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CONDUTA INICIAL
Para o profissional Eletricista, não será permitida a ausência dessa vacina, haja
vista que a Norma Regulamentadora nº 10 obriga o treinamento de primeiros
socorros e não pode falar que não sabia dessa informação. Caso ocorra um acidente
em que o mesmo seja acometido pelo tétano, pode não haver indenizações tanto
da empresa quanto da INSS, devido a negligência.
ÓBITOS EM EVIDÊNCIA
1. Carbonização
2. Circulação póstuma de Brouardel
3. Decapitação
4. Esmagamento cefálico total
5. Putrefação
6. Rigor mortis
7. Segmentação de tronco
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Em qualquer outra situação, o socorrista deve iniciar sua conduta, levando em
conta que não temos condições de detectar o óbito fora das exposições acima
citadas.
TIPOS DE DECÚBITOS
INTOXICAÇÃO EXÓGENA
Estômago
Para intoxicação respiratória não oferecer leite ou outra substância, pois são
lugares distintos, a área que foi afetada são os pulmões e o líquido oferecido será o
estômago. É uma técnica não científica.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
1. Pulso
Radial Carotídeo
Pulso RADIAL (quando a vítima estiver consciente)
Pulso CAROTÍDEO (quando a vítima estiver inconsciente)
2. Respiração
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
1
Ausência de oxigênio nas extremidades – cérebro.
2
Edema.
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- Barbitúricos (medicamento controlado)
• Diferentes (anisocóricas)
- Traumatismo craniano significativo
- Temperatura
- Hipertérmica (quente)
- Hiportérmica (fria)
Pressão arterial
Ex.: unidade de medida em “mmHg” milímetros de mercúrio.
Média normalizada Ex.: 120 x 80
CONHECENDO O CÉREBRO
É como se fosse uma sirene em nosso corpo, que soa silenciosamente, você
percebe na maioria das vezes, porém, a audição é a única que morre antes do
cérebro sem avisar sua perda na maioria das vezes.
DIABETES
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O pâncreas é um órgão que produz alguns hormônios, dentre eles a “insulina” que
regula a quantidade de açúcar em nosso sangue.
TIPO I = Insulina
Esse tipo de Diabetes surge na infância ou adolescência e é necessária a utilização
de insulina injetável para o controle de açúcar.
HEMORRAGIAS
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SANGUE VENOSO (lado direito do coração)
Circula em veias; Parede fina; Transparente; Rico em CO 2; Superficial; Não pulsa;
Mais lento; Cor vermelha rubra, quase bordô e de três a cinco minutos para
estancar.
ESTANCAMENTO HEMORRÁGICO
Para estancar uma hemorragia, são necessárias algumas células do sangue, são as
hemácias, plaquetas e fibrinas. Vão para o local imediatamente ao extravasamento
sangüíneo, ocorrendo um coágulo, trombo ou êmbolo, normalmente dissolvemos
esses coágulos em nosso sistema, porém, existem pessoas que não conseguem
fazer esse processo e ao executar esse tamponamento natural, essa parte a maior
se desloca e percorre na corrente sangüínea, podendo ocorrer sérios problemas,
dentre eles:
• Infarto;
• Derrame cerebral;
• Tromboses;
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• Embolia pulmonar...
APARELHO RESPIRATÓRIO
Conduta:
Colocar seus braços debaixo dos da vítima;
Procurar a região umbilical, fechar a mão direita e colocar sobre a região;
A mão esquerda fica localizada no ombro da vítima;
Comprimir a região e levantar após o afundamento;
Executar cinco golpes rápidos.
AMPUTAÇÃO
Quando a separação de uma parte do corpo, sendo denominada peça e esta deve
ser tratada como respeito e técnica. Vamos conhecer a conduta correta para uma
amputação:
• Estancar a hemorragia
• Pegar a peça enrolar numa gaze
• Colocar a peça num saco plástico
• Colocar a o saco plástico em outro com água
• Este outro com água num recipiente com gelo
• A peça deve estar resfriada, não congelada, nem encharcada.
