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e os

Seminário IV
Alunos: Vilmar A. Konageski Jr; Luciana Dagostini
Professora: Lenir B. Zanon
IJUÍ, JULHO DE 2008
A Escala Nanométrica

... e o Homem começa a “manipular” átomos


na escala nanométrica.

Uma fileira de 10 átomos de Hidrogênio = 1 nm


Os fulerenos estão no nível
nanométrico, vamos chegar lá:
• 1 Metro • 10 centímetros
• 1 centímetro • 1 milímetro
• 100 micrómetros • 10 micrómetros

A 100 micrómetros (10-4 m) as


A 10 micrómetros (10-5 m) as
células tornam-se distinguíveis.
células ficam quase
individualizadas.
• 1 micrómetro • 100 nanômetros

A 100 nanómetros (10-7 m) são


A 1 micrómetro (10-6 m) é
visíveis os cromossomas.
possível ver algumas células.
• 10 nanômetros • 1 nanômetro

A 10 nanómetros (10-8 m)
A 1 nanómetros (10-9 m)
podem-se ver as cadeias
vêm-se alguns átomos.
do ADN.
Tamanhos em nanômetros:
• Átomo ~0.1 nm
• DNA (largura) 2 nm
• Proteína ~5 nm a 50 nm
• Vírus ~75 nm a 100 nm
• Materiais absorvidos pelas células < 100 nm
• Bactéria 1,000 – 10,000 nm
• Glóbulo branco do sangue ~10 000 nm
• Altura média de um ser humano 1,75 mil
milhões de nm
Cristal
de
Fulere-
no
A forma mais estável do fulereno é C60.
(embora exista também o C20).

- com a mistura de átomos metálicos ionizados


no gás inerte de Hélio (usado no processo de
gaseificação do grafite), o resultado obtido foi
o encapsulamento de íons metálicos dentro da
molécula do fulereno.
Determinação de tamanho:

Com um feixe de raios laser é possível


retirar átomos de carbono, dois a dois, da
molécula de fulereno, até a pressão sobre
o átomo metálico se tornar excessiva.
Nesse ponto, a “casca” encolhe de modo
a envolver exatamente o átomo metálico.
- para o C60Cs+ o tamanho era C48Cs+.
- para o C60K+ era C44K+.
Nanotubos:
Nanotubos:
• Ao realizar experiências para a síntese de novos
fulerenos, Sumio Lijima utilizou eletrodos e ao invés
de deixá-los próximos deixou-os afastados assim
ocorreu a formação de uma depósito negro sobre o
catodo (eletrodo negativo).

• A análise desse depósito negro ao microscópio


eletrônico revelou a existência do que hoje se
denomina nanotubos: tubos cilíndricos de diâmetros
nanométricos, ‘empacotados’ um dentro do outro
como se fossem bonecas russas, com as
extremidades fechadas por ‘hemisférios’ fulerênicos.
Nanotubos:
• Cada tubo habitualmente consiste de 10 a
20 camadas de átomos de carbono.

• Seu diâmetro externo varia de 8 nm a 15


nm.

Seu comprimento varia de dezenas de


nanometros até diversos micrometros.
“Abrir as Pontas” de Nanotubos

Em 1993 e 1994, diversos métodos para abrir as


pontas dos nanotubos foram relatados. Num
deles, o material é agitado por algumas horas
num béquer com ácido nítrico a cerca de 100 °C.
O mesmo método, com a adição de nitratos, pode
ser usado para preencher os nanotubos com uma
variedade de óxidos metálicos; alguns desses
óxidos podem ser reduzidos ao metal.
Anteriormente.
Ajayan e Iijima haviam conseguido depositar
chumbo.
Nanotubos ...
Metaloproteínas também já foram
imobilizadas em nanotubos (sonha-se com
microeletrodos para biossensores).

No momento, estão sendo investigadas as


possíveis propriedades catalíticas desses
nanotubos preenchidos com metais e
óxidos metálicos.
Nanotubos:
Os nanotubos são especiais por três razões
básicas:
Primeiro, por poderem ser preenchidos com
diferentes materiais.
Em segundo, por suas propriedades
mecânicas especiais; recentemente, Ebbesen e
colaboradores mostraram que os nanotubos são
flexíveis e muito mais resistentes que fibras de
carbono.
Finalmente, eles têm propriedades elétricas
únicas, influenciadas por pequenas variações em
suas estruturas; sonha-se com minúsculos
circuitos elétricos feitos de nanofios.
Visualizando nanotubos
• The organization of the transmission electron microscope
(TEM) is similar to that of the light microscope.
Transmission Electron Microscope
• The (TEM) transmission electron microscope
operates on many of the same optical principles
as the light microscope.
• The TEM has the added advantage of greater
resolution.
• This increased resolution allows us to study
ultrastucture of organelles, viruses and
macromolecules.
• Specially prepared materials samples may also
be viewed in the TEM.
• Since electrons are
very small and
easily deflected by
hydrocarbons or
gas molecules, it is
necessary to use
the electron beam in
a vacuum
environment.
• O microscópio eletrônico de varredura (MEV) é um
equipamento capaz de produzir imagens de alta ampliação (até
300.000 x) e resolução. As imagens fornecidas pelo MEV
possuem um caráter virtual, pois o que é visualizado no
monitor do aparelho é a transcodificação da energia emitida
pelos elétrons, ao contrário da radiação de luz a qual estamos
habitualmente acostumados.
• O princípio de funcionamento do MEV consiste na emissão de
feixes de elétrons por um filamento capilar de tungstênio
(eletrodo negativo), mediante a aplicação de uma diferença de
potencial que pode variar de 0,5 a 30 KV.
• Essa variação de voltagem permite a variação da aceleração
dos elétrons, e também provoca o aquecimento do filamento. A
parte positiva em relação ao filamento do microscópio (eletrodo
positivo) atrai fortemente os elétrons gerados, resultando numa
aceleração em direção ao eletrodo positivo.
• A correção do percurso dos feixes é realizada pelas lentes
condensadoras que alinham os feixes em direção à abertura
da objetiva. A objetiva ajusta o foco dos feixes de elétrons
antes dos elétrons atingirem a amostra analisada.
Ligações dos Carbonos
Imagem ampliada:

