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Santo Graal

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Santo Graal ou Santo Gral é uma expressão medieval que designa normalmente o
cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. Ele está presente nas Lendas Arturianas
, sendo o objetivo da busca dos Cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capac
idade para devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele
designa a descendência de Jesus segundo a lenda, ligada à Dinastia Merovíngia. Nesta
versão, o Santo Graal significaria Sangreal ou seja Sangue Real. Finalmente, também
há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, uma seguidora
de Jesus.
Índice

A Lenda do Cálice Sagrado


Segundo a lenda, José de Arimatéia teria recolhido no 'Cálice usado na Última Ce
ia (o Cálice Sagrado), o sangue que jorrou de Cristo quando ele recebeu o golpe de
misericórdia, dado pelo soldado romano Longinus, usando uma lança, depois da crucif
icação.
Em outra versão da lenda, teria sido a própria Maria Madalena que teria fica
do com a guarda do cálice e o teria levado para a França, onde passou o resto de sua
vida.
A lenda tornou-se popular na Europa nos séculos XII e XIII por meio dos ro
mances de Chrétien de Troyes, particularmente através do livro "Le Conte du Graal" p
ublicado por volta de 1190, e que conta a busca de Perceval pelo cálice.
Mais tarde, o poeta francês Robert de Boron publicou Roman de L'Estoire du
Graal, escrito entre 1200 e 1210, que tornou-se a versão mais popular da história e
já tem todos os elementos da lenda como a conhecemos hoje.
Na literatura medieval, a procura do Graal representava a tentativa por
parte do cavaleiro de alcançar a perfeição. Em torno dele criou-se um complexo conjunt
o de histórias relacionadas com o reinado de Artur na Inglaterra, e da busca que o
s Cavaleiros da Távola Redonda fizeram para obtê-lo e devolver a paz ao reino. Nas h
istórias misturam-se elementos cristãos e pagãos relacionados com a cultura celta.
A presença do Graal na Inglaterra é justificada por ter sido José de Arimatéia o
fundador da Igreja Inglesa, para onde foi ao sair da Palestina.
Segundo algumas histórias, o Santo Graal teria ficado sob a tutela da Orde
m do Templo, também conhecida como Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Temp
lo de Salomão ou Ordem dos Templários, instituição militar-religiosa criada para defende
r as conquistas nas Cruzadas e os peregrinos na Terra Santa. Alguns associam aos
templários a irmandade que Wolfram cita em "Parzifal".
Segundo uma das versões da lenda, os Templários teriam levado o cálice para a
aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Em outra versão, o cálice teria sido levado de C
onstantinopla para Troyes, na França, onde ele desapareceu durante a Revolução Frances
a.
Em um país de maioria católica como o Brasil, a figura do Graal é tida, comume
nte, como a da taça que serviu Jesus durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia t
eria recolhido o sangue do Salvador crucificado proveniente da ferida no flanco
provocada pela lança do centurião romano Longino ("Ao chegarem a Jesus, vendo-O já mor
to, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados perfurou-Lhe o lado com uma l
ança e logo saiu sangue e água" - João 19:33-34).
A Igreja Católica não dá ao cálice mais do que um valor simbólico e acredita que o
Graal não passa de literatura medieval, apesar de reconhecer que alguns personage
ns possam realmente haver existido. Nas representações de José de Arimatéia em vitrais d
e igrejas, ele aparece segurando não um cálice, mas dois frascos ou galheteiros".
Alguns tomam o cálice de ágata que está na Catedral de Valência, na Espanha, com
o aquele que teria servido Cristo na Última Ceia. É por isso um importante centro de
peregrinação.
Independentemente da veneração popular, esta referência é fundamental para o ent
endimento do simbolismo do Santo Graal já que, como explica a própria Igreja em relação à
ferida causada por Longino, "do peito de Cristo adormecido na cruz, sai a água viv
a do batismo e o sangue vivo da Eucaristia. Deste modo, Ele é o cordeiro Pascal im
olado".
