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Культура Документы
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Instrumentação e Sensores
Apresentação
ÊCarlos Couto
¾ Nascido em 1950 em Moçambique
¾ Licenciatura em Engenharia
g Electrotécnica p
pela Universidade de
Lourenço Marques em 1972
¾ MSc em Power Electronics and Systems pelo UMIST – University
of Manchester Institute of Science and Technology do Reino Unido
em 1979
¾ PhD em Electrical Engineering and Electronics - Power Electronics
pelo UMIST – University of Manchester Institute of Science and
Technology do Reino Unido em 1981
¾ Agregação pela Universidade do Minho em 1994
¾ Professor Catedrático da Universidade do Minho desde 1995
CONTROLADOR
ELECTRÓNICO Sinais
Sinais eléctricos
eléctricos
Sensores Actuadores
Sinais Sinais
físicos PROCESSO A físicos
CONTROLAR Calor,
força,
rotação, ...
Processo
Fabril
Carlos Couto Apresentação
Setembro de 2009 Instrumentação e Sensores 3
Mest.. Integ
Mest Integ.. em Engenharia Electrónica
Industrial e Computadores Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Controlo Controlo de
Técnicas de Processamento Automático Processos Processos
Processamento e d Sinal
de Si l Industriais
Controlo Automação
Tecnologias de Processamento
• Electrónica Analógica
Controlador • Electrónica Digital
Electrónico • Microprocessadores e Microcontroladores
• Comunicações
Interface Sensorial Interface de Actuação
• Electrónica de Interface • Electrónica de Potência
• Instrumentação • Máquinas Eléctricas
Sensores Actuadores
PROCESSO A
CONTROLAR
Carlos Couto Apresentação
Setembro de 2009 Instrumentação e Sensores 4
Controlo Electrónico em Malha Fechada Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Instrumentação e Sensores
Programa da Disciplina
Instrumentação e Sensores
Escola de Engenharia
1ª Parte: Processamento Analógico
g de Sinal e Interfaces Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
2ª Parte – Transdutores Sensores Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Site da Disciplina
Documentação
ç de Apoio
p à Disciplina
p Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Smart Sensors
Carlos Couto
Departamento de Electrónica Industrial
Universidade do Minho
4800--058 Guimarães - PORTUGAL
4800
email: ccouto@dei.uminho.pt
Ph: +351 253 510197
510197
Fax: +351 253 510189
Sensors: The Next Wave of Infotech Innovation, Paul Saffo, Institute for the Future
htt //
http://www.iftf.org/
iftf /
Década de 90 = Década
Dé d d do acesso
Década 2000-
2000-2010 Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
ÊDécada da interacção
¾não só a interacção entre as pessoas através da
Internet mas
¾a interacção com o mundo físico através dos
dispositivos electrónicos
grandes esforços de I&D nos sensores verificados nos anos 90
miniaturização dos sensores
redução de custos
expansão dos domínios de medida
redundância e complementaridade de sensores
processamento digital de sinal e fusão sensorial
Sensors: The Next Wave of Infotech Innovation, Paul Saffo, Institute for the Future
http://www.iftf.org/
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 6
Sensor Integrado Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
ÊSensor
S implementado
i l t d no silício
ilí i
¾Implementação de microestruturas
no silício Ópticas
¾Explorar a redução de Mecânicas
Químicas
custos verificada com a
microelectrónica Térmicas
Magnéticas
g
grandes investimentos
em I&D
MICROELECTRONICS + MICROMACHINING
“SMART
SMART SYSTEMS”
SYSTEMS
Técnicas de
Universidade do Minho
Micromaquinagem Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
ÊColagem
ÊDeposição de filmes
ÊCorrosão ((ablação)
ç ) por
p laser de excímeros
requerida Êcomunicações
Êprocessamento digital do ¾ ligação em barramento
sinal ¾ endereçamento
¾ tratamento estatístico
Êo sensor
¾ Dispositivo mecânico + sensor eléctrico ou
electrónico
¾ Sensor electrónico
Ópticas
Êobjectivo a atingir Mecânicas
Químicas
Térmicas
Magnéticas
g
Banalização dos
Transdutores
Alimentação
Comunicações
ç
Sensor Integrado
Escola de Engenharia
Universidade do Minho
com Interface Inteligente Discreta Departamento
p de
Electrónica Industrial
Alimentação
Êprimeira etapa na Comunicações
utilização dos
transdutores integrados
interface
inteligência
sensor
i t
integrado
d
Magnéticas Térmicas
Químicas Mecânicas
Ópticas
p
Êcomunicação e alimentação
por rádio-frequência: leitor
¾ campo magnético
¾ radiação electromagnética
acoplamento
Êtransdutor activado pela electromagnético
estação leitora
Êbateria opcional
p p
para
conservação de dados
Êp
permite a telemetria antena
circuito(s) integrado(s)
¾ sensores implantados sensor+electrónica
condensador
Sensores
Sensores no Automóvel Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Universidade do Minho
no automóvel Departamento
p de
Electrónica Industrial
resistência
massa
massa
mola
molas
T
Topologia
l i ttradicional
di i l
Topologia passível de miniaturização
Ê Hitachiclosed-loop silicon
accelerometer (Tsuchitani et al.
1991))
Ê Intended for automotive systems,
released as a product in 1994
Ê Requires sophisticated double-sided
etching to achieve the desired
symmetrical structure that
eliminates cross-axis sensitivity
(Koide et al. 1992)
Ê The 3.2 x 5 mm silicon chip is
bonded between glass plates to
form a differential capacitor
capacitor, and
mounted with hybrid electronics.
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 24
MEMS - exemplos Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
ÊTipicamente cerâmicas
¾produzem uma carga eléctrica quando se deformam
¾deformam-se em presença de um campo eléctrico
ÊPiezos são p
particularmente úteis em:
¾sensores de montagem superficial para a medição
movimentos físicos e deformações
Exemplos de micro
micro--máquinas Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Motor Wobble
ÊVLSI Vídeo
¾câmaras de vídeo incluindo o circuito de processamento
já hoje custam entre fabricantes cerca de $9 sendo de
prever o tamanho e o preço se reduzam bastante:
sensor CCD llente
CCD, t e electrónica
l tó i d de processamento
t num ú
único
i
circuito
banalização
ç da inclusão da visão nas diversas aplicações:
p ç
vigilância, segurança, controlo de qualidade, inspecção, ...
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
ÊNo
N external
t l power supply
l
¾ energy from the actuation process
¾ piezoelectric and pyroelectric materials transform changes in
pressure or temperature into energy
¾ RF signal is transmitted via an antenna (20 m distance)
FUNCTION: Pressure,
Pressure
Temperature, Micro-
hygrometer, Radiation
Densitometer Laser Doppler
Densitometer,
anemometer
APPLICATION: in-situ
microclimate data
PRINCIPLE: Micro-sensor clusters
PROS: Accuracy,
PROS A F
Fastt response,
Low mass & Volume, Cheap
CONS: not yyet available
CONTACTS: JPL, GWU
COST: will be relatively cheap
JPL - http://www.jpl.nasa.gov/technology/
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 39
Chem--lab on a chip
Chem Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
http://www.sandia.gov/media/NewsRel/NR2000/labchip.htm
p g p
http://www.estcal.com/Products.html
Research issues
• Integration of Smartdust with
MEMS sensors
• Sensor fusion
• Graceful
G f l degradation
d d ti
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 44
Berkeley Smart Dust: Cots Dust Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Ê http://www
http://www-bsac
bsac.eecs.berkeley.edu/archive/users/hollar
eecs berkeley edu/archive/users/hollar-
seth/macro_motes/macromotes.html
Exemplos de Intrumentos
Universidade do Minho
Inteligentes Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Revolução da Automação
Electrónica de Processamento
Sensores Actuadores
Redução de 3 vezes
Processo Fabril Redução
d de
d 10 vezes
Os
O Sensores
S têm
tê limitado
li it d a expansão
ã da
d Automação!
A t ã !
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 49
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Smart Cars
David Wohleen
President
Delphi Delco Electronics Systems
June 24, 1999
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 50
Smart Cars Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Wireless Communication -
Off Board Network Solution Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
TV
Broadcasting
Satellite
Ground
Station
Service Center
Internet
Cell
Network
AM/FM/RDS
Broadcasting
Home/Office
p
Computer
Internet Service
Provider
Visual
• HUD • Side Mirrors
• IP • Rear-View
Collision Audio Mirrors
Communication
C i ti Avoidance • Chimes/Voice • Radio Control
Interface Bus Processor BRAKE!! Tactile
BRAKE!!
BRAKE!! • Seat Vibration • Resistive
• Steering Shake Steering
Interface
• System Adjustment Control
• HUD Adjustment Control
Vision
System
Interface
Monitor
Human/
System
Vehicle
Driver
CA
AP
Interface
Control
System
Vehicle
Vehicle
State
Forward
Radar
Sensor
Rear
Vehicle Sensors Active Vehicle Control
Detection • GPS/Map • Speed Side • Brakes • Throttle
Sensor • Inertial • Steering Detection • Steering • Transmission
Sensor
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 53
ÊVideo Monitoring
ÊHealth Monitors
• Pulse, skin temperature, blood pressure, respiration,
movement,, gait,
g , weight,
g , posture,
p , gestures
g
ÊFall Detectors
• Tunstall
• Tele-alarm
ÊPressure
Mats
ÊMotion Detectors
ÊNoninvasive
ÊConvenient
Con enient to install,
install wear,
ear and to use
se
ÊNo vibrations,, noise,, or light
g signaling
g g
during measurement
ÊHigh reliability and long life
ÊWireless signal transmission
ÊAutomatic measurement
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 58
Project Websites Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
ÊUniversity
U i i off R
Rochester,
h C
Center ffor F
Future Health
H lh
http://www.futurehealth.rochester.edu/smart_home/
ÊThe
Th University
U i i off Florida,
Fl id Gator-Tech
G T h SSmart H
House
http://www.rerc.ufl.edu/
ÊUniversity
U i i off ViVirginia
i i MARC SSmarthouseh
http://smarthouse.med.virginia.edu
ÊGeorgia
G i IInstitute
i off Technology,
T h l The
Th Aware
A H
Home
http://www.cc.gatech.edu/fce/ahri/
ÊMassachusetts
M h IInstitute
i off T
Technology,
h l H
House n
http://architecture.mit.edu/house_n/
Ph
Phone TV St
Stereo Al
Alarm Ph t
Photo
Desktop Laptop Tablet PDA Cell
Ph
Phone TV St
Stereo Al
Alarm Ph t
Photo
Desktop Laptop Tablet PDA Cell
Multiperson location/ID to device granularity & gaze
Speech “command & control” in multiple rooms
Activities of Daily Living / ADL tracker
E
Everyday
d object
bj t tracking:
t ki kitchen,
kit h b
bath,
th bedroom
b d
Social activity tracking: phone, PC, talk
Physical activity tracking: in & out of home
Ph
Phone TV St
Stereo Al
Alarm Ph t
Photo
Desktop Laptop Tablet PDA Cell
Multiperson location/ID to device granularity & gaze
Speech “command & control” in multiple rooms
Activities of Daily Living / ADL tracker
E
Everyday
d object
bj t tracking:
t ki kitchen,
kit h b
bath,
th bedroom
b d
Social activity tracking: phone, PC, talk
Physical activity tracking: in & out of home
Inference RFID Contact
Motes engine/PNL thresholds switches
Pressure Motion/light Speech 3D stereo
sensors sensors processor cameras
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 63
Universidade do Minho
Sensor Networks Departamento
p de
Electrónica Industrial
http://ieee1451.nist.gov/intro.htm
¾ Problem
¾ Many sensor control networks or fieldbus
implementations are currently available.
¾ too costly for transducer manufacturers to make unique
smart transducers for each network on the market
Plug
g and Playy Analog Signal
Sensor Voltage
Resistance
Transducer Bridge
g
Etc.
Mark Buckner, Oak Ridge National Laboratory, INCITS T6 Meeting, 12 Sept. 2003
Point-to-Point
IInterface
Interface Module
10
IEEE
A/D Txdcr ((STIM))
D
IEEE
P1451.0
1451.1
Common
IEEE P1451.3
Distributed
cr Bus
Common
Interrface
IEEE P1451.5
ce
ss
Wireless TEDS
Interfac
Wireles
Wireless
0 Transducer
A/D Txdcr
Universidade do Minho
Interface Standards Status Departamento
p de
Electrónica Industrial
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Hardware interface
Network Independent
Candidate
interfaces
for
standardization
Signal
Conditioning
Transducer
μ Processor
Protocol Transceiver
or
Handler (gateway)
μ Controller
C t ll
Network
media
Re-usable
Software
Blocks Transducer Functions Network Configuration
g
Mark Buckner, Oak Ridge National Laboratory, INCITS T6 Meeting, 12 Sept. 2003
Wilcoxon
C l
Celesco
Plant-Wide Network
Local Local
Area
Network
................. Area
Network
ZigBee – Posicionamento no
Universidade do Minho
espectro Wireless Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
2. Complementary
¾ Sensors provide disjoint types of information about a
percept
¾ Example: thermal sensor for detecting heat + camera
f detecting
for d t ti motion
ti
3. Coordinated
¾ Use a sequence of sensors
¾ Example: cue-ing or focus-of-attention; see motion,
then activate more specialized sensor
Êanalogous
l tto the
th way humans
h andd animals
i l use
multiple senses + experience + reasoning to
i
improve th
theiri chances
h off survival
i l
Type
yp of Inference Applicable
pp Techniques
q
High
- Threat Analysis - Knowledge-Based Techniques
- Expert Systems
- Scripts,
Scripts Frames
Frames, Templating
ERENCE LEVEL
- Case-Based Reasoning
- Situation Assessment - Genetic Algorithms
- etc.
- Decision-Level
Decision Level Techniques
- Neural Nets
- Behavior/Relationships of - Cluster Algorithms
Entities - Fuzzy Logic
INFE
- Estimation Techniques
- Identity, Attributes and - Bayesian Nets
Location of an Entity - Maximum A Posteriori
Probability (e.g. Kalman
Filt
Filters, Bayesian),
B i )
- Existence and Measurable - Evidential Reasoning
Features of an Entity Low - Signal Processing Techniques
D t Fusion
Data F i provides
id appropriate
i t automation
t ti or assistance
i t
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 90
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
International Federation of
Automatic Control
EMERGING AREAS PROJECT
Rotterdam August, 2003
•Introduction to Emerging Areas Workshop Slide 2
•CC Presentations
1: Systems & Signals (Theory) Slide 6
2. Design Methods (Theory) Slide 12
TB Vice Chair (Theory) Slide 17
3. Computers, Cognition & Communications (Implementation) Slide 21
4. Mechatronics, Robotics & Components (Implementation) Slide 25
5. Manufacturing Systems (Applications) Slide 32
6. Industrial Systems (Applications) Slide 37
7. Transportation and Vehicle Systems (Applications) Slide 53
8. Bio & Ecological Systems (Applications) Slide 73
9 Social Systems (Applications)
9. Slide 78
AUGUST, 2003
CC 4: MECHATRONICS,
MECHATRONICS ROBOTICS
ROBOTICS,
AND COMPONENTS
(IMPLEMENTATION)
Anibal Ollero
.
Mechatronics Robotics and Components
Mechatronics, Components.
"Technologies for control and control to
improve technologies"
technologies
Aníbal Ollero
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Control System
y Embedded controllers
Components
and
Instruments.
Human
Machine
Systems.
Cost Oriented
Automation.
Performance reliability
Performance, reliability, cost
cost, easy to use and maintain.
maintain
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 96
Most significant technological trends Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Two poles:
T l
Integration.
Embedded control systems integrating perception and control
functions that can be used, eventually, in a transparent way.
Reasons: Technological developments (Hardware integration,
MEMS ……)) and new applications (vehicles,
MEMS, (vehicles autonomous
systems, consumer products, biomedical systems, ……).
Distribution.
Di t ib t d control
Distributed t l systems
t with
ith wire
i and
d wireless
i l
connections between components and embedded controllers.
Grupo e Microssistemas e
Instrumentação
Universidade do Minho
Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Scanning-type
Scanning-
Universidade do Minho
microspectrometer Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
¾ Photoconductor method.
¾ Th absorption
The b i efficiency
ffi i is
i better
b than
h amorphous
h silicon.
ili
¾ Needs high bias voltage.
¾ Normally is incompatible with silicon technology.
technology
¾ Scintillator method.
Complete
p scintillator-
scintillator-
silicon--well in cross
silicon cross--section Bottom
B view
i off wafer
f 1
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 112
X-ray chip structure in CMOS
Universidade do Minho
technology Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Incident x-rays
x rays
Al i
Aluminum
Aluminum
Scintillator Silicon
Scintillator
Photodiodes
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 113
CMOS digital X
X--rays microsystem
Escola de Engenharia
Universidade do Minho
Novembro 2003 Departamento
p de
Electrónica Industrial
Photodetector
Fabry-Perot filter
Readout electronics
SiO2
Inlet (reagent)
Silicon Microlaboratório num microchip:
wafer
f análise
áli fluidos
fl id biológicos
bi ló i
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 115
Inlet (reagent)
ctor
selectivity
Wavelengtth
R d t
Readout
hotodetec
selector
White electronics
odetector
elength
White electronics
conversion
W
light
Ph
and A/D
Wave
Photo conversion
Compatible
p / CMOS standard p
process
Compatible / CMOS standard process
LAB-ON-
LAB- ON-A-CHIP para detecção da
Universidade do Minho
concentração
ç de ácido úrico na urina Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Micro--interface Sensorial
Micro Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Processo CMOS
0.7μ (C07M
AMIS 0.7μ (C07M--A)
(n--well,
(n well 2 metais
metais,
1 poly, CAPA, HipoR)
•Fotografia da
micro--interface
micro
Tensões de
referência de Raul Morais,
Morais UTAD
Cristal precisão
13,56MHz
Filtro de
malha da PLL
Ajuste da corrente de
polarização dos
amplificadores do
Rede de carga do modulador
amplificador RF
5 Doutorados
8 Alunos de Doutoramento
3 Alunos de Mestrado
5 Bolseiros de Investigação a 100%
2 Bolseiros de iniciação científica
Cooperação
p ç com o Dept. p de Física da UM em
Azurém Guimarães – 4 Doutorados
ÊEquipamento em geral
¾ Sistema de instrumentação para sinais biomédicos e respectivo software
¾ Sistema de wire
wire-bonding
bonding SEMTECH
¾ Network Analyser HP E8358A até 9 GHz
¾ Sistema de microperfuração e microfresagem
¾ Banco de teste e calibração de acelerómetros
¾ Cabine de fluxo laminar horizontal (Classe 100 )
¾ Estação
E t ã d de teste
t t e medida
did de
d wafers
f e microchips
i hi (Karl
(K l Suss
S AP4)
¾ Cabine de testes climáticos Heraeus HC 4030
¾ Sistema de análise spectral ORIEL para a região do vísivel e UV
¾ 2 Picoamperímetros alta resolução Keithley 6450
ÊProcessos de corrosão
¾Micromaquinagem volúmica do Silício
¾Técnicas de Ablação LASER (Dept. Física)
ÊSistemas de Deposição
p ç
¾Montagem do processo de tratamento SU-8
¾Evaporador (Dept. Física)
¾Sputtering (Dept. Física)
¾Sistema CVD (Dept. Física)
Porta Wafers
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 129
Facilidades de
Universidade do Minho
Micromaquinagem na UM Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Equipamento de Teste
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 131
Facilidades de
Universidade do Minho
Micromaquinagem na UM Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Cooperação nacional e
Universidade do Minho
internacional Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Dept. Física, UM
TUDelft,, NL
Infineon Technologies, Vila do Conde
IMEC Leuven,
IMEC, Leuven Bélgica
TUVienna, Austria
University of Michigan, Ann Arbor, USA
INESC- MN, Lisboa
RWTH Aachen, Alemanha
LEICA Vila N.
LEICA, N Famalicão
Carlos Couto Smart Sensors
Setembro de 2005 134
EUROSENSORS XVII Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Eurosensors XVII
Ê GUIMARÃES, 21-24 The 17th European Conference on Solid-State
Transducers
Set. 2003
440 participantes
41 países
Guimarães - Portugal
University of Minho
Sept 21-24
Sept. 21-24, 2003
Sponsors
University of Minho
FCT-Portuguese Foundation for Science & Technology
Infineon Technologies
–Fornece tensão
independente da corrente V
absorvida pela carga
• Fonte de corrente I
–Fornece corrente
independente da tensão V
desenvolvida pela carga
R1 200k R1 200k
Vo = Vcc = 15V = 10V Vo = Vcc = 15V = 10V
R1 + R2 100k + 200k R1 + R2 100k + 200k
R3=
30kΩ - ⎛ R ⎞
741 Vo = Vref ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟
+ Vo=
10V
⎝ R1 ⎠
LM385
2,5V R1= carga ⎛ 30k ⎞
10kΩ Vo = 2,5V ⎜1 + ⎟ = 2,5 ∗ 4 = 10V
⎝ 10k ⎠
Vcc
Vbat
R1= Vcc =
Vbat
100k
-
comum
carga
2
+ carga Vbat
Vee = −
R2=
100k
Vee 2
-
+
-Vee
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos Lineares com Amp. Ops. 8
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Fontes de Corrente
• Fonte fornecedora de
I E ∗ RE = Vref
corrente (source)
IE
Vcc=15V
Io = I c = β = αI E
β +1
+
Vref
LM385
2,5V
RE=250Ω
250Ω com β = 100 ⇒ α = 0,99
0 99
- V
∴ I o = ref com erro de 1%
- RE
741 2N2905 2,5V
Com Vref = 2,5V e R E = 250Ω ⇒ I o ≈ = 10mA
+ Io=10mA 250
R1=33kΩ carga A tensão na carga VL não deverá exceder a tensão da
base do transistor por forma a evitar a sua saturação :
VL ≤ Vcc − VRE − VEB ( on ) ⇒ VL ≤ 15 − 2,5 − 0,7 ≤ 11,8V
11,8V
⇒ R L ∗ I o ≤ 11,8V ⇒ R L ≤ ≤ 1,18kΩ
10mA
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos Lineares com Amp. Ops. 9
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Fontes de Corrente
Vcc=15V
carga
R1 Io
I E ∗ RE = Vreff
+
IE
Vref 741 2N2222 Io = I c = β = αI E
-
β +1
LM385 RE
2,5V
LM385 RE=25Ω
2,5V
I o = 100mA
10kΩ
- Q1
741 Q2 g n facilmente > 1000
Ganho do Darlingto
Vref
+ Io
β
carga ⇒ ≈ 0,999
R1=33kΩ β +1
Vref
⇒ Io = com erro < 0,1%
RE
R1=33kΩ carga
Conversor II-V
V de Alta Sensibilidade
Solução para evitar R muito elevados para sensibilidades elevadas
R Vx R1
ii vi-
I1 I2 Vx = − R I i e no nó Vx
- I3 R2
0 − Vx 0 − Vx Vx − Vo
Ii ↑ +
Vo
+ =
+ -
R R
123 1213 1 R2
I
424 3
1 I2 I3
R R Vo
substituindo I i + I i = −Ii − ⎛R R ⎞
R1 R2 R2 Vo = − I i ⎜⎜ 2 + 2 + 1⎟⎟ R
⎛ R R ⎞
⎝1R442
R1
44⎠3
donde Vo = − I i ⎜⎜1 + + ⎟⎟ R 2 ou Req
⎝ R 1 R 2 ⎠
Para correntes muito baixas deverão ser escolhidos AmpOps com correntes de
polarização das entradas desprezáveis:
• AmpOps
A O com JFETs JFET ou MOSFET
MOSFETs nas entradas
t d
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos Lineares com Amp. Ops. 14
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Conversor II-V
V de Alta Sensibilidade
• Exemplo
– No circuito dimensione os componentes para obter uma sensibilidade
de 1V/10nA.
R Vx R1 Req= 100 MΩ
ii I1 I2 Fazendo R = 1 MΩ
vi-
- I3 R2
Ii ↑ R2 R2
+
Vo 1+ + = 100
+ -
106 R1
Fazendo R1 = 1 kΩ
R2 R2
⎛R R ⎞
V o = − I i ⎜⎜ 2 + 2 + 1 ⎟⎟ R
1+ + = 100 ⇒ R 2 ≈ 99 kΩ
⎝1R4 42
R1 106 103
4 4⎠3
R eq Utiliza-se R2 = 100 kΩ fixos ou ajustáveis
R R
PC PV
- -
IS IS
+V +
+ - o
+ - Vo
-Vref
Vi A → ∞ ⇒ v i- ≈ v i + ≈ Vi
Ii = com v i- ≈ v i + ≈ 0
R Vi
e i i- ≈ 0 ⇒ I o =
V R
I o ≈ I i = i com ii- ≈ 0 E a excursão da tensão na carga será
R
− Vsat − Vi ≤ VL ≤ + Vsat − Vi
E a excursão da tensão na carga será
⎧− Vsat ≤ Vo ≤ + Vsat
− Vsat ≤ VL ≤ + Vsat pois⎨
⎩ v i− = Vi
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Vi − VL Vo − VL ⎛ R ⎞
Io = + e Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟ VL
R3 R4 ⎝ 24R1 ⎠
144 43 pF
amplificador não
não-inversor
Vi VL VL R 2 VL VL
Io = − + + −
R 3 R 3 R 4 R 1R 4 R 4
Para que o comportamento do circuito
V ⎛ R R - R 3R 2 ⎞ V V seja o de uma fonte de corrente é
I o = i − VL ⎜⎜ 1 4 ⎟⎟ ⇒ I o = i − L necessário que Io não dependa de IL
R3 ⎝ R 3 R 1R 4 ⎠ R3 Ro
R4 R2
R 3 R 1R 4 R4 = ⇒ Ro = ∞
fazendo R o = ou seja R o = R 3 R1
R 1R 4 - R 3 R 2 R R
4
- 2 Vi
R 3 R1 ficando então I o =
R3
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Vi1 − Vi2
Io =
R3
R4 R2
desde que =
R 3 R1
4pp
R 1B = R 1 − R1
100
4p
R 1A = 2× R1
100
Vi 1V
1 =1kΩ
1kΩ 2 =100Ω
100Ω Io = = = 1mA
Rs 1kΩ
o VL − Vi 10 − 1
I R3 = = = 9mA
R3 1kΩ
3=1kΩ 4 =100Ω
i o
=1V Para fornecer 1mA o AmpOp desperdiça 9mA!
L=10V
10V • A fonte de sinal tem que fornecer (ser
percorrida por) 9mA!