Caso não se tenha condições desse procedimento deve-se pegar a peça, enrolar na
roupa da vítima e seguir para o hospital. Temos 6 (seis) horas para o reimplante.
Valendo lembrar que possuímos profissionais habilitados e capazes que irão
desempenhar recolocar a peça no lugar, a não ser que seja de esmagamento, nesse
caso será muito mais delicado e implicará certas técnicas fora o padrão.
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PICADAS DE INSETOS ou ANIMAIS PEÇONHENTOS
Conduta
Colocar a vítima de decúbito dorsal sem nenhum movimento;
Observar os sinais da vítima de forma constante, caso haja parada cardiopulmonar,
executar a RCP.
Não executar outros procedimentos do senso comum, tais como: sugar o veneno,
colocar gelo na região, fazer torniquete, perfurar a região; esses procedimentos não
são científicos e podem implicar em comprometimentos mais sérios.
FERIMENTOS LEVES
Lave o ferimento com soro fisiológico ou água e sabão. Se houver algum corpo
estranho (farpa, espinho, etc.) remova-o com a pinça, se puder fazer com
facilidade, se não, deixe esta tarefa para profissionais especializados
Seque o ferimento com uma gaze ou um pano limpo. Evite cobrir o ferimento
facilitando assim a cicatrização, porém, se estiver Incômodo ou com risco de cair
sujeiras, então cubra com um ”curativo adesivo” se for pequeno ou se for maior
coloque uma atadura de gaze esterilizada e prenda com esparadrapo.
TEMPERATURA
Quando ela se altera para menos, temos a hipotermia que também pode levar ao
estado de choque e alterações das extremidades do corpo como cianose (ausência
de oxigênio) e necrose (morte) das extremidades. Você pode ter idéia da
temperatura colocando o dorso de uma de suas mãos na região frontal da pessoa
doente e a outra na região frontal, se a pessoa tiver febre, você sentirá a diferença.
Tº
É importante saber quando a febre inicia, quanto tempo ela dura e como acaba
para melhor informar ao profissional de saúde.
INSOLAÇÃO
O ideal é que a temperatura desça lentamente, para que não ocorra o colapso,
próprio de quedas bruscas de temperatura. Após ter prestado os primeiros socorros,
deve-se procurar ajuda profissional da saúde, para hidratação com soro fisiológico
endovenoso.
CORPOS ESTRANHOS
Pequenas partículas de poeira, carvão, areia ou limalha, grãos diversos, sementes
ou pequenos insetos (mosquitos, formigas, mosca, besouros, etc.), podem penetrar
nos olhos, no nariz ou nos ouvidos. Se isso ocorrer, tome os seguintes cuidados:
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• OLHOS: Nunca esfregue o olho. Não tente retirar corpos estranhos escravos
no globo ocular.
Conduta
• Faça a vítima fechar os olhos para permitir que as lágrimas lavem e
removam o corpo estranho. Se o processo falhar, lave bem as mãos e adote
as seguintes providências: pegue a pálpebra superior e puxe para baixo,
sobre a pálpebra inferior, para deslocar a partícula;
• Irrigue o olho com água limpa, de preferência usando conta-gotas peça à
vítima para piscar algumas vezes. Se, ainda assim não resolver passe às
terceira providência:
• Puxe para baixo a pálpebra inferior, revirando para cima a pálpebra superior
descoberto o corpo estranho, tente retirá-lo com cuidados, tocando-o de leve
com a ponta úmida de um lenço limpo. Se o cisco estiver sobre o globo
ocular, não tente retirá-lo, coloque uma compressa ou tecido limpo e a leve
ao hospital. Os mesmos cuidados devem ser tomados quando se tratar de
corpo estranho penetrantes no olho.
• NARIZ: Comprima com dedo a narina não obstruída. Com a boca fechada
tente expelir o ar pela narina em que se encontra o corpo estranho. Não
permita que a vítima assoe com violência. Não introduza instrumentos na
narina (arame, palito, grampo, pinça etc.). Eles poderão causar complicações.
