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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO I
PROFESSORAS: PROFª DRª MARIA DO LIVRAMENTO FORTES
PROFª DRª MARIA HELENA BARROS ARAÚJO LUZ
PROFª DRª ELAINE MARIA LEITE RANGEL ANDRADE

DIABETES
ANELISE NOBRE
DANILO DANTAS
DIANA SANTOS
ELENIR LAGO
RAILINA LAURA
TAMILIS RIBEIRO
TAMIRES BARRADAS
VIVIANE LAGES
Diabetes
• O diabetes é um grupo de doenças
metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia e associadas a complicações,
disfunções e insuficiência de vários órgãos,
especialmente olhos, rins, nervos, cérebro,
coração e vasos sangüíneos.

(BRASIL, 2006)
Diabetes
• O Diabetes Mellitus configura-se hoje como
uma epidemia mundial, traduzindo-se em
grande desafio para os sistemas de saúde
de todo o mundo(SOCIEDADE
BRASILEIRA DE DIABETES, 2009).

• O diabetes apresenta alta morbi-


mortalidade, com perda importante na
qualidade de vida (BRASIL, 2006).
Diabetes
• É uma das principais causas de
mortalidade, insuficiência renal, amputação
de membros inferiores, cegueira e doença
cardiovascular.

• Alguns estudos encontraram associação


entre a prevalência de diabetes e as
síndromes geriátricas (GREGG; NARAYAN,
2002; STRACHAN; FRIER; DEARY, 2003).
Diabetes
• Mundialmente, os custos diretos para o
atendimento ao diabetes variam de 2,5% a
15% dos gastos nacionais em saúde.
(BRASIL , 2006).

• Considerando a elevada carga de morbi-


mortalidade associada, a prevenção do
diabetes e de suas complicações é hoje
prioridade de saúde pública.
Diabetes
• A educação em saúde é importante
instrumento para aumentar a procura por
tratamento e controlar os índices de
pacientes hipertensos e/ou diabéticos
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE
DIABETES, 2009).
Diabetes
• Estudos mostraram que o bom controle
glicêmico e a ingestão de dieta rica em
gordura poliinsaturada, ômega-3 ou
alimentos antioxidantes podem ter papel
protetor contra os déficits cognitivos
(PITITTO et. al, 2008).

• O cuidado integral ao paciente com diabetes


e sua família é um desafio para a equipe de
saúde
Diabetes tipo 1
• É uma doença crônica que pode acometer
diferentes faixas etárias, sendo mais
comumente diagnosticada em crianças,
adolescentes e adultos jovens.
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES,
2009).

• O termo tipo 1 indica destruição da célula


beta, que geralmente é causada por
processo auto-imune.
Diabetes tipo 1
• Esse processo eventualmente leva ao
estágio de deficiência absoluta de
insulina.

• Nesse estágio, a administração de


insulina é necessária para evitar
cetoacidose, coma e morte.
Diabetes tipo 1
• O desenvolvimento do diabetes tipo 1
pode ocorrer de forma rapidamente
progressiva, principalmente, em crianças
e adolescentes (pico de incidência entre
10 e 14 anos), ou de forma lentamente
progressiva, geralmente em adultos
(LADA).
Diabetes tipo 2
• O termo tipo 2 é usado para designar uma
deficiência relativa de insulina.

• A administração de insulina nesses casos,


quando efetuada, não visa evitar
cetoacidose, mas alcançar controle do
quadro hiperglicêmico.
Diabetes tipo 2
• A maioria dos casos apresenta excesso
de peso ou deposição central de gordura .