Vi VL R1R 4B ⋅ ( R 3 + R 4A )
Io = − Ro =
R ' Ro R1 ⋅ ( R 3 + R 4A ) + R1R 4B - R 3 ⋅ ( R1 + R 2 )
Ro = ∞ quando o denominador for = 0
Vi VL R 1R 4B ⋅ (R 3 + R 4A ) R 1R 4B ⋅ (R 3 + R 4A )
Io = − R' = =
R ' Ro R 1R 4A + R 2 R 4A + R 1R 4B R 1 (R 4A + R 4B ) + R 2 R 4A
R 4B ⋅ (R 3 + R 4A ) R 4B ⋅ (R 3 + R 4A )
R' = =
(R 4A + R 4B ) + R 2 R 4A (R 4A + R 4B ) + R 4A + R 4B R 4A
R1 R3
R 2 R 4A + R 4B
Substituindo = para R o = ∞
⎛ R ⎞ R1 R3
R 4B R 3 ⋅ ⎜⎜1 + 4A ⎟⎟
⎝ R3 ⎠ R 4B R 3 R R 1
R' = = = 1 R 4B Io = 2 Vi
⎛ R 4A ⎞ R 4A + R 4B R 2 R 1 R 4B
(R 4A + R 4B )⎜⎜1 + ⎟⎟
⎝ R 3 ⎠
Escolhendo R4B baixo e as restantes elevadas minimiza-
se o desperdício de potência mesmo com VL elevado
R3 = R1 = 1 MΩ
R4A + R4B = R2 = 100 kΩ
Î R4A = 100 kΩ - 100 Ω ≈ 100 kΩ Desperdício de corrente
desprezável!!!
p
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Conversor V-I com 2 AmpOps
p p
X Vi VL R 2 R 3R 4
Io = − ⇒ Ro =
R ' Ro R 3 R 4 + R 2 R 4 − R 1R 5
Ro → ∞ ⇒ R 4 (R 3 + R 2 ) = R 1R 5
R5 R3 + R2
⇒ =
Circuito com impedância de R4 R1
entrada muito elevada
Com R4 = R5 = R1 Î R 1 = R2 + R3
R + R3 R R
Vo1 = 1 Vi − 1 VL ⇒ Vo2 = − 5 Vo1
R3 R3 R4 ⎛ 1 R 5 R1 + R 3 ⎞ R - R − R3
14424 43 12 3 I o = ⎜⎜ − ⎟⎟ Vi = 2 1 Vi
n inv c/VL =0 inv c/Vi =0
⎝ R 3 R 4 R 2R 3 ⎠ R 2R 3
⎛ R ⎞⎛ R + R 3 R ⎞ 2R 3 ⎛ 2 ⎞
Vo2 = ⎜⎜ − 5 ⎟⎟⎜⎜ 1 Vi − 1 VL ⎟⎟ Io = − Vi ⇒ I o = ⎜⎜ − ⎟⎟ Vi
⎝ R 4 ⎠⎝ R 3 R3 ⎠ R 2R 3 ⎝ R2 ⎠
V − VL Vi − VL
I o = o22 + Lei de Kirchof das VL < (Vsat − R 2 I o )
R2 R3 Correntes no Nó X
⎛ 1 R 5 R1 + R 3 ⎞ ⎛ 1 1 R 1R 5 ⎞ ou
I o = ⎜⎜ − ⎟⎟ Vi − ⎜⎜ + − ⎟⎟ VL
⎝ R 3 R 4 R 2R 3 ⎠ ⎝ R 2 R 3 R 2 R 3R 4 ⎠ VL < (Vsat − 2 Vi )
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Amplificadores de Corrente
R2 -
Vo
- +
Ii Vo
+ Ii R1
R1
Io +
+ R2 carga VL
carga VL -
-
vi − = Vo = R1 I R1 + VL
vi + = VL + R 2 I R 2
vi- – Vo = R2 Ii
mas vi+ = vi- com vi − = vi + vem R1 I R1 = R 2 I R 2
Vo – vii+ = Io R1
mas I R1 + I R 2 = Io e I R 2 = Ii
vi- = R2 Ii + Vo Î Vo – R2 Ii – Vo = Io R1
donde I R1 = Io − Ii
R 1 ( I o − Ii ) = R 2 I R 2
R
Io = − 2 Ii Amplificador de
⎛ R ⎞ Amplificador de
R1 corrente inversor I o = ⎜ 1 + 2 ⎟ Ii
⎝ R1 ⎠ corrente
co e te não-inversor
ão e so
⎩ Vi1 ≠ 0 R1
⎧V ≠ 0 ⎛ R + R2 ⎞
com ⎨ i2 Vo = v i + ⋅ ⎜⎜ 1 ⎟ = o
R 1 ⎟⎠
3 4
⎩ Vi1 = 0 1442443 ⎝
Amp. Não-inversor i2
⎛ R 4 ⎞⎛ R 1 + R 2 ⎞
= Vi2 ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟
⎝ R 3 + R 4 ⎠⎝ R 1 ⎠
Pelo princípio da sobreposição R4 R2
com = vem
⎛ R 4 ⎞⎛ R 1 + R 2 ⎞ R R 3 R1
Vo = Vi2 ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟ − Vi1 ⋅ 2
⎝ R 3 + R 4 ⎠⎝ R 1 ⎠ R1
R2
⎛ ⎞ Vo = (Vi2 − Vi1 )
⎜ ⎟ R1
Vo = Vi2 ⋅
R4 ⎜ 1 ⎟⎛⎜1 + R 2 ⎞⎟ − V ⋅ R 2
R3 ⎜ 1 + R 4 ⎟⎜⎝ R 1 ⎟⎠
i1
R1 Amplifica a diferença
⎜ R3 ⎟ entre dois sinais
⎝ ⎠
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CMRR Amplificador
p Diferença
ç
O Amplificador Diferença devia apenas amplificar a diferença entre as duas entradas
mas devido à tolerância das resistências p
pode amplificar
p também a tensão comum às
duas entradas:
• A semi-soma das duas tensões de entrada
⎧⎪Vdmd = Vi2 − Vi1 entrada modo - diferencia l
com ⎨ Vi2 + Vi1
⎪⎩ Vcm = entrada modo - comum
2
⎧ Vdm Vdm/2 R1 R2
⎪ Vi1 = Vcm - 2
assim ⎨
V
⎪Vi2 = Vcm + dm +
⎩ 2 Vcm Vo
Vdm/2 R3 R4
-
(=R1) (=R2)
Numa situação
ç ideal Vo = ∝ Vdm
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CMRR Amplificador Diferença
Devido à tolerância das resistências vamos supor uma das R2 alterada para R2(1-ε)
R 2 (1 − ε ) ⎛ V ⎞ R + R 2 (1 − ε ) R 2 ⎛ V ⎞
Vo = − ⎜ Vcm − dm ⎟ + 1 ⎜ Vcm + dm ⎟
R1 ⎝ 2 ⎠ R1 R1 + R 2 ⎝ 2 ⎠
R2
A cm = ε
R1 + R 2
R 2 ⎛ R 1 + 2R 2 ε ⎞ ⎧ A cm → 0
A dm = ⎜⎜1 − ⎟⎟ Quando ε → 0 ⎪⎨ R ⇒ Amplificador Diferença ideal
R1 ⎝ R1 + R 2 2 ⎠ A dm → 2
⎪⎩ R1
CMRR Amplificador
p Diferença
ç
A razão Adm/Acm é um factor de mérito do amplificador diferença
R 2 ⎛ R 1 + 2R 2 ε ⎞ ⎛ R ⎞
⎜⎜1 − ⎟⎟ ⎜ 1+ 2 ⎟
R R1 + R 2 2 ⎠
CMRR = 20 log10 1 ⎝
R1
dB CMRR ≈ 20 log ⎜ ⎟ dB
R2
ε ⎜ ε ⎟
R1 + R 2 ⎜ ⎟
⎝ ⎠
Amplificador
p Diferença
ç com Ganho Variável
⎧ v i − − Vx Vo − Vx Vx − Vy
⎪⎪ R + = (1) correntes
Lei das
2 R2 RG
⎨V − v V V − Vy nos nodos
⎪ y i+
+ y = x (2 ) Vx e Vy
⎪⎩ R 2 R2 RG
Somando membro-a-membro
e com vi+=vi-=vi
2(Vx − Vy ) + Vo 2(Vx − Vy )
− = (3)
R2 RG
⎧ Vi1 − v i− v i− − Vx R2
Lei das = −2 (Vi2 − Vi1 ) + Vo
correntes ⎪
⎪ R1 R2 R1 R2
nos nodos ⎨ V − v
=2 (Vi2 − Vi1 )
V − v i+ R2 R 1R G
vi+ e vi- ⎪ i2 i+
=− y Substi- 2
⎪⎩ R 1 R2 tuindo ((4)) R R
− 2 2 (Vi2 − Vi1 ) + Vo = 2 2 (Vi2 − Vi1 )
Subtraindo membro-a-membro em (3) R1 R 1R G
e com vi+=vi-
R2 ⎛ R ⎞⎛ R ⎞
Vx − Vy = (Vi2 − Vi1 ) ((4)) Vo = 2⎜⎜ 2 ⎟⎟⎜⎜1 + 2 ⎟⎟(Vi2 − Vi1 ) Ganho não varia
linearmente com RG
R1 ⎝ R 1 ⎠⎝ R G ⎠
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Amplificador Diferença com Ganho Variando
Li
Linearmente
t com RG
Vi1
vi − = R2
R1 + R2
Vi 2 − Vo A 2
vi + = Vi 2 − R1
R1 + R2
R3
Vo A2
A2
= −Vo
RG
Vi2 R 1 R R1
v i + = Vi2 − − Vo 3 com v i − = v i +
R1 + R 2 R G R1 + R 2
R2 ⎛ R1 ⎞ R R1
Vi1 = Vi2 ⎜⎜1 − ⎟⎟ − Vo 3
R1 + R 2 ⎝ R1 + R 2 ⎠ R G R1 + R 2
R2 RG
Vo = (Vi2 − Vi1 ) Desde que a impedância de saída de
R1 R 3 A2 seja muito baixa
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R1 R2
Vi + -
Vo + Para outros
+ VTerra - + Vo
-
circuitos
R2
(Vi + Vterra )
ZTerra
Vo = −
R1
R1 R2
-
+ + +
Vi R1 R2
Vo
+ VTerra - -
ZTerra
R2 Não afectada pela
Vo = − Vi queda de tensão na
R1 linha de terra!!
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Amplificadores de Instrumentação
Vo = A ( V2 – V1 )
1. Ganho finito preciso e estável
• 1 – 1000
• Ajustável
• Potenciómetro
• “Switches” JFET ou MOSFET operados digitalmente
2 Impedância
2. I dâ i ded entrada
d muito
i elevada
l d
• Zid Impedância de entrada modo-diferencial entre as duas entradas
• Zic Impedância
p de entrada modo-comum entre cada uma das entradas e a
terra
3. Baixa impedância de saída
• tensão de saída pouco sensível à carga a jusante
4. CMRR muito alto
– Saída essencialmente proporcional à diferença entre as duas entradas
Amplificador de Instrumentação
1ª solução
1
• O amplificador diferença (diferencial) serviria desde que tivesse a
i
impedância
dâ i ded entrada
t d elevada
l d
• Os seguidores de
- t
tensão
ã na entrada
t d
proporcionam uma
Vi2 Ri Ri
+ elevada impedância
- de entrada …
Vi1
+
Amplificador de Instrumentação
Circuito com 3 AmpOps
Um circuito integrado
com os 3 AmpOps
apenas requerendo a
resistência RG
externa para ajuste
do ganho
⎛ R ⎞ R
Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟Vi 2 − 2 Vo1
⎝ R1 ⎠ R1
⎛ R ⎞
mas Vo1 = ⎜⎜1 + 4 ⎟⎟Vi1
⎝ R3 ⎠
⎛ R ⎞ R ⎛ R ⎞ ⎛ R ⎞ ⎛R R R ⎞
substituindo Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟Vi 2 − 2 ⎜⎜1 + 4 ⎟⎟Vi1 dá Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟Vi 2 − ⎜⎜ 2 4 + 2 ⎟⎟Vi1
⎝ R1 ⎠ R1 ⎝ R3 ⎠ ⎝ R1 ⎠ ⎝ R1R3 R1 ⎠
⎛ R ⎞
donde resulta Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟(Vi 2 − Vi1 ) = A (Vi 2 − Vi1 ) Para maximizar o CMRR uma
⎝ R1 ⎠ das resistências deve ser
ajustável, p.ex. R3 para
R2 R4 R R ⎛ R ⎞ manter a relação
desde que =1 ⇒ 4 = 1 com A = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟
R1R3 R3 R2 ⎝ R1 ⎠ R4 R1
=
R3 R2
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o desemparel
d lhamento
h t é representa
t do
d por
R4 R1
= (1 − ε )
R3 R2
⎛ R ⎞ ⎛R R R ⎞
Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟Vi 2 − ⎜⎜ 2 ⋅ 4 + 2 ⎟⎟Vi1
⎝ R1 ⎠ ⎝ R1 R3 R1 ⎠
⎛ R ⎞⎛ V ⎞ ⎛ R ⎞⎛ V ⎞
Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟⎜Vcm + dm ⎟ − ⎜⎜ (1 − ε ) + 2 ⎟⎟⎜Vcm − dm ⎟
⎝ R1 ⎠⎝ 2 ⎠ ⎝ R1 ⎠⎝ 2 ⎠
⎛ R2 ε ⎞
Vo = ⎜⎜1+ − ⎟⎟ ⋅Vdm + ε{ ⋅Vcm • Adm g
ganho diferencial
⎝14R1 2 ⎠ Acm
• Acm ganho modo comum
42 44
3
Adm
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Amplificador de Instrumentação com 2 AmpOps
Efeito das Resistências não Emparelhadas
O cálculo do εmax em função da tolerância das resistências vem:
R4 R4 R4 R4 min
R3 R3
= (1 − ε ) ⇒ ε = 1 −
R3 R3
⇒ ε max = 1 − min
⇒ ε max = 1 − max
R1 R1 R1 R1 max
R2 R2 R2 R2 min
p max
1−
100 2 2
p ⎛ p ⎞ 2p ⎛ p ⎞
⎛ p ⎞
2
1+ ⎜ 1 − ⎟ 1 − + ⎜ ⎟
100 = 1 − ⎝ 100 ⎠ = 1 − 100 ⎝ 100 ⎠ desprezando ⎜ ⎟
ε max = 1− 2 2 ⎝ 100 ⎠
p ⎛ p ⎞ 2p ⎛ p ⎞
1+ ⎜1 + ⎟ 1+ +⎜ ⎟ que será << 1
100 ⎝ 100 ⎠ 100 ⎝ 100 ⎠
p
1−
100 2p 2p 2p 4p
1− 1+ −1+
ε max ≈ 1 − 100 = 100 100 = 100 ≈ 4 p
2p 2p 2 p 100
1+ 1+ 1+
100 100 100
{
<<1
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• Desvantagens
– As suas entradas são tratadas assimetricamente:
• O sinal Vi1 passa através dos dois AmpOps
• O sinal Vi2 apenas passa através do segundo AmpOp
Tempos de propagação diferentes
para os dois sinais
⎛V V ⎞
Vo = − R2 ⎜⎜ i1 + o1 ⎟⎟
⎝ RG R1 ⎠
R2 R ⎛ R (R + RG ) ⎞ Fazendo Vi2 ≠ 0 e Vi1 = 0
Vo = − Vi1 − 2 ⎜⎜1 + 1 2 ⎟⎟Vi1
R1 ⎝ ⎛V 0 ⎞ R
RG R2 RG ⎠ Vo1 = −⎜⎜ i 2 + ⎟⎟ R1 = − 1 Vi 2
144⎝4G4422 4
R R ⎠ R
⎛R R R ⎞ 444G43
Vo = −⎜⎜ 2 + 2 + 2 + 1⎟⎟Vi1 A1 como Somador
S d Inversor
I
⎝ RG R1 RG ⎠ no nó v i-2
Vo1 − Vi2 Vi2 Vi2 − Vo
= +
R1 RG R2
⎛ R R ⎞
Vo = −⎜⎜1 + 2 + 2 2 ⎟⎟Vi1 Vi2 Vi2 Vi2 Vi2 Vo ⎛ R R ⎞
⎝ R1 RG ⎠ − − = + − ⇒ Vo = ⎜⎜1 + 2 + 2 2 ⎟⎟ Vi2
R G R1 R G R 2 R 2 ⎝ R1 RG ⎠
⎛ R R ⎞
donde somando as 2 respostas
p Vo = ⎜⎜1 + 2 + 2 2 ⎟⎟(Vi2 − Vi1 )
⎝ R1 RG ⎠
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Aplicações
p ç do Amplificador
p de Instrumentação
ç
• Blindagem activa nos cabos
– Quando as fontes de sinal estão longe do amplificador o comprimento dos
cabos de ligação altera o comportamento do amplificador de instrumentação:
• Existe a resistência e a capacidade distribuída dos cabos
Vi1
-
Rs1
C1
RG AI ((IA))
+
+ C2 Vo
Vcm Rs2 -
+
Vi2
–Sendo Rs1 C1 ≠ Rs2 C2 Vcm produz sinais diferentes em Vi1 e Vi2 Î degradação
do CMRR
1
CMRR ≈ 20 log10
2 π f R v Ccm
C1 + C2 f = frequência da componente
R v = R s1 − R s2 Ccm =
2 modo comum da entrada
modo-comum
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Aplicações do Amplificador de Instrumentação
Blindagem Activa nos Cabos
• Este fenómeno pode ser minorado ligando-se a blindagem dos cabos à
t ã modo-comum
tensão d
+15V
Vo4
Filtrar ruído AC
nas fontes de
• Pelo princípio da sobreposição alimentação
⎛ R ⎞⎛ R1 ⎞
Vo = A(Vi 2 − Vi1 ) + ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟Vo 4
⎝ R1 ⎠⎝ 1 R + R2 ⎠
Vo = A(Vi 2 − Vi1 ) + Vo 4
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Aplicações do Amplificador de Instrumentação
Ganho Programável Digitalmente
• SW são comutadores JFET ou MOSFET
comandados
d d por sinais
i i digitais
di i i
• Mudando os “Switches” ligados altera-se
o ganho R3
RG
• Como os “Switches” estão no circuito de
realimentação são percorridos por
correntes muito baixas
– As diferenças entre as resistências de
condução
d ã dosd “Switches”
“S it h ” não ã criam
i
problema
1
Io = (Vo 2 − Vo1 ) ((Conversor V-I))
R1
1 ⎛ ⎞
Io = (Vi2 − Vi1 ) com 1 = ⎜⎜1 + 2 R 3 ⎟⎟ 1
R R ⎝ R G ⎠ R1
pois Vo2 − Vo1 = (2 R3 + RG )I RG
Vi2 − Vi1
com I RG =
RG
Amplificador
p de Instrumentação
ç com Entrada de Corrente
v p1 = vn1 = v p 2 = vn 2
Vo 2 = Vcm − RG I i
Vo1 = Vcm + RG I i
R2
Vo = (Vo2 − Vo1 ) donde substituindo
R1
R2
Vo = − ⋅ 2R G ⋅ Ii Apenas válida quando a
R1 Alternativas: a resistência é referida
à tterra
• Utilizar uma resistência sensora de
Vo = − RI i corrente e amplificar a tensão obtida
R2 • Quando a tensão gerada não é referida à
com R = 2 RG terra pode-se
pode se utilizar um AI para remover a
R1 componente modo-comum
Em qualquer dos casos a geração de uma queda de tensão pode
Converte corrente-para-
alterar a corrente Î a utilização do AI com entrada de corrente é a
tensão melhor solução pois não introduz quedas de tensão!
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Amplificadores para Pontes de Transdutores
• Transdutores resistivos
– Dispositivos cuja resistência varia com determinadas condições ambientais
(grandezas físicas):
• Temperatura: Termistores, RTDs – resistências dependentes de temperatura
• Luz: Fotoresistências
• Deformações: Extensómetros
• Pressão: Transdutores piezoresistivos
• Com estes transdutores importa medir a variação da resistência e não o
seu valor, utilizando-se para isso a ligação em Ponte de Wheatstone
– A resistência de um transdutor é expressa na forma
R + ΔR R (1 + δ) ΔR
δ=
R
Resistência em Desvio do valor Desvio fraccional
condições de de referência:
referência a 0ºC variação de R
δ x 100 desvio percentual da
resistência do transdutor
R1 R1
Vi1 Vi2
R(1+δ)
( ) R
R (1 + δ ) R (1 + δ )
Vi1 = Vref = Vref
R 1 + R (1 + δ ) R 1 + R R 1 + R (1 + δ )
R1 + R
R + ΔR (1 + δ )⎛⎜⎜1 + R ⎞⎟⎟ R
(1 + δ )
Vi1 = Vref 1+ δ +
R 1 + R + ΔR Vi1 = Vref
R ⎝ R1⎠
= Vref
R R 1
R 1 + R 1 + R (1 + δ ) R 1 + R 1 + R (1 + δ )
R R δ R1 R1
Vi1 = Vref + Vref R R δ
R1 + R R 1 + R 1 + R (1 + δ ) Vi1 = Vref + Vref
R1 + R R 1 + R 1 + R (1 + δ )
R1 R1
R δ
R Vi1 − Vi2 = Vref
Vi 2 = Vref R 1 + R 1 + R (1 + δ )
R1 + R
R1
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Pontes de Wheatstone com Transdutores
¼ de Ponte Activa (cont)
R δ
Vi1 − Vi2 = Vref
R 1 + R 1 + R (1 + δ )
R1 R δ
• Entrando com o ganho do AI=A Î Vo = A ⋅ Vref ⋅ ⋅
R 1 + R 1 + R (1 + δ )
R1
– δ também aparece no denominador Î Vo é uma função não-linear de δ
– Com δ << 1
R δ RR1
Vo ≈ A ⋅ Vref ⋅ ⋅ = A⋅ ⋅V ⋅δ
R1 + R 1 + R (R1 + R )2 ref
R1
– Se R1=R como acontece na maior
i parte das
d vezes
R δ 1 δ
Vo = A ⋅ Vref ⋅ ⋅ = A ⋅ Vref ⋅ ⋅
R 1 + R 1 + R (1 + δ ) 2 1 + 1(1 + δ )
R1
A
– Com δ << 1 Vo = Vref ⋅ ⋅ δ Relação linear apenas
4 para δ<< 1
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Procedimento de Ajuste:
1. Na ausência de deformação, com
R3=0 (sensibilidade máxima),
ajustar e R2 até Vo=0V
2. Com os transdutores sujeitos a
uma deformação conhecida,
próxima do fim de escala, ajustar R3
para obter o Vo desejado
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Calibração das Pontes de Wheatstone
ref
Ajuste da sensibilidade
Balanço da R3
ponte
R5
Procedimento de Ajuste:
j
1. Na ausência de deformação, com R3=0 (sensibilidade máxima), ajustar e R2 até Vo=0V
2. Com os transdutores sujeitos a uma deformação conhecida, próxima do fim de
escala ajustar R3 para obter o Vo desejado
escala,
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Vref
• A ponte é alimentada por uma fonte de corrente I ponte = = constante
I pponte R1
Vi1 = VR1 + R(1 + δ) ⋅
2
I ponte
Vi2 = VR1 + R ⋅
2
R Relação linear com δ!
Vo = A(Vi1 − Vi2 ) = A ⋅ ⋅ Vref ⋅ δ
2R 1
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Linearização da Ponte
O transdutor é colocado na malha de
realimentação de um circuito V-I
⎡ R (1 + δ )⎤
Vo1 = − ⎢ ⎥ ⋅ Vref
Termo a ⎣ R1 ⎦
eliminar
R R
Vo1 = − ⋅ Vref − ⋅ Vref ⋅ δ
R1 R1
Redesenhando o circuito:
R2 R
Vo = − ⋅ Vref − 2 ⋅ Vo1
R1 R
R2 R
Vo = − ⋅ Vref − 2 ⋅ Vo1
R1 R
R2 R R R R
Vo = − ⋅ Vref + 2 ⋅ ⋅ Vref + 2 ⋅ Vref ⋅ δ
R1 R R1 R R1
R2
Vo = ⋅ Vref ⋅ δ
R1
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Fontes de tensão e de corrente
e amplificador diferencial
Problemas
2. Repita
p op problema anterior utilizando o
díodo de referência de tensão LM385 de
2 5 V . Garanta uma polarização do
2,5
díodo de uns décimos de miliampere.
3.Projecte
j uma fonte de tensão estabilizada
pelo díodo referência LM385, ajustável
entre -10V
10V e +10V através da utilização de
um potenciómetro de 100 kΩ. Está
disponível uma fonte de tensão de ±15V.
±15V
O díodo de referência deve ser polarizado
com uma corrente de 1 mA.
alternativa 2
Fonte absorvedora de corrente variável
variável.
Vl ≤ 21, 2V
RPt100 =(100Ω + 0
0,392Ω/
392Ω/oC)
R2 R4
= (1 − ε )
R1 R3
6. Considere o circuito da figura, com R1= R3= 10kΩ e R2= R4=100 kΩ.
b) Ilustre
Il t o caso de
d ambas
b as entradas
t d estarem
t ligadas
li d jjuntas
t a 10 V .
1. Projecte
j um amplificador
p de instrumentação
ç
com ganhos de 1, 10, 100, 1000
programáveis digitalmente
digitalmente, utilizando o
multiplexador analógico CD4052.
Que para os
diversos
ganhos:
Fazendo R2 = 100kΩ
2. Projecte
j um amplificador
p de instrumentação
ç
com entrada de corrente e saída de tensão
com uma sensibilidade de 10V/mA.
Amplificador de instrumentação
com entrada em corrente.
• Fazendo I = 1 mA
mA, R1 = 15 kk.
• Para uma variação de temperatura
de 1oC, δ = α = 0,00392.
• Como
C é pretendida
t did uma variação
i ã
de Vo de 0,1V e sabendo que:
Para ΔT = 100oC,
P C como a sensibilidade
ibilid d
do circuito é de 0,1 V/ C, o valor de Vo
o
6. Repita
p op problema supondo
p apponte com 4
Extensómetros de 120 ± 1%, e correntes
menores do que 20 mA.
mA Vcc = 15 V ±5%.
±5%
Calibração da ponte
d Wh
de Wheatstone com
4 extensómetros.
Considerando a célula sem qualquer
carga e o circuito de compensação de
offset inexistente, a tensão Vi1 será
máxima, quando a resistência de cima
é afectada de -1% e a de baixo de
+1%, será de:
121.22
121
Vi1 = Vref = 2.424V
118.8 + 121.1
No pior caso, Vi2 (quando a resistência de cima e
afectada de +1% e a de baixo de -1%) vai ser de:
Escolheríamos uma resistência com tolerância de 1% seguramente inferior a 2970 p. ex: R4=2.87kΩ
2 87kΩ
Carlos Couto Instrumentação e Sensores 15
Novembro 2007
Valores de Resistências
1% Standard Values
Decade multiples are available from 10.0 Ω through 1.00 MΩ
(also 1.10 MΩ, 1.20 MΩ, 1.30 MΩ, 1.50 MΩ, 1.60 MΩ, 1.80 MΩ, 2.00 MΩ and 2.20 MΩ)
10.0 10.2 10.5 10.7 11.0 11.3 11.5 11.8 12.1 12.4 12.7 13.0
13.3 13.7 14.0 14.3 14.7 15.0 15.4 15.8 16.2 16.5 16.9 17.4
17.8 18.2 18.7 19.1 19.6 20.0 20.5 21.0 21.5 22.1 22.6 23.2
23 7
23.7 24 3
24.3 24 9
24.9 25 5
25.5 26 1
26.1 26 7
26.7 27 4
27.4 28 0
28.0 28 7
28.7 29 4
29.4 30 1
30.1 30 9
30.9
31.6 32.4 33.2 34.0 34.8 35.7 36.5 37.4 38.3 39.2 40.2 41.2
42.2 43.2 44.2 45.3 46.4 47.5 48.7 49.9 51.1 52.3 53.6 54.9
56 2
56.2 57 6
57.6 59 0
59.0 60 4
60.4 61 9
61.9 63 4
63.4 64 9
64.9 66 5
66.5 68 1
68.1 69 8
69.8 71 5
71.5 73 2
73.2
75.0 76.8 78.7 80.6 82.5 84.5 86.6 88.7 90.9 93.1 95.3 97.6
5% Standard Values
Decade multiples are available from 10 Ω through 22 MΩ
10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30
33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91
Procedimento de calibração:
• Sem carga na célula, ajustar R2 até Vo = 0 V .
• Com uma carga conhecida, perto do fim de escala, ajustar R3 para a tensão
desejada de saída.
Para T = 100oC:
• Se R1=10kΩ, R2=17kΩ.
• O valor de R será o do sensor a 0oC, portanto 100Ω.
Circuitos
Ci it Não-Lineares
Nã Li com
Amplificadores Operacionais
Vi Vi
Vo Vo
Ideal
VD(on) Vi Vo
Vi
Vo
Actual
V’o V’o
Vp Vp
• Quando Vi<0
– Vn= Vp=0 e e D1 está OFF
– VoA é positivo e D2 está ON
– Vo = RR 2
1
– e VoA=Vo+VD2(on)≈Vo+0,7V
Passa
ss a alternância
e c negativa
eg v invertida
ve d na saída!
s d !
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Exemplo
p de Rectificador de Precisão de Meia Onda
• Considere o circuito da V Vi1
fi
figura e suponha
h na entrada
t d
uma onda triangular.
Determine a saída e a
tensão na saída do AmpOp.
V Vo
R1=20k R2=20k
Vi1 D1 D2 Vo
-2,7
Circuito rectificador de p
precisão de onda completa
p
• O circuito do AmpOp A1 é R4(=R)
D1 D2 Vn +
invertendo-a -
A2 Vo
-
• O circuito
i it do d AmpOp
A O A2 soma e Vn
- Vp + VoA2
A1
inverte o sinal de entrada com saída Vp +
VoA1
do circuito do AmpOp A1
– Na alternância –va a entrada é R5 ⎛ R ⎞ R
Vi < 0 Vo = − Vi + ⎜ − 5 ⎟ 0 = − 5 V
invertida e somada a 0 da saída R4 ⎝ R3 ⎠ R4
do circuito A1
– na alternância +va a entrada é R5 ⎛R R ⎞
Vi > 0 Vo = − Vi + ⎜⎜ 2 5 ⎟⎟Vi
somada ao seu valor invertido e R4 ⎝ R1 R3 ⎠
o resultado
lt d iinvertido
tid
R
• Se o ganho para o valor invertido com R 1 = R 2 = R 4 = R e com R3 = e R5 = AR
2
for o dobro do ganho para o valor
não invertido a saída será positiva Vo = A Vi
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Circuito rectificador de precisão de onda completa
F
Formas dde onda
d
Vi
R4(=R)
Vi *(-1)
R2 + R3
Ap = 1 +
R1
R2(=R) R3(=R)
D1
Para que Vo= A │Vi │ Vn2
• R2 = R Vn1 A2
D2
• R3 = AR A1
VoA Vp2 Vo
A +1 Vp1
• R1 = R Vi R4
A −1
1 11
1,11
•S
Saída
d do ccircuito
cu o mostra
os o ppico
co da
d tensão
e s o
anteriormente verificado
Detector de pico
• Circuito realizando o detector de pico
– CH memoriza o ppico detectado a pptravés de A1 e D2 desde q
que SW esteja
j
aberto
– O amplificador A2 isola o condensador da carga
• Impede que a carga e RF descarregue o condensador
– D1 e RF impede que A1 da saturação depois do pico ser detectado
• Facilita a recuperação quando novo pico aparece
• Quando Vi>Vo
Vo1= Vi + VD2
– Fazendo com que CH se
carregue com Vi
• Devido ao alto ganho de
A1
Detector de pico
• Funcionamento do circuito
– Na ausência de picos
• Quando Vi<Vo
Vo1= Vi – VD1
⇒D2 inversamente
polarizado
⇒ CH mantém a carga
• tensão do pico anterior
Detector de pico
Perdas de Tensão no Condensador
• Fugas no circuito impresso
– Linhas de guarda em torno da entrada de A2 ligadas à saída de A2
• Anel envolvendo as duas entradas
• Como a saída de A2 está ao mesmo ppotencial que
q a entrada não há queda
q de
tensão entre o condensador e o anel de guarda ⇒ corrente de fuga =0
•Adicionados R2 e D3
•Como Vo ≈VCH ⇒
⇒ D3 polarizado
l i d com 0 V Volts
lt
⇒ corrente de fugas =0
•Quando Vi>Vo
Vo1= vi + VD2 + VD3
Enquanto A1 não saturar
Detector de pico
Perdas de Tensão no Condensador
• Fugas no comutador de “reset”:
– O MOSFET apresenta uma corrente de fuga sempre que a sua tensão DS
seja diferente de zero
– Para obviar este problema utilizam-se dois MOSFET em série
• Sinal de controlo negativo M1e M2 conduzem descarregando CH
• Sinal de controlo positivo M1e M2 não conduzem
R5 mantém M1 ≈ 0V ⇒ Fugas = 0
Fugas de M2 não afectam CH
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Circuitos de Sample
Sample-and-Hold
and Hold
hold step
–Salto entre a tensão amostrada e a retida
p
devido a capacidades pparasitas
tac tempo
t de
d aquisição
i i ã –– Tempo para V se aproximar
i (seguir)
( o i ) de
d V a menos de
d um determinado
d i d erro
i
• A 5MH
5MHz ttrack-and-hold
k d h ld circuit
i it with
ith charge
h compensation
ti tot minimize
i i i the
th
hold step
Optimiza:
• Decaimento da
tensão em CH
• Hold step
• feedthrough
• S&H utilizado para evitar que glitches produzidos por um DAC apareçam na
saída.