Origem
A etimologia do Santo Graal tem inúmeras procedências, dentre as quais compa
ra-se San Graal com SanG Real em referência ao imaculado sangue de Cristo coletado
em um gradalis - cálice em latim. Com o brilho resplandecente das pedras sobrenat
urais, o Graal, na literatura, às vezes aparece nas mãos de um anjo, às vezes aparece
sozinho, movimentando-se por conta própria. Porém, a experiência de vê-lo só poderia ser c
onseguida por cavaleiros que se mantivessem castos.
Transportado para a história do Rei Arthur, onde nasce o mito da taça sagrad
a, encontramos o rei agonizante vendo o declínio do seu reino. Em uma visão, Arthur
acredita que só o Graal pode curá-lo e tirar a Bretanha das trevas. Manda então seus c
avaleiros em busca do cálice, fato que geraria todas as histórias em torno da Busca
do Graal.
É interessante notar que a água é uma constante na história de Arthur. É na água qu
a vida começa, tanto a física como a espiritual. Arthur teria sido concebido ao som
das marés, em Tintagel, que fica sob o castelo do Duque da Cornualha; tirou a Bre
tanha das mãos bárbaras em doze batalhas, cinco das quais às margens de um rio; entreg
ou sua espada Excalibur ao espírito das águas e, ao final de sua saga, foi carregado
pelas águas para nunca mais morrer. Certo de que sua hora havia chegado, Arthur p
ede a Bedivere que o leve à praia, onde três fadas (elemento ar) o aguardam em uma b
arca. "Consola-te e faz quanto possas porque em mim já não existe confiança para confi
ar. Devo ir ao vale de Avalon para curar a minha grave ferida", diz o rei.
Avalon é a mítica ilha das macieiras onde vivem os heróis e deuses celtas e on
de teria sido forjada a primeira espada de Arthur - Caliburnius. Na Cornualha, o
nome Avalon - que em galês refere-se à maçã - é relacionado com a festa das maçãs, celebra
durante o equinócio de outono. Acreditam alguns que Avalon é Glastonbury, onde tanto
Arthur quanto Guinevere teriam sido enterrados. A abadia de Glastonbury, onde r
epousaria o casal, é tida também como o lugar de conservação do Graal.
O Mito
Os cavaleiros Galahad, Bors (o filho) e Percival acham o Graal.
A primeira referência literária ao Graal é "O Conto do Graal", do francês Chrétien
de Troyes, em 1190. Todo o mito - e uma série interminável de canções, livros e filmes
- sobre o Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda tiveram seu início ali.
Tratava-se de um poema inacabado de 9 mil versos que relata a busca do G
raal, da qual Arthur nunca participou diretamente, e que acaba suspensa. Um mito
por si só, "O Conto do Graal" é uma obra de ficção baseada em personagens e histórias rea
is que serve para fortalecer o espírito nacionalista do Reino Unido, unindo a figu
ra de um governante invencível a um símbolo cristão. Mas por que o cálice teria sido lev
ado para a Inglaterra? Do ponto de vista literário, já foi explicado.
Porém há outras histórias muito mais interessantes - e ousadas - para explicar
isto. Diz-se que durante sua permanência na Cornualha, Jesus havia recebido em dádi
va um cálice de um druida convertido ao Cristianismo (isto entendido como "o que e
ra pregado por Cristo"), e por aquele objeto Jesus tinha um carinho especial. Após
a crucificação, José de Arimatéia quis levá-lo santificado pelo sangue de Cristo ao seu a
ntigo dono, o druida, que era Merlin, traço de união entre a religião celta e a cristã.
É na obra de Robert de Boron que o mito retrocede no tempo até chegar a Cris
to e à Última Ceia. José de Arimatéia (veja box ao final deste artigo) era um judeu muit
o rico, membro do supremo tribunal hebreu - o Sinédrio. É ele que, como visto nos Ev
angelhos, pede a Pilatos o corpo de Jesus para ser colocado em um sepulcro em su
as terras.