TEM - transmission electron microscope


Nanotubo isolado com outras
partículas a seu redor.

SWNT – single-walled carbon nanotubes


Imagens de NTC

SEM – scanning electron microscope


SEM – scanning electron microscope
Funcionalização de Nanotubos
• A funcionalização química de nanotubos também tem sido
intensamente analisada de forma a se anexar à superfície do
tubo grupos químicos através de ligações covalentes.
• Entre os vários grupos usados para funcionalização destaca-se
o grupo carboxílico considerado grupo padrão para este tipo de
proposta42,66-68.
• Este fato é devido ao átomo de carbono do COOH ligar-se
covalentemente com os C do tubo, tornando fácil a remoção do
grupo OH usando um agente acoplador (cloreto de tionila, por
ex.), podendo-se anexar outros grupos ou moléculas.

• A Figura 10 mostra uma rota usada para incorporação de moléculas de


NH2 em nanotubos de carbono através de reações com grupos
carboxílicos44.
Nanovermes de carga
• Agora, um grupo de cientistas dos Estados Unidos
desenvolveu o que eles estão chamando de nanovermes,
um novo veículo de transporte para o medicamento que
promete ser mais eficiente do que as nanopartículas
comuns. Seu formato, parecido com o de uma minhoca,
evita que ele seja detectado rapidamente pelo sistema
imunológico.
• "A maioria das nanopartículas é reconhecida pelos
mecanismos protetores do organismo, que as capturam e
removem da corrente sangüínea em poucos minutos,"
explica o pesquisador Michael Sailor.
• "A razão pela qual esses vermes funcionam tão bem é um
resultado da combinação do seu formato e de uma
cobertura de polímero sobre suas superfícies que
permitem que os nanovermes escapem desses processos
naturais de eliminação.
• Como resultado, nossos nanovermes podem circular pelo
corpo de um camundongo por muitas horas."
Nanomotor biológico e localização de
tumores por nanovermes
Tumor localizado no rato com o
uso dos nanovermes

Visualizando tumores menores


"O óxido de ferro utilizado nos nanovermes tem a
propriedade do superparamagnetismo, que os torna
muito brilhantes na ressonância magnética,"
Nanotubos de carbono e Amianto :
alguma coisa em comum ? Sim ou Não ?
• Alguns pesquisadores observaram que os longos nanotubos de carbono se
apresentam ao microscópio como as fibras do amianto cujos perigos para a
saúde não foram levados em consideração a não ser tardiamente.
• Em particular, sabe-se que essas fibras são a causa, no fim de algumas
dezenas de anos, de um tipo de câncer virulento, o mesotelioma.
• Ele afeta o revestimento dos pulmões (a pleura), da cavidade abdominal (o
peritônio) ou o envelope do coração (o pericárdio).
O Prof. Kenneth Donaldson, do Centre for Inflammation Research, da
Universidade de Edimburgo (Escócia) injetou nas cavidades abdominais de
ratos longos nanotubos de carbono.
O resultado de seus estudos acaba de ser publicado na revista Nature
Nanotechnology e, com outros colegas, como Andrew Maynard, um dos
responsáveis pelo Project on Emerging Nanotechnologies, se armam contra a
utilização cega desses nanotubos.
• Os pesquisadores constataram, de fato, o aparecimento, nos ratos, de
granuloma - massas inflamatórias de pequeno tamanho, devidas à proliferação
de um certo número de células derivadas de glóbulos brancos em um tecido. No
caso em questão, estes últimos podem induzir a um mesotelioma.
Bibliografias
• J. D. Lee. Quimica Inorgânica Não Tão Concisa. 5a Ed. São Paulo –
SP, 1999.
• Romeu C. Rocha-Filho. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA: Fulerenos. N° 4,
1996.
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Fulereno
• http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nano
vermes-carregam-medicamento-e-levam-quimioterapia-diretamente-a-
tumores
• http://microcosm.web.cern.ch/microcosm
• http://www.uiowa.edu/~cemrf/methodology/tem/index.htm
• http://lqes.iqm.unicamp.br/institucional/bibliotecas/bibliotecas_lqes_nan
otecnologia.html
• SOUZA FILHO, Antônio Gomes de; FAGAN, Solange Binotto.
Funcionalização de nanotubos de Carbono. Quím. Nova , São Paulo,
v. 30, n. 7, 2007 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
40422007000700037&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 July 2008.
doi: 10.1590/S0100-40422007000700037
• http://www.degeo.ufop.br/laboratorios/microlab/mev.htm

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