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O comportamento

Sexual moderno
1 Tessalonicenses 4: 1-8
Uma das causas da desintegração da família é, sem dúvida alguma, o atual
comportamento sexual pregado pela mídia que, de maneira avassaladora, tem
tomado conta dos lares nesta virada de século. É comum encontrarmos pais
frustrados, filhos revoltados e famílias divididas por causa de problemas de
natureza sexual. Quais as orientações que a Bíblia tem a dar sobre este
assunto?

I - OS PARÂMETROS BÍBLICOS PARA O RELACIONAMENTO SEXUAL


Deus criou os seres humanos dotados de sexualidade. E
estabeleceu o matrimônio para que, dentro dele, os casais
pudessem cultivar as relações sexuais, Gn. 2: 24; Hb. 13: 4; I Co.
7: 1-5. Mas, a sociedade tem voltado as costas à Palavra de Deus e
ao bom senso. Que problemas isso ocasiona?

1) O relacionamento sexual antes do casamento. Em nome de


uma liberdade de consciência, jovens e adolescentes são
convidados a praticar sexo sem temores. Contudo, esse
envolvimento precoce pode trazer sérios problemas, porque é uma
relação que sempre procura satisfazer o próprio prazer. Mas, onde
ficam os sentimentos ternos, sem os quais as relações sexuais não
têm sentido?

Relações pré-nupciais podem gerar sentimentos de culpa,


insegurança, dificultando o relacionamento harmonioso do casal
posteriormente.

O hábito da relação pré-marital torna mais difícil manter a


fidelidade dentro do casamento. A pessoa que não se disciplinar na
prática da continência anterior ao casamento, achará difícil
conter-se sexualmente nas ocasiões em que tal atitude possa
tornar-se necessária dentro do casamento, por causa de
enfermidade, viagens, gravidez ou por outros motivos.

Não existe anticoncepcional absolutamente eficiente, e o casal


que se envolve nesse tipo de relação sempre corre o risco de gerar
filho. Isso sem contar que está exposto às doenças sexualmente
transmissíveis.

2) O adultério. A infidelidade conjugal tem sido a causa da


destruição de inúmeros lares, separação de casais, revolta de
filhos, além de ser uma abominação ao Senhor, Pv. 7: 25-27; I Co.
6: 15-19. O adultério leva aquele que o pratica a um caos moral,
espiritual e até financeiro. Vêm a vergonha, o abalo emocional e a
angústia. Veja Pv. 5: 3, 4.

As conseqüências espirituais do adultério são a separação de Deus,


Is. 59: 1; Sl. 66: 8; o desânimo, Sl. 51: 12; a aplicação da justiça
de Deus, Hb. 13: 4. Se não houver sincero arrependimento e volta
para Deus, virá, então, a condenação eterna, I Co. 6: 9.

II - DISTORÇÕES MORAIS EM UMA SOCIEDADE SEM DEUS


No texto de Rm. 1: 24-32, o apóstolo Paulo escreve acerca de
desvios de comportamento. Nos vv. 26 e 27, menciona o
homossexualismo que, em conjunto com os pecados citados nos vv
29 a 31, está sob a condenação divina.

A realidade da situação exposta pelo apóstolo é tão clara em


nossos dias que existem segmentos da sociedade que aceitam a
união civil entre homossexuais. E não poucas pessoas, até mesmo
com o nome de cristãos, interpretando a Bíblia a seu bel-prazer,
tentam justificar tais pecados.

Todavia, advertências seriíssimas são ignoradas, tais como, Lv. 18:


22; a história de Sodoma e Gomorra em Gn. 19: 1-38; e o próprio
texto de Rm. 1: 24-32. Veja também o texto de I Co. 7: 2.

Como lidar com essa situação?

 Entender que há cura para o homossexual mediante um


tratamento sério, confissão sincera e arrependimento
verdadeiro, I Co. 6: 11; I Jo. 1: 9

 Agir com o coração de Deus, que não ama o pecado, mas


ama o pecador, restaurando-o.

 Reconhecer que o homossexualismo é apenas mais um dos


inúmeros atos reprovados pela justiça divina. Pecados tais
como a injustiça social, o roubo, as impurezas, a
desonestidade, etc, estão relacionados na mesma condenação,
I Co. 6: 9-11.

 Procurar ajudar os que incorrerem em tais erros, através de


aconselhamento, oração, levando-os a viver uma nova vida em
Cristo Jesus, II Co. 5: 17.

III - A FAMÍLIA DEVE PRECAVER-SE


Como devem proceder os pais na orientação dos filhos?
a) A educação sexual. Os filhos precisam de encontrar em seus
pais a resposta para seus dilemas através de uma conversa franca;

b) O cultivo da vida espiritual. Nunca devem faltar no lar a


oração, a comunhão, a leitura de bons livros, incentivo à
participação aos cultos e, acima de tudo, a constante leitura da
Bíblia, Sl. 119: 9;

c) Dizer “não” a tudo o que contraria as verdades de Deus, e


não permitir que amigos que não conhecem a Bíblia doutrinem a
família, Ef. 5: 11;

d) Fazer com que o lar seja um ambiente de felicidade e


segurança, pois muitos filhos tentam compensar essa falta
fazendo aquilo que é reprovável como uma expressão de revolta e
rebeldia da sua parte.

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