Analisados os ambientes externo e interno, dirigentes devem optar
por uma de três estratégias genéricas:
1. ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
2. ESTRATÉGIA DE ESTABILIDADE
3. ESTRATÉGIA DE RETRAÇÃO
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ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
Caracterizada pelo aumento do nível de operações da Organização,
promovida interna ou externamente.
Presente em organizações que continuamente procuram novas
oportunidades no mercado e tentam lidar de forma proativa com
ameaças ambientais.
Crescimento Interno:
Quando a organização adota estratégia de expansão, desenvolvendo e
expandindo mercados onde está presente ou sua gama de produtos.
É acompanhada pelo aumento da capacidade produtiva e do número de
funcionários.
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MATRIZ DE ANSOFF
Grade de Expansão Produto - Mercado
Estratégia de Penetração de Mercado: Aumento do volume de vendas nos
mercados onde a organização já está presente.
Estratégia de Desenvolvimento de Produto: Oferta de novos produtos nos
mercados onde a Organização está inserida.
Estratégia de Desenvolvimento de Mercado: Entrada da Organização em
novos mercados geográficos ou novos segmentos.
Estratégia
de Diversificação: Entrada da Organização em novos mercados
geográficos ou novos segmentos, com novos produtos.
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Crescimento Externo:
Quando Organização expande sua atividade atual ou entra em novas
áreas de negócio,por fusões ou aquisição de outras Organizações.
Podem ser classificadas de acordo com sua relação com os negócios da
empresa.
“Estratégica de Diversificação Relacionada”
Quando a Organização entra em novos negócios que lhe permitem
partilhar recursos, conhecimentos e habilidades e, dessa forma,
obter sinergias, diz-se que optou por uma (entrada da Coca-Cola no
negócio das águas minerais).
“Estratégica de Diversificação Não Relacionada”
Quando a Organização entra em novos negócios ou indústrias não
relacionados com negócio original (compra da Duracell pela Gillette).
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2. ESTRATÉGIAS DE ESTABILIDADE
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3. ESTRATÉGIAS DE RETRAÇÃO
Caracterizada pela redução do nível de operações e ocorre quando a
empresa passa por dificuldades.
Dificuldades podem ser conseqüência de pressões do ambiente externo
ou de problemas internos.
Típica de organizações que operam em indústrias em declínio ou que
buscam revitalizar-se, concentrando-se nas UEN mais lucrativas.
Podem envolver o “Saneamento de UEN’s” ou a “Saída do negócio”
“Estratégias de Saneamento” - Exemplos:
Reestruturação: Reduzir custos de uma UEN pela eliminação de
linhas de produtos, venda de ativos, substituição dos
administradores ou mudanças na estrutura organizacional.
Reengenharia: Mapeamento dos processos produtivos para
identificar redundâncias e desperdícios, para aumentar a eficiência
operacional.
Downsizing: Redução do número de trabalhadores para revitalizar a
Organização.
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“Estratégias de Saída”
Saída - Exemplos:
A “Estratégia de Saída”
Saída de um negócio deve ser utilizada sempre que
se verificar que não há razões para recuperar um negócio que
apresenta mau desempenho ou quando esse negócio deixa de ser
estrategicamente interessante para a organização.
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ABORDAGEM DE PORTFÓLIO
MATRIZ BCG
Desenvolvida pela Boston Consulting Group tem como objetivo auxiliar
a administração de uma carteira de diferentes negócios por meio da
gestão de seus fluxos financeiros.
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1. Participação relativa no mercado:
mercado
Posição competitiva de cada negócio e sua capacidade para liberar
meios financeiros.
Quanto maior a participação de mercado, maior será a capacidade de
liberação de recursos financeiros (maior economia face experiência e
pela escala).
2. Taxa de crescimento do mercado:
mercado
Atratividade da indústria como um todo e com necessidade de
investimentos na UEN para acompanhar o crescimento do mercado.
Quanto mais alta a taxa de
crescimento da indústria,
maiores os investimentos.