– Amostragem feita depois da saída do DAC estar estável
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Frequências de Amostragem
• A frequência de amostragem deve
ser pelo menos duas superior à
frequência mais elevada do sinal a
converter
Bibliografia
• Sergio Franco, Design with Operational Amplifiers and Analog
I t
Integrated Ci it 1985,
t d Circuits, 1985 M
McGraw-Hill
G Hill
• Analog-Digital Conversion Handbook, by the engineering staff of
Analogg Devices Inc.
Se Vi < 0, D1 conduz e
D2 não conduz.
Vo1 = 0 V
R5
Vo = -Vi
R4
Para a saída ser de 5 V
quando a entrada for
de – 2,5 V, fazendo
R4 = 10 kΩ, R5 = 20 kΩ.
Se Vi > 0, D1 não conduz e D2 conduz.
R5 = 20kΩ
R4 = 10kΩ
R3 = 5kΩ + 1%
• Vamos considerar que o JFET esta a conduzir e que a sua “gate” esta a 0V.
• A tensão no condensador entre a “gate” e o “drain” é igual a Vo.
• Quando comutamos a gate fica ligada a –VVcc, logo a variação de carga em Cgd
é de:
Os MosFet
O M F t são ã a base
b dos
d circuitos
i it didigitais
it i VLSI llogo são
ã
particularmente atractivos em soluções que combinam
electrónica analógica e digital no mesmo chip
chip.
forma de onda de
controlo
Limitações dos
Amplificadores Operacionais
⎛ R ⎞
[
Eo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟ (R1 // R2 )I n − R p I p ] Saída do circuito na
ausência de qualquer
⎝ R1 ⎠ sinal de entrada = Erro
fazendo R p = R
Reduz o erro pois IOS é uma
1 t
Eo (t ) = ∫ (− I OS )dt + Eo (0 ) ordem de grandeza inferior a IB
C 0
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Medidas para reduzir os
E
Erros causados
d por IB e IOS
• Fazer Rp= à impedância resistiva vista pela entrada (-)
• Reduzir todas as resistências por um factor de 10
– O ganho não será afectado mas Eo virá reduzido de 10 vezes
– Mas aumenta a dissipação de potência no circuito
• Escolher AmpOp com IB e IOS menores
Exemplo
• Considerando R1=22k Ω, R2=2,2MΩ, IB=80nA e IOS=20nA
a) Calcular Eo para Rp=0
⎛ R ⎞
com R p = 0 Eo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟(R1 // R2 )I n ≅ 175mV
⎝ R1 ⎠
b) Repetir com Rp= R1// R2
Comparação
Os AmpOps com
Fets os Mosfets nas
entradas
t d apresentamt
baixas correntes a
baixas temperaturas,
no entanto elas
variam
logaritmicamente
com a temperatura
Montagem inversora
• A
Anell d
de guarda
d em
ambos lados do PCB
• Deve estar à mesma
tensão qque Vn e Vp
Input g - VOS
p Offset Voltage
• A comutação da saída do AmpOp dá-se quando a entrada
passa por 0V
• Num AmpOp real essa passagem verifica-se num valor
diferente de 0V
RC ∫ 0
741C TL070/090
6µV/ºC (typ) 30µV/ºC (max) 10µV/ºC (typ)
LF355/6/7 OP-07
5µV/ºC
5µV/ C (typ) VOS=10µV e coef temp 0,2µV/
0 2µV/ºC
C
Δ V OS = 30 μ V × (0,1
0 1 ) = 3 μ V pk − pk (typ)
= 15 μ V pk − pk ( max )
Como o ganho é de ≈ 1000 ≈ 1+R2/R1
Δ E OS = 3 μ V × 1000 = 3 mV (typ)
= 15 μ V × 1000 = 15 mV ( max )
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Vo R2 ⎛ 10 ⎞
Δ V cm = Δ Vi = ⎜ ⎟ × 10 = 9 ,1V
R1 + R 2 ⎝ 11 ⎠
Δ V OS = 31 , 6 × 9 ,1 = 287 μ V
⎛ R ⎞
Δ E o = ⎜⎜ 1 + 2 ⎟⎟ × Δ V OS = 11 × Δ V OS = 11 × 287 μ V = 3 ,16 mV
⎝ R1 ⎠
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- 57
CMRR ≅ 57 dB = 10 20
= 1, 41 mV/V
Δ V OS = 1, 41 × 9 ,1 = 12 ,8 mV
⎛ R ⎞
Δ E o = ⎜⎜ 1 + 2 ⎟⎟ × Δ V OS = 11 × Δ V OS = 11 × 12 ,8 mV = 0 ,141 V
⎝ R1 ⎠
Resultado muito pior do que em DC!!
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Common Mode Rejection Ratio (CMRR)
(razão de rejeição do modo comum)
• Método para optimizar o CMRR de um Amplificador de
Instrumentação Compensação
p ç AC
Compensação DC
• Conclusão:
Co c us o:
O andar diferencial tem melhor comportamento face ao
CMRR do AmpOp p pq quando implementa
p gganhos baixos
• Regra:
Andares diferenciais deverão ter ganhos
próximos do unitário
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O ajuste é feito:
• Através de Zener Zapping curto-
circuitando resistências
• Através Fusible Link abrindo
circuitos
⎛ R ⎞
Eo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟[VOS − (R1 // R2 )I OS ]
⎝ R1 ⎠
1 t
Eo (t ) = (VOS − RI OS )dt + Eo (0)
RC ∫0
f t = ao × f a
Frequência de
ganho
ga ouunitário
á oe em
malha aberta
Vo =
(ab − a )Vi Pondo ab em evidencia no
1 + ab d
denominador
i d
Onde A é o a
V ⎛ 1⎞ 1
A = o = ⎜1 − ⎟ expressão do ganho
Vi ⎝ b ⎠ 1+ 1 g
da montagem
1+
ab Expressão que usamos
Vo 1 R + R1 R
Com ab >>1 A = ≅ 1− = 1− 2 =- 2 para a montagem inversora
Vi b R1 R1 supondo a = ∞
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É expresso em V/µs
2πfVom ≤ SR
Para evitar distorções SR
fVom ≤
2π
SR (0,5V / μs )
FPB = Para o Vom (max) = 10V ⇒ FPB = = 8kHz
2πVom (max) 741C 2π × 10V
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Settling Time
• Tempo de estabilização
– SR elevado não implica necessariamente
ts pequenos
– Pode rapidamente atingir 0,1%
0 1% e levar
muito tempo a atingir 0,01%
Limites de Operação
1 Considere a figura
1.Considere
c) Usando os resultados de (b) calcule Vo, assumindo que Ios (Input Offset
Current ) é igual a 20nA.
⎛ R ⎞
Vo = ⎜⎜1 + 2 ⎟⎟(− R2 // R1 ∗ I os ) = (1 + 10)(−91k ∗ 20nA) =
⎝ R1 ⎠
Vo = 20,02mV
⎛ R2 ⎞
Vo = ⎜⎜1 + ⎟⎟ ∗ Vos = (1 + 10 )5mV = 55mV
⎝ R1 ⎠
2 Considere o amplificador
p operacional
p 741C,,
numa montagem inversora com ganho de 10.
Dimensione R1, R2 e Rp p
para q
que seja
j
assegurado um erro de saída (Eo) de 10mV.
5- Para a montagem
g da figura
g calcule Vo
devido ao ganho de modo comum,
sabendo que o CMRR do amplificador
operacional é de 90 dB.
não é suficiente.
BW já é suficiente!!
• O diagrama esquemático do circuito é
b)
Estabilidade e Compensação de
Frequência
Estabilidade
• Estudo da realimentação negativa
Vo = aVe
Vi Ve
∑ a
+
-
Vo V fb = bVo
Vfb
Ve = Vi − V fb
b
Ganho a 1 abb a
Ganho
em malha A= = • de malha
T = ab ⇒ A=
fechada 1 + ab b 1 + ab 1+ T
1
Com ganho de malha muito elevado T = ab >>1 A ≅ A ideal ≅
b
Se T variar com a frequência poderá existir uma frequência f 180º para a qual
= f-180º
T = -180º
saturação
t ã da
d
saída ⇒ ab = 1
I t bilid d !
Instabilidade! Auto-oscilação
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Margem de Ganho
• Sendo f-180º a frequência para a qual T = −180º
T ( jf −180 º ) < 1 circuito estável
AmpOps Compensados
• Função de transferência com
a( jf ) =
ao
apenas um pólo
f
ao ganhoh d
do AmpOp
A O à 1+ j
frequência 0 Hz fa GBP =cte
fa frequência para a qual o
ganho começa
g ç a cai 3dB
prosseguindo à razão de
20dB/dec
• Com um p pólo a fase uma década acima de fa é
de -90º, sendo de -45º quando f = fa
• Para b independente da frequência
(realimentação resistiva) a fase entre fa e ft não
exceded 90º Î AmpOp
A O incondicionalmente
i di i l t
estável
Inconvenientes:
• Limite interno à largura de banda Î menor largura de banda:
• fa é muito baixo por forma ao ganho atingir 0dB antes da ocorrência do
segundo pólo
⎡ ⎛ f ⎞ ⎛ f ⎞ ⎛ f ⎞⎤
Fase a = − ⎢ arctg ⎜ ⎟ + arctg ⎜ ⎟ + arctg ⎜ ⎟ ⎥
⎣ ⎝ f1 ⎠ ⎝ f2 ⎠ ⎝ f3 ⎠ ⎦
Vantagem:
• Maior largura de banda
Inconveniente:
• Grande risco de instabilidade
R1
b=
R1 + R2
1
Cc =
2π Ric f d
1 ' f c'
com ao f d = f c ⇒ f d =
b aob
Este é o tipo
p de compensação
p ç de mais fácil implementação
p ç eppara o q
qual a maior
parte dos AmpOps vêm preparados
• Vantagem Î Simplicidade
• Inconveniente Î Limita muito a largura de banda
1
Rc +
jωCc
a ' ( jf ) = a ( jf )
1
Ric + Rc +
jωCc
f
1+ j
fz
a ' ( jf ) = a ( jf ) = a ( jf ) h ( jf )
f
1+ j
fp
Compensação Pólo-Zero
1
Rc +
jωCc
a ' ( jf ) = a ( jf )
1
Ric + Rc +
jωCc 1
fz =
1+ j
f 2π Rc Cc
fz
a ' ( jf ) = a ( jf ) = a ( jf ) h ( jf )
1+ j
f Rc
fp fp = fz
Rc + Rici
Fazendo fz = f1
ao
a ' ( jf ) = Como fp< fz = f1 o pólo dominante é fp
⎛ f ⎞⎛ f ⎞⎛ f ⎞
⎜⎜1 + j ⎟⎟ ⎜1 + j ⎟ ⎜1 + j ⎟
⎝ fp ⎠⎝ f 2 ⎠⎝ f 3⎠
1 f
Como fp pode ser calculado do GBP ao f p = f2 ⇒ f p = 2
Ric b ao b
Rc = 1
f Cc =
aob 1 − 1 2π Rc f1
f2
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos com Amp. Operacionais. 16
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Compensação de dois pólos
X c ( fc ) ≅
1
R⇒
1 R
= ⇒R=
5 ao f p = a ' ( jf z ) f z 2
2
f z f1
10 2π f c C 10 π fcC 1 fp =
a ' ( jf z ) f z = f1 ao b
b
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos com Amp. Operacionais. 18
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Compensação Feed-Forward
• Num amplificador multi-estágios a curva de ganho resultante obtém-se
somando os contributos de cada um dos andares
a ( jf ) = a1 ( jf ) a2 ( jf )
Se a1(jf) for uma curva fortemente passa-
baixo o método consiste em introduzir-se
um bypass passa-alto a esse andar
Compensação Feed-Forward
Se a1(jf) for uma curva fortemente passa-
baixo o método consiste em introduzir-se
um bypass passa-alto a esse andar
f
j
fo
h ( jf ) = ⇒ a ' ( jf ) = ⎣⎡ a1 ( jf ) + h ( jf ) ⎤⎦ a 2 ( jf )
f
1+ j
fo ⇒ a ' ( jf ) = a ( jf ) + h ( jf ) a 2 ( jf )
• A baixas frequências h→0 aa’≈a
≈a
• A altas frequências h→1 a’≈a2
Îmaior largura de banda
Comparação de
métodos de
compensação
Circuito Integrador
1
Z1 = R Z2 =
jω C
f
j
R jω RC fo
b= = =
R+
1 1 + jω RC 1 + j f
jω C fo
f
1+ j
1 fo
= AmpOp
b f Compensado
j
fo
1
Quando f f o ⇒ ≅1
b
O integrador será estável desde que o
AmpOp tenha sido compensado para ser
incondicionalmente estável
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos com Amp. Operacionais. 24
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Circuito Diferenciador
1 Z2 = R
Z1 =
jω C
1
ZC jω C 1 1
b= = = =
ZC + R R + 1 1 + jω RC 1 + j f
jω C fo
1 ⎛ f ⎞ 1
= 1+ j ⎜ ⎟ com f o =
b ( jf ) ⎝ fo ⎠ 2π RC
AmpOp
p p
Compensado
40dB Î
instabilidade
1
Z 1 = Rc + Z2 = R
jω C
1 f
1+ j
Rc +
jω C jω Rc C fp
b= = =
Rc + R +
1 1 + jω ( Rc + R ) C 1 + j f
jω C fo
⎛ f ⎞
1+ j ⎜ ⎟
1 ⎝ fo ⎠
= AmpOp
b ( jff ) Compensado
f
1+ j
fp
1 1
com f o = e fp = 20dB Î
2π RC 2π Rc C estabilidade
com Z = R1 ⎛⎜ 1 ⎞
Z
b= ⎟
Z + R2 ⎝ jω C n ⎠
Z
1 1 ⎡ ⎛ f ⎞⎤ 1 R
= ⎢1+j ⎜ ⎟⎥ onde = 1+ 2
b ( jf ) bo ⎣ ⎝ fz ⎠⎦ bo R1
1
fz =
2π ( R1 R2 ) C n
40 dB Î
instabilidade
instável
estável
Método de compensação
• Condensador Cc de bypass
para as altas frequências
• Resistência Rc da ordem de
grandeza de ro
• Filtragem
g das fontes de alimentação
ç inadequada
q
– Boas práticas
• Utilização de condensadores de desacoplamento
–De
D tâ
tântalo
t l a nível
í l de
d placa
l
–De cerâmica junto dos pinos de alimentação dos CIs
Exemplo
• Condensadores de tântalo • Condensadores de cerâmica
de ≈ 10µF na entrada de ≈ 0,1 ou 0,01µF tão
– Reduz o percurso resistivo, junto quanto possível dos
mas principalmente o pinos de alimentação dos
indutivo, até à fonte de CIs
alimentação:
ç
– Condensadores
C d d com muito
i
• O condensador fornece os
pedidos súbitos de corrente baixa indutância destinam-se
recarregando-se depois a responder rapidamente a
lentamente solicitações de corrente
Carlos Couto, 2007/2008 Circuitos com Amp. Operacionais. 32
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Bibliografia
• Sergio Franco, Design with Operational Amplifiers and
Analog Integrated Circuits, McGraw-Hill Book Company,
1988, cap 6.
∠a( jf ) = −artg
ao f f f
a( jf ) = − artg − artg
⎛ f ⎞⎛ f ⎞⎛ f ⎞ f1 f2 f3
⎜⎜1 + j ⎟⎟⎜⎜1 + j ⎟⎟⎜⎜1 + j ⎟⎟
⎝ f1 ⎠⎝ f 2 ⎠⎝ f3 ⎠
a( jf ) =
ao
2 2 2
⎛ f ⎞ ⎛ f ⎞ ⎛ f ⎞
1 + ⎜⎜ ⎟⎟ 1 + ⎜⎜ ⎟⎟ 1 + ⎜⎜ ⎟⎟
⎝ f1 ⎠ ⎝ f2 ⎠ ⎝ f3 ⎠
a( jf )−135o =
4000
= 458
5,768 × 1,51× 1,006
Carlos Couto, Compensação de Frequência 3
Dezembro 2007 Instrumentação e Sensores
1
1. Para um Amplificador Operacional com Ganho ao =
4000 e 3 pólos em 1MHz, 5MHz e 50MHz.
b) Qual o ganho mínimo em malha fechada antes do
amplificador começar a oscilar.
a( jf )−180
4000
o = = 59,5
17,489 × 3,63 × 1,059
Carlos Couto, Compensação de Frequência 4
Dezembro 2007 Instrumentação e Sensores
3
3. Considere um AmpOp com Ganho ao = 300000 e
f1=400kHz, f2=10MHz, f3=100MHz, e Ric=2MΩ.
p ç p
Usando o método de compensação pelo p
pólo
dominante dimensione Cc para assegurar uma margem
de fase 45º, numa montagem com ganho unitário
20k 1
b= =
20k + 180k 10
1
= 10
b
Conversão Digital-Analógico
g g
e
Conversão Analógico
Analógico-Digital
Digital
Filtro μP Smoothing
Anti- S/H ADC ou DAC Filter
Aliasingg DSP
Mundo Analógico
Conversão AD e Conversão DA
• Conversão AD • Conversão DA
– a uma tensão entre 0 e Vref faz – a um número em binário faz
corresponder um número em corresponder uma tensão entre
binário: 0 e Vref
Sinal
volts analógico b1 b2 b3 b4 b5... bn
Sinal
analógico
b1 b2 b3 b4 b5... bn
volts
b1 Palavra de n-bits
n bits
Entradas
b2 saída Di = b1b2b3 … bn
digitais b3
b4 g
analógica
Sinal analógico em
bn tensão ou corrente
proporcional a Di
referência
Ideal analog output Vo = KvVrDi =KvVr (b12-1 + b22-2 + ⋅⋅⋅ + bn2-n )
for an input of 111
Se Vr puder variar
⇒ Vo = Vr x palavra de n-bits
Multiplying DAC (DAC multiplicativo)
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 5
Instrumentação e Sensores
Conversor Digital-
Digital Analógico
• Diagrama Básico de um Conversor DA
VR Ii1 Ri1
-
VR Vs
+ Vo
Ci i somador
Circuito d inversor
i
Conversor DA
C
Com R
Resistências
i tê i Pesadas
P d
∑I i
Vo
Full scale
MSB
1 1
1 2
1 4
LSB
1 8
1 16
32
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 9
Instrumentação e Sensores
Conversor DA
Com cadeia de Resistências R-2R
R 2R
R R R
I
I/2 I/4 I/8 I/2n Só dois
VR valores de
2R 2R 2R 2R 2R
resistências:
i tê i
R e 2R
SW1 SW2 SW3 SWn
Terra
+
virtual
Vo
- Rf
MSB LSB
⎛1 1 1 1 ⎞
V = − VR R f ⎜ SW1 + SW 2 + SW 3 + ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ + n SWn ⎟
o
R ⎝2 4 8 2 ⎠
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 10
Instrumentação e Sensores
Conversor DA
Com cadeia de Resistências R-2R
R 2R
Exemplo da
folha de
especificações
de um
DAC de 10 bits
Positiva
ou
• Vo= - (A x Di ) negativa
SW1 SW2 SW3 SWn
2
⎛1 1 1 1 ⎞
V = −A R f ⎜ SW1 + SW 2 + SW 3 + ⋅ ⋅ ⋅ + n SWn ⎟
1
o
R ⎝2 4 8 2 ⎠
DAC Multiplicativo
p Quatro
Q qquadrantes
• A saída é dada pela entrada analógica,
ppositiva ou negativa,
g , multiplicada
p ppela
entrada digital, também positiva ou negativa, Rf
fornecida ao conversor: Iout1
Operação nos quatro quadrantes A1
• O conversor ttambémbé utiliza
tili a cadeia
d i R-2R
R 2R
ligada a um amplificador operacional de
modo conveniente
A2
⎡R ⎛1 1 1 1 ⎞ Rf R 2 ⎛ 1 1 1 1 ⎞⎤ R R
= − ⎢
Vo ⎢ R ⎝ 2
A f
⎜ SW1 + SW2 + SW3 + ⋅ ⋅ ⋅ + SWn⎟ − ⎜ SW1 + SW2 + SW3 + ⋅ ⋅ ⋅ + SWn⎟⎥ + A 2 f
⎠ R R1 ⎝ 2 ⎠⎥⎦
n n
⎣ 4 8 2 4 8 2 R3 R1
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 14
Instrumentação e Sensores
DAC Multiplicativo
p Quatro
Q qquadrantes
Rf
Iout1 • O switch não activados (bit=0) Î
A1 Îcorrentes para Iout2 que através de
A2 se vão subtrair a Iout1 na entrada
d A1
de
A2 • Saída zero deveria ocorrer quando o
bit de sinal (o mais significativo
vale 1 e os restantes zero.
– Mas tal não acontece pois Iout1 - Iout2
diferem de 1/2LSB (ver expressão)
– R3 é dimensionada de modo a criar a
corrente que leva a saída a zero
nestas condições
⎡ ⎛1 1 1 1 ⎞ R ⎛1 1 1 1 ⎞⎤ R R
V = −A⎢⎢ RR ⎜⎝ 2 SW1+ 4 SW2 + 8 SW3 + ⋅⋅ ⋅ + 2
o
f
n
SWn⎟ − Rf 2 ⎜ SW1+ SW2 + SW3 + ⋅ ⋅ ⋅ + n SWn⎟⎥ + A 2 f
⎠ R R1 ⎝ 2 4 8 2 ⎠⎥⎦ R3 R1
⎣
Carlos Couto, 2008/2009 Conversão DA e AD 15
Departamento de Electrónica Industrial
Instrumentação e Sensores
Exemplo da
folha de
especificações
de um
DAC
M lti li ti de
Multiplicativo d
10 bits
Aumento
A t d
da entrada
t d
correspondendo a
uma diminuição da
saída
• Erros Estáticos
– Differential nonlinearity (não-linearidade diferencial) com
comportamento não monotónico
• Erros dinâmicos
– Glitches – ruído nas transições de um nível
• Erros dinâmicos para outro da saída devido às diferenças de
– Settling Time (tempo de estabilização) tempos de comutação dos comutadores do
• Tempo que demora a saída a DAC
estabilizar-se após apresentação da – Para remover os glitches
palavra digital na entrada dentro de • A filtragem não resolve o problema pois
uma banda específica ≈1/2LSB integrando o erro só serviria se o valor
• 100nseg a 10μseg médio fosse sempre zero
• A solução consiste em utilizar um S/H
que só amostre a saída do DAC após
extinção dos transitórios de comutação
b1
b2
entrada b3 saídas
ADC
b4
analógica digitais
b
bn
Do = (b12-1 + b22-2 + ⋅⋅⋅ + bn2-n )=Vi/(KvVr )
referência
Vfs = KvVr ((full scale value))
Sinal analógico em
tensão ou corrente Quando
Palavra de n-bits Vi = αVr
Di = b1b2b3 … bn Conversão Raciométrica
proporcional à Quando a entrada é uma fracção da
tensão de referência, por exemplo no
entrada caso da saída de um potenciómetro
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 21
Instrumentação e Sensores
ut Codes
Ideal
Outpu
Actual
ideal
Error LSB’s
+1
+½
0
-½
-1
-1½-2
Actual -2LSB
Gain
Ga
error
• Erro
E de d ganho
h
– A curva de transferência sofre uma rotação continuando a passar pela origem
Ideal
Outputt Codes
Ideal
Actual
Actual
+1½
Error LSB
+1
+½
0
-½
-1
-1½
• Offset Error
– A curva de transferência ideal sofre uma translação na vertical ou
na horizontal deixando de passar pela origem
0 ¼ ½ ¾ VFS
• Erro de monotonicidade
– Comportamento Não-
M
Monotónico
tó i
– A curva de transferência não é
sempre crescente
Conversão Analógico-Digital
Conversor Flash
• Princípio de funcionamento
– conversores com processamento
paralelo
• todos os bits obtidos
simultaneamente
• conversão num só ciclo de relógio
– componentes
• cadeia de 2n resistências
– dividir a tensão de referência
em 2n - 1 níveis
• 2n - 1 comparadores rápidos
– comparar Vi com cada um dos
níveis
• descodificador
– converter as saídas dos
comparadores no formato de
saída (código final da
conversão)
Conversão Analógico-Digital
C
Conversor Fl h (cont)
Flash
• circuito de conversor
d 3 bit
de bits
Conversão Analógico-Digital
Conversor Flash (cont)
• Aplicações
– Conversores flash com 4, 6, 8, 9 bits de resolução, com taxas de conversão
na ordem dos 100MHz
• processamento de sinal vídeo
• análise de sinais de radar
• equipamento de teste e medida de elevada rapidez
– Mais utilizados
• MC10319, 8-bits - 20MHz, 618mW - Motorola
• CA3308, 8-bits - 15MHz, 240mW - RCA
• CX20116, 8-bits - 100MHz, 1.2W - Sonyy
• Exemplo
– Conversor
C AD 770
• resolução de 8 bits
• taxa de conversão de 200
MSPS
• entrada unipolar ou bipolar
• tem 255 comparadores de
elevada rapidez
Conversão Analógico-Digital
Con ersor Half-Flash
Conversor H lf Fl h
• princípio de funcionamento
– dois
d i conversores flash
fl h em cascata
t
• primeiro apura o M bits mais significativos
• segundo apura os L bits menos significativos
• dois ciclos de relógio para a conversão
– componentes
• conversor ADC-flash de M bits
• conversor DA de M bits
• amplificador somador
• conversor ADC-flash de L bits
– ciclo de conversão
• primeiro ciclo
– ADC1 apura os primeiros M-bits
– DAC apresenta a tensão correspondente aos M-bits
– amplificador
lifi d amplifica
lifi diferença
dif entre
t sinal
i l de
d entrada
t d e tensão
t ã dosd M-bits
M bit
• segundo ciclo
– ADC2 apura os L-bits menos significativos
– conversão concluída com M+L bits
DAC
(3 bits)
b1 b2 b3 b4 b5 b6
Conversão Analógico-Digital
Con ersor Half-Flash
Conversor H lf Fl h (cont)
• circuito do conversor de 6-bits
• interface e aplicações
– como ppara o conversor Flash
Conversão Analógico-Digital
Conversor Contador
• Princípio de funcionamento
– componentes
• conversor DA de n bits
• comparador
• contador de n bits
• relógio e lógica de controlo
– ciclo de conversão
• contador incrementa a partir de zero
– SE comparação negativa novo incremento do contador
– SENÃO fim de conversão
• características
– conversão muito lenta
lenta, tanto mais lenta quanto maior for a tensão de entrada
• pode demorar 2n ciclos
– não aparece integrado (um IC)
• interessante para implementação de conversões múltiplas a partir de arquitectura baseada em
microprocessador
i d
– 1 contador por exemplo o de um microcontrolador e um DAC
– m comparadores para m entradas analógicas
– logo que um comparador muda de estado é registado para esse canal o valor do
contador
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 38
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Contador (cont.)
entrada referência
• diagrama analógica Vi analógica Vr
Conversor
DA
Saída
Digital
Relógio Lógica
g de Contador
Controlo
• formas de onda
Conversão Analógico-Digital
Conversor Contador (cont.)
( )
Conversão Analógico-Digital
Conversor Tracking
• princípio de funcionamento
– componentes
• conversor DA de n bits
• comparador
• contador up/down de n bits
• relógio e lógica de controlo
– ciclo de conversão
• contador incrementa ou decrementa conforme a saída do comparador
– a primeira conversão pode ser lenta mas as seguintes são muito
rápidas
• em cada período do relógio o sinal de entrada varia poucos bits
– solução interessante para “seguir” sinais
Conversor DA
Conversão Analógico-Digital
Conversor Tracking (
(cont.)
