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Práticas e Modelos de Auto-avaliação na BE

Sessão 5

O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de


operacionalização (parte II)

Domínio D
Subdomínio D.1.

O que a BE deve deixar de fazer:

1. Aceitar que as questões relativas à sua organização e funcionamento sejam tratadas


em reuniões informais, a mais das vezes, em momentos em que o Director está menos
ocupado.

Justificação:

O facto de aceitarmos “este tratamento” dá razão às vozes que consideram que a BE ocupa um
lugar subalterno na escola.

2. Aceitar que a equipa da BE seja constituída, maioritariamente, por professores


aptidões, sem vontade e que, muitas vezes, utilizam as horas de biblioteca para pôr
em dia os seus afazeres.

Justificação:
Apesar de ser uma política de difícil combate, é necessário encontrar estratégias que
modifiquem estes comportamentos, que contribuem para a manutenção da ideia de que para
a biblioteca vão professores “doentes” ou com “redução por idade”.

O que a BE deve continuar a fazer:

1. Apoiar incondicionalmente os utilizadores da BE e os seus projectos.

Justificação:
Desse apoio, normalmente reconhecido pelos utilizadores, nascerá a necessidade de procurar
a BE e os seus serviços.

2. Articular o seu plano de trabalho com o currículo das diferentes disciplinas.

Justificação:
Essa articulação permite revelar o papel fundamental da BE no processo de ensino e de
aprendizagem e, aquando da avaliação, permitirá apreciar o impacto da sua acção no
desempenho dos alunos.

Formanda: Maria Helena Gonçalves Cardoso


Novembro de 2010
Práticas e Modelos de Auto-avaliação na BE
Sessão 5

O que a BE deve começar a fazer?

1. Apostar numa política de formação das diferentes literacias que envolva toda a
comunidade.

Justificação:
A BE deve assumir claramente uma posição face ao desenvolvimento das literacias, pois sendo
uma das estruturas chave da escola, tem de contribuir de forma inequívoca para a formação
integral do jovem cidadão.

2. Utilizar a auto-avaliação para Alterar práticas enraizadas quando estas,


comprovadamente, são ineficazes e insuficientes para que a BE leve a cabo a sua
missão.

Justificação:

Da avaliação e da reflexão sobre os resultados, evidenciar-se-ão aspectos menos positivos,


mas de difícil alteração por se tratar de acções tradicionais cuja supressão levanta questões
sendo por isso mais fácil mantê-las.

Formanda: Maria Helena Gonçalves Cardoso


Novembro de 2010

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