Combinação das duas dimensões
permite identificar quatro
categorias de portfólio
corporativo:
Vacas leiteiras,
Estrelas,
Pontos de interrogação
Cachorros ou Abacaxis.
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“Vacas leiteiras”:
Negócio com participação dominante em
indústria madura, com baixa taxa de
crescimento.
Negócios geradores de elevados fluxos
financeiros,
financeiros pois crescimento lento do
mercado não requer grandes investimentos.
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“Estrelas”:
Negócio que possui elevada participação no mercado,
mas que necessita de elevados investimentos, por se
encontrar em mercado de rápida expansão.
Necessidade de continuar a investir no negócio pode fazer com que
este gere um fluxo de caixa negativo, mesmo que o negócio apresente
lucros.
Estrategicamente, a Organização deve consolidar seus negócios
“Estrelas” e manter a liderança no mercado, já que eles vão se
transformar em negócios muito rentáveis (tipo vaca leiteira), quando
indústria amadurecer e a taxa de crescimento do mercado diminuir.
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“Pontos de interrogação”:
Negócio com pequena participação em uma
indústria de rápido crescimento.
Negócio arriscado que tanto pode se tornar estrela ou fracassar.
Tendem gerar fluxos financeiros negativos pela necessidade de
investimentos pesados e apresentarem baixa rentabilidade.
Estratégicamente a Organização deve investir nos negócios em que
haja possibilidades de melhorar sua posição competitiva,
transformando-os em “Estrela”, abandonando os restantes.
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“Cachorros ou Abacaxis”
Negócios com um retorno deficiente, em mercado
estagnado.
Apesar de terem posição competitiva fraca,
geram fluxos financeiros modestos e
equilibrados, pela
baixa necessidade de investimentos.
Como não apresentam grandes perspectivas de crescimento, devem
ser vendidos ou liquidados.
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A “Matriz BCG” ajuda:
Compreender a posição de cada um dos negócios da Organização
Estabelecer prioridades para distribuir racionalmente seus recursos.
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MATRIZ GE/McKINSEY
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Exemplo:
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Cada UEN representada por círculo de tamanho proporcional sua
importância para Organização.
Organização
Posicionamento dos negócios permite decidir quais são as opções
estratégicas mais adequadas para aquele negócio.
Negócios situados no canto superior direito da matriz:
matriz “Investir” para
que a UEN cresça de forma sustentada.
Negócios situados na diagonal:
diagonal “Investir seletivamente”
seletivamente para melhorar
a posição dos negócios que demonstrem potencial de crescimento.
Negócios no canto inferior esquerdo:
esquerdo “Desinvestir”
Desinvesti e o abandonar o
negócio.
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FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
NÍVEL DE NEGÓCIO
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Vantagens Competitivas - Exemplos
Qualidade superior do produto oferecido.
Domínio exclusivo de fontes de matéria-prima ou de tecnologias;
Pioneirismo na inovação;
Linha de produção eficiente e de baixo custo;
Imagem de marca forte;
Posse de recursos financeiros;
Bom sistema de distribuição;
Atendimento excepcional ao cliente, etc.
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MODELO DAS FORÇAS COMPETITIVAS - Porter
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1) Ameaça de Novos Entrantes
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Principais Barreiras:
1) Existência de economias de escala - Novo entrante tem que realizar
investimentos pesados em marketing, produção e pesquisa;
2) Diferenciação dos produtos já existentes do mercado - Novo
entrante vencer lealdade consumidores com empresas instaladas;
3) Exigências de capital - Para montar estrutura produtiva e para
promover e desenvolver os produtos;
4) Dificuldade de acesso aos canais de distribuição;
distribuição
5) Política regulatória governamental
Pode limitar (ou até impedir) a entrada em muitas
tributárias ou outras).
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2) Ameaça de Produtos Substitutos
Empresas estão em competição com empresas de outras indústrias
que produzem produtos substitutos, que podem desempenhar a mesma
função e satisfazer as mesmas necessidades dos clientes.