)
• formas de onda
Se num ciclo do relógio o sinal apenas varia 1 bit ⇒ 1 conversão = 1 ciclo
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas
• Aproximações Sucessivas = método de procura binária
d
entrada Comparador
C d dde
analógica alta resolução
Registo de
+
Aproximações n
-
Sucessivas
(SAR)
Conversor DA
de Rápido
ordem de
conversão Lógica de conversão completa
Controlo e de
Temporização
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
( t)
• diagrama
g de blocos de um
conversor de aproximações
sucessivas de 8 bits
Árvore de níveis de
comparação correspondente
a 8 bits
bit
S íd d
Saída do DAC quando d se
varia a entrada segundo uma
rampa lenta varrendo toda a
gama de tensão
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
• circuito de um conversor de aproximações sucessivas de 3-bits
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações
p ç Sucessivas ((cont))
• Características
– factores que afectam a velocidade e resolução destes ADC´s são:
• o settling time
time, a resolução e a linearidade do DAC
• ganho e o tempo de resposta do comparador
• comparador, de acordo com a velocidade, deve apresentar ganho suficiente para amplificar uma
entrada de 1LSB para que a saída comute
– tempos
t de
d conversão
ã
• da ordem de 1µs para ADC´s de 8-bits
• das dezenas de µs para resoluções superiores (14-bits e 16-bits)
• Co
Comparação
pa ação co
com o co
conversor
ve so FLASH
S
– tempos de conversão
• conversor FLASH de n-bits
– um ciclo de relógio por conversão
• conversor de
d aproximações
i sucessivas
i de
d n-bits
bi
– n ciclos de relógio por conversão N vezes mais lenta
- complexidade
• conversor FLASH de nn-bits
bits
– 2n-1 comparadores (8-bits =255 comps)
• conversor de aproximações sucessivas de n-bits
– 1 comparador + DAC de n bits (8-bits = 1 comp + DAC 8 bits)
Muito mais económico ( para n-elevado)
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 52
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
• Interface
– iinterface
t f paralela
l l compatível
tí l com a maior
i parte
t dos
d microprocessadores
i d de
d
8 ou 16 bits
• saídas digitais do ADC na maior parte das vezes são buffers three-state ligando
directamente ao Bus de dados
• os comandos para início e fim de conversão e leitura do código final necessitam
de lógica adicional
– também disponíveis com interface série
• capacidade de funcionar em rede
– Sample-Hold na entrada do ADC
• para manter constante a entrada analógica durante a conversão
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
• Aplicações
– tipo de conversor muito utilizado
óptimo compromisso entre
entre
velocidade
l id d e resolução
l ã
– Alguns exemplos:
• Família AD574 (12 bits) da Analog
Devices.
Devices
• Am2504 (12 bits e 6µs) da
Advanced Micro Devices.
• AD676 (16 bits e 10µs) da Analog
Devices.
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla
Dupla-Rampa
Rampa (cont)
• diagrama de blocos
i li ã varia
inclinação i
com o sinal de entrada:
> Vi maior declive
<Vi menor declive
inclinação
constante
• circuito para
conversor de N bits
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla
Dupla-Rampa
Rampa (cont)
• Princípio de funcionamento (cont)
SW1
Vi
Vr
CAZ
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( t)
Vo2
Autozero 2n cycles
y N cycles
y Autozero
time
²Vo2
Vi/RC Vr/RC
• Características
– precisão
i da
d conversão é independente
i d d de
d R, C e do
d offset
ff do d
amplificador
• as duas fases de integração são afectadas da mesma maneira
– excelente linearidade
• depende apenas da qualidade do integrador
– filtragem intrínseca
• Como o ADC integra o sinal de Vin durante um tempo fixo, proporciona
excelente rejeição de sinais AC cujos períodos são submúltiplos do
pperíodo de integração.
g
valor final de conversão = valor médio da entrada
– O tempo de conversão costuma ser longo
• na ordem dos 20ms para resoluções da ordem dos 15 bits
– estes conversores são normalmente utilizados para conversões com
elevada resolução (de 12 a 17 bits) e precisão, tendo como
inconveniente o tempo de conversão aumentar ser longo
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 61
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla
Dupla-Rampa
Rampa (cont)
• ruído no conversor dupla rampa
o ruído é
integrado
período do ruído
submúltiplo do
período de integração
=
efeito do ruído anulado
rejeição ao ruído do
Conversor Dupla Rampa
50Hz 100Hz
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 62
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( )
• Interface
– para ligação a µP e µC
• interface paralela
– lógica de três estados
• ou interface série
– protocolo para funcionamento em rede
• registos
– para leitura do resultado de conversão
– ppara escrita de configuração
g ç e controlo do ADC
– para ligação a mostradores LED, LCD,
• descodificadores
– binário BCD
• desmultiplexadores
d lti l d
– para reduzir o nº de pinos de ligação
• drivers
– andares de potência para LEDs
– osciladores, fontes de tensão para LCDs
• possibilidade de ligação directa a mostradores implementando Digital Panel Meters
– Sample-and-Hold não é necessário pois o valor médio de sinais de ruído AC têm
tendência anularem-se
anularem se
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 63
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( t)
• Interface (cont)
AD1175
IBM PC/XT/AT
• Interface (cont)
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( t)
• Aplicações
– Este tipo de conversor é utilizado para medidas de
elevada resolução não requerendo rapidez de conversão.
• balanças electrónicas
• multímetros de elevada precisão
• sistemas de aquisição de dados
– termopares e extensómetros
• instrumentos pportáteis de medida
– exemplos:
• ICL7129 41/2 dígitos (20000 divisões), da Intersil.
• características
– requer rampa analógica
ló i muitoi simples
i l
– configuração simples e interessante para implementação discreta em torno de um
microprocessador ou microcontrolador
– pouco frequente em circuito integrado único
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 67
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Rampa Simples (cont)
( )
• diagrama de blocos
R ló i e
Relógio
V
Lógica de Controlo
Gerador
de Rampa
t
Contador
Entrada
Analógica
Latches de Saída
N 3 2 1
S íd Digital
Saída Di it l
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 68
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Rampa Simples (cont)
( )
• Circuito conversor AD de
rampa simples
rampa-simples
• Início de conversão
• o transístor MOSFET é
desligado
• a tensão no condensador
cresce em rampa
• o contador
d é aberto
b à
contagem dos impulsos do
relógio (estável)
Conversão Analógico-Digital
Conversor Rampa Simples (cont)
• circuito conversor de rampa simples
• Os conversores F-V
– operação inversa, aceitam uma grande variedade de
sinais periódicos e produzem uma saída analógica
proporcional à frequência.
Conversão Analógico-Digital
Conversores V-F
VF
• Princípio de funcionamento do conversor V-F
– constituição
tit i ã
• integrador
– integrar a tensão de entrada
• comparador
– detectar quando a rampa do integrador atinge um determinado nível
• monoestável
– disparado pelo comparador produz um impulso de duração fixa para
descarga do integrador (condensador)
• circuito de descarga (switch) do integrador
– ciclo de operação
• um condensador é continuamente carregado a uma taxa directamente
proporcional à entrada
• quando a rampa atinge um determinado nível o condensador é descarregado
durante um intervalo de tempo fixo
• o ciclo repete-se
• os impulsos de descarga tem uma frequência proporcional à tensão de
entrada
C1Δ V o1 = ( IT L )
1 mA * T
T L + T H = H
I
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 73
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversores V-F
V F (cont)
( t)
• exemplo de circuito V-F VFC32 (Burr-Brown)
– Ciclo de operação (cont):
• Com SW fechado:
– Q1 funciona durante um intervalo de tempo Th imposto por C
– corrente ((1mA-I)) fluí do nodo somador durante Th crescendo Vo1 ((rampa
p
crescente)
• o ciclo repete-se. F out =
Vi
7 . 5 * RC
C 1 Δ V o1 = (1 mA − I ) T H
C1Δ V o1 = ( IT L )
1mA * T H
TL + TH =
I
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 74
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversores V
V-F
F (cont)
• implementação com
componentes
t discretos
di t
Conversão Analógico-Digital
Conversores V-F
V F (cont)
( t)
• Aplicações dos Conversores V-F
– quando a fonte de sinal está longe da unidade de aquisição de dados
• o sinal é convertido em frequência
– a informação é transportada pela frequência do sinal eléctrico e não
pela sua amplitude
» menos vulnerável ao ruído Î maior imunidade ao ruído
– na recepção a frequência é contada e o valor digital do sinal obtido
directamente
di
» ou é convertido de novo em tensão através de um conversor F-V que
depois é convertida para digital através de um ADC
– exemplos de conversores F-V
FV
• VFC32 da Burr-Brown
– linearidade de 0.005%
– escalas
l ded leitura
l i de
d 10kHz,
10kH 100kHz,
100kH 500kHz,
500kH
• AD537 da Analog Devices
– linearidade de 0.05% até 100kHz
Conversão Analógico-Digital
Conversores F-V (cont)
( )
• exemplo de circuito VFC32 como F-V (Burr-Brown)
– a frequência de entrada é aplicada ao comparador disparando o switch
SW
• filtro passa-alto na entrada acondiciona entradas TTL ou CMOS
– um disparo por impulso qualquer que seja a sua duração
• transição negativa na entrada do comparador dispara o bloco "one-shot":
– fecha SW durante Th=7.5 C/1mA
– corrente de1mA é drenada de C1(através de SW)
» Vo cresce rapidamente descarregando-se lentamente através de R
• valor
l médio
édi da
d corrente pulsada
l d é I = Fin.1mA.T
1 A h e a corrente em R IR=Vo/R
/
Conversão Analógico-Digital
Conversores F-V
F V (cont)
( t)
• Aplicações
– tacómetro no controlo de velocidade dum motor
• medida do nº de rotações
– trem de
d iimpulsos
l proporcionais
i i à rotação
ã é transmitido,
i id
inclusivamente com isolamento galvânico (transformadores de
impulso), e depois convertido numa tensão
– exemplos
• VFC32 da Burr-Brown
– linearidade de 0.005%
0 005% (20000 divisões)
– escalas de leitura de 10V,.
• AD650 da Analog Devices
– linearidade de 0.002% até 10kHz
– tempo de conversão 1µs
Vi +
A - Filtro
Digital
Saída
+Vref digital
-Vref
DAC-1 bit
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 81
Instrumentação e Sensores
Carlos
Carlos Couto,
Couto, 2008/2009
2008/2009
Departamento
Departamento dede Electrónica
Electrónica Industrial
Industrial
Conversão DA e AD 83
Instrumentação e Sensores
Intuitively,
y, a Σ-Δ ADC operates
p as follows
• Assume a dc input at VIN
–The
Th integrator
i t t is i constantly
t tl ramping
i up or down
d att
node A.
–The
The output of the comparator is fed back through a 1 1-
bit DAC to the summing input at node B.
–The
The negative feedback loop from the comparator
output through the 1-bit DAC back to the summing
point will force the average
p g dc voltage
g at node B to be
equal to VIN.
–This implies that the average DAC output voltage must
equal the input voltage VIN. The average DAC output
voltage is controlled by the ones-density in the 1-bit
d t stream
data t from
f the
th comparator
t output.
t t
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 84
Instrumentação e Sensores
Intuitively,
y, a Σ-Δ ADC operates
p as follows
Sigma-Delta
Sigma Delta Modulator Waveforms
Sigma-Delta
g Modulator Waveforms
Σ-Δ
Σ Δ ADC oversampling rate
• Assume an audio signal with a bandwidth of up
to 20 kHz (and probably slightly more).
–A typical sampling rate (for DAT etc.) is 48 kHz.
–In a typical delta sigma converter the clock frequency
(which usually is also the sample rate) will be 64 x
48 kHz = 3072 kHz.
–This is equal to an oversampling rate of 64.
–For a 44,100 Hz sampling rate (Audio CD), the flip-flop
clock rate will be of 2,822,400 Hz.
• This
Thi means that
h theh oversampling
li rate must b
be
less than 32 for the given input frequency.
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 92
Instrumentação e Sensores
Σ-Δ
Σ Δ ADC
• Can also be viewed as a synchronous voltage-to-
frequency converter followed by a counter.
• If the number of "1"s in the output data stream is
counted
t d over a sufficient
ffi i t number
b off samples,l the
th
counter output will represent the digital value of the
input.
input
• Obviously, this method of averaging will only work for
dc or very slowly changing input signals.
• In addition, 2N clock cycles must be counted in order
to achieve N-bit effective resolution,, therebyy severelyy
limiting the effective sampling rate.
Conversão Analógico-Digital
Conversores Sigma
Sigma-Delta
Delta (cont)
( t)
• diagrama de blocos de uma implementação
– counter 1 conta até overflow definindo o tempo de cada conversão
– counter 2 conta sempre que Io não está a ser integrado
Conversão Analógico-Digital
Conversores Sigma
Sigma-Delta
Delta (cont)
( t)
• Princípio de funcionamento (cont.)
– realimentação negativa tenta anular a carga no condensador do integrador através da
carga injectada pela entrada Vi e pela carga imposta pelo DAC de 1 bit.
– frequência de amostragem muito superior à frequência necessária segundo o critério
de Nyquist.
• os espectros do sinal amostrado repetem
repetem-se
se a frequências múltiplas da frequência de
amostragem, separando-se,
• mais fácil recuperar o sinal desejado por filtragem.
– O filtro digital providencia uma média com elevada
resolução dos vários espectros, removendo ainda o ruído
injectado durante o processo de conversão.
Conversão Analógico-Digital
Conversores Sigma
Sigma-Delta
Delta (cont)
( t)
• Aplicações
– Os conversores sigma
sigma-delta
delta são utilizados em sistemas de aquisição de dados onde a
resolução da conversão é o mais importante.
– Exemplos:
• instrumentos de elevada precisão,
• sistemas electrónicos de pesagem industrial e laboratorial (Cromatografia),
(Cromatografia) etc.
etc
• Definition
• Examples of use
• Conversion process
• A
Accuracy
Definition
x(t)
t
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 100
Instrumentação e Sensores
Definition
Examples of use
• Voltmeter
ΔV
7.77 V
• C ll phone
Cell h (microphone)
( i h )
Wave
Voice
3 steps:
• Sampling
• Quantification
• Coding
Conversion p
process: Sampling
p g
• Digital system works with discrete states
• The signal is only defined at determined times
• The sampling times are proportional to the
sampling period (Ts)
x(t)
Ts xs((t))
x(t) xs(t=k*Ts)
Ts t
Frequência de Amostragem
Frequência de amostragem
mais elevada acompanha
melhor o sinal de entrada
Frequência de amostragem
mais baixa perde partes
importantes do sinal de
entrada
Carlos Couto, 2008/2009 Conversão DA e AD 106
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Conversion process: Quantification
The signal can only take determined values
Belonging to a range of conversion (ΔVr)
• Based on number of bit combinations that the
p
converter can output
• Number of possible states:
N=2n where n is number of bits
• Resolution: Q= ΔVr/N
xs(t)
xq(t)
Q
ΔVr
t
Ts
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 107
Instrumentação e Sensores
xq((t))
N-1
N-2
Q
ΔVr
2
1
0
t
Ts
Accuracy
xq(t)
t
Ts
t t
Ts
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 110
Instrumentação e Sensores
Overall Better Accuracy
• Increasing both the sampling rate and the resolution you
can obtain
b i better
b accuracy in
i your AD signals.
i l
Aliasing
Nyquist Rule:
• Use a sampling frequency at least twice as high as the
maximum frequency in the signal to avoid aliasing.
Sampling rate
Nyquist-Shannon theorem: Minimum sampling rate should be
at least twice the highest data frequency of the analog signal
fs>2*fmax
Analo Analog
Filter
Analo ADC Digital
g g
In practice: fs ≈ (3…5)*ffilter
Example
• 8 bits converter: n=8
• Range of conversion: ΔVr=5V
• Sampling time: Ts=1ms
1ms
• Number of possible states: N=28=256
• Resolution: Q=ΔVr/N=19
Q=ΔVr/N=19.5
5 mV
• Analog Filter: ffilter ≈ fs/5 = 200 Hz
5 255
Gain
f
0 0
Analog Digital
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 116
Instrumentação e Sensores
Main Types of ADCs
• Flash ADC
• Successive approximation converter
• Dual
D l slope
l converter
t
• Sigma-delta ADC
ADC Types
yp Comparison
p
ADC Resolution Comparison
Dual
ua Slope
S ope
Flash
Successive Approx
pp
Sigma-Delta
0 5 10 15 20 25
Resolution (Bits)
Conversão Digital-Analógico
g g
e
Conversão Analógico
Analógico-Digital
Digital
Filtro μP Smoothing
Anti- S/H ADC ou DAC Filter
Aliasingg DSP
Mundo Analógico
Conversão AD e Conversão DA
• Conversão AD • Conversão DA
– a uma tensão entre 0 e Vref faz – a um número em binário faz
corresponder um número em corresponder uma tensão entre
binário: 0 e Vref
Sinal
volts analógico b1 b2 b3 b4 b5... bn
Sinal
analógico
b1 b2 b3 b4 b5... bn
volts
b1 Palavra de n-bits
n bits
Entradas
b2 saída Di = b1b2b3 … bn
digitais b3
b4 g
analógica
Sinal analógico em
bn tensão ou corrente
proporcional a Di
referência
Ideal analog output Vo = KvVrDi =KvVr (b12-1 + b22-2 + ⋅⋅⋅ + bn2-n )
for an input of 111
Se Vr puder variar
⇒ Vo = Vr x palavra de n-bits
Multiplying DAC (DAC multiplicativo)
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 5
Instrumentação e Sensores
Conversor Digital-
Digital Analógico
• Diagrama Básico de um Conversor DA
VR Ii1 Ri1
-
VR Vs
+ Vo
Ci i somador
Circuito d inversor
i
Conversor DA
C
Com R
Resistências
i tê i Pesadas
P d
∑I i
Vo
Full scale
MSB
1 1
1 2
1 4
LSB
1 8
1 16
32
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 9
Instrumentação e Sensores
Conversor DA
Com cadeia de Resistências R-2R
R 2R
R R R
I
I/2 I/4 I/8 I/2n Só dois
VR valores de
2R 2R 2R 2R 2R
resistências:
i tê i
R e 2R
SW1 SW2 SW3 SWn
Terra
+
virtual
Vo
- Rf
MSB LSB
⎛1 1 1 1 ⎞
V = − VR R f ⎜ SW1 + SW 2 + SW 3 + ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ + n SWn ⎟
o
R ⎝2 4 8 2 ⎠
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 10
Instrumentação e Sensores
Conversor DA
Com cadeia de Resistências R-2R
R 2R
Exemplo da
folha de
especificações
de um
DAC de 10 bits
Positiva
ou
• Vo= - (A x Di ) negativa
SW1 SW2 SW3 SWn
2
⎛1 1 1 1 ⎞
V = −A R f ⎜ SW1 + SW 2 + SW 3 + ⋅ ⋅ ⋅ + n SWn ⎟
1
o
R ⎝2 4 8 2 ⎠
DAC Multiplicativo
p Quatro
Q qquadrantes
• A saída é dada pela entrada analógica,
ppositiva ou negativa,
g , multiplicada
p ppela
entrada digital, também positiva ou negativa, Rf
fornecida ao conversor: Iout1
Operação nos quatro quadrantes A1
• O conversor ttambémbé utiliza
tili a cadeia
d i R-2R
R 2R
ligada a um amplificador operacional de
modo conveniente
A2
⎡R ⎛1 1 1 1 ⎞ Rf R 2 ⎛ 1 1 1 1 ⎞⎤ R R
= − ⎢
Vo ⎢ R ⎝ 2
A f
⎜ SW1 + SW2 + SW3 + ⋅ ⋅ ⋅ + SWn⎟ − ⎜ SW1 + SW2 + SW3 + ⋅ ⋅ ⋅ + SWn⎟⎥ + A 2 f
⎠ R R1 ⎝ 2 ⎠⎥⎦
n n
⎣ 4 8 2 4 8 2 R3 R1
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 14
Instrumentação e Sensores
DAC Multiplicativo
p Quatro
Q qquadrantes
Rf
Iout1 • O switch não activados (bit=0) Î
A1 Îcorrentes para Iout2 que através de
A2 se vão subtrair a Iout1 na entrada
d A1
de
A2 • Saída zero deveria ocorrer quando o
bit de sinal (o mais significativo
vale 1 e os restantes zero.
– Mas tal não acontece pois Iout1 - Iout2
diferem de 1/2LSB (ver expressão)
– R3 é dimensionada de modo a criar a
corrente que leva a saída a zero
nestas condições
⎡ ⎛1 1 1 1 ⎞ R ⎛1 1 1 1 ⎞⎤ R R
V = −A⎢⎢ RR ⎜⎝ 2 SW1+ 4 SW2 + 8 SW3 + ⋅⋅ ⋅ + 2
o
f
n
SWn⎟ − Rf 2 ⎜ SW1+ SW2 + SW3 + ⋅ ⋅ ⋅ + n SWn⎟⎥ + A 2 f
⎠ R R1 ⎝ 2 4 8 2 ⎠⎥⎦ R3 R1
⎣
Carlos Couto, 2008/2009 Conversão DA e AD 15
Departamento de Electrónica Industrial
Instrumentação e Sensores
Exemplo da
folha de
especificações
de um
DAC
M lti li ti de
Multiplicativo d
10 bits
Aumento
A t d
da entrada
t d
correspondendo a
uma diminuição da
saída
• Erros Estáticos
– Differential nonlinearity (não-linearidade diferencial) com
comportamento não monotónico
• Erros dinâmicos
– Glitches – ruído nas transições de um nível
• Erros dinâmicos para outro da saída devido às diferenças de
– Settling Time (tempo de estabilização) tempos de comutação dos comutadores do
• Tempo que demora a saída a DAC
estabilizar-se após apresentação da – Para remover os glitches
palavra digital na entrada dentro de • A filtragem não resolve o problema pois
uma banda específica ≈1/2LSB integrando o erro só serviria se o valor
• 100nseg a 10μseg médio fosse sempre zero
• A solução consiste em utilizar um S/H
que só amostre a saída do DAC após
extinção dos transitórios de comutação
b1
b2
entrada b3 saídas
ADC
b4
analógica digitais
b
bn
Do = (b12-1 + b22-2 + ⋅⋅⋅ + bn2-n )=Vi/(KvVr )
referência
Vfs = KvVr ((full scale value))
Sinal analógico em
tensão ou corrente Quando
Palavra de n-bits Vi = αVr
Di = b1b2b3 … bn Conversão Raciométrica
proporcional à Quando a entrada é uma fracção da
tensão de referência, por exemplo no
entrada caso da saída de um potenciómetro
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 21
Instrumentação e Sensores
ut Codes
Ideal
Outpu
Actual
ideal
Error LSB’s
+1
+½
0
-½
-1
-1½-2
Actual -2LSB
Gain
Ga
error
• Erro
E de d ganho
h
– A curva de transferência sofre uma rotação continuando a passar pela origem
Ideal
Outputt Codes
Ideal
Actual
Actual
+1½
Error LSB
+1
+½
0
-½
-1
-1½
• Offset Error
– A curva de transferência ideal sofre uma translação na vertical ou
na horizontal deixando de passar pela origem
0 ¼ ½ ¾ VFS
• Erro de monotonicidade
– Comportamento Não-
M
Monotónico
tó i
– A curva de transferência não é
sempre crescente
Conversão Analógico-Digital
Conversor Flash
• Princípio de funcionamento
– conversores com processamento
paralelo
• todos os bits obtidos
simultaneamente
• conversão num só ciclo de relógio
– componentes
• cadeia de 2n resistências
– dividir a tensão de referência
em 2n - 1 níveis
• 2n - 1 comparadores rápidos
– comparar Vi com cada um dos
níveis
• descodificador
– converter as saídas dos
comparadores no formato de
saída (código final da
conversão)
Conversão Analógico-Digital
C
Conversor Fl h (cont)
Flash
• circuito de conversor
d 3 bit
de bits
Conversão Analógico-Digital
Conversor Flash (cont)
• Aplicações
– Conversores flash com 4, 6, 8, 9 bits de resolução, com taxas de conversão
na ordem dos 100MHz
• processamento de sinal vídeo
• análise de sinais de radar
• equipamento de teste e medida de elevada rapidez
– Mais utilizados
• MC10319, 8-bits - 20MHz, 618mW - Motorola
• CA3308, 8-bits - 15MHz, 240mW - RCA
• CX20116, 8-bits - 100MHz, 1.2W - Sonyy
• Exemplo
– Conversor
C AD 770
• resolução de 8 bits
• taxa de conversão de 200
MSPS
• entrada unipolar ou bipolar
• tem 255 comparadores de
elevada rapidez
Conversão Analógico-Digital
Con ersor Half-Flash
Conversor H lf Fl h
• princípio de funcionamento
– dois
d i conversores flash
fl h em cascata
t
• primeiro apura o M bits mais significativos
• segundo apura os L bits menos significativos
• dois ciclos de relógio para a conversão
– componentes
• conversor ADC-flash de M bits
• conversor DA de M bits
• amplificador somador
• conversor ADC-flash de L bits
– ciclo de conversão
• primeiro ciclo
– ADC1 apura os primeiros M-bits
– DAC apresenta a tensão correspondente aos M-bits
– amplificador
lifi d amplifica
lifi diferença
dif entre
t sinal
i l de
d entrada
t d e tensão
t ã dosd M-bits
M bit
• segundo ciclo
– ADC2 apura os L-bits menos significativos
– conversão concluída com M+L bits
DAC
(3 bits)
b1 b2 b3 b4 b5 b6
Conversão Analógico-Digital
Con ersor Half-Flash
Conversor H lf Fl h (cont)
• circuito do conversor de 6-bits
• interface e aplicações
– como ppara o conversor Flash
Conversão Analógico-Digital
Conversor Contador
• Princípio de funcionamento
– componentes
• conversor DA de n bits
• comparador
• contador de n bits
• relógio e lógica de controlo
– ciclo de conversão
• contador incrementa a partir de zero
– SE comparação negativa novo incremento do contador
– SENÃO fim de conversão
• características
– conversão muito lenta
lenta, tanto mais lenta quanto maior for a tensão de entrada
• pode demorar 2n ciclos
– não aparece integrado (um IC)
• interessante para implementação de conversões múltiplas a partir de arquitectura baseada em
microprocessador
i d
– 1 contador por exemplo o de um microcontrolador e um DAC
– m comparadores para m entradas analógicas
– logo que um comparador muda de estado é registado para esse canal o valor do
contador
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 38
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Contador (cont.)
entrada referência
• diagrama analógica Vi analógica Vr
Conversor
DA
Saída
Digital
Relógio Lógica
g de Contador
Controlo
• formas de onda
Conversão Analógico-Digital
Conversor Contador (cont.)
( )
Conversão Analógico-Digital
Conversor Tracking
• princípio de funcionamento
– componentes
• conversor DA de n bits
• comparador
• contador up/down de n bits
• relógio e lógica de controlo
– ciclo de conversão
• contador incrementa ou decrementa conforme a saída do comparador
– a primeira conversão pode ser lenta mas as seguintes são muito
rápidas
• em cada período do relógio o sinal de entrada varia poucos bits
– solução interessante para “seguir” sinais
Conversor DA
Conversão Analógico-Digital
Conversor Tracking (
(cont.)
)
• formas de onda
Se num ciclo do relógio o sinal apenas varia 1 bit ⇒ 1 conversão = 1 ciclo
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas
• Aproximações Sucessivas = método de procura binária
d
entrada Comparador
C d dde
analógica alta resolução
Registo de
+
Aproximações n
-
Sucessivas
(SAR)
Conversor DA
de Rápido
ordem de
conversão Lógica de conversão completa
Controlo e de
Temporização
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
( t)
• diagrama
g de blocos de um
conversor de aproximações
sucessivas de 8 bits
Árvore de níveis de
comparação correspondente
a 8 bits
bit
S íd d
Saída do DAC quando d se
varia a entrada segundo uma
rampa lenta varrendo toda a
gama de tensão
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
• circuito de um conversor de aproximações sucessivas de 3-bits
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações
p ç Sucessivas ((cont))
• Características
– factores que afectam a velocidade e resolução destes ADC´s são:
• o settling time
time, a resolução e a linearidade do DAC
• ganho e o tempo de resposta do comparador
• comparador, de acordo com a velocidade, deve apresentar ganho suficiente para amplificar uma
entrada de 1LSB para que a saída comute
– tempos
t de
d conversão
ã
• da ordem de 1µs para ADC´s de 8-bits
• das dezenas de µs para resoluções superiores (14-bits e 16-bits)
• Co
Comparação
pa ação co
com o co
conversor
ve so FLASH
S
– tempos de conversão
• conversor FLASH de n-bits
– um ciclo de relógio por conversão
• conversor de
d aproximações
i sucessivas
i de
d n-bits
bi
– n ciclos de relógio por conversão N vezes mais lenta
- complexidade
• conversor FLASH de nn-bits
bits
– 2n-1 comparadores (8-bits =255 comps)
• conversor de aproximações sucessivas de n-bits
– 1 comparador + DAC de n bits (8-bits = 1 comp + DAC 8 bits)
Muito mais económico ( para n-elevado)
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 52
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
• Interface
– iinterface
t f paralela
l l compatível
tí l com a maior
i parte
t dos
d microprocessadores
i d de
d
8 ou 16 bits
• saídas digitais do ADC na maior parte das vezes são buffers three-state ligando
directamente ao Bus de dados
• os comandos para início e fim de conversão e leitura do código final necessitam
de lógica adicional
– também disponíveis com interface série
• capacidade de funcionar em rede
– Sample-Hold na entrada do ADC
• para manter constante a entrada analógica durante a conversão
Conversão Analógico-Digital
Conversor de Aproximações Sucessivas (cont)
• Aplicações
– tipo de conversor muito utilizado
óptimo compromisso entre
entre
velocidade
l id d e resolução
l ã
– Alguns exemplos:
• Família AD574 (12 bits) da Analog
Devices.
