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~ Biossíntese de Aminoácidos

Daiane Santana
Fabiano Moura
Reinilda Thomazini
r Aminoácidos Essenciais
r Aminoácidos Não-Essenciais

    


Arginina* Alanina
Histidina Asparagina
Isoleucina Aspartato
Leucina Cisteína
Lisina Glutamato
Metionina Glutamina
Fenilalanina Glicina
Treonina Prolina
Triptofano Serina
Valina Tirosina
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r Exceto a tirosina, são sintetizados a partir de um dos


4 intermediários metabólicos comuns;
r TIROSINA: hidroxilação do aminoácido fenilalanina
(Figura 20-24 que eu não tenho aqui, escaneio de
vcs depois)
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r A partir de piruvato, oxaloacetato e Į-cetoglutarato,


os Į-cetoácidos correspondentes à alanina,
aspartato e glutamato, respectivamente;

r Reação de transaminação;
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r Asparagina e glutamina: a partir de aspartato e


glutamato;

r Amidação dependente de ATP;


M
 
 

  
 
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r Grupo amino na formação de produtos


biossintéticos e reserva de amônia;
r Regulação do metabolismo do nitrogênio;
r Glutamato ativado pela reação com ATP ±> DŽ-
glutamilfosfato;
r NH4+ desloca o grupo fosfato, produzindo
glutamina;
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r Evita o acúmulo da amônia produzida na reação;


r Em mamíferos é ativada por Į-cetoglutarato;
r A amidação do aspartato pela asparagina-
sintetase na formação de asparagina utiliza
glutamina e hidrolisa ATP a AMP+Ppi 9 NÃO
ENTENDI NADA DOS SLIDES 8 E 9 
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r Precursor: glutamato;

r Sua conversão em prolina envolve a redução da


DŽ-carboxila a um aldeído, com formação de base
de Schiff interna, seguida de redução;
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r Redução da DŽ-carboxila é facilitada pela


fosforilação do grupo carboxila cataisada pela DŽ-
glutamil-cinase;

r Presume-se que o produto, glutamato-5-fosfato,


seja o substrato para a redução a seguir;
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r O glutamato-5-semialdeído cicliza de maneira


espontânea para formação da base de Schiff
interna, Ʃ1-pirrolina-5-carboxilato.

r Redução final até prolina é catalisada pela


pirrolina-5-carboxilato-redutase;
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r Nos seres humanos, uma via de três etapas vai
do glutamato até a ornitina por meio de uma
ramificação da biossíntese de prolina;

rO glutamato-5-semialdeído é transaminado
siretamente, produzindo ormitina;

r A ornitina é convertida em arginina pelas


reações do ciclo da uréia;
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r Derivadas do 3-Fosfoglicerato;

r Serina formada a partir do intermediário


glicolítico em via de três reações;
r Conversão do grupo 2-OH do 3- fosfoglicerato

em cetona, produzindo 3-fosfoidroxipiruvato;

r Transaminação de 3-fosfoidroxipiruvato a

fosfosserina;

r Hidrólise de fosfosserina a serina;


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r Conversão direta pela serina-hidroximetiltransferase


(reação 4, FIGURA 20-14)
r Condensação de N5.N10-metileno-THF com CO2 e
NH4+ pela glicina-sintase (reação 3, figura 20-14)
r Em animais, a cisteína é sintetizada a partir da
serina e da homocisteína, produto da
degradação de metionina;

r Uma vez que o grupo sulfidrila da cisteína é


derivado da metionina ela pode ser considerada
um aminoácido essencial;
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r Vias metabólicas presentes somente em


microorganismos e em plantas;

r Enzimas que sintetizam estes aminoácidos


foram perdidas no início da evolução animal;
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r Em bactérias: Aspartato é o precursor;


r Início com a fosforilação de aspartato catalisada pela
aspartocinase para produzir aspartil-ǃ-fosfato;
r Cada uma das vias metabólicas é controlada
independentemente;
r A direção da via é controlada nos pontos de
ramificação, pela inibição por retroalimentação
causada pelos aminoácidos produzidos neles;
r A metionina-sintase catalisa a metilação da
homocisteína, usando N5- metil- THF como
doador do grupo;
r nica enzima em mamíferos associada à
coenzima B12 além da metilmalinil-CoA-mutase;
r Funciona na síntese cíclica de SAM para uso das
metilações biológicas;
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r Valina e Isoleucina utilizam o piruvato como


composto inicial, através das mesmas vias
biossintéticas;
r Dependente de tiamina-pirofosfato, o piruvato
forma um aduto com TPP, que é descarboxilado
a hidroxietil-TPP;
r O carbânion é adicionado ou ao grupo ceto de
um segundo piruvato, formando acetolactato na
síntese da valina ou ao grupo ceto do Į-
cetoburitato para formar Į-ceto-Į-
hidroxibutirato, da isoleucina;
r A via biossintética da leucina ramifica-se a partir
da via da valina;

r O passo final em cada uma das três rotas, que se


iniciam com piruvato em vez de aminoácido, é a
transferência dependente de PLP de um grupo
amino do glutamato para formar um
aminoácido;
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r Intermediários glicolíticos fosfoenolpiruvato


(PEP) e eritrose-4-fosfato;
r Sua condensação forma 2-ceto-3-desóxi-D-
arabinoeptulosonato-7-fosfato, que cicliza e é
convetido em corismato, o ponto de ramificação
para a síntese de triptofano;
r O corismato é convertido em antranilato e daí
em triptofano ou em prefenato e em seguida em
tirosina ou em fenilalanina;
r Adição de grupo amino por meio de
transaminação (tirosina e fenilalanina);
r Na síntese de triptofano o grupo amino é parte
da molécula de serina que é adicionada ao indol;
r Mamíferos: tirosina pela hidroxilação de
fenilalanina
r Microorganismos: tirosina diretamente de
prefenato
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r Cinco de seus seis átomos de carbono são


derivados de 5-fosforribosil-Į-pirofosfato
(PRPP), fosfoglicídeo envolvido na biossíntese
de purina e pirimidina;
r Seu sexto carbono origina-se de ATP;
r Os átomos de ATP não incorporados são
eliminados como 5-aminoimidazol-4-
carboxamida-ribonucleotídeo;
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