• Cerca de 80% dos casos podem ser


atendidos na atenção básica, enquanto
que os casos de diabetes tipo 1 requerem
maior acompanhamento de especialistas
em função de sua maior complexidade.
Diabetes gestacional
• É a hiperglicemia diagnosticada na
gravidez, de intensidade variada,
geralmente se resolvendo no período pós-
parto, mas retornando anos depois em
grande parte dos casos.(BRASIL, 2006).
Diabetes gestacional
• Fatores de risco para seu
desenvolvimento incluem: idade superior a
25 anos, obesidade ou ganho excessivo
de peso durante a gestação atual,
deposição central e excessiva de gordura
corporal, dentre outros (SOCIEDADE
BRASILEIRA DE DIABETES, 2007).
Estágios de desenvolvimento do
diabetes
Rastreamento
• Cerca de 50% da população com diabetes
não sabe que são portadores da doença,
algumas vezes permanecendo não
diagnosticados até que se manifestem
sinais de complicações.
Rastreamento
• Fatores indicativos de maior risco:
– Idade maior que 45 anos;
– Sobrepeso;
– Obesidade central;
– Antecedente familiar (pai ou mãe);
– Hipertensão arterial;
– Doença cardiovascular, cerebrovascular ou
vascular periférica definida.
Rastreamento
• Indivíduos de alto risco requerem
investigação diagnóstica laboratorial com
glicemia de jejum e/ou teste de tolerância
à glicose.

• É importante estabelecer categorias


diagnósticas – diabetes ou hiperglicemia
intermediaria.
Prevenção
• Está bem demonstrado hoje que indivíduos
em alto risco podem prevenir, ou ao menos
retardar, o aparecimento do diabetes tipo 2.

• Mudanças de vida como discreta redução


do peso, aumento da ingestão de fibras,
restrição energética moderada reduzem
consideravelmente a incidência de diabetes
em 3 anos.
Diagnóstico
• Os sintomas clássicos de diabetes são:
poliúria, polidipsia, polifagia e perda
involuntária de peso (os “4 Ps”).

• Outros sintomas: fadiga, fraqueza, letargia,


prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e
infecções de repetição.

BRASIL, 2006
Diagnóstico
• Exames:
– Glicemia de jejum;
– Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g);
– Glicemia casual.

* Pessoas cuja glicemia de jejum situa-se entre


110 e 125 mg/dL (glicemia de jejum alterada),
por apresentarem alta probabilidade de ter
diabetes, podem requerer avaliação por TTG-
75g em 2h.
Diagnóstico
Tratamento
• Diabetes tipo 1:
– Pela maior complexidade do cuidado, esses
pacientes são em geral acompanhados por
especialista endocrinologista. O
encaminhamento deve ser imediato, com o
cuidado de evitar demora no atendimento,
pois, eles apresentam risco elevado de
descompensação metabólica.
Tratamento
• Diabetes tipo 2:
Tratamento
• Mudanças de vida no diabetes tipo 2:
– A quantidade energética ingerida deve ser
adequada à atividade física;

– A ingestão diária deve conter de 50 a 60% de


caboidratos e, no máximo, 30% de gorduras;

– Alimentos que contêm sacarose (açúcar


comum) devem ser evitados para prevenir
oscilações acentuadas da glicemia.
Tratamento
– A ingestão de álcool, quando consumido,
deve ser moderada e de preferência com as
refeições.

– A perda de peso é recomendada para todos


os pacientes com sobrepeso ou obesidade.
Tratamento
– O exercício deve ser iniciado de forma gradual,
como caminhadas por 5 a 10 min em terreno
plano, aumentando semanalmente até
alcançar 30 a 60 min diários, 5 a 7 dias por
semana.

– Os calçados devem ser confortáveis, evitando


bolhas e calosidades.
Tratamento
• Recomendações para diabetes tipo 1:
– Evitar aplicar insulina em local que será muito
exercitado;

– Se possível, realizar controle metabólico


antes do exercício;

– Ingerir carboidratos de fácil digestão antes,


durante e depois de exercício prolongado;
Tratamento
– Diminuir a dose de insulina ou aumentar a
ingesta de carboidrato (para cada 30 minutos
de exercício, 10 a 15g) quando for praticar
exercício;

– Evitar exercícios de intensidade elevada e de


longa duração (mais que 60 minutos);

– Carregar consigo um alimento contendo


carboidrato para ser usado em eventual
hipoglicemia.
Tratamento farmacológico
Complicações
• A história natural do diabetes é marcada pelo
aparecimento de complicações crônicas, geralmente
classificadas como microvasculares e
macrovasculares.