Devices
• Am2504 (12 bits e 6µs) da
Advanced Micro Devices.
• AD676 (16 bits e 10µs) da Analog
Devices.
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla
Dupla-Rampa
Rampa (cont)
• diagrama de blocos
i li ã varia
inclinação i
com o sinal de entrada:
> Vi maior declive
<Vi menor declive
inclinação
constante
• circuito para
conversor de N bits
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla
Dupla-Rampa
Rampa (cont)
• Princípio de funcionamento (cont)
SW1
Vi
Vr
CAZ
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( t)
Vo2
Autozero 2n cycles
y N cycles
y Autozero
time
²Vo2
Vi/RC Vr/RC
• Características
– precisão
i da
d conversão é independente
i d d de
d R, C e do
d offset
ff do d
amplificador
• as duas fases de integração são afectadas da mesma maneira
– excelente linearidade
• depende apenas da qualidade do integrador
– filtragem intrínseca
• Como o ADC integra o sinal de Vin durante um tempo fixo, proporciona
excelente rejeição de sinais AC cujos períodos são submúltiplos do
pperíodo de integração.
g
valor final de conversão = valor médio da entrada
– O tempo de conversão costuma ser longo
• na ordem dos 20ms para resoluções da ordem dos 15 bits
– estes conversores são normalmente utilizados para conversões com
elevada resolução (de 12 a 17 bits) e precisão, tendo como
inconveniente o tempo de conversão aumentar ser longo
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 61
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla
Dupla-Rampa
Rampa (cont)
• ruído no conversor dupla rampa
o ruído é
integrado
período do ruído
submúltiplo do
período de integração
=
efeito do ruído anulado
rejeição ao ruído do
Conversor Dupla Rampa
50Hz 100Hz
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 62
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( )
• Interface
– para ligação a µP e µC
• interface paralela
– lógica de três estados
• ou interface série
– protocolo para funcionamento em rede
• registos
– para leitura do resultado de conversão
– ppara escrita de configuração
g ç e controlo do ADC
– para ligação a mostradores LED, LCD,
• descodificadores
– binário BCD
• desmultiplexadores
d lti l d
– para reduzir o nº de pinos de ligação
• drivers
– andares de potência para LEDs
– osciladores, fontes de tensão para LCDs
• possibilidade de ligação directa a mostradores implementando Digital Panel Meters
– Sample-and-Hold não é necessário pois o valor médio de sinais de ruído AC têm
tendência anularem-se
anularem se
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 63
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( t)
• Interface (cont)
AD1175
IBM PC/XT/AT
• Interface (cont)
Conversão Analógico-Digital
Conversor Dupla-Rampa
Dupla Rampa (cont)
( t)
• Aplicações
– Este tipo de conversor é utilizado para medidas de
elevada resolução não requerendo rapidez de conversão.
• balanças electrónicas
• multímetros de elevada precisão
• sistemas de aquisição de dados
– termopares e extensómetros
• instrumentos pportáteis de medida
– exemplos:
• ICL7129 41/2 dígitos (20000 divisões), da Intersil.
• características
– requer rampa analógica
ló i muitoi simples
i l
– configuração simples e interessante para implementação discreta em torno de um
microprocessador ou microcontrolador
– pouco frequente em circuito integrado único
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 67
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Rampa Simples (cont)
( )
• diagrama de blocos
R ló i e
Relógio
V
Lógica de Controlo
Gerador
de Rampa
t
Contador
Entrada
Analógica
Latches de Saída
N 3 2 1
S íd Digital
Saída Di it l
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 68
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversor Rampa Simples (cont)
( )
• Circuito conversor AD de
rampa simples
rampa-simples
• Início de conversão
• o transístor MOSFET é
desligado
• a tensão no condensador
cresce em rampa
• o contador
d é aberto
b à
contagem dos impulsos do
relógio (estável)
Conversão Analógico-Digital
Conversor Rampa Simples (cont)
• circuito conversor de rampa simples
• Os conversores F-V
– operação inversa, aceitam uma grande variedade de
sinais periódicos e produzem uma saída analógica
proporcional à frequência.
Conversão Analógico-Digital
Conversores V-F
VF
• Princípio de funcionamento do conversor V-F
– constituição
tit i ã
• integrador
– integrar a tensão de entrada
• comparador
– detectar quando a rampa do integrador atinge um determinado nível
• monoestável
– disparado pelo comparador produz um impulso de duração fixa para
descarga do integrador (condensador)
• circuito de descarga (switch) do integrador
– ciclo de operação
• um condensador é continuamente carregado a uma taxa directamente
proporcional à entrada
• quando a rampa atinge um determinado nível o condensador é descarregado
durante um intervalo de tempo fixo
• o ciclo repete-se
• os impulsos de descarga tem uma frequência proporcional à tensão de
entrada
C1Δ V o1 = ( IT L )
1 mA * T
T L + T H = H
I
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 73
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversores V-F
V F (cont)
( t)
• exemplo de circuito V-F VFC32 (Burr-Brown)
– Ciclo de operação (cont):
• Com SW fechado:
– Q1 funciona durante um intervalo de tempo Th imposto por C
– corrente ((1mA-I)) fluí do nodo somador durante Th crescendo Vo1 ((rampa
p
crescente)
• o ciclo repete-se. F out =
Vi
7 . 5 * RC
C 1 Δ V o1 = (1 mA − I ) T H
C1Δ V o1 = ( IT L )
1mA * T H
TL + TH =
I
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 74
Instrumentação e Sensores
Conversão Analógico-Digital
Conversores V
V-F
F (cont)
• implementação com
componentes
t discretos
di t
Conversão Analógico-Digital
Conversores V-F
V F (cont)
( t)
• Aplicações dos Conversores V-F
– quando a fonte de sinal está longe da unidade de aquisição de dados
• o sinal é convertido em frequência
– a informação é transportada pela frequência do sinal eléctrico e não
pela sua amplitude
» menos vulnerável ao ruído Î maior imunidade ao ruído
– na recepção a frequência é contada e o valor digital do sinal obtido
directamente
di
» ou é convertido de novo em tensão através de um conversor F-V que
depois é convertida para digital através de um ADC
– exemplos de conversores F-V
FV
• VFC32 da Burr-Brown
– linearidade de 0.005%
– escalas
l ded leitura
l i de
d 10kHz,
10kH 100kHz,
100kH 500kHz,
500kH
• AD537 da Analog Devices
– linearidade de 0.05% até 100kHz
Conversão Analógico-Digital
Conversores F-V (cont)
( )
• exemplo de circuito VFC32 como F-V (Burr-Brown)
– a frequência de entrada é aplicada ao comparador disparando o switch
SW
• filtro passa-alto na entrada acondiciona entradas TTL ou CMOS
– um disparo por impulso qualquer que seja a sua duração
• transição negativa na entrada do comparador dispara o bloco "one-shot":
– fecha SW durante Th=7.5 C/1mA
– corrente de1mA é drenada de C1(através de SW)
» Vo cresce rapidamente descarregando-se lentamente através de R
• valor
l médio
édi da
d corrente pulsada
l d é I = Fin.1mA.T
1 A h e a corrente em R IR=Vo/R
/
Conversão Analógico-Digital
Conversores F-V
F V (cont)
( t)
• Aplicações
– tacómetro no controlo de velocidade dum motor
• medida do nº de rotações
– trem de
d iimpulsos
l proporcionais
i i à rotação
ã é transmitido,
i id
inclusivamente com isolamento galvânico (transformadores de
impulso), e depois convertido numa tensão
– exemplos
• VFC32 da Burr-Brown
– linearidade de 0.005%
0 005% (20000 divisões)
– escalas de leitura de 10V,.
• AD650 da Analog Devices
– linearidade de 0.002% até 10kHz
– tempo de conversão 1µs
Vi +
A - Filtro
Digital
Saída
+Vref digital
-Vref
DAC-1 bit
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 81
Instrumentação e Sensores
Carlos
Carlos Couto,
Couto, 2008/2009
2008/2009
Departamento
Departamento dede Electrónica
Electrónica Industrial
Industrial
Conversão DA e AD 83
Instrumentação e Sensores
Intuitively,
y, a Σ-Δ ADC operates
p as follows
• Assume a dc input at VIN
–The
Th integrator
i t t is i constantly
t tl ramping
i up or down
d att
node A.
–The
The output of the comparator is fed back through a 1 1-
bit DAC to the summing input at node B.
–The
The negative feedback loop from the comparator
output through the 1-bit DAC back to the summing
point will force the average
p g dc voltage
g at node B to be
equal to VIN.
–This implies that the average DAC output voltage must
equal the input voltage VIN. The average DAC output
voltage is controlled by the ones-density in the 1-bit
d t stream
data t from
f the
th comparator
t output.
t t
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 84
Instrumentação e Sensores
Intuitively,
y, a Σ-Δ ADC operates
p as follows
Sigma-Delta
Sigma Delta Modulator Waveforms
Sigma-Delta
g Modulator Waveforms
Σ-Δ
Σ Δ ADC oversampling rate
• Assume an audio signal with a bandwidth of up
to 20 kHz (and probably slightly more).
–A typical sampling rate (for DAT etc.) is 48 kHz.
–In a typical delta sigma converter the clock frequency
(which usually is also the sample rate) will be 64 x
48 kHz = 3072 kHz.
–This is equal to an oversampling rate of 64.
–For a 44,100 Hz sampling rate (Audio CD), the flip-flop
clock rate will be of 2,822,400 Hz.
• This
Thi means that
h theh oversampling
li rate must b
be
less than 32 for the given input frequency.
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 92
Instrumentação e Sensores
Σ-Δ
Σ Δ ADC
• Can also be viewed as a synchronous voltage-to-
frequency converter followed by a counter.
• If the number of "1"s in the output data stream is
counted
t d over a sufficient
ffi i t number
b off samples,l the
th
counter output will represent the digital value of the
input.
input
• Obviously, this method of averaging will only work for
dc or very slowly changing input signals.
• In addition, 2N clock cycles must be counted in order
to achieve N-bit effective resolution,, therebyy severelyy
limiting the effective sampling rate.
Conversão Analógico-Digital
Conversores Sigma
Sigma-Delta
Delta (cont)
( t)
• diagrama de blocos de uma implementação
– counter 1 conta até overflow definindo o tempo de cada conversão
– counter 2 conta sempre que Io não está a ser integrado
Conversão Analógico-Digital
Conversores Sigma
Sigma-Delta
Delta (cont)
( t)
• Princípio de funcionamento (cont.)
– realimentação negativa tenta anular a carga no condensador do integrador através da
carga injectada pela entrada Vi e pela carga imposta pelo DAC de 1 bit.
– frequência de amostragem muito superior à frequência necessária segundo o critério
de Nyquist.
• os espectros do sinal amostrado repetem
repetem-se
se a frequências múltiplas da frequência de
amostragem, separando-se,
• mais fácil recuperar o sinal desejado por filtragem.
– O filtro digital providencia uma média com elevada
resolução dos vários espectros, removendo ainda o ruído
injectado durante o processo de conversão.
Conversão Analógico-Digital
Conversores Sigma
Sigma-Delta
Delta (cont)
( t)
• Aplicações
– Os conversores sigma
sigma-delta
delta são utilizados em sistemas de aquisição de dados onde a
resolução da conversão é o mais importante.
– Exemplos:
• instrumentos de elevada precisão,
• sistemas electrónicos de pesagem industrial e laboratorial (Cromatografia),
(Cromatografia) etc.
etc
• Definition
• Examples of use
• Conversion process
• A
Accuracy
Definition
x(t)
t
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 100
Instrumentação e Sensores
Definition
Examples of use
• Voltmeter
ΔV
7.77 V
• C ll phone
Cell h (microphone)
( i h )
Wave
Voice
3 steps:
• Sampling
• Quantification
• Coding
Conversion p
process: Sampling
p g
• Digital system works with discrete states
• The signal is only defined at determined times
• The sampling times are proportional to the
sampling period (Ts)
x(t)
Ts xs((t))
x(t) xs(t=k*Ts)
Ts t
Frequência de Amostragem
Frequência de amostragem
mais elevada acompanha
melhor o sinal de entrada
Frequência de amostragem
mais baixa perde partes
importantes do sinal de
entrada
Carlos Couto, 2008/2009 Conversão DA e AD 106
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Conversion process: Quantification
The signal can only take determined values
Belonging to a range of conversion (ΔVr)
• Based on number of bit combinations that the
p
converter can output
• Number of possible states:
N=2n where n is number of bits
• Resolution: Q= ΔVr/N
xs(t)
xq(t)
Q
ΔVr
t
Ts
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 107
Instrumentação e Sensores
xq((t))
N-1
N-2
Q
ΔVr
2
1
0
t
Ts
Accuracy
xq(t)
t
Ts
t t
Ts
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 110
Instrumentação e Sensores
Overall Better Accuracy
• Increasing both the sampling rate and the resolution you
can obtain
b i better
b accuracy in
i your AD signals.
i l
Aliasing
Nyquist Rule:
• Use a sampling frequency at least twice as high as the
maximum frequency in the signal to avoid aliasing.
Sampling rate
Nyquist-Shannon theorem: Minimum sampling rate should be
at least twice the highest data frequency of the analog signal
fs>2*fmax
Analo Analog
Filter
Analo ADC Digital
g g
In practice: fs ≈ (3…5)*ffilter
Example
• 8 bits converter: n=8
• Range of conversion: ΔVr=5V
• Sampling time: Ts=1ms
1ms
• Number of possible states: N=28=256
• Resolution: Q=ΔVr/N=19
Q=ΔVr/N=19.5
5 mV
• Analog Filter: ffilter ≈ fs/5 = 200 Hz
5 255
Gain
f
0 0
Analog Digital
Carlos Couto, 2008/2009
Departamento de Electrónica Industrial
Conversão DA e AD 116
Instrumentação e Sensores
Main Types of ADCs
• Flash ADC
• Successive approximation converter
• Dual
D l slope
l converter
t
• Sigma-delta ADC
ADC Types
yp Comparison
p
ADC Resolution Comparison
Dual
ua Slope
S ope
Flash
Successive Approx
pp
Sigma-Delta
0 5 10 15 20 25
Resolution (Bits)
Com R5=R
Rf
x Com Rf = R
a) Explique o seu
funcionamento.
b) Quais são os tipos
de erros associados
a este circuito?
a)) Explique
p q como é q que o
conversor faria a conversão de
10,25V , sabendo que a tensão
de fim de escala é de 16V
16V.
Quantos ciclos de clock são
necessários?
c)) Acha q
que este conversor
necessita de um circuito
sample-and-hold na entrada?
V2>V1
V1
Vi1
Comutadores Analógicos
•Muitos circuitos necessitam de comutadores
–Amplificadores comutados (choppers), conversores de
dados, geradores de funções, circuitos de amostrar-e-reter
(Sample & Hold), ...
–Também utilizados para encaminhar sinais e para
reconfigurar
fi circuitos:
i i
•Amplificadores programáveis, osciladores, filtros
Analog
g multiplexers/demultiplexers
p p
–General description
–The
The CD4051BC
CD4051BC, CD4052BC
CD4052BC, and CD4053BC analog
multiplexers/demultiplexers are digitally controlled analog switches having low
"ON" impedance and very low "OFF" leakage currents. Control of analog
signals up to 15Vp-p can be achieved by digital signal amplitudes of 3-15V. For
example if VDD = 5V,
example, 5V VSS = 0V and VEE = -5V, -5V analog signals from -5V to +5V
can be controlled by digital inputs of 0-5V. The multiplexer circuits dissipate
extremely low quiescent power over the full VDD-VSS and VDD-VEE supply voltage
ranges, independent of the logic state of the control signals. When a logical "1"
is present at the inhibit input terminal all channels are "OFF"
OFF .
–CD4051BC is a single 8-channel multiplexer having three binary control inputs.
A, B, and C, and an inhibit input. The three binary signals select 1 of 8 channels
to be turned "ON" and connect the input to the output.
–CD4052BC is a differential 4-channel multiplexer having two binary control
inputs, A and B, and an inhibit input. The two binary input signals select 1 or 4
pairs of channels to be turned on and connect the differential analog inputs to
p
the differential outputs.
–CD4053BC is a triple 2-channel multiplexer having three separate digital control
inputs, A, B, and C, and an inhibit input. Each control input selects one of a pair
of channels which are connected in a single-pole double-throw configuration.
Aplicações
p dos multiplexadores
p
•O
O ADC espera até que a saída do multiplexador estabilize dentro de ½LSB para
iniciar a conversão
•O tempo de estabilização depende da constante de tempo definida pela capacidade
da carga e pela soma da impedância da fonte com resistência –ON
ON do multiplexador
C.Couto, 2007/2008 Chaves Analógicas e Multiplexadores
Departamento de Electrónica Industrial
16
Universidade do Minho Instrumentação e Sensores
Aplicações dos multiplexadores
Sistema de aquisição de dados com 4
entradas multiplexadas
p
diferenciamente
Filtros
• São circuitos cujo comportamento varia com a frequência:
– circuito, activo ou passivo, que tem por objectivo seleccionar determinadas
gamas de frequência de um sinal de entrada.
entrada
• Do ponto de implementação os filtros podem ser divididos em duas
classes:
– passivos - construídos com base em componentes RLC (resistências,
bobinas e condensadores);
– activos - construídos com base nos componentes
p anteriores e em
componentes activos (transístores, FETs, AmpOps).
• Do ponto de vista funcional e de acordo com o tipo de filtragem podem
ser:
– passa-baixo (atenua frequências acima de determinado limite);
– passa-alto (atenua frequências abaixo de determinado limite);
– passa-banda (atenua frequências abaixo e acima de determinados limites);
– rejeita-banda (atenua frequências entre dois limites).
Filtro passa-baixo
Filtro passa-alto
Filtro passa-banda
Filtro rejeita-banda
Passa-baixo
Passa-alto
Passa-banda
Rejeita-banda
Rejeita banda
Filtros Activos
• Filtros passivos
– Utiliza bobines condensadores e resistências atingindo dimensões
muito grandes e dispendiosos para baixas frequências
• Filtros Activos
– Utilizam resistências, condensadores e AmpOps
– São muito compactos e económicos
– Como inconveniente têm a limitação de largura de banda dos
AmpOps
• Mas para a maior parte das aplicações industriais essa largura de banda é
suficiente
ZC 1
H= H=
ZR jω RC
1 1
H ( jf ) = − com f o =
j ⎛⎜ f ⎞⎟ 2π RC
⎝ fo ⎠
1
H = e H = +90º
⎛f ⎞
⎜ f ⎟ f = fo ⇒ 0 dB
⎝ o⎠
1 f = 10 f o ⇒ − 20 dB 20dB
20 log10 = −20 log10 f dec
f fo fo
fo f = ⇒ + 20 dB
10
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 7
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Integrador não-inversor
Filtros Activos de 11ª ordem
Vi
I=
Vi v+ = Z C I =
R1 jω R1C
⎛ R ⎞
Vo = ⎜1 + 2 ⎟ v+ (não-inversora)
⎝ R1 ⎠
⎛ R ⎞⎛ Vi ⎞
Vo = ⎜1 + 2 ⎟⎜ ⎟
⎝ R1 ⎠⎝ jω R1C ⎠
R2 R
1+ 1+ 2
V R1 1 R1
H= o = = com f o =
Vi jω R1C j ⎛ f ⎞ 2π R1C
⎜ f ⎟
⎝ o⎠
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 8
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Filtro Passa-Baixo com Ganho
Filtros Activos de 11ª ordem
Z2
H =−
R1
⎡ ⎤ 1 R2
Z 2 = R2 // ⎢ 1 = =
⎣ ( jωC ) ⎦ 1 + jωC 1 + jω R2C
⎥
R2
R2
1 + jω R2C R 1 1
H =− =− 2 = Ho
R1 R1 1 + jω R2C 1+ j f
fo
R2 1
⇒ Ho = − e fo =
R1 2π R2C
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 9
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
R2
H =−
Z1
1 jω R1C + 1
Z1 = R1 + =
jωC jωC
jf
jω R2C R2 jω R1C fo
H =− =− = Ho
1 + jω R1C R1 1 + jω R1C 1+ j f
fo
R2 1
⇒ Ho = − e fo =
R1 2π R1C
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 10
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Filtro Passa-Banda Larga com Ganho
Filtros Activos de 11ª ordem
Z2
H =−
Z1
1 jω R1C1 + 1
Z1 = R1 + =
jωC1 jωC1
⎡ ⎤ 1 R2
Z 2 = R2 // ⎢ 1 = =
⎣ ( 2 )⎦
ω ⎥
+ jωC2 1 + jω R2C2
j C 1
R2
jf
R2 jωC1 R2 jω R1C f1
H =− =− = Ho
1 + jω R2C2 1 + jω R1C1 R1 (1 + jω R1C )(1 + jω R2C2 ) ⎛1 + j f ⎞ ⎛1 + j f ⎞
⎜ f1 ⎟⎠ ⎜⎝ f 2 ⎟⎠
⎝
R 1 1
⇒ H o = − 2 , f1 = e f2 =
R1 2π R1C1 2π R2C2
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 11
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
1
jωC 1 1 1
v+ = Vi = Vi = com f o =
R+
1 1 + jω RC
C ⎛ f ⎞ 2π RC
C
1+ j⎜ ⎟
jωC ⎝ fo ⎠
v− = Vi +
(Vo − Vi ) R
1 com v+ = v-
2 R1
⎛ f ⎞
1− j ⎜ ⎟
Vo 2 ⎝ fo ⎠ 1
H= = −1 = com f o =
Vi ⎛ f ⎞ ⎛ f ⎞ 2π RC
1+ j ⎜ ⎟ 1+ j ⎜ ⎟
⎝ fo ⎠ ⎝ fo ⎠
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 12
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Aplicações Áudio
Fil
Filtros Activos
A i de
d 1ª ordem
d
• Pré-amplificador para cabeça de leitura de fita magnética
– Ganho + equalização de amplitude e fase
– Curva definida pela NAB (National Association of Broadcasters-USA)
C1 apenas serve para eliminar as frequências muito baixas próximas de 0Hz (<20Hz)
Aplicações Áudio
Fil
Filtros Activos
A i de
d 1ª ordem
d
C1 apenas serve para eliminar as frequências
muito baixas próximas de 0Hz (<20Hz)
Se X C1 << R1
Z f + Z1
H=
Z1
1 1 + jωR2C2 1 R 3 (1 + j ω R 2 C 2 )
Z R2C2 = R2 + = Zf = =
j ωC 2 j ωC 2 1
+
jω C 2 1 + j ω (R 2 + R 3 )C 2
R3 1 + jω R 2 C 2
H = 1+
R3 (1 + j ω R 2 C 2 )
R1 1 + j ω (R 2 + R 3 )C 2
1
⎛ f ⎞ f1 =
1 + j ⎜⎜ ⎟⎟ 2π R 2 C 2
R
H = 1+ 3 ⎝ f1 ⎠
R1 ⎛ f ⎞ 1
1 + j ⎜⎜ ⎟ f2 =
⎝ f 2 ⎟⎠ 2π (R 2 + R 3 )C 2
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 14
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Aplicações Áudio
Filtros Activos de 11ª ordem
• Controlo activo da tonalidade
R1 R + R2
Nas baixas frequências C1 e C2 são circuitos abertos: ≤ AB ≤ 1
R1 + R 2 R1
C1 começa a fazer-se sentir a partir de:
1 R (ganho a médias
fB = ⇒ R 2 = 0 Ω ⇒ AM = − 1 = − 1 = 0 dB frequências)
2π R 2 C 1 R1
Nas altas frequências
q C1 jjá é um curto-circuito se: R 4 >> R1 + R 3 + 2 R 5
R3 R + R3 + 2 R5 Este efeito 1
≤ AT ≤ 1 começa a deixar f < fT ≅
R1 + R 3 + 2 R 5 R3 de se sentir 2πR3C2
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 15
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Aplicações Áudio
Filtros Activos de 11ª ordem
substituindo
R + R3 + 2 R5
Vi = 1 Vo
R3
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 16
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Filtros Activos de 22ª ordem
• Têm funções de transferência do tipo:
N ⎛⎜ j f ⎞⎟
H ⎛⎜ j f ⎞⎟ = ⎝ fo ⎠
⎝ fo ⎠ ⎛ ⎞
2
1− ⎜ f
⎟ + ⎛⎜ j ⎞⎟⎛⎜ f ⎞⎟
⎝ f o ⎠ ⎝ Q ⎠⎝ f o ⎠
• Q número puro
• N(j f/fo) polinómio de (j f/fo) de ordem não superior a 2
• O denominador conforme se vê é um polinómio de (j f/fo)
de 2ª ordem
Q
=
[1 − 1 (4Q )]
H LP max 2
atingido para
f
fo
[
= 1 − 1 2Q 2 ( )]
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 18
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Resposta Passa-alto de 2ª ordem
H ⎛⎜ j f ⎞⎟ = H OHP H HP ⎛⎜ j f ⎞⎟ H OHP = Ganho a altas frequências
⎝ fo ⎠ ⎝ fo ⎠
2
− ⎜⎛ f ⎞⎟
H HP = ⎝ fo ⎠
2
1 − ⎛⎜ f ⎞⎟ + ⎛⎜ j ⎟⎞⎛⎜ f ⎞⎟
⎝ f o ⎠ ⎝ Q ⎠⎝ f o ⎠
f = 1 ⇒ H BP → 1 → H LP =0
fo dB
BW = f H − f L frequências fH 1 1
= 1+ +
para as quais o gano cai de 3dB fo 4Q 2 2Q
fo =
fo fL 1 1
fL fH Qo = = 1+ 2
−
BW fo 4Q 2Q
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 21
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
f << 1 ⇒ H N ≈ 1
fo
f >> 1 ⇒ H N ≈ 1
fo
f =1⇒ HN → 0
fo
Passa-baixo Passa-alto
H N = H LP + H HP
Passa-banda
ou H N = 1 − H BP
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 22
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Resposta Passa-tudo de 2ª ordem
H ⎛⎜ j f ⎞⎟ = H OAP H AP ⎛⎜ j f ⎞⎟ 2
⎝ fo ⎠ ⎝ fo ⎠ 1 − ⎛⎜ f ⎟⎞ − ⎛⎜ j ⎞⎟⎛⎜ f ⎞⎟
= ⎝ o ⎠2 ⎝
f Q ⎠⎝ f o ⎠
H LP Complexos
H OAP = Constante de Ganho
1 − ⎛⎜ f ⎞⎟ + ⎛⎜ j ⎞⎟⎛⎜ f ⎞⎟
conjugados
⎝ f o ⎠ ⎝ Q ⎠⎝ f o ⎠
H AP = 1 → H AP dB
=0
⎛⎛ f ⎞ ⎞
⎜⎜ f ⎟ ⎟
⎜⎝ o⎠ ⎟
Q ⎟
f < 1 ⇒ ∠H AP = 360º −2 tan −1 ⎜
fo ⎜ ⎛ f ⎞2 ⎟
⎜ 1 − ⎜⎝ f o ⎟⎠ ⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
⎛⎛ f ⎞ ⎞
⎜⎜ f ⎟ ⎟
⎜⎝ o⎠ ⎟
Q ⎟
f > 1 ⇒ ∠H AP = 2 tan −1 ⎜
fo ⎜ ⎛ f ⎞2 ⎟
⎜ ⎝⎜ f o ⎠⎟ − 1 ⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 23
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
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1
com f o = dá
2π m n R C
jω ( m + 1 ) R C = j
(f f o )( m + 1 ) mn
= (j Q )( f fo ) onde Q =
( m + 1)
mn
Vo 1
H = =
Resumo: Vi 1 − ( f f o ) + ( j Q )( f
2
fo )
1
fo =
2π mn RC
mn
Q =
( m + 1)
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 25
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
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Vi − V x V x − Vo V − Vo
= + x
mR R 1 jω nC
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 28
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Filtro Passa-Baixo Sallen-Key com Ganho (KRC)
Filtros Passa-baixo de 22ª ordem
multiplicando ambos os membros da igualdade por
mR e substituindo Vx e V+ obtemos:
Vo K
H = =
Vi 1 − ( f f o ) + ( j Q )( f f o )
2
R
K = 1+ B
RA
O diagrama de Bode da amplitude desta
1
fo = função de transferência é idêntico ao obtido no
2π mn RC caso anterior deslocado para cima de KdB. A
expressão de f0 permanece a mesma,
mn enquanto Q passa a depender também de K
Q=
m + 1 + mn (1 − K ) permitindo portanto o seu ajuste sem afectar
f 0.
29
Alt
Alternativa
ti 2:2 K = 1+ B
R
RA
com m = n =1 fo =
1
2π m n R C
1 1
Q= e fo = mn
3− K 2π RC Q =
m + 1 + m n (1 − K )
Esta alternativa de muito fácil implementação é preferencialmente utilizada para Q<10.
