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Este artigo possui uma explanação sobre Ciclos Econômicos e um histórico a partir do
primeiro ciclo no Brasil, que surgiu com a comercialização do Pau-Brasil, até os nossos
dias. Explica também quais as causas e os diferentes ciclos bem como os principais
estudiosos que conseguiram enxergar a influência destes na Economia Mundial. O
principal objetivo é mostrar qual a influência dos ciclos econômicos na Economia
Brasileira e Mundial.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. CICLOS ECONÔMICOS
4. CONCLUSÃO
6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Desta forma, o ciclo segue uma simples lógica : um súbito crescimento é seguido por
uma retração ou vice-versa, ou seja, tudo que sobe uma hora desce.
1. CICLOS ECONÔMICOS
³Os ciclos são inerentes de mercados livres, capitalistas, mas alguns autores marxistas e
mesmo os liberais enquadram a teoria dos ciclos nas economias planificadas.´
(BADARÓ, 2008)
Todos os estudos que foram feitos sobre ciclos econômicos não saíram da teoria, pois
não há dados confiáveis nem elementos fundamentais para sua confirmação. Até mesmo
estudos feitos pelo (NBER) National Bureau of Economic Research não foram
conclusivos com respeito à confirmação científica dos ciclos.
- Esgotamento das fontes do produto : ocorre quando se trata de um produto cujas fontes
não são renováveis.
O Pau-Brasil era extraído da mata que margeava o Oceano Atlântico que se iniciava em
Cabo de São Roque no estado que é hoje o Rio Grande do Norte até Cabo Frio no Rio
de Janeiro. Foi uma extração em larga escala que apenas a produção inicial chegou a 10
mil quintais ano e por ganhar tal significação no mercado europeu acabou dando nome à
nova terra. A planta foi a pauta de exportação do Brasil até 1555 mas ao passo que a
matéria-prima começou a ficar escassa na orla marítima, foi-se aumentando o custo da
extração diminuindo o interesse pelo seu comércio, findando aos poucos o ciclo do Pau-
Brasil . (apud FURTADO, 1998)
Por volta de 1697 iniciou-se o ciclo do ouro brasileiro causando grande alarde e atraindo
atenções locais e internacionais. As demais atividades declinaram diante da importância
deste metal que atraiu para Minas Gerais, junto com as classes dominantes, um
contingente populacional carregado da ilusão do enriquecimento rápido. Os índios
encontraram o ouro mineiro na região das cidades históricas de Minas Gerais. Deu
início a corrida ao ouro brasileiro que, durante um século ocuparia o centro nervoso da
Economia. (apud LACERDA, 2000)
Além dos impostos e das tarifas que incidiam sobre a extração mineral, acrescia-se, á
carga tributária, uma série de outros impostos ± dízimos, donativos, sisa, contribuição
literária (depois de 1750) e de taxas menores, como direitos sobre a entrada e trânsito
pela região de mineração e passagem de rios ± que sobrecarregavam os colonos,
diminuindo a sua capacidade de poupança para novos investimentos, além de estimular
o contrabando e a sonegação em geral. Parte da arrecadação ficava na colônia, sob a
forma de serviços públicos, mas as tarifas sobre a extração eram canalizadas para a
metrópole. Tamanho abuso de Lisboa determinou um clima de revolta, culminando com
a Inconfidência Mineira que apesar de todos os percalços, conseguiu pôr um fim nesses
atos predatórios para a colônia. (apud LACERDA, 2000)
Não havia mais abundância na extração do ouro juntamente com o baixo nível
tecnológico pelo explorador, sem pesquisa ou aprofundamento de seus conhecimentos.
A administração colonial não investira em educação nem na racionalização de processos
produtivos. Tudo isso contribuiu para a queda na atividade mineradora. (apud
LACERDA, 2000)
O Brasil também teve participação na exploração de ³diamantes´, mas por pouco tempo
pois a África do Sul descobriu posteriormente grandes jazidas dessa pedra.
Depressão: é o ponto mais baixo que a atividade econômica pode chegar, durante o
período do ciclo (crises).
O presente trabalho teve como finalidade fazer com que entendêssemos como se dão os
Ciclos Econômicos no Brasil e no Mundo. Portanto, concluímos que o Ciclo Econômico
é imprevisível, e por isso é necessário que haja medidas governamentais eficazes para
superar as Crises Econômicas e não cair em uma Grande Depressão
(Kondratieff, N. D.; Stolper, W.F.(1935). ³The Long Waves in Economy Life´. Review
of Economics and Statistics 17(6):105-115).