Boron conta que certa noite José é ferido na coxa por uma lança (perceba também,
sempre presente, as referências às lanças e espadas, símbolos do fogo tanto nas histórias
de Jesus como de Arthur). Em outra versão, a ferida é nos genitais e a razão seria a
quebra do voto de castidade. Este fato está totalmente relacionado à traição de Lancelot
e que seduz Guinevere, a esposa de Arthur. Após a batalha entre os dois, a espada
de Arthur, Caliburnius, é quebrada - pois é usada para fins mesquinhos - e jogada em
um lago onde é recolhida pela Dama do Lago antes que afunde.
Depois lhe é oferecida outra espada, esta sim, Excalibur. Somente uma única
vez Boron chama a taça de Graal. Em um inciso, ele deduz que o artefato já tinha uma
história e um nome antes de ser usado por Jesus: "eu não ouso contar, nem referir,
nem poderia fazê-lo (...) as coisas ditas e feitas pelos grandes sábios. Naquele tem
po foram escritas as razões secretas pelas quais o Graal foi designado por este no
me".
José de Arimatéia foi, portanto, o primeiro custódio do Graal. O segundo teria
sido seu genro Bron. Algumas seitas sustentam que o Ciclo do Graal não estará fecha
do enquanto não aparecer o terceiro custódio. Esta resposta parece vir com "A Demand
a do Graal", de autor desconhecido, que coloca Galahad como único entre os cavalei
ros merecedor de se tornar guardião do Graal.
Outras Formas do Graal
O Graal-Pedra
Esmeralda
Toda a história é mudada quando contada pelo alemão Wolfram von Eschenbach, qu
ase ao mesmo tempo que Boron. Em "Parzifal", Eschenbach coloca na mão dos Templários
a guarda do Graal que não é uma taça, mas sim uma pedra: "Sobre uma verde esmeralda.
Ela trazia o desejo do Paraíso: era objeto que se chamava o Graal"!
Para Eschenbach, o Graal era realmente uma pedra preciosa, pedra de luz
trazida do céu pelos anjos. Ele imprime ao nome do Graal uma estreita dependência co
m as forças cósmicas. A pedra é chamada Exillis, Lapis exillis ou Lapis ex coelis, que
significa "pedra caída do céu".
É a referência à esmeralda na testa de Lúcifer que representava seu Terceiro Olh
o. Quando Lúcifer, o Anjo de Luz, se rebelou e desceu aos mundos inferiores, a esm
eralda partiu-se pois sua visão passou a ser prejudicada. Um dos três pedaços ficou em
sua testa, dando-lhe a visão deformada que foi a única coisa que lhe restou. Outro
pedaço caiu ou foi trazido à Terra pelos anjos que permaneceram neutros durante a re
belião. Mais tarde, o Santo Graal teria sido escavado neste pedaço. Compare o Graal-
Pedra de Eschenbach com a não menos mítica Pedra Filosofal que transformava metais c
omuns em ouro, homens em reis, iniciados em adeptos. Matéria e transmutação, seres hum
anos e sua transformação. O alemão têm como modelo de fiéis depositários do cálice sagrado
Cavaleiros Templários.
Seria Wolfran von Eschenbach um Templário? Era a época em que Felipe de Ples
siez estava à frente da ordem quase centenária. O próprio fato de ser a pedra uma esme
ralda se relaciona com a cavalaria. Os cavaleiros em demanda usavam sobre sua ar
madura a cor verde, sinônimo de vitalidade e esperança. Malcom Godwin, escritor rosa
cruz, refere-se a Parzifal da seguinte maneira: "Muitos comentadores argumentara
m que a história de Parzifal contém, de modo oculto, uma descrição astrológica e alquímica
obre como um indivíduo é transformado de corpo grosseiro em formas mais e mais eleva
das".
Nesta obra que é um retrato da Idade Média - feito por quem sabia muito bem
sobre o que estava falando - reconhece-se uma verdadeira ordem de cavalaria femi
nina, na qual se vê Esclarmunda, a virgem guerreira cátara, trazendo o Santo Graal,
precedida de 25 segurando tochas, facas de prata e uma mesa talhada em uma esmer
alda.