Quanto maior a pressão dos produtos substitutos, menor será a
atratividade da indústria.
Exemplo:
Consumidor mais conscientizado acerca da saúde e preocupado com a
beleza física, têm influenciado a queda nas vendas de açúcar, pela troca
por produto substituto, o adoçante.
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3) Poder de barganha dos fornecedores
Fornecedores com muito poder de barganha podem
reduzir rentabilidade de uma indústria (empresas têm
menos condições para defender seus interesses).
Fornecedores têm maior poder de barganha quando:
a) São pouco e concentrados (dominando a indústria);
b) Não existem produtos substitutos (empresa depende de suas condições
de preço, qualidade e quantidade);
c) Indústria abastecida não constitui cliente importante para fornecedores;
d) Produtos fornecidos são diferenciáveis ou apresentam elevados custos
de mudança;
e) Podem optar por entrar na indústria como concorrente ( ameaça de
integração vertical).
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4) Poder de barganha dos cliente
Clientes influenciam a competição na indústria
quando podem provocar a diminuição dos preços
e exigir maior qualidade e nível de serviço, à custa
da rentabilidade da indústria.
Compradores têm elevado poder de barganha quando:
a) São poucos, concentrados e compram em grande volume;
b) São pouco afetados pela qualidade dos produtos;
c) Os produtos adquiridos são indiferenciáveis;
d) Os custos de mudança de fornecedor são baixos;
e) Possuem informação sobre a estrutura de custos de produção,
preços, procura etc.;
f) Percebem que os produtos podem ser substituíveis;
g) Podem optar por fabricar os produtos comprados
(ameaça de integração vertical).
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5) Rivalidade entre os concorrentes estabelecidos
Existe porque um ou mais concorrentes se sentem pressionados, ou
vêem oportunidades, para melhorar sua posição competitiva.
Seus movimentos originam retaliação ou esforços para anulá-los por
parte das empresas concorrentes.
Muitas formas de concorrência, principalmente guerras de preços, afetam
negativamente a rentabilidade da indústria.
Guerras de publicidade podem expandir a procura e elevar o nível de
diferenciação dos produtos da indústria (beneficiando todas as empresas).
Rivalidade intensa pode ser conseqüência de:
Número elevado de concorrentes;
Equilíbrio de forças entre concorrentes;
Elevados custos fixos, que colocam pressão
nas empresas para utilizar sua capacidade
ao máximo (conduz muitas vezes a reduções de preços);
Taxa de crescimento da indústria elevada;
Inexistência de diferenciação entre produtos e custos de mudança.
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Barreiras à Saída
Custos fixos de saída, como indenizações;
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Análise das cinco forças determina atratividade da indústria.
Quanto mais favoravelmente essas forças se configurarem,
maior atratividade terá essa indústria.
Objetivo estratégico da empresa é encontrar posição no setor onde
possa se defender contra essas forças ou influenciá-las em seu favor.
Analisadas as forças que afetam a competição e suas causas podem ser
identificados os “Pontos Fortes e Fracos” da empresa.
A formulação da estratégia deverá:
Posicionar empresa para que suas competências à defendam da força
competitiva;
Influenciarequilíbrio das forças por ações estratégicas, melhorando
posição competitiva da empresa;
Antecipar mudanças nas forças, escolhendo estratégia para o novo
equilíbrio competitivo, antes que os oponentes a reconheçam.
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ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS DE PORTER
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Liderança em Custos
Consiste no posicionamento da empresa como
mais baixos.
Estratégia concentra na redução de custos de
que os concorrentes.
Ex: Economias de escala, Tecnologia patenteada,
indústria.
O alvo deve ser suficientemente estreito
mais eficaz.
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“Estratégia de Foco”:
Visa vantagem de custo ou diferenciação, em um segmento estreito.
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FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
NÍVEL FUNCIONAL
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Estratégias de Produção
A área de produção/operações é responsável pela transformação de
matérias-primas em produtos e serviços.
