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Aluno: Matheus Maciel Vilela Professor: Argos Soares de Mattos Data: 04/08/2010

Aula Prática: Antissepsia das mãos e antebraços. Vestir o avental cirúrgico. Calçar as luvas
cirúrgicas.

A antissepsia é um conjunto de métodos empregado para impedir a proliferação de


microorganismos patogênicos por determinado tempo, seja pela inativação ou a destruição dos
mesmos, sem que haja, necessariamente, a destruição de todas as formas viáveis.
Vimos que quanto ao preparo da equipe cirúrgica, deve-se salientar que, como seus
elementos entram em contato direto ou indireto com a ferida operatória, devem praticar a
técnica asséptica, pois são fontes potenciais de contaminação. São tomadas diversas
precauções, em relação às roupas, banho e preparo das mãos e antebraços.
As roupas devem ser trocadas no vestiário do centro cirúrgico. São colocadas calças e
blusas adequadas e um revestimento para os sapatos. É usado também um gorro, que cobrirá
todo o cabelo da pessoa, além de uma máscara, que deve ser adaptada de modo a cobrir toda
a boca e o nariz. Essa deve ser porosa e com dupla camada.
No preparo das mãos e antebraços, é feita uma limpeza para remover a microbiota
transitória, existente na superfície da pele. Tal limpeza é feita com a técnica de escovação da
pele. Antes desta, deve haver a lavação das unhas, mãos, antebraços e cotovelos, com água e
sabão neutro ou associado a iodóforo.
A escova deve ser empunhada de modo que a parte segurada inicialmente (a primeira
metade do cabo), que é o lado potencialmente contaminado, não deve ser segurada na lavação
do membro oposto. O tempo de escovação deve ser em torno de 5 minutos, retirando-se
apenas a microbiota residente. A lavação deve ser feita com bastante água corrente e sabão e,
se possível, iodóforo misturado ao mesmo.
A seqüência de escovação segue-se das partes mais contaminadas para as menos
contaminadas, das mãos em sentido ao cotovelo. As mãos e antebraços devem sempre ficar
numa posição mais alta que os cotovelos. Seqüência: unhas; lado medial da mão (apoio);
espaços interdigitais; face palmar; face dorsal; face anterior do antebraço; face posterior do
antebraço. O enxágue deve ser feito da zona limpa para a zona de transição, ou seja, das
pontas dos dedos para os cotovelos. Para a secagem, são usadas compressas estéreis,
dobradas em quatro lados. Inicia-se a secagem das faces palmares e dorsais das mãos pelos
dois lados opostos da compressa, uma para cada mão; então, abre-se a compressa e faz-se o
mesmo procedimento, com os dois lados limpos; finalmente, pode-se abrir a compressa,
expondo os lados não utilizados ainda, os quais enxugarão os antebraços. Pode-se ainda dar
um banho de álcool (antisséptico) nos membros e deixá-los evaporarem ao ar livre.
Depois de todos esses procedimentos, o vestuário é então aplicado à equipe cirúrgica.
É o conjunto de vestes e tecidos usados nos procedimentos cirúrgicos, servido de barreiras
estéreis entre as superfícies contaminadas e a ferida operatória.
O avental é longo, de mangas compridas e com elásticos na ponta, incluindo uma alça
de fixação no polegar, o que evita que o punho se desloque em direção ao cotovelo, durante o
procedimento cirúrgico. É esterilizado e empacotado, de modo que o cirurgião possa retirá-lo
sem haver contaminação; o avental é então apreendido pela gola para se desenrolar. O
cirurgião introduz as mãos e braços pela parte de trás do avental, ficando essa parte
descoberta. Com a ajuda de enfermeira circulante, as pontas dos cintos são amarradas nas
costas e na gola. Deve-se tomar alguns cuidados, como por exemplo evitar o toque na face
externa do avental, ou mesmo o toque da circulante no cirurgião.
São colocadas agora as luvas cirúrgicas, empacotadas, esterilizadas e, muitas vezes,
com talco no seu interior. Pega-se as luvas do seu pacote segurando-as pelo seu lado interno,
que dobrado sobre o externo. Calça-se uma luva e, depois, pega-se a outra, de modo a não
tocar na sua parte interna. Deve-se aproveitar a dobradiça da parte interna com a externa e
enfiar 4 dedos. Daí, calça-se a outra luva. Pode-se agora acomodá-las melhor nas mãos,
eliminando as dobras e rugas. As luvas são colocadas de modo a cobrirem com seu punho o
punho do avental. Esse tipo de vestuário não deve ser frouxo ou largo, mas deve se acomodar
bem nas mãos. Muitas vezes, o cirurgião usa 2 luvas, como modo de precaução. A luva que
fica em contato com a pele, é um pouco mais larga. A de superfície segue a numeração normal
individual.

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