• Todas são responsáveis por expressiva


morbimortalidade, com taxas de mortalidade
cardiovascular e renal, cegueira, amputação de
membros e perda de função e qualidade de vida
muito superior a indivíduos sem diabetes.
(BRASIL,2006)
Complicações microvasculares

RETINOPATIA DIABÉTICA

• A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira


irreversível no Brasil(BRASIL,2006).
• A presença de retinopatia é um marcador precoce de
início das complicações microvasculares e do risco de
comprometimento renal.
• O controle agressivo da glicemia e da pressão arterial é
medida comprovadamente efetiva na redução da
progressão da retinopatia diabética.
Complicações microvasculares
NEFROPATIA DIABÉTICA

• No Brasil, pacientes diabéticos constituem 25% da


população em programas de diálise(CUIDADOS DE
ENFERMAGEM EM DIABETES MELLITUS,2009).

• Tradicionalmente inicia por um estágio de nefropatia


incipiente aos 5 anos da doença. Logo após surge a
síndrome nefrótica, com queda da função renal e evolução
para insuficiência renal terminal(BRASIL,2006).
Complicações microvasculares
NEUROPATIA DIABÉTICA

• É a complicação mais comum do diabetes,


compreendendo um conjunto de síndromes clínicas que
afetam o sistema nervoso periférico sensitivo, motor e
autonômico.

• Pode se manifestar por sensação de queimação, choques,


agulhadas,formigamentos, dor a estímulos não-dolorosos,
cãíbras, fraqueza ou alteração de percepção da
temperatura( BRASIL, 2006).
Complicações macrovasculares
DOENÇAS CARDIOVASCULARES

• Doença arterial coronariana;

• Doença cerebrovascular;

• Doença vascular periférica.


Complicações macrovasculares
• É a complicação de maior morbimortalidade.

• A sintomatologia das três grandes manifestações


cardiovasculares é em geral semelhante à de
pacientes sem diabetes.Contudo, alguns pontos
merecem destaque:
– Angina de peito e infarto do miocárdio podem ocorrer
de forma atípica na apresentação e na caracterização
da dor devida à presença de neuropatia autonômica
cardíaca do diabetes.
Complicações macrovasculares
– Manifestações cerebrais de hipoglicemia podem
mimetizar ataques isquêmicos transitórios.
– A evolução pós infarto é pior nos pacientes com
diabetes.
– Os mecanismos do aparecimento destas
complicações ainda não estão completamente
esclarecidos, mas a duração do diabetes e seu
controle interagem com outros fatores de risco,
como hipertensão arterial, fumo e dislipidemia
determinando o curso da micro e
macroangiopatia.
Pé diabético
• Ochoa-Vigo e Pace (2005) denominam pé
diabético como um estado fisiopatológico
multifacetado, caracterizado por lesões que
surgem nos pés da pessoa com diabetes. De
acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes,
o pé diabético possui etiologia freqüentemente
multifatorial e caracteriza-se por uma variedade
de anormalidades resultante da combinação de
neuropatia e/ou vasculopatia em pacientes
portadores do Diabetes.
Pé diabético
• Conceito segundo a OMS:

“Situação de infecção, ulceração,ou


também destruição dos tecidos
profundos dos pés,associada a
anormalidades neurológicas e vários
graus de doença vascular periférica, nos
membros inferiores com Diabetes
mellitus”.
Fatores de Risco
• Idade superior a 40 anos;
• Tabagismo;
• Diabetes com mais de 10 anos de duração;
• Amputações e ulcerações prévias;
• Neuropatia diabética;
• Vasculopatia.
• COMPLICAÇÕES: ulcerações e
amputações.
Avaliação do Pé Diabético
• A avaliação do pé diabético tem por objetivo
avaliar fatores de risco para ulceração.

• INVESTIGAR: História de úlcera ou amputação


prévia, sintomas de doença arterial periférica,
dificuldades físicas ou visuais no cuidados dos pés.

• INSPEÇÃO DOS PÉS: textura,


coloração,hidratação,rachaduras, deformidades etc.
Avaliação do Pé Diabético
• PALPALÇÃO: pulsos periféricos e
temperatura.