Para Q maiores a sua sensibilidade para as tolerâncias de RA e RB é muito elevada:
para Q =10 K = 2,9 ou seja RB / RA = 1,9
Vi − V x V x − V o V x − Vo
= +
1 1 R
jω C jω nC
−( f fo )
2
V
H = o =
1− ( f fo ) + (j Q )( f fo )
2
Vi
1
fo =
2π mn RC
mn
Q =
( n + 1)
Procedimento para o projecto
Dados f o e Q a metodologia g p
para o dimensionamento dos componentes
p é
como se segue:
1. Utilizando condensadores iguais (n = 1) determina-se o valor de m necessário
para o Q pretendido.
2. Selecciona-se um par de resistências de valores razoáveis ( entre 1kΩ e 1MΩ)
satisfazendo o m necessário.
3. Calcula-se C e selecciona-se o valor standard mais próximo.
4 Recalcula-se
4. R l l R e utilizam-se
tili os valores
l St
Standard
d d mais
i próximos
ó i de R e mR.
d
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 32
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FILTROS PASSA-BANDA DE 2ª ORDEM
Configuração
g ç de Realimentação
ç Múltipla
p ((Circuito de Delyiannis-Friend)
y )
Os dois condensadores não
necessitam de ser iguais, no
entanto
t t impondo
i d valores
l iiguais
i
simplifica a álgebra sem diminuir
a versatilidade do filtro.
Vx V
=− o donde V o = − ( jω R 2 C ) V x
1 R2
jω C
Eliminando Vx obtém-se:
P ela Lei de K irchoff no
H =
Vo
= − 2Q 2
(j Q )( f fo )
nodo V x 1− ( f f o ) + ( j Q )( f fo )
2
Vi
Vi − V x Vx V − Vo fo =
1
= + x
R1 1 jω C 1 jω C 2π R1 R 2 C
= jω C ( 2V x − V o ) Q =
1 R2
2 R1
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 33
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Procedimento de projecto
Com a especificação
p ç do filtro dada em termos de:
— fo e Q
— largura de banda e sua posição
— fL e fH
determina-se f0 e Q utilizando as 1.Escolhe-se um valor razoável para C
expressões: Q R2
BW = fH - fL 2.Calcula-se R 2 = e R1 =
π foC 4Q 2
fL
= 1+
1
−
1
e
fH
= 1+
1
+
1 3.Se os valores das resistências
fo 4Q 2
2Q fo 4Q 2
2Q estiverem fora da gama repetir com
fo novo valor de C.
fo = fL × fH e Q =
BW
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 34
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FILTROS PASSA-BANDA DE 2ª ORDEM
Realimentação
ç Múltipla
p com Atenuador de Entrada
RB
V eq = Vi e
RA + RB
RA RB
R e q = R A // R B =
RA + RB
H =
Vo
= −
RB
2Q 2 (j Q)( f fo )
RA + RB (f fo ) + ( j Q )( f )
2
Vi 1− fo
1
fo =
2π (R A // R B )R2 C
1 R2
Q =
2 (R A // R B )
As expressões para f0 e Q são as mesmas
com R1 substituído por Req
RB
C o m H = H OBP H vem H OBP = - 2Q 2
RA + RB
BP
Procedimento de projecto
1.Escolhe-se um valor razoável para C
Q R2 R2 R2 2
2.Calcula-se R 2 = ; RA = = e RB =
π foC 2
RB
2Q 2 2 H O BP 2 Q − H O BP
2
R A + RB
3.Se os valores das resistências estiverem fora da gama repetir com novo valor de C.
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 36
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FILTROS PASSA-BANDA DE 2ª ORDEM
R li
Realimentação
ã Múltipla
Múl i l com Atenuador
A d ded Entrada
E d
• Multiplicação de Q
– Reduzindo os níveis do sinal o atenuador de entrada reduz a possibilidade da saída
ser, "limitada" pela saturação do AmpOp. Contudo à frequência de ressonância o
sinal atenuado é ainda amplificado por 2Q2 .
A i 2Q2 pode
– Assim d ser elevado
l d mas deverá
d á ser muito
i menor que o ganho h dod AmpOp
A O à
frequência de ressonância, o que pode não suceder: p.ex. para os AmpOps correntes
tipo 741 a 1kHz o ganho disponível apenas é de 1000.
– Uma maneira de se atingirem elevados Qs sem demasiadas exigências para o AmpOp
é através da realimentacão positiva:
H =
Vo
= H 'O B P
(j Q ') ( f fo )
( f o ) + ( j Q ') ( f )
2
Vi 1− f fo
Q
Q 'o =
1 − (R 4 R5 ) H OBP
H 'O B P =
( R 4 R3 ) H OBP
1 − ( R 4 R5 ) H OBP
RB 1
H = − 2Q 2
e fo =
RA + RB (R A )R2 C
OBP
2π // R B
H 'O B P =
( R 4 R3 ) H OBP
1 − ( R 4 R5 ) H OBP
RB 1
H = − 2Q 2
e fo =
RA + RB (R A )R2 C
OBP
2π // R B
mn
nos filtros KRC ( Q = ) Q’ também é muito sensível à tolerância
m + 1 + mn (1 − K )
d resistências.
das i tê i P
Por esta
t razão
ã não
ã se usam M
Multiplicadores
lti li d de Q > 10.
d
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 39
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Vi − V x V x − Vo V x − Vo 2
= +
R R 1 jω 2 C
Vi − V y V y − Vo V y − Vo 2
= +
1 jω C 1 jω C R 2 V 1− (f fo )
2
H = o =
(f ) (j Q ')( f )
2
Vi 1− fo + fo
R1
Vo 2 = Vo 1
R1 + R 2 fo =
2π R C
1 R1
Q = K =
4 (1 − K ) R1 + R 2
R3 R ⎛ R3 ⎞ R1
VHP = − Vi − 3 VLP + ⎜1 + ⎟ VBP
R3 R3 ⎝ R3 // R3 ⎠ 1
R + R2
3R1
VHP = −Vi − VLP + VBP (1)
R1 + R2
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 43
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
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Filtro de Variáveis-de-Estado
Tipo Inversor
Pelo princípio da sobreposição:
R3 R ⎛ R3 ⎞ R1
VHP = − Vi − 3 VLP + ⎜1 + ⎟ VBP
R3 R3 ⎝ R3 // R3 ⎠ R1 + R2
V+A1
3R1
3R
VHP = −Vi − VLP + VBP (1)
R1 + R2
1 1
VBP = − VHP (2) integrador A 2 fo =
⎛
j⎜ f ⎞ 2π RC
⎟
⎝ fo ⎠
1 1
VLP = − VBP = − V (3) integrador A 3 Substituindo ((3)) e ((2)) em ((1))
⎛
j⎜ f ⎞ ⎛ f ⎞
2 HP
⎟ ⎜ f ⎟
⎝ fo ⎠ ⎝ o⎠
1 3R1 1
VHP = −Vi + V − VHP
⎛f ⎞
2 HP
R1 + R2 j ⎛ f ⎞ Reduzindo ao mesmo denominador
⎜ f ⎟ ⎜ f ⎟
⎝ o⎠ ⎝ o⎠
2 2
⎛ f ⎞ V − V − 3R1 j ⎛ f ⎞ V = − ⎛ f ⎞ V
⎜ f ⎟ HP ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎝ o⎠ R1 + R2 ⎝ f o ⎠ ⎝ fo ⎠
HP HP i
Filtro de Variáveis-de-Estado
Ti Inversor
Tipo I
• Procedimento de projecto:
1. fo é ajustado através das duas resistências R
2. Q é ajustado através de R2/R1
1⎛ R ⎞
Q = ⎜1 + 2 ⎟
3⎝ R1 ⎠
menos sensível às tolerâncias de R2 e R1 Î mais fácil de obter Qs elevados.
• Resistências de baixo coeficiente de temperatura Î filme metálico
• Condensadores – Poliestireno ou policarbonato
Problema: V
– Como
BP
= QH BP com Q elevados Î ganhos elevados Î risco de saturação do AmpOp
Solução:
Vi
– Utilizar um divisor de tensão na entrada
RB
V 'i = Vi
RA + RB
R3 = RA // RB
1 1 1
VBP = − VHP VLP = − VBP = − V
⎛ f ⎞ ⎛
j⎜ f ⎞ ⎛f ⎞
2 HP
j⎜ ⎟ ⎟ ⎜ f ⎟
⎝ fo ⎠ ⎝ fo ⎠ ⎝ o⎠
⎛ R ⎞ ⎛R ⎞ V + VLP
VHP = V+ ⎜1 + 3 ⎟ − VLP ⎜ 3 ⎟ = 2V+ − VLP donde V+ = HP
⎝ R3 ⎠ ⎝ R3 ⎠ 2
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 47
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Universidade do Minho
Filtro de Variáveis-de-Estado
Ti Não-Inversor
Tipo Nã I
1
VBP = − VHP
j ⎛⎜ f ⎞⎟
⎝ fo ⎠
1 1
VLP = − VBP = − V
⎛
j⎜ f ⎞ ⎛ f ⎞
2 HP
⎟ ⎜ ⎟
⎝ fo ⎠ ⎝ fo ⎠
⎛ R ⎞ ⎛R ⎞
VHP = V+ ⎜1 + 3 ⎟ − VLP ⎜ 3 ⎟ = 2V+ − VLP ⎛ V −V V −V ⎞ R
⎝ R3 ⎠ ⎝ R3 ⎠ V+ = ⎜ i + + BP + ⎟ R1 ⇒ 2 V+ = Vi + VBP − 2V+
V + VLP ⎝ R2 R2 ⎠ R1
donde V+ = HP V + VBP
2 V+ = i
Lei de Kirchoff das R2
correntes em X +2
R 1
1 1
Vi − VHP VHP − V
2 HP
⎛
j⎜ f ⎞ ⎛ f ⎞
⎟ ⎜ f ⎟
Vi + VBP VHP + VLP ⎝ fo ⎠ ⎝ o⎠
= =
R2 2 R2
+2 2
+2
R1 R1
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 48
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Filtro de Variáveis-de-Estado
Ti Não-Inversor
Tipo Nã I
(f )
2
V HP 1 − fo 1
= = H
(f ) (j )( f )
2 HP
Vi Q 1− fo + Q fo Q
V BP V LP 1
= −H BP = H LP
Vi Vi Q
1 ⎛ 1 R2 ⎞
fo = Q = ⎜1 + ⎟
2π R C ⎝ 2 R1 ⎠
Filtro Biquadrático
Integrador
com perdas
1 1 1
VBP = − Vi − ( −VLP ) − VBP
jω R1C1 jω R5C1 jω R2C1
1
VLP = − VBP
jω R4C2
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 50
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Integrador
com perdas Filtro Biquadrático
1 1 1 1
VBP = − Vi − ( −VLP ) − VBP VLP = − VBP
jω R1C1 jω R5C1 jω R2C1 jω R4C2
VBP R 1
= H OBP H BP onde H OBP = − 2 fo =
Vi R1 2π R 4 R 5 C 1C 2
VLP R ⎛ R 22C 1 ⎞
= H OLP H LP onde H OBP = 5 Q = ⎜ ⎟
Vi R1 ⎝ R 4 R 5C 2 ⎠
Apenas 2 filtros de 2ª ordem
disponíveis:
• Passa-Baixo
• Passa-Banda
Passa Banda
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 51
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Universidade do Minho
Filtro Biquadrático
• Procedimento de projecto:
1. Ajusta-se R5 para se obter a fo pretendida
2. Ajusta-se R2 para se obter o Q desejado
3. Ajusta-se R1 para se obter o HOBP ou o HOLP desejados
1 R2 R2 R
fo = Q = H = − H = −
2π R C
OBP OLP
R R1 R1
R5 R5
VN = − (V i − V B P )± V LP
R2 R4
Filtro Notch
Variáveis-de-estado
V iá i d t d
ou + AmpOp somador
Biquadrático
Filtro Notch
1
fo =
R5 R5 2π R C
VN = − (V i − V B P )± V LP
R2 R4 ⎛ R2 R4 ⎞
f z = fo ⎜1 ± ⎟
⎝ Q ⎠
2
1 − ⎛⎜ f ⎞
f z ⎟⎠
2
VN R5 ⎛ f z ⎞ ⎝ R1
= − ⎜ ⎟ Q =
( )
2
1 − ⎛⎜ f ⎞ + j ⎛ f ⎞
Vi R2 ⎝ fo ⎠ R
⎟ Q ⎜⎝ f o ⎟⎠
⎝ fo ⎠
dB Ganho
0 fz
f
NOTCH SIMÉTRICO
Filtro Notch
2. Comutador para a esquerda
– f z > fo
2
R ⎛ f ⎞ NOTCH
H OLP = − 5 ⎜ z ⎟ p a ra b a ix a s fre q u ê n c ia s
R2 ⎝ fo ⎠ Passa-Baixo
R (assimétrico)
H OHP = − 5 p a r a a lt a s f r e q u ê n c i a s
R2
dB Ganho
0 fz
f
|HOLP|=1
| 1
NOTCH Passa-Baixo
0 fz
f
|HOHP|=1
NOTCH Passa-Alto
Filtro Notch
dB Ganho dB Ganho dB Ganho
0 fz 0 fz
0 fz
f f
f
|HOHP|=1
|HOLP|=1
Passa-Baixo Passa-Banda
Carlos Couto, 2007/2008 Filtros Activos 59
Departamento de Electrónica Industrial Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho
Famílias de polinómios:
p
Butterworth
Garante ausência de ripple na banda passante
Chebyshev
À custa de ripple na banda passante oferece
uma taxa de atenuação mais elevada junto à
frequência de corte
Elíptico
Introduz uma série de filtros notch na banda
rejeitada maximizando assim a atenuação
após a frequência de corte
Bessel
Introduz um desvio de fase que varia mais ou
menos linearmente com a frequência
f1, Q1
f1 f2, Q2
f1, Q1 f2, Q2
f1 f2, Q2 f3, Q3
Transformação de Frequência
• Função de transferência de um passa-alto obtém-se da de um passa-
baixo através da seguinte
g substituição:
ç
1
j ⎛⎜ f ⎞⎟ =
⎝ fo ⎠ j ⎛ f ⎞
⎜ f ⎟
⎝ o⎠
Filtros Butterworth
Os polinómios de
Butterworth são
decomponíveis
em produtos de
polinómios de 1ª
e de
d 2ª ordem
d
que podem ser
implementados a
partir do
conhecimento
dos fs e dos Qs
Filtros Chebyshev
Ho2
H 2 ( jf ) = ⎛ f ⎞
⎛ f ⎞ Cn ⎜ ⎟ → polinómio de Chebyshev definidos por:
1 + ε Cn ⎜ ⎟
2 2
⎝ fc ⎠
⎝ fc ⎠
⎛ f ⎞ ⎛ ⎛ f ⎞⎞ f
Cn ⎜ ⎟ = cos ⎜⎜ n cos −1 ⎜ ⎟ ⎟⎟ com 0 ≤ ≤ 1
⎝ fc ⎠ ⎝ ⎝ fc ⎠ ⎠ fc
⎛ f ⎞ ⎛ ⎛ f ⎞⎞ f
Cn ⎜ ⎟ = cosh ⎜⎜ n cosh −1 ⎜ ⎟ ⎟⎟ com ≥1
⎝ fc ⎠ ⎝ ⎝ f c ⎠ ⎠ f c
γ
ε relacionado com o ripple na banda passante ε 2 = 10 10
−1
Frequência ⎛1 ⎛ 1 ⎞⎞
limite a -3dB
f H = f c cosh ⎜ cosh −1 ⎜ ⎟ ⎟
⎝n ⎝ ε ⎠⎠
Filtros Chebyshev
Ri l de
Ripple d 0
0,01
01 dB
Filtros Chebyshev
Ri l de
Ripple d 0
0,25
2 dB
Filtros de Bessel
• Resposta de Bessel
– Introduz um desvio de fase dependente da frequência
• Se o desvio de fase varia linearmente com a frequência Î sinais
atrasados pela mesma constante
• Se desvio de fase variar de forma não linear Î atrasos diferentes para
não-linear
diferentes frequências Î distorção
Filtros de Bessel
Filtros Elípticos
• Aceita ripple na banda passante e na banda rejeitada
– Coloca na banda rejeitada uma sequência de filtros notch de forma a
• Descida mais abrupta do ganho após a frequência de corte
• Manter o ganho na banda rejeitada, ainda que ondulante, abaixo do
ganho proporcionado por outras topologias de filtros
Filtros Elípticos
Filtros Elípticos
Ripple <0,2
Filtros Elípticos
ρ=20
Ganho mínimo na
banda rejeitada
A(ρ)= 13,9
13 9 dB
Rejeição mínima na
banda rejeitada
Amin= 60 dB Î
Amin+ A(ρ)= 73,9dB
A uma frequência
de 1,3
,
Serve um filtro
de ordem 7
−( f fo )
2
V
H = o =
1− ( f fo ) + (j Q )( f fo )
2
Vi
1
fo =
2π mn RC
mn
Q =
( n + 1)
( f fo )
2
Filtro Butterworth passa-alto de 2ª ordem V −K
Esta implementação é a mais "plana", sem H = o =
Vi 1 − ( f f o ) + ( j Q )( f
2
fo )
sobreganho quando f ≈ f0, requer Q = 1 2 ,
que pode ser conseguido com: RA 1
— m = 2 Î resistências de 2:1 K = 1+ e fo =
RB 2π R C
— n = 1 Î condensadores iguais.
1
Q =
3− K
Excerpted from
Op Amps for Everyone
Literature Number: SLOD006A
Chapter 16
Thomas Kugelstadt
16.1 Introduction
What is a filter?
A filter is a device that passes electric signals at certain frequencies or
frequency ranges while preventing the passage of others. — Webster.
Filter circuits are used in a wide variety of applications. In the field of telecommunication,
band-pass filters are used in the audio frequency range (0 kHz to 20 kHz) for modems
and speech processing. High-frequency band-pass filters (several hundred MHz) are
used for channel selection in telephone central offices. Data acquisition systems usually
require anti-aliasing low-pass filters as well as low-pass noise filters in their preceding sig-
nal conditioning stages. System power supplies often use band-rejection filters to sup-
press the 60-Hz line frequency and high frequency transients.
In addition, there are filters that do not filter any frequencies of a complex input signal, but
just add a linear phase shift to each frequency component, thus contributing to a constant
time delay. These are called all-pass filters.
At high frequencies (> 1 MHz), all of these filters usually consist of passive components
such as inductors (L), resistors (R), and capacitors (C). They are then called LRC filters.
In the lower frequency range (1 Hz to 1 MHz), however, the inductor value becomes very
large and the inductor itself gets quite bulky, making economical production difficult.
In these cases, active filters become important. Active filters are circuits that use an op-
erational amplifier (op amp) as the active device in combination with some resistors and
capacitors to provide an LRC-like filter performance at low frequencies (Figure 16–1).
C2
L R R1 R2
VIN VOUT VIN
VOUT
C C1
16-1
Fundamentals of Low-Pass Filters
This chapter covers active filters. It introduces the three main filter optimizations (Butter-
worth, Tschebyscheff, and Bessel), followed by five sections describing the most common
active filter applications: low-pass, high-pass, band-pass, band-rejection, and all-pass fil-
ters. Rather than resembling just another filter book, the individual filter sections are writ-
ten in a cookbook style, thus avoiding tedious mathematical derivations. Each section
starts with the general transfer function of a filter, followed by the design equations to cal-
culate the individual circuit components. The chapter closes with a section on practical
design hints for single-supply filter designs.
where the complex frequency variable, s = jω+σ , allows for any time variable signals. For
pure sine waves, the damping constant, σ, becomes zero and s = jω .
For a normalized presentation of the transfer function, s is referred to the filter’s corner
frequency, or –3 dB frequency, ωC, and has these relationships:
jw
s + ws + w + j f + jW
C C f C
With the corner frequency of the low-pass in Figure 16–2 being fC = 1/2πRC, s becomes
s = sRC and the transfer function A(s) results in:
A(s) + 1
1)s
The magnitude of the gain response is:
|A| + 1
Ǹ1 ) W 2
For frequencies Ω >> 1, the rolloff is 20 dB/decade. For a steeper rolloff, n filter stages
can be connected in series as shown in Figure 16–3. To avoid loading effects, op amps,
operating as impedance converters, separate the individual filter stages.
16-2
Fundamentals of Low-Pass Filters
R
VIN R
R
C R
C
C VOUT
C
A(s) + 1
ǒ1 ) a 1sǓǒ1 ) a 2sǓ AAA (1 ) a ns)
In the case that all filters have the same cut-off frequency, fC, the coefficients become
Figure 16–4 shows the results of a fourth-order RC low-pass filter. The rolloff of each par-
tial filter (Curve 1) is –20 dB/decade, increasing the roll-off of the overall filter (Curve 2)
to 80 dB/decade.
Note:
Filter response graphs plot gain versus the normalized frequency axis
Ω (Ω = f/fC).
–10
–20
1st Order Lowpass
|A| — Gain — dB
–30
–40
4th Order Lowpass
–50
–60
Ideal 4th Order Lowpass
–70
–80
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
Ideal 4th
–90 Order Lowpass
φ — Phase — degrees
–180
–270
4th Order Lowpass
–360
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
Note: Curve 1: 1st-order partial low-pass filter, Curve 2: 4th-order overall low-pass filter, Curve 3: Ideal 4th-order low-pass filter
Figure 16–4. Frequency and Phase Responses of a Fourth-Order Passive RC Low-Pass Filter
The corner frequency of the overall filter is reduced by a factor of α ≈ 2.3 times versus the
–3 dB frequency of partial filter stages.
16-4
Fundamentals of Low-Pass Filters
In addition, Figure 16–4 shows the transfer function of an ideal fourth-order low-pass func-
tion (Curve 3).
In comparison to the ideal low-pass, the RC low-pass lacks in the following characteris-
tics:
D The passband gain varies long before the corner frequency, fC, thus amplifying the
upper passband frequencies less than the lower passband.
D The transition from the passband into the stopband is not sharp, but happens
gradually, moving the actual 80-dB roll off by 1.5 octaves above fC.
D The phase response is not linear, thus increasing the amount of signal distortion
significantly.
The gain and phase response of a low-pass filter can be optimized to satisfy one of the
following three criteria:
For that purpose, the transfer function must allow for complex poles and needs to be of
the following type:
A0 A0
A(s) + +
ǒ1 ) a 1s ) Ǔǒ1 ) a 2s ) Ǔ AAA ǒ1 ) a ns ) b ns 2Ǔ Pǒ
i 1 ) a is ) b is Ǔ
b 1s 2 b 2s 2 2
where A0 is the passband gain at dc, and ai and bi are the filter coefficients.
Since the denominator is a product of quadratic terms, the transfer function represents
a series of cascaded second-order low-pass stages, with ai and bi being positive real coef-
ficients. These coefficients define the complex pole locations for each second-order filter
stage, thus determining the behavior of its transfer function.
The following three types of predetermined filter coefficients are available listed in table
format in Section 16.9:
D The Butterworth coefficients, optimizing the passband for maximum flatness
D The Tschebyscheff coefficients, sharpening the transition from passband into the
stopband
D The Bessel coefficients, linearizing the phase response up to fC
The transfer function of a passive RC filter does not allow further optimization, due to the
lack of complex poles. The only possibility to produce conjugate complex poles using pas-
sive components is the application of LRC filters. However, these filters are mainly used
at high frequencies. In the lower frequency range (< 10 MHz) the inductor values become
very large and the filter becomes uneconomical to manufacture. In these cases active fil-
ters are used.
Active filters are RC networks that include an active device, such as an operational ampli-
fier (op amp).
Section 16.3 shows that the products of the RC values and the corner frequency must
yield the predetermined filter coefficients ai and bi, to generate the desired transfer func-
tion.
The following paragraphs introduce the most commonly used filter optimizations.
The Butterworth low-pass filter provides maximum passband flatness. Therefore, a But-
terworth low-pass is often used as anti-aliasing filter in data converter applications where
precise signal levels are required across the entire passband.
Figure 16–5 plots the gain response of different orders of Butterworth low-pass filters ver-
sus the normalized frequency axis, Ω (Ω = f / fC); the higher the filter order, the longer the
passband flatness.
10
–10
|A| — Gain — dB
–20
1st Order
4th Order
–40
10th Order
–50
–60
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
16-6
Fundamentals of Low-Pass Filters
–10
|A| — Gain — dB
2nd Order
–20
4th Order
–30
–40
9th Order
–50
–60
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
With increasing filter order, the influence of the ripple magnitude on the filter rolloff dimin-
ishes.
Each ripple accounts for one second-order filter stage. Filters with even order numbers
generate ripples above the 0-dB line, while filters with odd order numbers create ripples
below 0 dB.
Tschebyscheff filters are often used in filter banks, where the frequency content of a signal
is of more importance than a constant amplification.
–90
φ — Phase — degrees
–180
Bessel
–270 Butterworth
Tschebyscheff
–360
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
1.4
1.2
Tgr — Normalized Group Delay — s/s
0.8
Tschebyscheff
0.6
0.4 Butterworth
Bessel
0.2
0
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
Figure 16–8. Comparison of Normalized Group Delay (Tgr) of Fourth-Order Low-Pass Filters
16-8
Fundamentals of Low-Pass Filters
10
–10
|A| — Gain — dB
Bessel
–20
–30
Butterworth
–40
Tschebyscheff
–50
–60
0.1 1 10
Frequency — Ω
The quality factor Q is an equivalent design parameter to the filter order n. Instead of de-
signing an nth order Tschebyscheff low-pass, the problem can be expressed as designing
a Tschebyscheff low-pass filter with a certain Q.
For band-pass filters, Q is defined as the ratio of the mid frequency, fm, to the bandwidth
at the two –3 dB points:
fm
Q+
(f 2 * f 1)
For low-pass and high-pass filters, Q represents the pole quality and is defined as:
Ǹbi
Q+ a
i
High Qs can be graphically presented as the distance between the 0-dB line and the peak
point of the filter’s gain response. An example is given in Figure 16–10, which shows a
tenth-order Tschebyscheff low-pass filter and its five partial filters with their individual Qs.
40
30
20
Q5
|A| — Gain — dB
Overall Filter
10
0
1st Stage
–10 2nd Stage
3rd Stage
–20 4th Stage
5th Stage
–30
0.01 0.1 1 10
Frequency — Ω
The gain response of the fifth filter stage peaks at 31 dB, which is the logarithmic value
of Q5:
Q 5[dB] + 20·logQ 5
Solving for the numerical value of Q5 yields:
31
Q 5 + 10 20 + 35.48
which is within 1% of the theoretical value of Q = 35.85 given in Section 16.9, Table 16–9,
last row.
The graphical approximation is good for Q > 3. For lower Qs, the graphical values differ
from the theoretical value significantly. However, only higher Qs are of concern, since the
higher the Q is, the more a filter inclines to instability.
16.2.5 Summary
The general transfer function of a low-pass filter is :
A0
A(s) + (16–1)
Pǒ
i 1 ) a is ) b is Ǔ
2
The filter coefficients ai and bi distinguish between Butterworth, Tschebyscheff, and Bes-
sel filters. The coefficients for all three types of filters are tabulated down to the tenth order
in Section 16.9, Tables 16–4 through 16–10.
16-10
Low-Pass Filter Design
The multiplication of the denominator terms with each other yields an nth order polynomial
of S, with n being the filter order.
While n determines the gain rolloff above fC with * n·20 dBńdecade, ai and bi determine
the gain behavior in the passband.
Ǹ
In addition, the ratio b i + Q is defined as the pole quality. The higher the Q value, the
ai
more a filter inclines to instability.
A0
A i(s) + (16–2)
ǒ1 ) a is ) b is 2Ǔ
For a first-order filter, the coefficient b is always zero (b1=0), thus yielding:
A0
A(s) + (16–3)
1 ) a 1s
The first-order and second-order filter stages are the building blocks for higher-order fil-
ters.
Often the filters operate at unity gain (A0=1) to lessen the stringent demands on the op
amp’s open-loop gain.
Figure 16–11 shows the cascading of filter stages up to the sixth order. A filter with an even
order number consists of second-order stages only, while filters with an odd order number
include an additional first-order stage at the beginning.
1st order
1st order a=1
2nd order
2nd order a1 , b1
Figure 16–10 demonstrated that the higher the corner frequency of a partial filter, the high-
er its Q. Therefore, to avoid the saturation of the individual stages, the filters need to be
placed in the order of rising Q values. The Q values for each filter order are listed (in rising
order) in Section 16–9, Tables 16–4 through 16–10.
Figures 16–12 and 16–13 show a first-order low-pass filter in the inverting and in the non-
inverting configuration.
R1
VIN
VOUT
C1
R2
R3
16-12
Low-Pass Filter Design
C1
R1 R2
VIN
VOUT
1 ) w cR 1C 1s 1 ) w cR 2C 1s
The negative sign indicates that the inverting amplifier generates a 180° phase shift from
the filter input to the output.
The coefficient comparison between the two transfer functions and Equation 16–3 yields:
R2 and R2
A0 + 1 ) A0 + *
R3 R1
and a 1 + w cR 2C 1
a 1 + w cR 1C 1
To dimension the circuit, specify the corner frequency (fC), the dc gain (A0), and capacitor
C1, and then solve for resistors R1 and R2:
a1 and a1
R1 + R2 +
2pf cC 1 2pf cC 1
R2
R 2 + R 3ǒA 0 * 1Ǔ and R1 + *
A0
The coefficient a1 is taken from one of the coefficient tables, Tables 16–4 through 16–10
in Section 16.9.