Na descrição do autor da cena de Parzifal no castelo do Rei Pescador (que as
sim como Jesus, saciara a fome de muitas pessoas multiplicando um só peixe) lemos:
"Em seguida apareceram duas brancas virgens, a condessa de Tenabroc e uma compa
nheira, trazendo dois candelabros de ouro; depois uma duquesa e uma companheira,
trazendo dois pedestais de marfim; essas quatro primeiras usavam vestidos de es
carlate castanho; vieram então quatro damas vestidas de veludo verde, trazendo gra
ndes tochas, em seguida outras quatro vestidas de verde (...). "Em seguida viera
m as duas princesas precedidas por quatro inocentes donzelas; traziam duas facas
de prata sobre uma toalha. Enfim apareceram seis senhoritas, trazendo seis copo
s diáfanos cheios de bálsamo que produzia uma bela chama, precedendo a Rainha Despon
tar de Alegria; esta usava um diadema e trazia sobre uma almofada de achmardi ve
rde (uma esmeralda) o Graal, superior a qualquer ideal terrestre ".
As histórias que fazem parte do chamado "Ciclo do Graal" foram redigidas d
e 1180 até 1230, o que nos inclina a relacioná-las com a repressão sangrenta da heresi
a cátara. Conta-se que durante o assalto das tropas do Rei Filipe II de França à forta
leza de Montsegur, apareceu no alto da muralha uma figura coberta por uma armadu
ra branca que fez os soldados recuarem, temendo ser um guardião do Graal. Alguns h
istoriadores admitem que, prevendo a derrota, os cátaros emparedaram o Graal em al
gum dos muros dos numerosos subterrâneos de Montsegur e lá ele estaria até hoje.
A "Mesa de Esmeralda" evocada pelas histórias de fundo cátaro relacionam-se
de maneira óbvia com outra "mesa": a Tábua de Esmeralda atribuída a Hermes Trimegistos
. A partir daí o Graal-Pedra cede lugar ao Graal-Livro.

O Graal-Livro
O Graal-Taça é tido como um episódio místico e o Graal-Pedra como a matéria do con
hecimento cristalizado em uma substância. Já o Graal-Livro é a própria tradição primordial,
a mensagem escrita. Em "José de Arimatéia", Robert de Boron diz que "Jesus Cristo en
sinou a José de Arimatéia as palavras secretas que ninguém pode contar nem escrever se
m ter lido o Grande Livro no qual elas estão consignadas, as palavras que são pronun
ciadas no momento da consagração do Graal". De fato, em "Le Grand Graal", continuação da
obra de Boron por um autor anônimo, o Graal é associado - ou realmente é - um livro e
scrito por Jesus, o qual a leitura só pode entender - ou iluminar - quem está nas gr
aças de Deus. "As verdades de fé que este contém não podem ser pronunciadas por língua mor
tal sem que os quatro elementos sejam agitados. Se isso acontecesse realmente, o
s céus diluviariam, o ar tremeria, a terra afundaria e a água mudaria de cor". O Gra
al-Livro tem um terrível poder.
Um Graal Científico
Em "O Livro da Tradição", no capítulo referente ao Graal, encontramos interess
antes referências aos espetaculares fenômenos desencadeados pelas esmeraldas e por o
utras pedras verdes. Vale a pena reproduzir um trecho que mostra como encarar um
assunto de um ponto de vista religioso, místico ou científico, isoladamente, é sempre
uma maneira pobre de fazer uma leitura. "Uma descoberta muito recente parece co
nfirmar a hipótese de um Graal possuindo uma realidade a um só tempo sobre os planos
espiritual e material, servindo o segundo como um suporte para o primeiro.
"Segundo fontes precisas e confidenciais das quais não nos é possível indicar
a origem, os astronautas americanos da expedição da Apolo XIV teriam descoberto na L
ua amostras da pedra verde. "A análise em laboratório revelou estranhas propriedades
entre as quais a de provocar, graças a certas emissões de nêutrons, um minicampo anti
gravitacional. "As mesmas pedras verdes, chamadas pedras de lua ou pedras das feiti
ceiras , são também encontradas na Escócia (sendo entretanto raras), nas Highlands e, se
gundo a lenda, serviam às feiticeiras para fazer com que elas se deslocassem pelos
ares (com que então muitas vezes a realidade supera a ficção!).