• AVALIAÇÃO: sensibilidade tátil, térmica,


dolorosa e vibratória.

• É IMPORTANTE QUE A INSPEÇÃO DOS


PÉS SEJA REALIZADA DIARIARMENTE
PELO PACIENTE OU PELO CUIDADOR.
Classificação de risco do pé
diabético(BRASIL,2006).
CLASSIFICAÇÃO ACHADOS
Sem risco adicional Sem perda de sensibilidade
Sem sinais de doença arterial
periférica
Sem outros fatores de risco
Em risco Presença de neuropatia
um único outro fator de risco
Alto risco Diminuição da sensibilidade
associada à deformidade nos pés ou
evidência de doença arterial
periférica.
Ulceração ou amputação prévia
(risco muito elevado)
Com presença de ulceração ou Ulceração presente.
infecção
Manejo do pé diabético de acordo com nível
de risco(BRASIL,2006).

CLASSIFICAÇÃO MANEJO
Sem risco adicional Elaborar um plano individualizado
de manejo que inclua orientações
sobre cuidados com os pés

Em risco Agendar consultas de revisão a


cada 6 meses com uma equipe
multidisciplinar* capacitada para
manejar o pé diabético. Em cada
consulta deve-se:
• Inspecionar ambos os pés-
assegurar cuidado de problemas
identificados quando indicado.
• Avaliar os calçados que o
paciente usa- fornecer
orientações adequadas.
• Aprimorar os conhecimentos
do pct.
Manejo do pé diabético de acordo com nível
de risco(BRASIL,2006).
CLASSIFICAÇÃO MANEJO

Alto risco Agendar consultas de revisão a cada 3-6


meses com uma equipe multidisciplinar
capacitada para manejar o pé diabético.
Em cada consulta deve-se:
• Inspecionar ambos os pés - assegurar
cuidado dos problemas identificados.
• Avaliar os calçados que o paciente usa
- fornecer orientações adequadas e,
quando possível, palmiljas e sapatos
especiais quando indicado.
• Considerar a necessidade de avaliação
vascular ou encaminhamento para
especialista.Avaliar e
assegurar o fornecimento de uma
orientação mais intensiva sobre
cuidados com o pé diabético.
Manejo do pé diabético de acordo com nível
de risco(BRASIL,2006).

CLASSIFICAÇÃO MANEJO
Com presença de ulceração ou Encaminhar para uma equipe
Infecção. multidisciplinar de atenção ao pé
diabético em um prazo de 24 horas
para manejar adequadamente os
ferimentos, com curativo e
desbridamento;
• Avaliar a indicação de
antibioticoterapia sistêmica para
celulite ou infecção óssea; • Otimizar a
distribuição da pressão, investigação e
tratamento (referência) para
insuficiência vascular;
• Sondar o comprometimento do osso
para a suspeita de osteomielite;
• Assegurar um controle adequado de
glicemia;
• Discussão individualizada sobre a
prevenção de recorrências.
Tratamento
• O tratamento do pé diabético é baseado na
redução da pressão tecidual do pé, controle da
infecção, correção isquêmica e cuidados com a
lesão(BRASILEIRO et al, 2005).

• De acordo com Cerqueira (2008), o tratamento


do pé diabético depende do grau de
comprometimento do membro, considerando-se
a presença e/ou gravidade de isquemia e/ou
infecção.
Tratamento
• Tratamento da neuropatia: São receitados
vitaminas do complexo B, antidepressivos,
tricídicos e carbamezapina.

• Tratamento das úlceras (feridas): fator


determinante da redução da amputações de MMII.

• Tratamento da macroangiopatia diabética.

• Tratamento cirúrgico.
NÃO AMPUTAR,EXCETO QUANDO:

• Uma avaliação vascular detalhada tiver sido feita


por cirurgião vascular.

• A dor isquêmica no repouso não puder ser


manejada por analgesia ou revascularização.

• Uma infecção no pé potencialmente fatal não


puder ser tratada por outras medidas.