Note, that all filter types are identical in their first order and a1 = 1. For higher filter orders,
however, a1≠1 because the corner frequency of the first-order stage is different from the
corner frequency of the overall filter.
However, to design the first stage of a third-order unity-gain Bessel low-pass filter, assum-
ing the same values for fC and C1, requires a different value for R1. In this case, obtain
a1 for a third-order Bessel filter from Table 16–4 in Section 16.9 (Bessel coefficients) to
calculate R1:
a1 0.756
R1 + + + 2.56 kW
2pf cC 1 2p·10 3Hz·47·10 *9F
When operating at unity gain, the noninverting amplifier reduces to a voltage follower (Fig-
ure 16–14), thus inherently providing a superior gain accuracy. In the case of the inverting
amplifier, the accuracy of the unity gain depends on the tolerance of the two resistors, R1
and R2.
R1
VIN
VOUT
C1
The general Sallen-Key topology in Figure 16–15 allows for separate gain setting via
A0 = 1+R4/R3. However, the unity-gain topology in Figure 16–16 is usually applied in filter
designs with high gain accuracy, unity gain, and low Qs (Q < 3).
16-14
Low-Pass Filter Design
C2
R1 R2
VIN
VOUT
C1
R4
R3
C2
R1 R2
VIN
VOUT
C1
A0
A(s) +
1 ) w cƪC 1ǒR 1 ) R 2Ǔ ) ǒ1 * A 0Ǔ R 1C 2ƫ s ) w c 2 R 1R 2C 1C 2s 2
For the unity-gain circuit in Figure 16–16 (A0=1), the transfer function simplifies to:
A(s) + 1
1 ) w cC 1ǒR 1 ) R 2Ǔ s ) w c 2 R 1R 2C 1C 2s 2
The coefficient comparison between this transfer function and Equation 16–2 yields:
A0 + 1
a 1 + w cC 1ǒR 1 ) R 2Ǔ
b 1 + w c 2R 1R 2C 1C 2
Given C1 and C2, the resistor values for R1 and R2 are calculated through:
a 1C 2 # Ǹa12C22 * 4b1C1C2
R1 , 2 +
4pf cC 1C 2
In order to obtain real values under the square root, C2 must satisfy the following condi-
tion:
4b 1
C2 w C1
a12
From Table 16–9 (the Tschebyscheff coefficients for 3-dB ripple), obtain the coefficients
a1 and b1 for a second-order filter with a1 = 1.0650 and b1 = 1.9305.
4b 1
C2 w C1 + 22·10 *9nF · 4 ·1.9305 ^ 150 nF
a12 1.065 2
Inserting a1 and b1 into the resistor equation for R1,2 results in:
and
1.26k 1.30k
VIN
VOUT
22n
A special case of the general Sallen-Key topology is the application of equal resistor val-
ues and equal capacitor values: R1 = R2 = R and C1 = C2 = C.
16-16
Low-Pass Filter Design
Thus, A0 depends solely on the pole quality Q and vice versa; Q, and with it the filter type,
is determined by the gain setting of A0:
Q+ 1
3 * A0
The circuit in Figure 16–18 allows the filter type to be changed through the various resistor
ratios R4/R3.
C
R R
VIN
VOUT
C
R4
R3
Table 16–1 lists the coefficients of a second-order filter for each filter type and gives the
resistor ratios that adjust the Q.
The MFB topology is commonly used in filters that have high Qs and require a high gain.
R2
R1 R3 C1
VIN
VOUT
C2
Through coefficient comparison with Equation 16–2 one obtains the relation:
R2
A0 + *
R1
ǒ
a 1 + w cC 1 R 2 ) R 3 ) Ǔ
R 2R 3
R1
b 1 + w c 2 C 1C 2R 2R 3
a 1C 2 * Ǹa 1
2
C 2 * 4b 1C 1C 2ǒ1 * A 0Ǔ
2
R2 +
4pf cC 1C 2
R2
R1 +
* A0
b1
R3 + 2
4p 2f c C 1C 2R 2
16-18
Low-Pass Filter Design
In order to obtain real values for R2, C2 must satisfy the following condition:
4b 1 ǒ1 * A 0Ǔ
C2 w C1
a12
ai bi
Filter 1 a1 = 1 b1 = 0
Filter 2 a2 = 1.6180 b2 = 1
Filter 3 a3 = 0.6180 b3 = 1
Then dimension each partial filter by specifying the capacitor values and calculating the
required resistor values.
First Filter
R1
VIN
VOUT
C1
With C1 = 1nF,
a1 1
R1 + + + 3.18 kW
2pf cC 1 2p·50·10 Hz·1·10 *9 F
3
Second Filter
C2
R1 R2
VIN
VOUT
C1
and obtain
Third Filter
The calculation of the third filter is identical to the calculation of the second filter, except
that a2 and b2 are replaced by a3 and b3, thus resulting in different capacitor and resistor
values.
Specify C1 as 330 pF, and obtain C2 with:
4b 3
C2 w C1 + 330·10 *12F· 4·1 2 + 3.46 nF
a32 0.618
16-20
High-Pass Filter Design
With C1 = 330 pF and C2 = 4.7 nF, the values for R1 and R2 are:
D R1 = 1.45 kΩ, with the closest 1% value being 1.47 kΩ
D R2 = 4.51 kΩ, with the closest 1% value being 4.53 kΩ
Figure 16–22 shows the final filter circuit with its partial filter stages.
1.5n
4.7n
3.16k
VIN 1.87k 4.42k
1.47k 4.53k
1n
820p VOUT
330p
To plot the gain response of a high-pass filter, mirror the gain response of a low-pass filter
at the corner frequency, Ω=1, thus replacing Ω with 1/Ω and S with 1/S in Equation 16–1.
10
A0 A∞
0
Lowpass Highpass
|A| — Gain — dB
–10
–20
–30
0.1 1 10
Frequency — Ω
AR
A(s) + (16–4)
P ǒ
ai bi
i 1 ) s ) s2 Ǔ
with A∞ being the passband gain.
Since Equation 16–4 represents a cascade of second-order high-pass filters, the transfer
function of a single stage is:
AR
A i (s) + (16–5)
ǒ1 ) ai
s ) s2i
b
Ǔ
With b=0 for all first-order filters, the transfer function of a first-order filter simplifies to:
A0
A(s) + ai
(16–6)
1) s
16-22
High-Pass Filter Design
R2
R3
R2
C1 R1
VIN
VOUT
The negative sign indicates that the inverting amplifier generates a 180° phase shift from
the filter input to the output.
The coefficient comparison between the two transfer functions and Equation 16–6 pro-
vides two different passband gain factors:
R2 R2
AR + 1 ) and AR + *
R3 R1
while the term for the coefficient a1 is the same for both circuits:
a1 + 1
w cR 1C 1
To dimension the circuit, specify the corner frequency (fC), the dc gain (A∞), and capacitor
(C1), and then solve for R1 and R2:
R1 + 1
2pf ca 1C 1
R 2 + R 3(A R * 1) and R2 + * R1 AR
R4
R3
A(s) + a R4
R 2ǒC 1)C 2Ǔ)R 1C 2(1*a) 1 with a+1)
1) w cR 1 R 2 C 1 C 2
·s ) 1
·1
w c 2 R 1R 2C 1C 2 s 2 R3
The unity-gain topology in Figure 16–28 is usually applied in low-Q filters with high gain
accuracy.
R2
C C
VIN
VOUT
R1
16-24
High-Pass Filter Design
A(s) + 1
1) 2
·1
w cR 1 C s
)w 1
2R
1
2 · s2
c 1R 2C
The coefficient comparison between this transfer function and Equation 16–5 yields:
AR + 1
a1 + 2
w cR 1C
b1 + 2 1
w c R 1R 2C 2
R1 + 1
pf cCa 1
a1
R2 +
4pf cCb 1
The MFB topology is commonly used in filters that have high Qs and require a high gain.
To simplify the computation of the circuit, capacitors C1 and C3 assume the same value
(C1 = C3 = C) as shown in Figure 16–29.
C2
C1=C C3=C
R1
VIN
VOUT
R2
Through coefficient comparison with Equation 16–5, obtain the following relations:
AR + C
C2
2C ) C 2
a1 +
w cR 1CC 2
2C ) C 2
b1 +
w cR 1CC 2
Given capacitors C and C2, and solving for resistors R1 and R2:
1 * 2A R
R1 +
2pf c·C·a 1
a1
R2 +
2pf c·b 1C 2(1 * 2A R)
The passband gain (A∞) of a MFB high-pass filter can vary significantly due to the wide
tolerances of the two capacitors C and C2. To keep the gain variation at a minimum, it is
necessary to use capacitors with tight tolerance values.
ai bi
Filter 1 a1 = 0.756 b1 = 0
First Filter
16-26
Band-Pass Filter Design
R1 + 1 + 1 + 2.105 kW
2pf ca 1C 1 2p·10 3Hz·0.756·100·10 *9F
Second Filter
With C = 100nF,
R1 + 1 + 1 + 3.18 kW
pf cCa 1 p·10 3·100·10 *9·0.756
1.65k
100n
VIN 100n 100n
2.10k VOUT
3.16k
DW
ǒ
1 s)1
s
Ǔ (16–7)
In this case, the passband characteristic of a low-pass filter is transformed into the upper
passband half of a band-pass filter. The upper passband is then mirrored at the mid fre-
quency, fm (Ω=1), into the lower passband half.
0 0
–3 –3
∆Ω
0 1 Ω 0 Ω1 1 Ω2 Ω
The corner frequency of the low-pass filter transforms to the lower and upper –3 dB fre-
quencies of the band-pass, Ω1 and Ω2. The difference between both frequencies is de-
fined as the normalized bandwidth ∆Ω:
DW + W 2 * W 1
W m + 1 + W 2·W 1
In analogy to the resonant circuits, the quality factor Q is defined as the ratio of the mid
frequency (fm) to the bandwidth (B):
fm fm 1
Q+ + + + 1 (16–8)
B f2 * f1 W2 * W1 DW
The simplest design of a band-pass filter is the connection of a high-pass filter and a low-
pass filter in series, which is commonly done in wide-band filter applications. Thus, a first-
order high-pass and a first-order low-pass provide a second-order band-pass, while a
second-order high-pass and a second-order low-pass result in a fourth-order band-pass
response.
16-28
Band-Pass Filter Design
Figure 16–32 shows the normalized gain response of a second-order band-pass filter for
different Qs.
0
–5
Q=1
–10
|A| — Gain — dB
–15
–20
Q = 10
–25
–30
–35
–45
0.1 1 10
Frequency — Ω
The graph shows that the frequency response of second-order band-pass filters gets
steeper with rising Q, thus making the filter more selective.
R C
VIN
VOUT
C 2R
R2
R1
The Sallen-Key band-pass circuit in Figure 16–33 has the following transfer function:
G·RCw m·s
A(s) +
1 ) RCw m(3 * G)·s ) R 2C 2w m 2·s 2
Through coefficient comparison with Equation 16–10, obtain the following equations:
1
mid-frequency: f m +
2pRC
R2
inner gain: G+1)
R1
Am + G
gain at fm :
3*G
Q+ 1
filter quality:
3*G
The Sallen-Key circuit has the advantage that the quality factor (Q) can be varied via the
inner gain (G) without modifying the mid frequency (fm). A drawback is, however, that Q
and Am cannot be adjusted independently.
Care must be taken when G approaches the value of 3, because then Am becomes infinite
and causes the circuit to oscillate.
To set the mid frequency of the band-pass, specify fm and C and then solve for R:
R+ 1
2pf mC
16-30
Band-Pass Filter Design
Because of the dependency between Q and Am, there are two options to solve for R2: ei-
ther to set the gain at mid frequency:
2A m * 1
R2 +
1 ) Am
R 2 + 2Q * 1
Q
R1 C
R2
VIN
VOUT
R3
The MFB band-pass circuit in Figure 16–34 has the following transfer function:
R 2R 3
*R Cw m·s
1)R 3
A(s) + 2R 1R 3 R R R
1)R Cw m·s ) R1 )R
2 3
C 2·w m 2·s 2
1)R 3 1 3
The coefficient comparison with Equation 16–9, yields the following equations:
mid-frequency: f m +
1
2pC
Ǹ R1 ) R3
R 1R 2R 3
R2
gain at fm: * Am +
2R 1
filter quality: Q + pf mR 2C
B+ 1
bandwidth:
pR 2C
The MFB band-pass allows to adjust Q, Am, and fm independently. Bandwidth and gain
factor do not depend on R3. Therefore, R3 can be used to modify the mid frequency with-
out affecting bandwidth, B, or gain, Am. For low values of Q, the filter can work without R3,
however, Q then depends on Am via:
* A m + 2Q 2
R2 + Q + 10 + 31.8 kW
pf mC p·1 kHz·100 nF
R2
R1 + + 31.8 kW + 7.96 kW
* 2A m 4
* A mR 1
R3 + + 2·7.96 kW + 80.4 W
2Q 2 ) A m 200 * 2
Similar to the low-pass filters, the fourth-order transfer function is split into two second-or-
der band-pass terms. Further mathematical modifications yield:
A mi A mi s
Qi
·as Qi a
·
A(s) + · (16–12)
ƪ1 ) as
Q1
) (as) ƫ ƪ1 )
2 1 ǒsǓ
Qi a
) ƫ
ǒas Ǔ 2
Equation 16–12 represents the connection of two second-order band-pass filters in se-
ries, where
16-32
Band-Pass Filter Design
D Ami is the gain at the mid frequency, fmi, of each partial filter
D Qi is the pole quality of each filter
D α and 1/α are the factors by which the mid frequencies of the individual filters, fm1
and fm2, derive from the mid frequency, fm, of the overall bandpass.
In a fourth-order band-pass filter with high Q, the mid frequencies of the two partial filters
differ only slightly from the overall mid frequency. This method is called staggered tuning.
ƪ ƫ
2
a·DW·a 1 (DW) 2
a2 ) ) 12 * 2 * +0 (16–13)
b 1ǒ1 ) a 2Ǔ a b1
with a1 and b1 being the second-order low-pass coefficients of the desired filter type.
To simplify the filter design, Table 16–2 lists those coefficients, and provides the α values
for three different quality factors, Q = 1, Q = 10, and Q = 100.
After α has been determined, all quantities of the partial filters can be calculated using the
following equations:
f
f m1 + am (16–14)
f m2 + f m·a (16–15)
with fm being the mid frequency of the overall forth-order band-pass filter.
The individual pole quality, Qi, is the same for both filters:
ǒ1 ) a 2Ǔb 1
Q i + Q· a·a 1
(16–16)
The individual gain (Ami) at the partial mid frequencies, fm1 and fm2, is the same for both
filters:
A mi +
Qi
Q
· Ǹ
Am
B1
(16–17)
with Am being the gain at mid frequency, fm, of the overall filter.
The task is to design a fourth-order Butterworth band-pass with the following parameters:
D mid frequency, fm = 10 kHz
D bandwidth, B = 1000 Hz
D and gain, Am = 1
16-34
Band-Pass Filter Design
In accordance with Equations 16–14 and 16–15, the mid frequencies for the partial filters
are:
The overall Q is defined as Q + f mńB , and for this example results in Q = 10.
ǒ1 ) 1.036 2Ǔ·1
Q i + 10· + 14.15
1.036·1.4142
With Equation 16–17, the passband gain of the partial filters at fm1 and fm2 calculates to:
A mi + 14.15 ·
10
Ǹ11 + 1.415
The Equations 16–16 and 16–17 show that Qi and Ami of the partial filters need to be inde-
pendently adjusted. The only circuit that accomplishes this task is the MFB band-pass fil-
ter in Paragraph 16.5.1.2.
To design the individual second-order band-pass filters, specify C = 10 nF, and insert the
previously determined quantities for the partial filters into the resistor equations of the
MFB band-pass filter. The resistor values for both partial filters are calculated below.
Filter 1: Filter 2:
Qi 14.15 Qi 14.15
R 21 + + + 46.7 kW R 22 + + + 43.5 kW
pf m1C p·9.653 kHz·10 nF pf m2C p·10.36 kHz·10 nF
R 21 46.7 kW R 22 43.5 kW
R 11 + + + 16.5 kW R 12 + + + 15.4 kW
* 2A mi * 2· * 1.415 * 2A mi * 2· * 1.415
Figure 16–35 compares the gain response of a fourth-order Butterworth band-pass filter
with Q = 1 and its partial filters to the fourth-order gain of Example 16–4 with Q = 10.
5
A2
A1
0
Q=1
–5
Q = 10
|A| — Gain — dB
–10
–15
–20
–25
–30
–35
100 1k 10 k 100 k 1M
f — Frequency — Hz
Figure 16–35. Gain Responses of a Fourth-Order Butterworth Band-Pass and its Partial Filters
Two of the most popular band-rejection filters are the active twin-T and the active Wien-
Robinson circuit, both of which are second-order filters.
DW (16–18)
s ) 1s
which gives:
A 0ǒ1 ) s 2Ǔ
A(s) + (16–19)
1 ) DW·s ) s 2
Thus the passband characteristic of the low-pass filter is transformed into the lower pass-
band of the band-rejection filter. The lower passband is then mirrored at the mid frequen-
cy, fm (Ω=1), into the upper passband half (Figure 16–36).
16-36
Band-Rejection Filter Design
0 0 ∆Ω
–3 –3
0 1 Ω 0 Ω1 1 Ω2 Ω
The corner frequency of the low-pass transforms to the lower and upper –3-dB frequen-
cies of the band-rejection filter Ω1 and Ω2. The difference between both frequencies is the
normalized bandwidth ∆Ω:
DW + W max * W min
Identical to the selectivity of a band-pass filter, the quality of the filter rejection is defined
as:
fm
Q+ + 1
B DW
Therefore, replacing ∆Ω in Equation 16–19 with 1/Q yields:
A 0ǒ1 ) s 2Ǔ
A(s) + (16–20)
1 ) Q1 ·s ) s 2
R/2
VIN VOUT
R R
2C
C C
R/2
VIN
R R
VOUT
2C
R2
R1
k ǒ1 ) s 2Ǔ
A(s) + (16–21)
1 ) 2(2 * k)·s ) s 2
Comparing the variables of Equation 16–21 with Equation 16–20 provides the equations
that determine the filter parameters:
1
mid-frequency: f m +
2pRC
R2
inner gain: G+1)
R1
passband gain: A 0 + G
1
rejection quality: Q +
2 ( 2 * G)
The twin-T circuit has the advantage that the quality factor (Q) can be varied via the inner
gain (G) without modifying the mid frequency (fm). However, Q and Am cannot be adjusted
independently.
To set the mid frequency of the band-pass, specify fm and C, and then solve for R:
R+ 1
2pf mC
Because of the dependency between Q and Am, there are two options to solve for R2: ei-
ther to set the gain at mid frequency:
R 2 + ǒA 0 * 1 ǓR 1
16-38
Band-Rejection Filter Design
ǒ
R2 + R1 1 * 1
2Q
Ǔ
16.6.2 Active Wien-Robinson Filter
The Wien-Robinson bridge in Figure 16–39 is a passive band-rejection filter with differen-
tial output. The output voltage is the difference between the potential of a constant voltage
divider and the output of a band-pass filter. Its Q-factor is close to that of the twin-T circuit.
To achieve higher values of Q, the filter is connected into the feedback loop of an amplifier.
VIN
R 2R1
C VOUT
R C R1
R2 R1 2R1
R4
VIN C R
VOUT
The active Wien-Robinson filter in Figure 16–40 has the transfer function:
b
ǒ1 ) s 2Ǔ
1)a
A(s) + * (16–22)
1 ) 1)a
3
·s ) s 2
R2 R2
with a + and b+
R3 R4
Comparing the variables of Equation 16–22 with Equation 16–20 provides the equations
that determine the filter parameters:
1
mid-frequency: f m +
2pRC
b
passband gain: A 0 + *
1)a
1)a
rejection quality: Q +
3
To calculate the individual component values, establish the following design procedure:
R+ 1
2pf mC
a + 3Q * 1
b + * A 0·3Q
R
R 3 + a2
and
R2
R4 +
b
In comparison to the twin-T circuit, the Wien-Robinson filter allows modification of the
passband gain, A0, without affecting the quality factor, Q.
Figure 16–41 shows a comparison between the filter response of a passive band-rejec-
tion filter with Q = 0.25, and an active second-order filter with Q = 1, and Q = 10.
16-40
All-Pass Filter Design
–5
Q = 10
|A| — Gain — dB
Q=1
–10 Q = 0.25
–15
–20
1 10 100 1k 10 k
Frequency — Ω
Because of these properties, all-pass filters are used in phase compensation and signal
delay circuits.
Similar to the low-pass filters, all-pass circuits of higher order consist of cascaded first-or-
der and second-order all-pass stages. To develop the all-pass transfer function from a
low-pass response, replace A0 with the conjugate complex denominator.
with ai and bi being the coefficients of a partial filter. The all-pass coefficients are listed in
Table 16–10 of Section 16.9.
Ǹǒ1 * b W Ǔ
P
i i
2
2
) a i 2 W 2 ·e *ja
A(s) + (16–24)
P Ǹǒ 2
i 1*b W Ǔ i
2 ) a i W 2 ·e )ja
2
To transmit a signal with minimum phase distortion, the all-pass filter must have a constant
group delay across the specified frequency band. The group delay is the time by which
the all-pass filter delays each frequency within that band.
The frequency at which the group delay drops to 1ń Ǹ2 –times its initial value is the corner
frequency, fC.
df
t gr + * (16–26)
dw
To present the group delay in normalized form, refer tgr to the period of the corner frequen-
cy, TC, of the all-pass circuit:
t gr w
T gr + + t gr·f c + t gr· c (16–27)
Tc 2p
df
T gr + * 1 · (16–28)
2p dW
16-42
All-Pass Filter Design
Inserting the ϕ term in Equation 16–25 into Equation 16–28 and completing the derivation,
results in:
a i ǒ1 ) b iW 2Ǔ
1
T gr + p ȍ (16–29)
1 ) ǒa 1 2 * 2b 1Ǔ·W 2 ) b 1 W 4
2
i
Setting Ω = 0 in Equation 16–29 gives the group delay for the low frequencies, 0 < Ω < 1,
which is:
1
T gr0 + p ȍ ai (16–30)
i
The values for Tgr0 are listed in Table 16–10, Section 16.9, from the first to the tenth order.
In addition, Figure 16–42 shows the group delay response versus the frequency for the
first ten orders of all-pass filters.
3.5
10th Order
3 9th Order
Tgr — Normalized Group Delay — s/s
8th Order
2.5
7th Order
2 6th Order
5th Order
1.5
4th Order
1 3rd Order
2nd Order
0.5
1st Order
0
0.01 0.1 1 10 100
Frequency — Ω
Figure 16–42. Frequency Response of the Group Delay for the First 10 Filter Orders
VIN VOUT
R C
C R
R1 R2
VIN R3
VOUT
16-44
All-Pass Filter Design
b 1 + a 1pf cR 2C (16–35)
a12
a+ + R (16–36)
b1 R3
To design the circuit, specify fC, C, and R, and then solve for the resistor values:
a1
R1 + (16–37)
4pf cC
b1
R2 + (16–38)
a 1pf cC
R3 + R
a
(16–39)
Inserting Equation 16–34 into Equation16–30 and substituting ωC with Equation 16–27
gives the maximum group delay of a second-order all-pass filter:
t gr0 + 4R 1C (16–40)
Figure 16–42 confirms that a seventh-order all-pass is needed to accomplish the desired
delay. The exact value, however, is Tgr0 = 2.1737. To set the group delay to precisely 2 ms,
solve Equation 16–27 for fC and obtain the corner frequency:
T gr0
fC + + 1.087 kHz
t gr0
To complete the design, look up the filter coefficients for a seventh-order all-pass filter,
specify C, and calculate the resistor values for each partial filter.
Cascading the first-order all-pass with the three second-order stages results in the de-
sired seventh-order all-pass filter.
C2
R11 R11
C2 R2
R12 R22
VIN R32
R1 C1 R2
C3
C3 R3
R13 R23
R33
R3
C4
C4 R4
R14 R24
R34
VOUT
R4
16-46
Practical Design Hints
VIN
VOUT
– VCC
For the single supply circuit in Figure 16–47, the lowest supply voltage is ground. For a
symmetrical output signal, the potential of the noninverting input is level-shifted to midrail.
+VCC
RB R2
CIN R1
VIN
VMID VOUT
RB
The coupling capacitor, CIN in Figure 16–47, ac-couples the filter, blocking any unknown
dc level in the signal source. The voltage divider, consisting of the two equal-bias resistors
RB, divides the supply voltage to VMID and applies it to the inverting op amp input.
For simple filter input structures, passive RC networks often provide a low-cost biasing
solution. In the case of more complex input structures, such as the input of a second-order
low-pass filter, the RC network can affect the filter characteristic. Then it is necessary to
either include the biasing network into the filter calculations, or to insert an input buffer
between biasing network and the actual filter circuit, as shown in Figure 16–48.
+VCC
+VCC
C2
CIN RB
VMID
VMID R1 R2 VMID
VMID
VIN RB C1 VOUT
CIN ac-couples the filter, blocking any dc level in the signal source. VMID is derived from
VCC via the voltage divider. The op amp operates as a voltage follower and as an imped-
ance converter. VMID is applied via the dc path, R1 and R2, to the noninverting input of the
filter amplifier.
Note that the parallel circuit of the resistors, RB , together with CIN create a high-pass filter.
To avoid any effect on the low-pass characteristic, the corner frequency of the input high-
pass must be low versus the corner frequency of the actual low-pass.
The use of an input buffer causes no loading effects on the low-pass filter, thus keeping
the filter calculation simple.
In the case of a higher-order filter, all following filter stages receive their bias level from
the preceding filter amplifier.
Figure 16–49 shows the biasing of an multiple feedback (MFB) low-pass filter.
16-48
Practical Design Hints
+VCC +VCC
R2
CIN RB C1
VMID
VMID R1 R3
VIN RB C2
VOUT
RB
+VCC VMID
VMID
CB RB
to further filter stages
The input buffer decouples the filter from the signal source. The filter itself is biased via
the noninverting amplifier input. For that purpose, the bias voltage is taken from the output
of a VMID generator with low output impedance. The op amp operates as a difference am-
plifier and subtracts the bias voltage of the input buffer from the bias voltage of the VMID
generator, thus yielding a dc potential of VMID at zero input signal.
A low-cost alternative is to remove the op amp and to use a passive biasing network
instead. However, to keep loading effects at a minimum, the values for RB must be signifi-
cantly higher than without the op amp.
The biasing of a Sallen-Key and an MFB high-pass filter is shown in Figure 16–50.
The input capacitors of high-pass filters already provide the ac-coupling between filter and
signal source. Both circuits use the VMID generator from Figure 16–50 for biasing. While
the MFB circuit is biased at the noninverting amplifier input, the Sallen-Key high-pass is
biased via the only dc path available, which is R1. In the ac circuit, the input signals travel
via the low output impedance of the op amp to ground.
+VCC
+VCC
C2
R2
R1
C C
C1=C C3=C
VIN
VIN R1 VOUT
VOUT R2
VMID VMID
+VCC
RB
VMID
CB RB
f f
s Q [ s Q [ s c [ s c [" 0.5 %
C R C R %
Although 0.5 %/% is a small difference from the ideal parameter, in the case of higher-or-
der filters, the combination of small Q and fC differences in each partial filter can signifi-
cantly modify the overall filter response from its intended characteristic.
Figures 16.51 and 16.52 show how an intended eighth-order Butterworth low-pass can
turn into a low-pass with Tschebyscheff characteristic mainly due to capacitance changes
from the partial filters.
Figure 16–51 shows the differences between the ideal and the actual frequency re-
sponses of the four partial filters. The overall filter responses are shown in Figure 16–52.
16-50
Practical Design Hints
The difference between ideal and real response peaks with 0.35 dB at approximately 30
kHz, which is equivalent to an enormous 4.1% gain error can be seen.
9
A4R
A4
7.5
|A| — Gain — dB
4.5
3
A3R A3
A2R
1.5 A2
–1.5
A1
–3 A1R
10 k 100 k
f — Frequency — Hz
–0.8
–1.2
–1.6
–2
–2.4
–2.8
1k 10 k 100 k
f — Frequency — Hz
If this filter is intended for a data acquisition application, it could be used at best in a 4-bit
system. In comparison, if the maximum full-scale error of a 12-bit system is given with ½
LSB, then maximum pass-band deviation would be – 0.001 dB, or 0.012%.
To minimize the variations of fC and Q, NPO (COG) ceramic capacitors are recommended
for high-performance filters. These capacitors hold their nominal value over a wide tem-
perature and voltage range. The various temperature characteristics of ceramic capaci-
tors are identified by a three-symbol code such as: COG, X7R, Z5U, and Y5V.
COG-type ceramic capacitors are the most precise. Their nominal values range from
0.5 pF to approximately 47 nF with initial tolerances from ± 0.25 pF for smaller values and
up to ±1% for higher values. Their capacitance drift over temperature is typically
30ppm/°C.
X7R-type ceramic capacitors range from 100 pF to 2.2 µF with an initial tolerance of +1%
and a capacitance drift over temperature of ±15%.
Other precision capacitors are silver mica, metallized polycarbonate, and for high temper-
atures, polypropylene or polystyrene.
Since capacitor values are not as finely subdivided as resistor values, the capacitor val-
ues should be defined prior to selecting resistors. If precision capacitors are not available
to provide an accurate filter response, then it is necessary to measure the individual ca-
pacitor values, and to calculate the resistors accordingly.
