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Colegiado de Enfermagem
Enfermagem na Saúde da Mulher
Professora: Juliane Pagliari
1. Encaixamento e descida:
Não pode ser isolada dos outros movimentos de adaptação da cabeça. O movimento da
cabeça em direção ao estreito pélvico superior é descrito como flutuação. Depois do
diâmetro biparietal da cabeça passar pelo estrito pélvico superior a cabeça fica
encaixada, isso pode ocorrer antes ou depois do trabalho de parto começar e é devido a
pressão das contrações e do liquido amniótico.
2. Flexão
Ocorre a medida que a cabeça do feto desce, ela torna-se fletida a medida que encontra
resistência, o queixo de aproxima do tórax o occipital se torna a parte mais baixa, a
flexão reduz o diâmetro de apresentação do feto.
3. Rotação interna
Acontece quando a cabeça do feto roda da posição transversa para a posição antero-
posterior, alinhando-se com o diâmetro antero-posterior da pelve materna. A pressão do
assoalho pélvico estimula a cabeça a rodar interiormente.
4. Extensão
Ocorre quando a cabeça do feto atinge o assoalho pélvico, momento em que se
posiciona sob a sínfise pubiana e gira em torno dela. A extensão é o resultado da
combinação da pressão das contrações uterinas com a prensa abdominal exercida pela
força da mãe, alem da resistência do assoalho pélvico. A medida que ocorre a extensão
aparece principalmente o occipital e depois a fronte, o nariz, a boca e o mento.
5. Rotação externa
Acontece depois da cabeça estar liberada, a cabeça imediatamente torna a rodar para a
posição transversa, assim como as espáduas alinham-se ao diâmetro antero-posterior do
estreito pélvico inferior.
6. Expulsão
Geralmente ocorre da seguinte forma, primeiramente o ombro anterior roda para a
frente e é liberado, em seguida ocorre a liberação do ombro posterior e logo é liberado o
restante do corpo da criança.
CURSO CLÍNICO DO TRABALHO DE PARTO
Muitos fatores influenciam o curso do trabalho de parto, esses fatores devem ser
considerados na avaliação do trabalho de parto da mulher, eles são os seguintes:
Fase latente
Fase ativa
Fase de transição
Etapa da separação
Sinais de expulsão:
• O útero muda de uma forma discóide para uma globular;
• Sangramento vaginal (jorro se for central e gotas se for lateralizada);
• Cordão umbilical se torna flácido e avança vários centímetros.
Sistema cardiovascular
Sistema respiratório
Sistema renal
• Fadiga muscular pode alterar a proteina (um traço, mais que isso é indicativo de
pre-exlâmpsia)
• Bexiga distendida pode obstruir a descida do feto;
• Estase urinária pode ocorrer aumento do risco de infecção urinária;
• Diminuição do fluxo urinário devido a compressão dos ureteres pelo volume do
utero;
Sistema gastrointestinal
Referências bibliograficas