• Uma úlcera não-cicatrizante for acompanhada


por uma maior carga de doença do que resultaria
da amputação.
Aconselhamento
Orientações educacionais básicas para cuidados dos
pés.
Examinar os pés diariamente. Se necessário, pedir ajuda a familiar ou usar
espelho.
Avisar o médico se tiver calos, rachaduras, alterações de cor ou úlceras.
Vestir sempre meias limpas, preferencialmente de lã, algodão, sem elástico.
Calçar sapatos que não apertem, de couro macio ou tecido. Não usar
sapatos sem meias.
Sapatos novos devem ser usados aos poucos.
Nunca andar descalço, mesmo em casa.
Lavar os pés diariamente, com água morna e sabão neutro.
Após lavar os pés, usar um creme hidratante á base de lanolina ou vaselina
liquida .
Cortar as unhas de forma reta, horizontalmente.
Não remover calos ou unhas encravadas em casa.
PAPEL DA ENFERMAGEM

• Segundo Batista et al (2009), a consulta


de enfermagem apresenta-se como um
fator importante de proteção ao agravo
das complicações nos MMII.

• Cabe a Enfermagem também motivar o


paciente a participar ativamente do
tratamento e realizar o auto-controle
SISTEMATIZAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM AO
PACIENTE DIABÉTICO
SAE
• O processo de enfermagem é uma variação
do raciocínio científico que ajuda o
enfermeiro a organizar, sistematizar e
conceituar a prática de enfermagem.

• Ao se realizarem estudos com pacientes


diabéticos em uso de insulina, utilizando a
Teoria do Autocuidado de Enfermagem de
Orem e da Taxonomia II da NANDA, os
principais diagnósticos identificados foram os
seguintes:
Diagnósticos de Enfermagem
• Integridade da pele prejudicada;
• Risco para infecção;
• Comportamento de busca de saúde;
• Padrão de sono perturbado;
• Dor crônica;
• Risco para perfusão tissular cardíaca,
renal, periférica e/ou cerebral ineficaz;
• Controle ineficaz do regime terapêutico;
Diagnósticos de Enfermagem
• Conhecimento deficiente sobre alimentação,
cuidado com as extremidades, complicações
da doença e prática de exercícios físicos;
• Disposição para conhecimento aumentado
acerca do diabetes mellitus tipo 2 e do
regime terapêutico;
• Percepção sensorial (visual, auditiva,
gustativa) pertubada;
• Intolerância à atividade;
Diagnósticos de Enfermagem
• Nutrição desequilibrada: mais do que as
necessidades corporais;
• Volume excessivo de líquidos;
• Controle ineficaz do regime terapêutico;
• Disfunção sexual;
• Adaptação prejudicada;
• Ansiedade;
• Enfrentamento familiar comprometido;
Diagnósticos de Enfermagem

• Enfrentamento ineficaz;
• Risco de infecção;
• Risco de lesão (micro e macrovascular);
• Risco para quedas;
• Risco de integridade da pele prejudicada;
• Dentição prejudicada;
• Proteção ineficaz;
• Dor aguda;
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM: DIABETES
MELLITUS
Prevenção dos Fatores de Risco para o
desenvolvimento de Diabetes

• Genéticos: Histórico familiar, etnia,


síndrome do ovário policístico, histórico de
diabetes gestacional, macrossomia fetal e
de abortos sem causa determinada;
• Estilo de vida: obesidade, sedentarismo,
hiperglicemia, hipertensão arterial
sistêmica, hipertrigliceridemia, histórico de
doença vascular e hipercotisolemia
• Envelhecimento: = ou > que 45 anos
Pacientes em uso de Antidiabéticos orais e
Hormônios Incretínicos e Inibidores da DPP4

• Plano alimentar, atividade física e esquema


terapêutico: Devem ser confrontadas com
os resultados dos exames laboratoriais e
clínicos: Intervenções de enfermagem;

• Conhecimentos acerca dos fármacos:


orientar quanto à ação e efetividade,
possíveis alterações e complicações (hipo e
hiperglicemia) e como proceder.
Pacientes em uso de Antidiabéticos orais e
Hormônios Incretínicos e Inibidores da DPP4

• Sulfoniluréias e Glinidas: sinais e sintomas de


hipoglicemia: cefaléia, náusea, fraqueza, fome,
letargia, coordenação diminuída, visão distorcida;

• Em caso de dúvida: atender o indivíduo como se


fosse hipoglicemia, para evitar complicações
neurológicas;

• 30 minutos antes das refeições.