"As mesmas amostras de rochas verdes estariam engastadas nos alicerces d
as criptas das catedrais medievais, bem como na abadia do Monte Saint-Michel. A
catedral de Colônia desfrutaria dessa particularidade, o que teria feito com que e
la se beneficiasse com uma miraculosa proteção por ocasião dos bombardeios terríveis que
destruíram a cidade em 1944-45 (o campo de força assim criado teria desviado a traj
etória das bombas)".
É lógico que esta explicação física para o Graal não exclui a existência de um Graa
spiritual e místico do qual o objeto material seria o reflexo. Ao final, pergunta-
se: qual a natureza do Graal? Cálice, Pedra ou Livro? Sendo o Graal uma realidade
nos planos espiritual, material e humano podemos concebê-lo como "um objeto-pedra
(esmeralda) em forma de taça servindo como meio de comunicação entre o céu e a terra seg
undo um processo descrito e explicado por um livro".
Somente homens puros (Percival e Galahad são os arquétipos) poderão servir com
o ponte e tornarem-se detentores do segredo do Graal que abre caminho aos planos
superiores da existência. Esta raça pura, filha da "Raça Solar", é denominada "Raça do Ar
co" - ou do "Arco-Íris", porque as cores expressas no prisma solar (também chamado L
enço de Íris) são a manifestação física dos diferentes poderes que o homem pode despertar a
ravés do Graal. Isso possivelmente só será conseguido no final dos tempos, como encont
ramos no Apocalipse de João (4:2-3): "Logo fui arrebatado em espírito e vi um trono
no céu, no qual Alguém estava sentado. O que estava sentado era, na aparência, semelha
nte à pedra de jaspe e de sardônio; e um arco-íris rodeava o trono, semelhante à esmeral
da".
Na Cultura Popular
"O Santo Graal já apareceu muitas vezes no cinema, como na série Indiana Jon
es, no anime Sailor Moon e no anime Fate Stay Night, num filme do grupo inglês Mon
ty Python, no filme O Código Da Vinci, num filme chamado O Sangue dos Templários e e
m um episódio da série animada The Fairly OddParents.

Bibliografia
* ABDRUSCHIN; Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal; São Paulo: Editora Stiftu
ng Gralsbotschaft, 1999; ISBN 3-87860-276-6
* ABDRUSCHIN; Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal; São Paulo: Editora Ordem
do Graal na Terra, 2002; ISBN 85-7279-026-8

Rei Artur e Matéria da Bretanha


Personagens principais
Rei Artur · Constantino · Sir Heitor · Duque da Cornualha · Guinevere · Igraine · Isolda ·
a do Lago · Rei Lot · Rei Marcos · Merlin · Mordred · Morgana Le Fay · Morgause · Uther Pen
gon
Cavaleiros da Távola Redonda
Agravain · Bagdemagus · Bedivere · Boors · Breunor (La Cote Mal Taillée) · Calogrenant · Ca
oc · Dagonet · Dinadan · Gaheris · Galaaz · Gareth · Gauvain · Geraint · Griflet · Kay · La
celote · Leodegrance · Lionel · Lucan · Meleagant · Marhaus · Palamedes · Pelleas · Pelinor
cival · Safir · Sagramore · Segwarides · Tor · Tristão · Uriens · Ivain · Ivain o Bastardo
Objetos
Excalibur · Santo Graal · Távola Redonda · Assento Perigoso
Lugares
Avalon · Camelot · Caerleon · Corbenic · Cornualha · Logres · Lyonesse · Brocéliande · Sarr
agel
Outros
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aleiro Verde · Retorno messiânico do Rei Artur · Família do Rei Artur · Bases históricas pa
a o Rei Artur · Imperador Lucius · Besta Glatisant
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