Se o corpo estranho não puder ser retirado com facilidade, procure o
hospital.
CÂIMBRA (CÃIBRA)
A ausência de glicose no músculo faz com que ele enrijeça. Esta é uma substância
inibidora que, ao se acumular nas fibras, causa tanta dor que a pessoa não agüenta
mais contrair o músculo. Esse processo produz grande quantidade de energia, mas
por tempo limitado. Por isso, é um metabolismo para atividades que exigem
velocidade. Os atletas atenuam os efeitos do ácido lático e por isso suportam
melhor um acúmulo dessa substância. Mas quem não é atleta cede a dor e logo
pára. Do contrário, corre o risco de sentir uma câimbra.
Nesses casos de câimbra, dá-se açúcar (glicose) para a pessoa, para que
rapidamente acabe com a câimbra. A Câimbra também pode ser acometida em
plena madrugada, quando se está em repouso ou dormindo. Nesse caso, o
problema é neurológico, uma ordem equivocada para o músculo se contrair a toda
velocidade, provocada muitas vezes por estresse psicológico.
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FRATURAS
Como imobilizar:
• Não tente colocar o osso "no lugar"; movimente-o o menos possível. ·
Mantenha o membro na posição mais natural possível, sem causar
desconforto para a vítima.
• Improvise talas com o material disponível no momento: revista, madeira,
galhos de árvores, guarda-chuva, jornal grosso e dobrado.
• Acolchoar as talas com panos ou quaisquer material macio, a fim de não ferir
a pele.
• O comprimento das talas deve ultrapassar as articulações acima ou abaixo
do local da fratura e sustentar o membro atingido; elas devem ser amaradas
com tiras de pano em torno do membro fraturado.
• Não amarrar no local da fratura. Toda vez que for imobilizar um membro
fraturado, deixe os dedos para fora, de modo a poder verificar se não estão
inchados, roxos ou adormecidos. Se estiverem roxos, inchados ou
adormecidos, as tiras deves ser afrouxadas.
• Em alguns casos, como no da fratura do antebraço, por exemplo, deve-se
utilizar uma tipóia, dobre um lenço em triângulo, envolvendo o antebraço, e
prenda as pontas deste atrás do pescoço da vítima. Para imobilizar uma
perna, você também deve utilizar duas talas longas. Elas devem atingir
sempre o joelho e o tornozelo, de modo a impedir qualquer movimento
destas articulações.
• Muitos cuidados devem ser tomados em relação à vítima com perna
fraturada. Não deixe que ela tente andar. Se for necessário transportá-la,
improvise uma maca e solicite a ajuda de alguém para carregá-la.
• Nos casos de fraturas de clavícula, braço e escápula, bem como lesões das
articulações de ombro e cotovelo, deve-se imobilizar o osso afetado
colocando o braço dobrado na frente do tórax e sustentando-o com uma
atadura triangular dobrada.
FRATURA EXPOSTA (OU ABERTA) - Quando o osso perfura a pele. Nesse caso,
proteja o ferimento com gaze ou pano limpo antes de imobilizar, a fim de evitar a
penetração de poeira ou qualquer outra substância que favoreça uma infecção. Não
tente colocar os ossos no lugar. Ao contrário, evite qualquer movimento da vítima.
Procure atendimento especializado.
ENTORSE
Os ossos do esqueleto humano estão unidos aos outros através dos músculos, mas
as superfícies de contato são mantidas umas de encontro às outras por meio dos
ligamentos. A vítima de entorse sente dor intensa na articulação afetada.
Acompanhando a dor, surge o edema (inchação). Quando os vasos sangüíneos são
rompidos a pele da região pode ficar, de imediato, com manchas arroxeadas.
Quando a mancha escura surge 24 ou 48 horas após o acidente, pode ter havido
fratura. As entorses mais comuns são as do punho, do joelho e do pé.