Pacientes em uso de Antidiabéticos orais e
Hormônios Incretínicos e Inibidores da DPP4
• Biguanidas: intolerância aos fármacos -
desconforto gastrintestinal, que não melhora ao
longo do tratamento;

• Hipoglicemia é rara, porém associações à insuína


e outros antidiabéticos devem ser observadas;

• Tiazolidinadionas: Orientar o paciente e familiar


que o efeito máximo desses fármacos é
alcançado em até 2 meses de tratamento. Pode
haver ganho ponderal associado à retenção
hídrica e estímulo da ovulação.
Pacientes em uso de Antidiabéticos orais e
Hormônios Incretínicos e Inibidores da DPP4

• a-glicosidase + sulfoniluréias e/ou à insulina: orientar


que a hipoglicemia deve ser tratada com glicose;

• Análogos do GLP 1: Injeção subcutânea no braço,


abdome e coxa. A exenatida deve ser armazenada em
geladeira em temperatura de 2 a 8 °C, não devendo ser
congelada;

• Importância do controle glicêmico e de informações


sobre esquema medicamentoso, mudança terapêutica,
grau de desconforto e aspectos financeiros.
Hiperglicemias
O Enfermeiro deve:

• Reconhecer os fatores predisponentes e precipitantes


que estão na origem das alterações no metabolismo
de glicose;
• Identificar novas estratégias e técnicas para o
adequado controle glicêmico;
• Identificar e tratar precocemente as alterações no
metabolismo glicêmico;
• Avaliar os níveis de adesão aos aspectos
relacionados ao controle glicêmico;
• Desenvolver habilidades de entendimento
comportamental relacionados ao controle glicêmico;
• Encaminhamento sempre que necessário.
Hiperglicemias
• Cuidados de enfermagem – CAD e EHHNC
(cetoacidose e estado hiperglicêmico hiperosmolar não
cetótico);

• Verificação da presença e acompanhamento da


regressão dos sinais e sintomas que caracterizam a
cetoacidose; monitorização dos sinais vitais e outros
parâmetros hemodinâmicos; avaliação e registro da
freqüência e profundidade da respiração;
acompanhamento dos resultados dos exames
laboratoriais ao longo do tratamento, auscultar ruídos
hidroaéreos e avaliação da presença de dor e
distensão abdominal, etc.
Hipoglicemias
• Reconhecer sintomas, instituir um plano de cuidados
e implantar o tratamento adequado;

• No ambiente intra-hospitalar: a hipoglicemia deve ser


evitada através de: monitorização, quando
glicosímetro disponível, de 3 a 4 vezes por dia;

• Diferenciar a leve, moderada e severa;

• Iniciar tratamento;

• Cartão de Identificação do diabético: Sintomas de


hipoglicemia assemelham-se aos de embriaguez.
Prevenção das complicações nos
pés das pessoas com DM
• Avaliar os conhecimentos, habilidades,
barreiras/limitações para o autocuidado da pessoa
com DM;
• Assegurar que as pessoas com DM reconheçam os
riscos das complicações em pés relacionados ao
DM e medidas preventivas;
• Reconhecer que a perda da sensibilidade protetora;
• Classificar a pessoa com DM na categoria de risco
para que haja coordenação do tratamento e
seguimento;
• Promover alívio de pressão em região plantar.
Intervenções de Enfermagem
• De acordo com o Ministério da Saúde (2006),
as principais intervenções de enfermagem a
serem aplicadas com pacientes diabéticos
são:
• 1- Prevenir e identificar fatores de risco -
Idade > 45 anos; sobrepeso, obesidade
central (cintura abdominal, medida na altura
da cristas ilíacas, >102cm para homens e
>88cm para mulheres, hipertensão arterial
(>140x90mmHg); colesterol HDL d’’35mg/dL
e/ou triglicerídeos e’’150mg/dL;
Intervenções de Enfermagem
• 2- Identificar e tratar indivíduos de alto risco
para diabetes (prevenção primária),
Identificar casos não diagnosticados para
tratamento (prevenção secundária) e
monitorar pacientes já diagnosticados
visando prevenir complicações;

