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FARMACÊUTICO
BRASIL, 1998
HISTÓRIC0:
1600 Sir
1665 - Sir Christopher Wren Vinho e Cerveja em cães
(FAINTUCH e col., 1976)
300 anos
Manipulação com
insumos estéreis.
Mistura complexa de USP 30,2007
vários insumos
Parenteral x Enteral
BENEFÍCIOS DA NE FRENTE À NP
FISIOLÓGICOS
Recebe nutrientes complexos (proteínas, fibras)
Os nutrientes passam por metabolismo e
processamento hepáticos
Mantém pH e flora intestinal reduzindo o
crescimento bacteriano oportunista.
O processamento intestinal dos nutrientes
estimula fatores hormonais tróficos.
SEGURANÇA
Ministrada com cuidado, é mais segura que a NP
total, particularmente pela redução de complicações
infecciosas.
CUSTO – BENEFÍCIO
Custos globais integrados são menores que os com
a NP total
Dan L. Waitzberg, 2004
NUTRIÇÃO PARENTERAL PARCIAL
Osmolaridade baixa;
Aporte calórico-protéico nem sempre
adequado;
Paciente provavelmente não está
fazendo exclusivamente a NP;
Acesso periférico. Veias de menor
calibre. Flebites
SIM NÃO
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO
ENTERAL PARENTERAL
DESNUTRIÇÃO NPT
NÃO SIM
NPP NPT
INDICAÇÕES:
Diarréia grave
Não Infecciosas:
Má posição de cateter, lesão arterial, laceração da
veia, etc.
Metabólicas:
Decorrentes de alterações do metabolismo dos
nutrientes utilizados nas soluções infundidas. (EX:
hiper e hipoglicemia, dislipidemias, etc)
COMPOSIÇÃO:
MACRONUTRIENTES
Carboidrato (glicose)
Proteína (aminoácidos)
Lipídeos (emulsãolipídica)
MICRONUTRIENTES
Eletrólitos (sódio, cálcio, fósforo, etc)
Oligoelementos (selênio, zinco, cobre)
Vitaminas (multivitamínicos)
MACRONUTRIENTES
PROTEÍNAS (4Kcal/g)
Manter o balanço do nitrogênio, evitando que a
musculatura seja utilizada na neoglicogênese
8 a 20% da caloria total
TAURINA
VITAMINAS
ELETRÓLITOS
Co-fatores de enzimas
Sódio, Potássio, Cálcio,
no metabolismo
Cloro, Magnésio e Fósforo.
intermediário.
Balanço Hídrico
Profilaxia de
Função Cardíaca
deficiências Clínicas
Mineralização do Esqueleto
Multivitamínicos,
Função dos sistemas
Complexo B e Vit C.
nervoso, muscular e enzimático
MICRONUTRIENTES
OLIGOELEMENTOS
Ferro, zinco, cobre, cromo, selênio, cobalto, iodo e manganês.
Se encontram em baixíssimas concentrações
A deficiência pode causar anormalidades fisiológicas e
estruturais
Oferecidos via placenta apenas no último trimestre de
gestação
Composição da Emulsão Lipídica:
Parte aquosa = água
Parte oleosa = triglicerídeos
Emulsificante = fosfolipídeos - lecitina de ovo
(barreira mecânica e repulsão das cargas negativas)
Adjuvante = glicerol (manter a isotonicidade)
Estabilidade da Mistura 3 em 1:
Temperatura do ambiente
Material de embalagem
Oxigênio
Exposição à luz Influenciam
diretamente no
Composição dos
tamanho das
oligoelementos
partículas
Presença de vitaminas lipídicas
pH da mistura
Propensão a peroxidação
Presença de íons divalentes
Etapas da Separação de Fases:
A fase de coalescência é
irreversível;
Reação de Maillard
Escurecimento não enzimático
Degradação de vitaminas
Interação aminoácido/glicose - reação de Maillard, entre o açúcar redutor (glicose) e o grupamento amino
dos aminoácidos.
1. Objetivo.
2. Referências.
3. Definições.
4. Condições gerais.
5. Condições específicas.
Anexo 1 – Atribuições da (EMTN).
Anexo 2 – Boas Práticas de Preparação de NPT.
Anexo 3 – Recipientes para Nutrição Parenteral.
Anexo 4 – Boas Práticas de Administração de Nutrição Parenteral.
Anexo 5 – Roteiros de Inspeção. (I, N, R, INF)
Anexo 6 – Ficha cadastral das Unidades Hospitalares (UH) e
Empresas prestadoras de bens e serviços (EPBS).
Regulamentações
RDC Nº 67, de 08 de outubro de 2007 - Dispõe
sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações
Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias.
(anexos I e IV).
RDC n° 210, de 04 de agosto de 2003 - usada na
Indústria Farmacêutica que traz de maneira mais objetiva e
detalhada as diretrizes de boas práticas para a produção e
manipulação de produtos estéreis
RDC n° 50, de 21 de fevereiro de 2002 – Fala sobre
a estrutura física.
RDC nº 17, 16 de abril de 2010 – Boas práticas de
fabricação de medicamentos.
Literatura Internacional
Não RT-TNP /
Adequação Farmacêutico
Anexo I e II
Sim
Farmácia
Preparação Farmacêutico Anexo II e III
UH / EPBS
Farmácia
Conservação Farmacêutico Anexo II
UH / EPBS
Farmácia
Transporte Farmacêutico Anexo II
UH / Domicílio
Administração RT-TNP /
Enfermeiro UH / Domicílio
Anexo I e IV
Contr. Clínico e
Laboratorial Lab. Clínico Lab. Clínico
Não Equipe
Avaliação
Final Ok? Multiprofissional UH / EPBS
Sim (EMTNP)
Alta Nutricional
As pessoas
Os acessos e
os produtos Os processos
20%
Fontes Os materiais de
Os fluídos construção
Os equipamentos O ar
20%
Técnica validada
ENCHIMENTO SIMULADO
CAPELA DE FLUXO LAMINAR
CAPELA DE FLUXO LAMINAR
HIGIENIZAÇÃO
CONEXÃO
TÉCNICA ASSÉPTICA
SALA DE PREPARO - MANIPULAÇÃO
ROTULAGEM E DISPENSAÇÃO
CONTROLE MICROBIOLÓGICO
Controle Microbiológico
Ar
Superfície
Qualificação de fornecedores;
Elaboração/Revisão de POPs;
Plano Mestre de Validação;
Validação dos Procedimentos;
Auditorias Internas e Externas;
Definição de Pontos Críticos para Controle;
Rastreabilidade do Processo Produtivo;
Treinamento inicial e contínuo dos funcionários;
Documentação;
Sistema de Vigilância de Agravos Infecciosos;
Filmagem de todo o processo produtivo.
GESTÃO