Capacitor values can range from 1 nF to several µF. The lower limit avoids coming too
close to parasitic capacitances. If the common-mode input capacitance of the op amp,
used in a Sallen-Key filter section, is close to 0.25% of C1, (C1 / 400), it must be consid-
ered for accurate filter response. The MFB topology, in comparison, does not require in-
put-capacitance compensation.
16-52
Practical Design Hints
AOL
40 dB‘
APEAK
A0
0
fP fT f / Hz
The following equations are good rules of thumb to determine the necessary unity-gain
bandwidth of an op amp for an individual filter section.
1) First-order filter:
f T + 100·Gain·f c
f
f T + 100·Gain· ac
i
Ǹ 2
Q i * 0.5
2
Q i * 0.25
For example, a fifth-order, 10-kHz, Tschebyscheff low-pass filter with 3-dB passband rip-
ple and a dc gain of A0 = 2 has its worst case Q in the third filter section. With Q3 = 8.82
and a3 = 0.1172, the op amp needs to have a unity-gain bandwidth of:
f T + 100·2· 10 kHz
0.1172
Ǹ8.82
8.82 * 0.5 + 17 MHz
* 0.25
2
2
f T + 100· 10 kHz
0.618
Ǹ1.62
1.62 * 0.5 + 1.5 MHz
2
2
* 0.25
Besides good dc performance, low noise, and low signal distortion, another important pa-
rameter that determines the speed of an op amp is the slew rate (SR). For adequate full-
power response, the slew rate must be greater than:
SR + p·V PP·f C
For example, a single-supply, 100-kHz filter with 5 VPP output requires a slew rate of at
least:
V
SR + p·5 V·100 kHz + 1.57 ms
Texas Instruments offers a wide range of op amps for high-performance filters in single
supply applications. Table 16–3 provides a selection of single-supply amplifiers sorted in
order of rising slew rate.
16-54
Filter Coefficient Tables
16-56
Filter Coefficient Tables
16-58
Filter Coefficient Tables
16-60
Filter Coefficient Tables
n i ai bi fi / f C Qi Tgr0
16-62
References
16.10 References
D.Johnson and J.Hilburn, Rapid Practical Designs of Active Filters, John Wiley & Sons,
1975.
H.Berlin, Design of Active Filters with Experiments, Howard W.Sams & Co., 1979.
S.Franko, Design with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits, McGraw–Hill,
1988
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ABSTRACT
Need a filter—fast? No theory, very little math—just working filter designs, and in a hurry?
This is the right document.
Contents
1 Introduction .................................................................................................................................. 2
2 Low Pass Filter ............................................................................................................................. 4
3 High Pass Filter ............................................................................................................................ 5
4 Narrow (Single Frequency) Band Pass Filter.............................................................................. 6
5 Wide Band Pass Filter .................................................................................................................. 7
6 Notch (Single Frequency Rejection) Filter .................................................................................. 8
7 Band Reject Filter ......................................................................................................................... 9
Appendix A—Standard Resistor and Capacitor Values................................................................. 12
Appendix B—Filter Notes (for the More Technically Minded) ........................................................ 13
Figures
Figure 1. Low Pass Filter................................................................................................................. 2
Figure 2. High Pass Filter................................................................................................................ 2
Figure 3. Narrow (Single Frequency) Band Pass........................................................................... 3
Figure 4. Wide Band Pass ............................................................................................................... 3
Figure 5. Notch Filter—Single Frequency Rejection ..................................................................... 3
Figure 6. Band Reject Filter ............................................................................................................ 4
Figure 7. Low Pass Filter for ± Supplies ........................................................................................ 4
Figure 8. Low Pass Filter for a Single Supply................................................................................ 4
Figure 9. High Pass Filter for ± Supplies ....................................................................................... 5
Figure 10. High Pass Filter for a Single Supply............................................................................... 5
Figure 11. Narrow Band Pass Filter for ± Supplies ......................................................................... 6
Figure 12. Narrow Band Pass Filter for a Single Supply................................................................. 6
Figure 13. Wide Band Pass Filter for ± Supplies ............................................................................. 7
Figure 14. Wide Band Pass Filter for a Single Supply..................................................................... 7
Figure 15. Narrow Band Pass Filter for ± Supplies ......................................................................... 8
Figure 16. Narrow Band Pass Filter for a Single Supply................................................................. 9
Figure 17. Band Reject Filter for ± Supplies .................................................................................. 10
Figure 18. Band Reject Filter for a Single Supply.......................................................................... 10
1
SLOA093
1 Introduction
This document is intended for designers that do not have the time to check filter theory in old
college textbooks—and try to translate transfer equations into something that can be put into
production. This is like looking at the back of the textbook for the answer. Speaking of the back
of the book—Appendix B contains a brief introduction to the filter circuits given here, and the
limitations of this quickie approach to design.
To design a filter, four things must be known in advance:
• The power supplies available: positive / negative—or only positive (single supply)
• The frequencies that need to be passed, and those that need to be rejected.
• A transition frequency, the point at which the filter starts to work—or—a center frequency
around which the filter is symmetrical.
• An initial capacitor value—pick one somewhere from 100 pF for high frequencies to 0.1 µF
for low frequencies. If the resulting resistor values are too large or too small, pick another
capacitor value.
Ready? Let’s design the filter. Pick the filter type from one of the following 6 options that
represents the frequencies to be passed (shaded area):
+Supply
C2
-
R1 R2 Vout
Vin +
C1
-Supply
+Supply +Supply
C2
R3
Ω
100 kΩ
-
R1 R2 Vout
Vin +
Cout
Cin
R4 C1
Ω
100 kΩ
Design Procedure:
• Calculate C2 = C1 * 2: __________
1
• Calculate R1 and R2 = : __________ (pick a standard value from
2 2 * π * C1 * Frequency
Appendix A).
For the single supply case only:
R2 +Supply
C1 C2 -
Vout
Vin +
R1
-Supply
R2 +Supply
C1 C2 -
Vout
Vin +
Cout
R1
+Supply / 2
Design Procedure:
1
• Calculate R1: : ___________ (pick a standard value from
2 * π * C1 * Frequency
Appendix A).
1
• Calculate R2: : __________ (pick a standard value from
2 2 * π * C1 * Frequency
Appendix A).
For the single supply case only:
+Supply
R3 R4
-
Vout
+
C1 C2
R1
Vin
-Supply
R2
+Supply
R3 R4
Cout
-
Vout
+
C1 C2
Cin R1 R2
Vin
+Supply / 2
Design Procedure:
1
• Calculate R1 = R4: : ___________ (pick a standard value from
2 * π * C1 * Frequency
Appendix A).
• Calculate R3 = 19 * R1
R1
• Calculate R2 =
19
For the single supply case only:
R2 +Supply +Supply
C2
C1 C2 - -
R1 R2 Vout
Vin + +
R1 C1
-Supply -Supply
R2 +Supply +Supply
C2
C1 C2 - -
R1 R2 Vout
Vin + +
Cout
R1 C1
+Supply / 2
Design Procedure:
• Go to Section 3, and design a high pass filter for the low end of the band.
• Go to Section 2, and design a low pass filter for the high end of the band.
• Calculate Cin = Cout = 100 to 1000 times C1 in the low pass filter section (not critical):
__________
DONE
C1
Vin +
Vout
-
R1
R3
-Supply
R2 C2
R4
+Supply
R5
Ω
100 kΩ
-
+
R6
Ω
100 kΩ
-Supply
+Supply
Cin C1
Cout
Vin +
Vout
-
R1
R3
C2
R2 R4
+Supply
R5
+Supply / 2 Ω
100 kΩ
-
+
R6
Ω
100 kΩ
Design Procedure:
1
• Calculate R3 = R4: : ___________ (pick a standard value from
2 * π * C1 * Frequency
Appendix A).
• Calculate R1 = R2 = 20 * R3
+Supply
C2
-
R1 R2
Vin +
Ω
100 kΩ Ω
100 kΩ
C1
-Supply +Supply
Ω
100 kΩ
-
R2 +Supply Vout
+
C1 C2 -
-Supply
+
R1
-Supply
+Supply
C2
-
R1 R2
Vin +
Cin Ω
100 kΩ Ω
100 kΩ
C1
+Supply
Ω
100 kΩ
-
R2 +Supply Vout
+
Cout
+Supply / 2
C1 C2 -
+
R1
+Supply / 2
Design Procedure:
• Go to Section 3, and design a high pass filter for the low end of the upper band.
• Go to Section 2, and design a low pass filter for the high end of the lower band.
• Calculate Cin = Cout = 100 to 1000 times C1 in the low pass filter section (not critical):
__________
DONE
R3 + R4
= Q = Gain
2 ⋅ R1
A higher Q was not selected, because the op amp gain bandwidth product can be easily
reached, even with a gain of 20 dB. At least 40 dB of headroom should be allowed above the
center frequency peak. The op amp slew rate should also be sufficient to allow the waveform at
the center frequency to swing to the amplitude required.
Notch Filter
This is the Fliege Filter topology, set to a Q of 10. The Q can be adjusted independently from
the center frequency by changing R1 and R2. Q is related to the center frequency set resistor
by the following:
R1 = R 2 = 2 * Q * R3
The Fliege filter topology has a fixed gain of 1.
The only real possibility of a problem is the common mode range of the bottom amplifier in the
single supply case.
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Texas Instruments
Post Office Box 655303
Dallas, Texas 75265
Filtros Activos de 1ª
1 ordem
Problemas
5% Standard Values
Decade multiples are available from 10 Ω through 22 MΩ
10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30
33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91
Em que:
• Mas como para garantir a uma impedância de entrada de pelo menos 10kΩ,
R1≥10kΩ.
≥10kΩ
• Fazendo R1=20kΩ e R2=200kΩ.
Deslocador de fase.
Deslocador
de fase.
Quando P é máximo, a frequência a que o circuito desloca 90o e mínima, logo para
fo= 100Hz, P=100kΩ e para fo = 2kHz, P=0.
Se for usada uma resistência de 5kΩ e um potenciómetro um pouco maior (120kΩ, por ex.), os objectivos
são atingidos, ficando ainda uma pequena margem de cada lado da banda de frequências.
Os valores de R1 e R2 não são críticos, podendo ser: R1 = R2 = 10kΩ.
C.Couto, G.Rocha Filtros Activos 13
Dezembro 2007 Instrumentação e Sensores
Demonstra-se
D t que se R ffor ttrocado
d com C,C a
função de transferência do circuito será:
O circuito
i it continua
ti a ser um deslocador
d l d d de ffase, só
ó que em relação
l ã ao
anterior, a fase em vez de ser deslocada de 0 (a frequências baixas) a -180º
o
Em que
R1=1kΩ, R2=100kΩ
A 10Hz:
A 18kHz:
Traçado
ç da amplitude
p da resposta
p em frequência
q do filtro
passa banda larga.
Traçado da fase:
Filtros Activos de 2ª
2 ordem
Problemas
5% Standard Values
Decade multiples are available from 10 Ω through 22 MΩ
10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30
33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91
1.Dimensione os componentes
p da montagem
g
da figura de modo a obter uma frequência
de corte de 1kHz e um factor Q = 2.
2
Donde calcula-se C:
Filtro passa
baixo de 2ª
ordem KRC
Para Q
Q=2,, m=4.
Começando com R = 20kΩ, por exemplo:
Filtro passa
baixo de 2ª
ordem KRC
Com m=n=1:
A função de
com
transferência é
Substituindo
vem:
H (1000 j ) = ( 27.2
27 2 × 10 ) + ( 825.7
−3 2
825 7 × 10 )
−6 2
De acordo
D d com os procedimentos
di t para projectos
j t d de filt
filtros d
deste
t titipo,
começa-se por exemplo com n = 1 e R=30kΩ.
Um valor comercial
Daqui calcula-se C: próximo deste seria
10nF.
Pode a partir daqui
recalcular-se o valor
de R:
V l
Valores comerciais
i i próximos
ó i seriam
i respectivamente
ti t 26
26.7kΩ
7kΩ e 237kΩ
C.Couto, G.Rocha Filtros Activos 32
Dezembro 2007 Instrumentação e Sensores
5. Considere o circuito da figura:
g
a) Dimensione-o circuito para
uma frequência central de
500Hz e uma largura de
banda de 50Hz.
b) Qual o ganho à frequência
de ressonância.
Filtro passa banda estreita.
c) Modifique o circuito de modo
a que o ganho caia de -200
para -5, à frequência de
ressonância. A frequência
central e o factor Q devem
permanecer constantes.
Filtro passa
banda estreita.
Recalculando, R vem:
Valores de Resistências
1% Standard Values
Decade multiples are available from 10.0 Ω through 1.00 MΩ
(also 1.10 MΩ, 1.20 MΩ, 1.30 MΩ, 1.50 MΩ, 1.60 MΩ, 1.80 MΩ, 2.00 MΩ and 2.20 MΩ)
10.0 10.2 10.5 10.7 11.0 11.3 11.5 11.8 12.1 12.4 12.7 13.0
13.3 13.7 14.0 14.3 14.7 15.0 15.4 15.8 16.2 16.5 16.9 17.4
17.8 18.2 18.7 19.1 19.6 20.0 20.5 21.0 21.5 22.1 22.6 23.2
23 7
23.7 24 3
24.3 24 9
24.9 25 5
25.5 26 1
26.1 26 7
26.7 27 4
27.4 28 0
28.0 28 7
28.7 29 4
29.4 30 1
30.1 30 9
30.9
31.6 32.4 33.2 34.0 34.8 35.7 36.5 37.4 38.3 39.2 40.2 41.2
42.2 43.2 44.2 45.3 46.4 47.5 48.7 49.9 51.1 52.3 53.6 54.9
56 2
56.2 57 6
57.6 59 0
59.0 60 4
60.4 61 9
61.9 63 4
63.4 64 9
64.9 66 5
66.5 68 1
68.1 69 8
69.8 71 5
71.5 73 2
73.2
75.0 76.8 78.7 80.6 82.5 84.5 86.6 88.7 90.9 93.1 95.3 97.6
5% Standard Values
Decade multiples are available from 10 Ω through 22 MΩ
10 11 12 13 15 16 18 20 22 24 27 30
33 36 39 43 47 51 56 62 68 75 82 91
2-
3-
4-
Resposta
p em amplitude
p de
um filtro de função elíptica
O factor de decaimento do
ganho é de:
Instrumentação e Sensores
Condensadores
Comutados
Ê C
Condensadores C
Comutados SC (S
(Switched C
Capacitors))
¾ técnica recente
¾ aplicada com grande sucesso em várias áreas da electrónica:
filtragem, instrumentação e conversão.
Ê As montagens utilizam
¾ comutadores MOS "switches MOS”
¾ condensadores
¾ amplificadores operacionais
operacionais,
¾ desempenhos idênticos ou superiores aos que se conseguem
com circuitos mais convencionais,
resistências condensadores e amplificadores operacionais
resistências, operacionais.
Ê Função de transferência
¾ Nos circuitos clássicos depende da relação entre resistências e
condensadores;
¾ nos circuitos
i it SC d depended d
da relação
l ã entre
t capacidades
id d e ffrequência
ê i
de comutação dos "switches”
Ê Vantagens
g dos SC
¾ A facilidade de integração dos circuitos SC - não utilizam
resistências - e um bom controlo da tolerância da relação entre
p
capacidades ((C1/C2) p
permitindo o ajuste
j do g
ganho p
por simples
p
variação de uma frequência de comutação justificam o seu interesse
Ê Os fabricantes de circuitos integrados
¾ Li
Linear Technology,
T h l Maxim,
M i National
N ti lS
Semiconductor
i d t
"switches" comutados a partir de um sinal digital externo,
filtros de ordem superior ou igual a dois e programáveis em termos de
f
frequência
ê i d de corte.
t
CONDENSADORES COMUTADOS
Escola de Engenharia
(SWITCHED--CAPACITORS))
((SWITCHED Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Ê Princípio de funcionamento
1 2
por cada comutação a carga transferida
V1
+
C
+
V2 ΔQ = Q 1 − Q 2 = C(V 1 − V 2 )
com fclk comutações segundo a
V1 > V2 corrente média
Iavg
a g
V1 V2
+ +
Comutação não
V1 + + V2 é instantânea
integrador RC integrador SC
1 substituindo R1 por C comutado:
H = 1
f
j R1 ⇒
fo Cf clk
1 válida desde que:
fo =
2 π R1 C 2 1 C1
f << f clk vem: fo = f
2 π C2 clk
Capacidades Parasitas
Escola de Engenharia
Universidade do Minho
Introduzidas pelos Comutadores Departamento
p de
Electrónica Industrial
¾ Cs1 é carregado
d a Vi via
i M1 ou descarregado
d d através
t é d de M3: não
ã
contribui com cargas para o integrador
¾ Cs2 é ligado à massa via M4 ou à terra virtual via de M2: não
contribui com cargas para o integrador
¾ o circuito não é sensível a capacidades parasitas
inversor
não-inversor
Ti d partido
Tirando tid ddos switches
it h duplos!
d l !
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 12
Circuitos Básicos Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Ê Integrador somador
1 C1
f1 = f clk
Vo = −
1
V1 −
1
V2 com 2 π C3
f f
j j 1 C2
f1 f2 f2 = f clk
2 π C3
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 13
Ê integrador diferencial
1 1 C1
Vo = − (V1 − V2) com f0 = f
j
f 2 π C2 clk
f0
Ê Integrador + somador
1 C2 1 C1
Vo = − V − V2 com f0 = f
j
f 1
C 3 2 π C 3 clk
f0
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 15
1 C3
C
H =− 1
1 com f0 = f clk
C3 1 + j f 2 π C2
f0
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 16
LTC1043CN Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
V1 + Vout R2
Vo = (1 + )(V1 − V2 )
– R1
C1 C2
1µF 1
fclk REQ = ⇒ τ = REQ C2 ⇒
C1 fCLK
R1 R2 1
V2 ⇒ fo =
2π REQ C2
Ê Montagem não-inversora usando um par de “switches” para adquirir o sinal =
amplificador diferencial
¾ A cargag armazenada em C1 é colocada em C2 qquando os “switches” ligam
g às
entradas do AmpOp
O AmpOp deve ter razoáveis desempenhos ao nível de “offset”, “drift”, correntes de
polarização
¾ Considerando
C id d o processo contínuo
tí (fclk>>fsinal) a tensão
t ã nos terminais
t i i d de C2 iguala
i l
a tensão colocada na entrada.
¾ O andar de ganho do amplificador é clássico de ganho fixo
¾ Nã ttem problemas
Não bl de CMRR ≈ 120 dB
d
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 19
Amplificador de Instrumentação
Universidade do Minho
Ganho Programável Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
V2
V3
foffset 0.01µF
V4
Amplificador de Instrumentação
Elevada Estabilidade e Baixo Offset Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Universidade do Minho
Ê princípio de funcionamento
¾ elevada
l d estabilidade
t bilid d no sinal
i ld de saída
íd à custa
t dde converter
t a componente
t
dc num sinal ac
que depois é amplificado
e no fim de novo convertido para dc.
¾ circuitos construídos com técnicas SC são usados nesta montagem:
"switch" (7,8,11) serve para converter o sinal de entrada dc numa onda quadrada
de frequência determinada pela frequência de comutação do "switch"
baixas frequências recomendadas para uma boa precisão dc no amplificador A1
desmodulação do sinal pulsado à saída de A1 pelo "switch" (12,13,14).
¾ O amplificador A2 integra a onda pulsada gerando uma tensão de saída dc
uma fracção da saída é realimentada pelo "switch" que faz o "chopper"
sinal de referência-zero (auto-compensação).
( p ç )
¾ circuito apresenta baixo "offset" e baixo "drift" pois o sinal é acoplado em ac
e a componente dc não afecta o "offset" total do circuito.
fclk
7
V1 11 1µF 1µF
+ 1µF 14
A1 100kΩ
1µF 1µF 8 1MΩ – – Vout
100kΩ 100kΩ 13 12 A2
+
100Ω
R2=100kΩ
V2 0.01µF
R1=100Ω
fclk
7
V1 1µF 1µF
11 + 1µF 14
A1 100kΩ
1µF 1µF 8 1MΩ – – Vout
100kΩ 100kΩ 13 12 A2
+
100Ω
Tensões
(Volts) R2=100kΩ
Ponto 7 V2 0.01µF
R1=100Ω
t
Ponto 11
t •O
O sinal amplificado será zero
•O sinal à entrada do integrador de saída será 0
V
A1out
•A saída mantém-se igual à entrada
t
• Notar
•A1 tem um ganho de 1001
Ponto 12 t •Uma fracção 1/1000 da saída é comparada
com a entrada.
Vout
Conversor
Universidade do Minho
Frequência - Tensão Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Ê conversor V-F
¾ circuito SC é colocado na realimentação negativa do amplificador operacional.
Ê A frequência de comutação dos "switches" é obtida na saída do amplificador
¾ comporta-se
p como um comparador
p
Ê gama de variação da frequência de saída de 0- 30 kHz para uma tensão de
entrada 0-3V e R ajustado para 8kΩ. -5V
1kΩ
Vi V = 2.5V
Ê A função de transferência da montagem é f o = z
2 .5 × R C 5V
LTC1043
Tensões
1µF
(Volts)
Vn fout(0;15kHz)
S1
t
40mV
C=10nF
Vo fin
t R
6 2kΩ 2
6.2k 5kΩ
2.5k Vn
Vi +5V Vo
–
(0;3V)
C1=1µF Vp + -5V
Vp
22kΩ 30pF
330kΩ
t
2N2907
1µF
-5V
Conversor
Universidade do Minho
Digital--Analógico
Digital Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Ê Constituição
¾ condensadores com capacidades contribuindo com
pesos diferentes p
p para cada bit
¾ capacidade total do conjunto é
Ctot=C+C/2+C/4+...+C/2n-1+C/2n=2C
Vo
n-1 n-1
C C/2 C/4 C/2 C/2
S0 S1 S2 S3 Sn
Vr
b1 b2 b3 bn
Ê Funcionamento
¾ ciclo de reset Î switches Vo
estão ligados à terra
Î condensadores
descarregados C C/2 C/4 C/2 n-1 C/2n-1
S1 S2 S3 Sn
¾ ciclo de amostragem Vr
S0
S0 é aberto
outros switches são b1 b2 b3 bn
ligados à terra ou a Vr
conforme o sinal digital
Vo=Vr(b12-11+b22-22+...+b
+ +bn2-nn)
Conversor
Universidade do Minho
Digital--Analógico (cont)
Digital Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Ê baseado na
a redistribuição
ed st bu ção de ca
carga
ga
Ê funcionamento Vtp
S1 até Sn ligados a Vi Vi Vr
todos os condensadores
b1 b2 b3 bn
carregam-se com Vi
SAR-controlo lógico
¾ N ciclo
No i l seguinte
i t
START CLK EOC
S0 é aberto
switches de cada
condensador são ligados
à terra
tensão na entrada do
comparador é Vtp=-Vi.
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 31
Conversor Analógico-
Analógico-Digital tipo
Universidade do Minho
Aproximações Sucessivas Escola de Engenharia
Departamento
p de
Electrónica Industrial
Vtp
C C/2 C/2n-1 C/2n
¾ No ciclo de redistribuição de carga C/4
Ê fontes de erro
¾ a precisão da relação entre as capacidades e a
tensão de offset de entrada do comparador.
¾ A ligação dos switches às placas inferiores dos
condensadores
d d elimina
li i o efeito
f it das
d capacidades
id d
parasitas da placa inferior. As capacidades
parasitas da placa superior causam alguma
atenuação na entrada do comparador, mas se o
ganho do comparador
g p é suficientemente elevado
para a saída não oscilar em resposta a uma
entrada do tamanho do LSB não há problema.
C1
Ê Primeira fase com K=1 V1<0 e Vo=Vb . S1 Cf
– V1
¾ a) Carga de Cx Sa Cx
+
– Vo
+
Vb Cx Vb
Sb Vo=Vb K=1
Vo=-Vb K=0
Sc
Cr K
Øa
Controlador Lógico
Ø1
Øb
Sd S2
Øa=Ø2 Øc=K Ø1
Øc Ø2
¾ b) Carga de Cf. Øb=Ø1 Ød=K Ø2
Ød
Cx
a tensão em V1 sobe de ΔV1+ = Vb
Cf
a carga de Cx é depois injectada no condensador Cf
em cada pulso de relógio de Ø1,
até V1 ser maior que zero,
• provoca a mudança na saída do comparador para K=0
(Vo=-V
= Vb).
)
C1
• Para este estado o condensador C1 injecta a carga
Cf
∆Q1=2C1Vb no condensador Cf e então V1 atinge um Cx
– V1
Vo
2C –
máximo ΔV1+ = 1 Vb com C1≤Cf/2. +
+
Cf
– V1
¾ a) Carga de Cx. Vb
Sa Cx
+
+
– Vo
Sb Vo=Vb K=1
Vb Cx
Vo=-Vb K=0
Sc
Cr K
Vb C1 Øa
Cr
Controlador Lógico
Ø1
Cr Øb
Cf Sd S2
Øa=Ø2 Øc=K Ø1
– Øc Ø2
V1 Øb=Ø1 Ød=K Ø2
Cx – Vo Ød
+
+
¾ b) C
Carga d
de Cf (influência
(i fl ê i d da carga d
de Cr).
)
( Cr −Cx ) V
V1 vai diminuir em cada pulso de Ø1, ΔV1− = b com Cr>Cx
Cf
quandod o comparador
d d
determinar
t i que V1<0,
0 a sua saída
íd é
alterada para K=1,
2C
V1 é negativo, atingindo um mínimo em V1− = − C Vb
1
f
sucessivamente no tempo S1
–
Cf
V1
Sa Cx – Vo
¾ O nº de pulsos de Ø1 necessários para +
+
Vb
Vo=Vb K=1
a tensão V1 mudar do valor máximo Sb
Vo=-V
= Vb K=0
V 2C1 Sc
V1+ para zero é N1 = T1 f c = 1+ = Cr K
ΔV1− Cr − Cx Øa
com fc a frequência dos sinais Ø1 e Ø2 Sd S2
Øb Controlador Lógico
Ø1
Øa=Ø2 Øc=K Ø1
interessa-nos uma frequência
q elevada Øc
Øb=Ø1 Ød=K Ø2
Ø2
Ød
¾ O nº de pulsos de relógio necessários
para mudar a tensão V1 do seu 2C1Vb
V1 − 2C1
mínimo para zero
N 2 = Té
2 fc = = Cf
Δ V1 + Cx
vindo para a frequência do sinal Vo, 2C1Vb
1 f (C − C x )C x Cf
f = = c r T2 T1
T 1+ T 2 2 C 1C r Vb
¾ donde vem para o "duty-cycle" :
-Vb
1
d (C x ) =
C
= x
T 1+ T 2 Cr t
Sinais V1 e Vo a variar no tempo
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 37
LTC1062
Escola de Engenharia
Universidade do Minho
5th Order Lowpass Filter Departamento
p de
Electrónica Industrial
Ê FEATURES
¾ Lowpass Filter with No DC Error Ê DESCRIPTION
¾ Low Passband Noise
¾ 5th order all pole maximally flat
¾ Operates DC to 20kHz
¾ Operates
p On a Single
g 5V Supply
pp y or Up
p lowpass filter with no DC error.
to ±8V DC offset and low frequency noise
¾ 5th Order Filter problems are eliminated.
¾ Maximally Flat Response very useful for lowpass filters
¾ Internal or External Clock where DC accuracy is important.
¾ Cascadable for Faster Rolloff
¾ Buffer Available ¾ The filter cutoff frequency is set by
Ê APPLICATIONS an internal clock that can be
¾ 60Hz Lowpass Filters externally driven. The clock-to-
¾ Antialiasing Filter cutoff frequency ratio is typically
¾ Low Level Filtering 100:1, allowing the clock ripple to
¾ R lli Off AC Si
Rolling Signals
l ffrom Hi
High
h DC b easily
be il removed. d
Voltages
¾ Two LTC1062s can be cascaded
¾ Digital Voltmeters
¾ Scales to form a 10th order quasi max flat
¾ Strain Gauges l
lowpass filt
filter.
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Condensadores Comutados 38
LTC1062
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BLOCK DIAGRAM Escola de Engenharia
Departamento
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LTC1062CN8
Ê For Adjusting Oscillator Frequency, Insert a 50k Pot in Series with COSC. Use
Two Times Calculated COSC
Ê by connecting pin 4 to V+, AGND or V–, the output frequency of the internal
clock generator is the oscillator frequency divided by 1, 2, 4. the (fclk/fc) ratio
of 100:1 is with respect to the internal clock generator output frequency.
Ê pin 5 can be driven with an external CMOS level clock. the LTC1062 can
also be self-clocked by connecting an external capacitor (Cosc) to ground (or
to V– if Cosc is polarized). under this condition and with ±5v supplies, the
internal oscillator frequency is: fOSC ؆ 140kHz [33pF/(33pF + COSC)]
Carlos Couto, Jan08 Instrumentação e Sensores
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LTC1062
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TYPICAL APPLICATION Escola de Engenharia
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Filtering AC Signals from High DC Voltages Departamento
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Clock Sweepable Pseudo Bandpass
Bandpass/Notch
/Notch Filter Departamento
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Clock Tunable Notch Filter Escola de Engenharia
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Simple Cascading Technique Departamento
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