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Atualmente, não podemos contar sequer com o horário das refeições e cada
um vai levando a sua vida. Outras solicitações, como a internet, televisão,
cinema, roubam os poucos instantes em que estamos juntos.
O QUE É O EVANGELHO NO LAR?
É uma prática cristã que a Doutrina Espírita recomenda como um canal de
comunicação com Jesus e sintonia com os bons espíritos. É uma das
formas mais saudáveis de fraternidade, que começa na família através do
diálogo sincero e do exercício da caridade. Cada lição do Evangelho é um
roteiro de luz e de bençãos para o grupo familiar e para toda a área em que
esteja instalado o lar que o pratique.
OBJETIVO
- orar em conjunto;
A oração em conjunto atrai para o convívio familiar os espíritos superiores
que passam a amparar os membros da família promovendo o esclarecimento
e a desvinculação dos espíritos que temporariamente vibram nas faixas
inferiores e de sofrimento;
- higienização ambiental;
Além da ajuda que essa prática proporciona no programa espiritual de todo o
grupo familiar, estende a caridade aos vizinhos e a quantos se sintam
também estimulados a mudar com o nosso exemplo.
Joana de Angelis no Cap. “Jesus Contigo”no livro “Messe de Amor”diz que
quando uma família ora em casa, toda a rua recebe o benefício da
comunhão com o alto. Diz ainda que “se alguém num edifício de
apartamentos alça aos céus a prece da comunhão em família, todo o edifício
se beneficia, qual lâmpada ignorada, acesa na ventania”.
Quantos espíritos igualmente se beneficiam com essa fonte de luz!
- esclarecimento e proteção;
Com o Evangelho no Lar formamos as defesas magnéticas da nossa casa,
impregnando o ambiente espiritual das energias positivas que desestimulam
toda ação maléfica. É uma verdadeira segurança espiritual que passa a
funcionar em benefício de todo o grupo.
- fortalecimento espiritual;
Recurso poderoso contra a obssessão, de grande alcance na limpeza e
higiene espiritual do lar.
" Deus permite que, nas famílias, ocorram essas encarnações de Espíritos
antipáticos ou estranhos, com duplo objetivo de servir de prova para uns, e
para outros, de meio de progresso. "
( Evangelho - cap IV Item 18 )
Faze mais. Não somente em propaganda " por fora " mas principalmente
dentro do teu LAR.
Não há formula ideal para o culto do Evangelho no Lar, você pode fazer suas
adaptações no roteiro que apresentamos, o mais importante é não deixar de
fazê-lo e envolver o maior número de familiares possível, evitando-se
qualquer comportamento que leve a desarmonia.
Porque onde estiverem reunidos em meu nome, lá estarei presente."
Jesus. (MATEUS, 18:20.)
"Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho. O Lar é o
coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo
Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos.
Seremos, lá fora, no grande campo da experiência pública, o prosseguimento
daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos. Fujamos à frustração
espiritual e busquemos no relicário doméstico o sublime cultivo dos nossos
com Jesus. O Evangelho foi iniciado na Manjedoura e demorou-se na casa
humilde e operosa de Nazaré, antes de espraiar-se pelo mundo.
Sustentemos em casa a chama de nossa esperança, estudando a Revelação
Divina, praticando a fraternidade e crescendo em amor e sabedoria, porque,
segundo a promessa do Evangelho Redentor, "onde estiverem dois ou três
corações em Seu Nome", aí estará Jesus, amparando-nos para a ascensão
à Luz Celestial, hoje, amanhã e sempre." Xavier, Francisco Cândido. Da
obra: Luz no Lar. Ditado pelo Espírito Scheilla.
A escolha do livro fica a critério do grupo, que optará por aquele com que
mais se afinize e que provoque nos participantes maior interesse em ler e
estudar.
Temos certeza que com adoção desta prática salutar, seu lar se
transformará numa fonte de luz para você e sua família, sendo seu
manancial de segurança em todos os momentos. E Lembre sempre da
promessa de Jesus que disse: “onde duas ou mais pessoas estiverem
reunidas em meu nome, eu estarei no meio delas”, portanto não duvide.
Em primeiro lugar, é preciso entender O QUE É o Evangelho Segundo o
Espiritismo. Muitas pessoas pensam que, nós, Espíritas, temos um
Evangelho “próprio” e que desprezamos a Bíblia. Muitas pessoas pensam
que, “assim como Kardec inventou o Espiritismo, também inventou um
Evangelho para os espíritas, renegando a Palavra de Deus.”
Em um primeiro momento, é preciso desmistificar: Kardec não inventou o
Espiritismo. Ele analisou, estudou cuidadosamente as mensagens que os
Espíritos passavam, através de vários médiuns, fazendo inspirados
comentários. Kardec nunca psicografou nada. Por isso, o título Codificador
da Doutrina.
Por outro lado, é preciso esclarecer que a Doutrina Espírita apenas não
compartilha da idéia de que o Evangelho seja a Palavra de Deus, porque não
compartilha da idéia de que Deus fale diretamente aos homens e dite
normas a eles. O que a Doutrina Espírita não aceita é a interpretação da
Bíblia ao pé da letra. O “saber interpretar” abre milhões de portas, ainda mais
quando temos, a nosso favor, um TRÍPLICE aspecto: somos, ao mesmo
tempo, Filosofia, Ciência e Religião. E isso nos oferece inúmeras
oportunidades de entendimento, enquanto outras doutrinas sobrevivem de
dogmas.
O Espiritismo dispensa dogmas e rituais, porque busca racionalidade em
seus preceitos. O Espiritismo não veio “destruir a Lei”, mas complementá-la.
O Evangelho Segundo o Espiritismo é um novo jeito de resgatar a
essência da mensagem de Jesus, que nem sempre foi preservada, nas
páginas da Bíblia tradicional. O Antigo Testamento não interessa ao
Espiritismo, enquanto Doutrina. É uma página da História de um povo,
que, nessa condição, merece ser respeitada. O verdadeiro objetivo da
Doutrina está no Novo Testamento, nas palavras e nas ações de Jesus,
que como Espírito de Luz, submeteu-se à frieza da matéria, para trazer,
há mais de 2000 anos, uma Mensagem aos homens, resumido em um
único preceito: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.” Fácil de
dizer, difícil de fazer… A Humanidade ainda engatinha em relação ao
AMOR INCONDICIONAL; e, conforme bem definiu Jesus, os homens
continuam “sem saber o que fazem”. Citando Jonathan Swift, ao se
referir aos séculos de matança da Igreja, deixou no ar seu famoso
comentário: “Temos religião suficiente para nos fazer odiar, mas não o
bastante para nos amar uns aos outros.”