O Socorrista de uma vítima com entorse deve imobilizar a articulação afetada como
no caso de uma fratura fechada, e pode colocar gelo ou compressas frias no local
antes da imobilização. Podemos também imobilizar a articulação através de
enfaixamento, usando ataduras ou lenços. Não se deve permitir que a vítima use a
articulação machucada. Após o primeiro dia, podem-se fazer compressas quentes e
mergulhar a parte afetada em água quente, na temperatura que a vítima suportar.
AFOGAMENTO
Afogar-se não é risco exclusivo dos que não sabem nadar. Muitas vezes até um bom
nadador se vê em apuros por algum problema imprevisto: uma cãibra, um mau
jeito, uma onda mais forte. Outras vezes a causa é mesmo a imprudência de quem
se lança na água sem saber nadar. E pode ocorrer, ainda, uma inundação ou
enchente, daí surgindo vítimas de afogamento.
4
Braços.
5
Pernas.
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Existem dois tipos de materiais que servem para auxiliar a retirar da água uma
vítima de afogamento:
• Materiais nos quais a vítima pode agarrar-se para ser resgatada: cordas,
pedaços de pau, remo, etc.;
• Materiais que permitem que a vítima flutue até chegar o salvamento: barcos,
pranchas, bóias, etc.
Não entrar na água ao primeiro grito de socorro que ouvir. Você deve proceder de
modo exposto a seguir. Providencie uma corda, barco, bóia ou outro material que
possa chegar até a vítima. Caso não disponha de nada disso, parta para outra
alternativa . Se souber nadar bem, procure prestar socorro adequadamente.
Conduta:
Libere as vias aéreas da vítima;
Lateralize sua cabeça para qualquer lado;
Execute compressões torácicas, aproximadamente umas cinco vezes.
Assim que a vítima estiver melhor e consciente, providencie sua remoção para um
hospital. É um acidente de asfixia, por imersão prolongada em um meio liquido com
inundação e enxarcamento alveolar.
QUEIMADURAS
Para avaliar melhor a gravidade de uma queimadura, você pode adotar a tabela
abaixo:
Conduta
• Aplique compressas com água tépida no local e providencie assistência
imediatamente.
Conduta
• Mantenha a vítima em decúbito.
• Lave bem as mãos antes de tratar das queimaduras, para não provocar
infecções.
6
Feridas.
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• Corte todas as roupas que estão perto das regiões queimadas, caso não
esteja aderidas
• Resfrie a região afetada com água tépida7
• Não desloque ou retire a roupa que ficou sobre as queimaduras, para não
aumentar as ulcerações. Cubra as úlceras com gaze ou com um pano limpo,
sem apertar, umedecendo continuamente. Não use outro tipo de material,
porque pode aderir e piorar ainda mais o estado da vítima.
• Nunca fure as bolhas nem toque na parte queimada. Isto poderá causar uma
infecção e piorar o estado da vítima.
• Não aplique nenhuma substância sobre a queimadura, que não seja
hidratante (água ou soro fisiológico).
A queimadura nos olhos é um caso muito especial. A ação deve ser rápida, para
evitar a perda parcial o total da visão. Neste caso, devemos lavar o olho da vítima
com bastante água. Colocar um curativo de gaze ou pano limpo.
CHOQUE ELÉTRICO
Muitas vezes a pessoa que leva um choque elétrico fica presa à corrente elétrica.
Não toque na vítima sem antes desligar a corrente elétrica. Se o Socorrista tocar na
pessoa, a corrente irá atingi-lo também. Por isso, é necessário tomar todo o
cuidado.
As correntes de alta tensão passam pelos cabos elétricos que vemos nas ruas e
avenidas. Quando ocorre em fios de alta tensão, na rua, só a central elétrica pode
desligá-los. Nestes casos, procure um telefone e chame a central elétrica, os
bombeiros ou a polícia. Indique o local exato em que está ocorrendo o acidente.
Procedendo desta maneira você poderá evitar novos acidentes. Enquanto a
corrente não for desligada, mantenha-se afastado da vítima, a uma distância
mínima de 4 metros. Não deixe que ninguém se aproxime ou tente ajudá-la.
Somente após a corrente de alta tensão ter sido desligada você deverá socorrer a
vítima.
