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1. AB INITIO –
Argüi, em reiteração, a REVELIA positivada pela petição ora acostada que se
valeu da procuração de fls. 17, verbis:
“PROCURAÇÃO
OUTORGANTE
OUTORGADO
(assinatura) “
2. Sendo que a juntada da procuração foi requeria pela petição de fls. 16, com o
seguinte teor:
Nestes termos,
Pede deferimento.
(assinatura)
OAB/BA – 4.478”
8. DA CONEXÃO –
Demonstrando, mais uma vez, a sua MÁ FÉ, o Réu faz juntada do documento
de distribuição CORTANDO a parte que dá notícia da data em que ocorreu a entrada da
“consignação em pagamento” no Setor da Distribuição Judiciária (fls. 29), esquecido de que os
números recebidos pelos dois processos evidencia que a ação de consignação em pagamento
teve ingresso muito depois desta...
10. Ainda demonstrando uma litigância de má fé, argüi o Réu que o instrumento
procuratório passado em favor da sub assinada estaria defeituosa no que pertine à sua
representação, porque não foi empregada a expressão “locação”...
Modus in rebus...
12. Por outro lado, o documento de fls. 36/28, esclarece que foi o Réu autorizado
a locar a parte usada pela BTU, cabendo-lhe legitimidade para cobrar-lhe os tributos que
recaem sobre a área sub-locada, o que não o ilidiria de cumprir com a sua obrigação
contratual;
13. Mesmo litigando de má fé, o Réu não alegou que NÃO deve aluguéis pelo
arrendamento predial, nem comprovou o pagamento do IPTU que lhe cabe por força
contratual, nem requereu a purgação da mora, resultando na rescisão do contrato, como fica
requerido em reiteração, ficando as benfeitorias incorporadas ao patrimônio do Autor, sem
direito do Réu receber qualquer indenização pelas suas construções como preconizado no
contrato e o caput do art. 35 da Lei 8.245/91;
p. deferimento
Salvador, 1° de novembro de 2001
(assinatura)
Maria Auxiliadora Mercês Lyrio
Advª Insc OAB/BA 9300 – CPF/MP 287.527.755/34