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ARTS & CRAFTS:

Reação ideológica contra os efeitos da industrialização.


Representou a pesquisa por significação de incorporar a unidade natural entre forma, função e decoração. O
princípio é de que o objeto deveria estar apropriado ao propósito para o qual foi feito.
Inspiração em fontes artísticas e intelectuais e de uma pesquisa bem feita do gótico – formas orgânicas abstraídas de
uma tradição vernacular. Formas simples e lineares. Uso de materiais locais e métodos próprios de construção.
Inspira-se no gótico – trevos, flor de lis, móveis rústicos e camponeses, flora e fauna, medievalismo, caligrafia
gótica, iluminuras, heráldica, artefatos feudais, dragões, bestas e cisnes. Cerâmica indígena, metais como estanho e
latão, madeiras nativas como o carvalho, estilo country, tradição dos costumes antigos.

OWEN JONES – The Grammar of Ornament (1856) – adaptação das formas do passado às necessidades presentes.
“Nenhuma melhoria pode tomar parte na arte das gerações atuais antes de todas as classes, empresários, donos de
fábricas, empregados, artistas e o público serem educados em arte, e a existência de princípios gerais forem mais
amplamente reconhecidos.”
William Lethaby – diretor do Central School of Arts & Crafts. Londres – 1896
Eugene-Emmanuel Viollet Le Duc (1814-1879)
Augustus W. N. Pugin (1812-1852) – decoração do Parlamento inglês. Gótico como estilo nacional. Ligou o
declínio dos valores estéticos ao declínio dos valores morais. Crença de que a arte da nação era um sintoma de sua
saúde moral. Para ele o gótico era o verdadeiro símbolo da sociedade cristã. Somente retornando à arquitetura gótica
é que a sociedade poderia ser reformada e as falhas iriam desaparecer. Apenas os cristãos poderiam produzir bons
edifícios. The True Principle of Pointed or Christian Achitecture.
Propunha duas regras para o design:
Não deve haver nenhuma característica no prédio a qual não seja necessária para conveniência, construção ou
propriedade.
Todo ornamento deve consistir do essencial da construção.
Em 1851 foi o responsável pela corte medieval da exposição do Palácio de Cristal de Joseph Paxton.
Crstopher Dresser – análise da geometria e dos princípios estruturais. Artigos de metal. Análise meticulosa da
função levaria à facilidade de produção e do uso. Economia de materiais para reduzir custos da forma. Compreensão
da habilidade técnica dos metalúrgicos.

John RUSKIN (1819-1900)


O estilo medieval traz uma força unificadora para o design.
Publicou Seven Lamps of Architecture e The stones of Venice. A confusão de ornamentos traz a noção de disfarçar
ao invés de embelezar os artigos de utilidade. Via as máquinas como demônios mecanizados, contra a produção em
massa e o uso de novos materiais. Opôs-se ao Palácio de Cristal.

William MORRIS (1834-1896)


Leu Walter Scott, Malory. Contato e amizade com o grupo pré rafaelista.
Supremacia do artesão e seu modo de vida. No valor dos objetos feitos à mão. Formaram grupos inspirados nas
guildas medievais. Alto padrão de design. Era preciso educar o povo para a consciência das artes visuais,
decorativas e industriais. Isso traria qualidade de vida para todos. Interação artística – dignidade para o criador e
para o receptor. Valorizava o modo de vida do artesão – era visto como artista e sua atividade traria o melhor para a
sociedade.
1861 – Morris, Marshall, Faulkner & Co. Firma com duas categorias – state furniture e workaday furniture.
1874 – Morris & Co.
1877 – fundou a Society for the Protection of Ancient Buildings (anti-scrape). Casou com Jane Burden. Aplicou
suas teorias em sua casa nos arredores de Londres, a RED HOUSE, com projeto de Philip Webb. Numa casa não
deveria haver nada que você não considerasse ser útil ou ser bonito. Cooperação. Marca individual do artesão.
Alegria para quem faz e para quem usa. Produzir para o povo e pelo povo. Trabalho manual traria dignidade e
poderia transformar a sociedade, trazer a liberdade.
“Por que, em nome da paciência, um carpinteiro deve ser um cavalheiro pior do que um advogado?”
Inicialmente mais gótico e medieval e depois mais orgânico e abstrato.
1891 – Kelmscott Press – editora.
1892 – News from Nowhere- livro de William Morris

Edward Burne-Jones – vitrais


William de Morgan – ceramista
Walter Crane – ceramista
Charles Ashbee – metais
Mackmurdo - móveis

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