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seguida, encaminhe-a a assistência profissional caso seja a primeira vez, porém, se
a vítima já possui essas crises, isso é normal na vida dela.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Vamos seguir os passos para uma efetivação de atendimento imediato para RCP
REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR
1º Observe se a vítima está deitada (em decúbito dorsal) de abdome para cima;
2º Posicione-se ao lado da vítima (de qualquer lado);
3º A vítima deve estar em uma superfície plana;
4º Checar SSVV (sinais vitais) pulso e respiração;
5º Caso os SSVV estejam ausentes, liberar as VAS (vias aéreas superiores),
colocando os dedos – indicador e médio na região do mento (mandíbula) e
dois dedos – indicador e médio na região frontal (testa) e eleva para trás;
6º Aplicar 2 (duas) ventilações de resgate, somente com máscara de
reanimação (máscara pocket com válvula unidirecional e filtro ou máscara
descartável com válvula antirefluxo). Colocar a máscara comprima as narinas
com o polegar e indicador e assoprar duas vezes seguidas e não se esquecer
de desapertar as narinas depois. A ventilação ou insuflação oferece
aproximadamente 18% de O2 (oxigênio) e 4% de CO2 (dióxido de Carbono),
suficiente para suprir as necessidades de uma pessoa, Observe a elevação do
tórax à medida que você aplica a ventilação;
7º Estique os MMSS (membros superiores) braços e posicione seus ombros na
direção das mãos sobre o tórax da vítima;
8º As mãos devem estar uma sobreposta a outra e na região mediastino (meio)
do tórax;
9º As mãos devem estar dispostas de forma que somente a região hipotenar
(localizada na direção do polegar);
10º Abaixo da garganta dá-se início ao esterno e finaliza nas proximidades do
estômago (aproximadamente 22 cm). As compressões devem ocorrer no
meio da raiz da mama – onde se inicia;
11º As compressões devem ser rápidas e fortes. Pressionando para baixo, tendo
em vista que será de 4 a 5 centímetros de pressão, haja vista que, devemos
ir com cautela no início e observar a caixa torácica da vítima;
12º Ao final de cada compressão, assegure-se que houve retorno que é a
expansibilidade torácica. O retorno completo do tórax permite que mais
sangue entre no coração;
13º As compressões devem ser com uma freqüência de 100 por minuto;
14º Não movimente a vítima na manobra de RCP, a menos que esteja em um
ambiente de risco iminente;
15º Execute 5 ciclos e cheque SSVV, não havendo respostas dê continuidade até:
a chegada de um profissional de igual ou melhor conhecimento que o seu,
um médico para atestar o óbito ou na sua exaustão máxima.
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Tipos de máscaras de RCP
C – CIRCULAÇÃO
1. Observar se a vítima possui circulação sangüínea, se há pulsação.
D - DESFIBRILADOR
AED (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO)
CARDIOVERSOR ELÉTRICO
Unidade de medida é realizada em “Joules”
1º choque = 90 joules
2º choque = 130 joules
3º choque = 150 joules
= 15.000 volts
Abordaremos sobre o cardioversor mais a frente em sua sequência didática.
E – EXPOSIÇÃO
Prevenção da hipotermia, evitando o choque e cobrindo-a para uma recuperação
mais rápida, a sintomatologia é acometida geralmente por um quadro de alguns
sinais clínicos, são eles:
1. Visão turva e embaçada
2. Hipotensão arterial
3. Respiração curta, rápida ou irregular
4. Pulso fraco e rápido
5. Sudorese (suor) nas mãos e região frontal
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6. Palidez cutânea e expressão de ansiedade
7. Pele fria e pegajosa
8. Calafrios (tremores involuntários)
9. Náuseas e vômitos
10.Inconsciência, na fase mais avançada desse estado
Conduta
1. Coloque as duas mãos na região das clavículas e se identifique à vítima “Sou
socorrista posso ajudar?”;
2. Na ausência de reações, verifique os sinais vitais;
3. Libere as vias aéreas superiores, sem suspeita de trauma cervical;
4. Inicie duas ventilações de resgate;
5. Não apresentando evolução, inicie a RCP com 30 compressões e 2
ventilações por 5 ciclos;
6. Após os 5 ciclos, cheque novamente os sinais vitais e continue a seqüência
até que apresente sua exaustão plena ou outro profissional de igual, ou
melhor, conhecimento que o seu tome a posição de continuidade.