As estratégicas são relativas aos processos de:
Planejamento da produção,
Instalações produtivas (layout fabril, capacidade produtiva,
tecnologia e equipamentos de produção, localização das
instalações e processo de produção)
Formas de organização do trabalho.
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Estratégias de Marketing
A área de marketing faz a ligação entre a Organização e o mercado,
tendo como principal objetivo promover trocas que garantam a
satisfação das necessidades dos clientes e o alcance dos objetivos
organizacionais.
As estratégicas dizem respeito à:
Definição do posicionamento pretendido para os produtos da
empresa.
Envolve desenvolvimento de produtos (que satisfaçam as
necessidades dos clientes)
Elaboração de uma política de
comunicação
(que promova seus produtos);
Política de preços;
Escolha dos canais de distribuição.
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Estratégias de Recursos Humanos
Dizem respeito às políticas de Gestão de Pessoas no contexto
organizacional.
Referem-se à atração, à motivação e ao comprometimento da força
de trabalho da Organização.
As estratégias são relativas à:
Recrutamento de novos funcionários (R&S);
Desenvolvimento dos trabalhadores (T);
Avaliação do desempenho,
Sistemas de recompensa, etc.
100
Estratégia Financeira
A área financeira é responsável pela administração dos recursos
financeiros de uma Organização.
As estratégicas dizem respeito à definição da:
Política de investimento (avaliação de projetos e aplicação de
recursos);
Política de financiamento (captação de recursos para financiar as
operações da empresa);
Política de dividendos (distribuição e reinvestimento dos lucros).
101
IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE ESTRATÉGICO
102
IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE ESTRATÉGICO
103
PLANEJAMENTO
MARKETING
PLANEJAMENTO DE MARKETING
Usado para:
- Segmentar mercados,
- Identificar o posicionamento no mercado,
- Prever o tamanho do mercado
- Planejar uma participação no mercado, “dentro de cada
segmento de mercado”.
PLANEJAMENTO DE MARKETING
O processo envolve:
- realização de pesquisa de marketing dentro e fora da empresa;
- dar atenção às potencialidades e fragilidades da empresa;
- fazer suposições;
- fazer previsões;
- estabelecer objetivos de marketing;
- gerar estratégias de marketing;
- definir programas;
- determinar orçamentos;
- rever os resultados e revisar objetivos, estratégias e programas.
PLANO DE MARKETING
Congrega todas as atividades empresariais dirigidas à comercialização
de produtos, que existem para atender às necessidades específicas dos
consumidores.
Descrição da situação:
Apresenta dados históricos sobre o mercado, o
produto e a concorrência;
Objetivos:
Define onde o esforço de marketing deverá
chegar em termos de participação de mercado,
volume de vendas, resultados financeiros e lucro;
Estratégias:
Mostra como a organização irá usar as ferramentas de marketing
para atingir os objetivos;
Projeção de resultados:
Prevê o resultado financeiro que se espera do plano.
Formato do Plano
Informações sobre:
sobre
As empresas para as quais se vende e os mercados e países nos
quais os produtos estão sendo comercializados.
Os clientes e os concorrentes com seus produtos.
seus produtos/serviços,
preços,
comunicação (propaganda, relações públicas,promoção)
distribuição (vendas e de pós‑venda).
I. OPORTUNIDADE
1. Situação
2. Objetivos
II. MARKETING ESTRATÉGICO
3. Consumidor
4. Mercado
5. Aspectos legal
6. Posicionamento do produto
III. MARKETING TÁTICO
7. Produto
8. Ponto
9. Promoção
10. Preço
IV. AÇÃO E CONTROLE
11. Resultados financeiros
12. Programação
I. OPORTUNIDADE
1. SITUAÇÃO :
3. CONSUMIDOR :
É o ponto central do marketing, o início de todo o processo de
planejamento.
O modelo de planejamento tático - 4Ps - tem como foco
exatamente o consumidor.