• 3- Atentar para os sintomas clássicos da


diabetes (poliúria, polidipsia, polifagia e
perda de peso
Intervenções de Enfermagem
• 4- Incentivar a realização de exames de
rotina;
• 5- Monitorar valores relativos a glicemia de
jejum e/ou o teste de tolerância a glicose;
• 6- Estabelecer vínculo cliente-equipe de
saúde, promovendo suporte emocional para
cliente e família;
• 7- Estimular aceitação, adesão para a
efetivação do tratamento;
• 8- Administrar insulina, e capacitar auto-
aplicação quando possível;
Intervenções de Enfermagem
• 9- Orientar e estimular adesão ao plano
alimentar;
• 10- Estimular a prática de atividade física;
• 11- Orientar e estimular quanto a extinção de
hábitos viciosos como tabagismo e etilismo;
• 12- Monitorar os parâmetros: IMC entre 18,5
e 25Kg/m, hemoglobina glicosilada < 7%, da
glicemia em jejum entre 90 e 130mg/dL, do
colesterol LDL < 100mg/dL, colesterol HDL >
40mg/dL, dos triglicerídeos < 150mg/dL e da
PA < 130x80mmHg;
Intervenções de Enfermagem
• 13- Realizar diariamente curativos no pé
diabético com aplicação de soluções
prescritas;
• 14- Monitorar nível sérico de hemoglobina
glicosada a cada 3 meses até conseguir
controle, depois a cada 6 meses;
• 15- Monitorar glicemia de jejum
mensalmente;
• 16- Monitorar anualmente HDL, LDL e
triglicerídeos;
• 17- Orientar vacinação anual contra Influenza
e reforço da pneumocócica após 65 anos;
Resultado Esperado:

Auxiliar o portador de diabetes no


gerenciamento da vida com diabetes
objetivando qualidade de vida e
autonomia;
Conclusão
• O presente estudo possibilitou, por meio de
levantamento bibliográfico, a confirmação da
Diabetes como um sério e crescente
problema de saúde pública, impactante
sobretudo sob a saúde do idoso.

• Evidenciou-se a importância da prevenção e


do controle da Diabetes no nível de atenção
básica.
Referências Bibliográficas
• BATISTA, N. N. L. A. L. et al. A teoria do alcance de metas e o cuidado de Enfermagem
ao paciente portador de pé diabético. In: 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem,
2009, Fortaleza, Anais... Fortaleza: ABEN, 2009. P. 3047-3050. Disponível em <
http://www.abeneventos.com.br/anais_61cben/files/00901.pdf >. Acessado em
10/11/10. 

• BECKER, T. A. C.; TEIXEIRA, C. R. de S. & ZANETTI, M. L.. Diagnósticos de


enfermagem em pacientes diabéticos em uso de insulina. Rev. bras. enferm.,  Brasília, 
v. 61,  n. 6, Dec.  2008 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0034-71672008000600009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em
11 /11/10. 

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 64 p.
il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN
85-334-1183-9. Disponível em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF>. Acessado em
02/11/2010.
Referências Bibliográficas
• BRASIL. Ministerio da Saúde. Secretaria de Atenção à Saude.
Departamento de Atenção Basica. Envelhecimento e saúde da pessoa
idosa. Caderno de atenção básica, n 19. Brasília, 2006.

• BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Diabetes mellitus: informe técnico.


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• BRASILEIRO, J. L. et al. Pé diabético: aspectos clínicos. Jorn Vasc Br, v. 4,


n. 1, p. 11-21, 2005. Disponível em <http://www.jvascbr.com.br/05-04-01/05-
04-01-11/05-04-01-11.pdf>. Acessado em 10/11/10.
• CAVALCANTI, S.. Infarto do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais.
2009. Disponível em <http://www.diabetes.org.br/complicacoes-
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