Um ser humano pode perdurar por quatro minutos sem oxigênio e glicose no
cérebro com preservação íntegra, mas além desses minutos a propensão de danos
cerebrais é grande.
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1. Avalie a vítima e procure observar uma resposta. Se não obtiver resposta
chame por socorro.
2. Se você estiver sozinho, acione o sistema de atendimento de emergência e
solicite um DEA, se estiver disponível.
3. Abra as vias aéreas da vítima e avalie a respiração (em não menos de 5 e
não mais de 10 segundos).
4. Se a ventilação não estiver adequada, aplique 2 ventilações de resgate.
5. Avalie o pulso carotídeo da vítima (em não menos de 5 e não mais de 10
segundos).
6. Se você definitivamente não sentir pulso, realize 5 ciclos de compressões e
ventilações (30:2).
7. Observe o tórax da vítima, caso haja pêlos, raspe-os rapidamente e enxugue-
o bem.
8. Coloque o conector dos eletrodos
Coloque o DEA ao lado da vítima, próximo ao Socorrista que irá operá-lo. Permitindo
acesso rápido aos controles do DEA e facilita o posicionamento das pás. Também
permite que o segundo Socorrista realize a RCP – Reanimação Cardiopulmonar do
lado oposta da vítima, sem interferir com a operação do DEA.
UTILIZAÇÃO DO DEA
1. Ligue o DEA – com isso acionará as mensagens sonoras ou visuais para guiá-
lo em todos os passos subseqüentes.
• Abra o estojo do DEA ou a parte superior da caixa do DEA.
• Ligue o dispositivo (alguns ligam automaticamente quando a tampa da caixa
ou do estojo é aberta).
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A unidade de medida é de Joules
• Primeiro choque = 90 joules
• Segundo choque = 130 joules
• Terceiro choque = 150 joules
• Acompanha:
• 01 peça - bolsa de transporte,
• 01 peça - bateria tipo Li – Mm O2,
• 01 peça - cartão SD de memória,
• 01 peça - eletrodo adulto,
• Manual de instruções;
• CD de treinamento.
• Descrição Técnica
• Cardioversor elétrico externo automático,
• Com vídeo de alta resolução;
• Áudio em português;
• Onda bifásica Multipulse, permitindo descarga de somente 1/3 da energia
necessária em
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monofásica, diminuindo riscos e aumentando as chances de sobrevivência do
paciente.
• Funciona com bateria de lítio de longa duração;
• Descargas adulto 90, 130 e 150 joules;
• Infantil 15, 30 e 50 joules;
• Identificação automática;
• Redução da descarga pela conexão do par de eletrodos infantil;
• Permite outras configurações de 1 a 150J de energia e possui descarga interna de
segurança.
• Gravação de 500 eventos, 30 min. de ECG e 30 min. de som ambiente em cartão
SD de memória;
• Configuração de ECG na tela sendo opcional;
• Auto teste automático semanal e com aviso sonoro ao ser ligado;
• Bateria para 7 h em uso contínuo, com vida útil de 5 anos, mínimo de 200 choques
com carga
máxima de 150 joules;
• A prova de quedas de 1m sobre superfície rígida, bordas e superfícies sem afetar
seu normal
funcionamento.
