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Apoio Técnico em Conservação Preventiva

Balanço da actividade desde Setembro de 2000

As intervenções realizadas no âmbito da conservação preventiva, desde Setembro de


2000, permitiram entrar em contacto com um total de vinte e três museus.
Destes, 10 estão actualmente integrados na Rede, 7 estão em processo de adesão, 4
desistiram entretanto da sua candidatura e 3 solicitaram apoio técnico nesta área sem
terem pretendido apresentar candidatura.

Em relação ao apoio técnico prestado, este tem início com uma consulta no local, sendo
diagnosticados os problemas mais relevantes, que são redigidos num documento
posteriormente entregue à instituição. Pretende-se que este sirva de instrumento prévio
de implementação de medidas mais eficazes para a salvaguarda das colecções à guarda
de cada instituição, indicando medidas a tomar (considerando sempre as possibilidades
financeiras, técnicas e humanas do museu), a curto e médio prazo, e o(s)
equipamento(s) e/ou materiais necessários para concretizá-las.

É sempre referido a cada museu que, após a consulta e a entrega do relatório, este tem
toda a possibilidade de usufruir de apoio técnico, quer para implementação das medidas
sugeridas, quer para outras que julgue pertinentes para a manutenção e implementação
de boas condições de conservação da sua colecção, sem que isso venha a revelar-se
oneroso para a instituição. Do universo de museus referidos acima, 12 (55% do total de
casos analisados) já solicitaram esse apoio nas formas e com os conteúdos que a seguir
se explanam:

Acompanhamento no local
Este apoio tem sido solicitado pela instituição, geralmente devido ao facto dos
equipamentos de monitorização e controlo das condições ambiente entretanto
adquiridos não se revelarem fáceis, quer na sua instalação e funcionamento, quer na
interpretação dos dados que fornecem. Em alguns dos acompanhamentos, estes casos
foram cumulativos, sendo que em dois deles esteve relacionado com a adequabilidade
de alguns materiais que iam ser adquiridos
Foram realizados 9 acompanhamentos, a 7 museus, tendo dois deles solicitado
duas vezes este tipo de apoio. Após a realização do acompanhamento, é entregue um
breve relatório à instituição, contendo um resumo do que se efectuou e eventuais
medidas a tomar.

Contactos
Alguns museus realizaram contactos, mais ou menos informais, quer por
telefone, quer por e-mail, em relação a assuntos relacionados com as condições de
conservação das colecções e da instituições, que podem ser divididos em dois grupos:
Relacionados com a consulta entretanto realizada
10 museus realizaram um total de 17 contactos, pelos meios referidos
acima, o que pressupôs uma troca de informação e aconselhamento sobre situações que
surgiram no decorrer da implementação das medidas de conservação preventiva
referidas no relatório da consulta.
Sem relação com a consulta realizada
8 museus realizaram um total de 12 contactos sobre assuntos
relacionados com a manutenção, conservação e restauro das suas colecções, sem que tal
tivesse uma relação directa com o que vinha expresso no relatório de consulta.

Medidas Futuras
Como referido acima, 55% dos museus que dispuseram de apoio técnico
solicitaram acompanhamento posterior, sob as formas acima referidas. Dos 45%
remanescentes, 13% das consultas (Centro Cultural Casapiano, Museu de Albufeira e
Museu do Ar) foram realizados nos últimos seis meses, pelo que pode considerar-se
cedo a solicitação de qualquer acompanhamento posterior; 16% desistiram da adesão à
Rede; 9% ainda se encontram em processo de adesão e os restantes 9% fazem já parte
da rede.
Contudo, considerando que a conservação preventiva deve ser uma actividade de
permanente num museu, realizar-se-á em breve um questionário a todos os museus
analisados, sendo que se terá particular atenção aos casos de museus que nunca
solicitaram qualquer apoio posterior e que se revelaram ser caso mais críticos durante a
consulta então realizada.

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