4.4 Sazonalidade
em que épocas do ano as vendas são significativamente maiores?
qual a variação percentual de volume nos períodos de sazonalidade?
Exemplo: sorvete = verão;
bronzeadores solares= verão, feriados
4.6. Concorrentes
quais as empresas concorrentes? Nacionais ou multinacionais?
que outras empresas pretendem entrar no mercado? Nacionais
ou multinacionais? Que posição podem alcançar no mercado?
como os concorrentes estão organizados?
como essas empresas se organizaram para
vendas?
Com equipes próprias ou terceirizadas?
4.7 Participação de mercado das principais marcas
qual a participação de mercado das principais marcas?
Exemplos:
Cigarros: existe proibição de propaganda em mídia eletrônica ; as embalagens
devem conter texto de alerta indicado pelo Ministério da Saúde.
Medicamentos: a produção e a comercialização só podem ocorrer após
aprovação de registro no Ministério da Saúde;Poucos medicamentos podem ser
comercializados em supermercados.
Automóveis: existem diversas exigências governamentais quanto a aspectos de
segurança e controle de poluentes.
5.2 Registro de marca
a marca já está registrada no Instituto Nacional da Propriedade
Industrial – INPI ?
a marca tem registro em outros países? Quais? Até quando?
7. PRODUTO:
No caso de produtos existentes, faz-se um breve histórico sobre eles. Quando se
tratar de produto novo, explicam-se as razões de sua criação e de seu
desenvolvimento.
7.1 Ciclo de vida e estratégia de marketing
em que fase de seu ciclo de vida o produto está : introdução, crescimento,
maturidade ou declínio?
qual a estratégia básica para o produto, considerando-se o atual estágio
do seu ciclo de vida?
Exemplo:
O produto se encontra na fase de lançamento/ introdução.
A estratégia é construir imagem de marca, gerar experimentação e distribuir
rapidamente o produto nos pontos-de venda.
7.2 Características:
é um produto de consumo ou industrial?
8.4 Armazenagem
haverá necessidades de armazém regionais?
necessário construir armazéns próprios ou serão alugados?
c) Agência de propaganda
O serviço de propaganda pode ser feito na própria empresa, por
funcionários especializados já disponíveis ou a serem contratados?
É necessário contratar uma agência de propaganda? Qual? Qual o custo?
9.7 Endomarketing
Existirão ações de marketing dirigidas ao público interno
(funcionários ).
9.8 Pesquisas previstas
Quais as pesquisas de mercado previstas?
Qual o orçamento para pesquisas ?
10. PREÇO :
O P de preço é um elemento complexo e extremamente sensível: afeta
diretamente a receita e o lucro.
É o único elemento do marketing mix que produz receita (os demais geram
despesas e custos);
O P de preço inclui muitas variáveis, que vão desde os custos do produto -
matéria prima, transformação (mão de obra, energia, maquinário, etc...) estoque,
logística e comercialização) , além das margens de lucro.
10.1 Objetivo
qual o nível de preços estabelecido para o produto (baixo, médio,
alto)?
qual o objetivo ao se determinar o nível de preço escolhido? (obter maior
participação de mercado, recuperar o caixa, vencer ou equiparar a
concorrência?)
10.2 Estratégia
qual a estratégia de preços para o produto?
10.7 Financiamento
há financiamento disponível?
qual será o procedimento para o cliente?
IV. AÇÃO E CONTROLE
Essa parte reúne as informações necessárias para a tomada de
decisão, bem como para a implementação da ação decidida e o seu
controle.
A decisão será facilitada pela demonstração dos resultados
financeiros.
A implementação será facilitada pela programação, enquanto o
controle será orientado pelo resultado financeiro e também pela
programação.
As diretorias das organizações controlam a implementação do
plano de marketing, em quatro etapas:
1) Estabelecimento de metas mensais, semestrais e anuais,
2) Monitoramento de seu desempenho no mercado,
3) Determinação das causas dos desvios