• Condições ambientais de operação: Unidade 0 a 95 % umidade sem condensação;
• Temperatura de uso, 0°C a 50°C;
• Atualização de programa por interface a PC. Tam. 230 larg. x 70 alt. x 220mmn
prof. e peso aprox.
de 1,5Kg com bateria;
PHILIPS
1 - CARDIOVERSOR, Características Técnicas Mínimas: Desfibrilador portátil com
tecnologia de onda Bifásica para choque. Possibilidade de desfibrilação em modo
sincronizado (cardioversão) e não sincronizado, desfibrilação manual com escala
selecionável de 1J até o máximo de 200J por teclas no painel frontal e nas pás
externas. Pás de desfibrilação externa adulta com pediátrica embutida. Monitor de
ECG com traçado contínuo através de tela eletroluminescente na cor âmbar ou LCD
colorido de alta resolução e captação do ECG através de cabo de paciente, eletrodo
de multifunção ou através das pás externas. Marcapasso transcutâneo de corrente
constante e largura de pulso de 40ms com função que permita analisar o sinal e
freqüência cardíaca intrínseca do paciente sem a necessidade de perder a captura
do marcapasso. Detecção e visualização em tela da maioria dos pulsos de
marcapassos implantáveis. Módulo de aconselhamento, que permite o uso do
equipamento como desfibrilador semi automático. Interpreta Fibrilação Ventricular
e Taquicardia Ventricular de alto risco, carrega e emite uma mensagem de voz e
texto em português de que o choque é requerido. Para qualquer outro ritmo emite
uma mensagem de que o choque não é requerido. O equipamento deve ser
configurável e expansível de forma que permita a adição futura de oximetria,
pressão não invasiva e capnografia. Registro em papel com largura mínima de
80mm, manual ou automático (após desfibrilação ou qualquer evento acionador de
alarme) do ECG do paciente com anotação de hora, data, nível de energia
selecionada e liberada na desfibrilação, impedância, freqüência cardíaca,
desfibrilação sincronizada, derivação, amplitude do ECG, acionamento de alarme,
corrente de marcapasso. Memória de armazenamento de no mínimo 30 eventos de
desfibrilação ou 70 outros eventos. Marcadores de código para registro de aplicação
de medicamentos e intervenções realizadas, conforme algoritmos do ACLS, sendo
configurável até 20 medicamentos ou intervenções para cada função do
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equipamento (Monitor, Desfibrilador e Marcapasso). Fonte interna para alimentação
em rede alternada 220V ¿ 60 Hz e recarga da bateria. Bateria recarregável de ácido
de chumbo selada com autonomia mínima para 2,5 horas de monitorização sem a
necessidade de troca ou recarga da bateria durante este período, facilmente
intercambiável na parte externa do equipamento e com carregamento total no
próprio aparelho em até 4 horas. Peso máximo de 7,5Kg com pás externas, cabos,
fonte interna de alimentação AC e bateria. Acompanha acessórios afins para o seu
perfeito funcionamento.
TRANSPORTE DE VÍTIMA
Transporte passa a ser prioridade quando:
1. Todos os recursos já foram esgotados.
2. Quando dele depender a vida da vítima.
3. Quando o local oferecer risco eminente à vítima ou ao socorrista.
1. Ligar de qualquer telefone seja celular, de base ou público, a ligação não é cobrada;
2. Informar seu nome para quaisquer dúvidas do profissional que atende a ligação,
evitando os
“trotes”;
3. Observar o local com endereço e um ponto de referência mais próximo;
4. Relatar o fato ocorrido de forma clara e sucinta;
5. Atenção para os números de sua cidade:
193 - Bombeiros – Resgate – (emergência – risco de morte);
192 - SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – (situações mais leves –
menos agravantes);
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190 – Polícia Militar (em casos de óbitos evidentes – agressões seguidas de
acidentes...).
Álcool 70%
Atadura crepe 5cm – 10cm – 15cm – 20cm
Clorexidine (antisséptico)
Compressas cirúrgicas
Curativo adesivo
Emplastro (Ex.: salompas)
Esparadrapo
Fita crepe
Gaze (+ou- 20 pacotes)
Máscara de reanimação RCP
Micropore
Sabonete líquido
Soro fisiológico 0,9% 10ml – 50ml – 100ml – 250ml - 500ml - 1000ml
Soro glicosado 5,0% 10ml – 50ml – 100ml – 250ml - 500ml - 1000ml
Tesoura
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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