Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
TERESINA- PI
DEZEMBRO/ 2009
ANA CAROLINA CHAVES
MONITORES:
ANA VITÓRIA C. ANDRADE
EDJANE MAYARA F.CUNHA
NATÁLIA QUARESMA
TÉCNICO:
JUAREZ CASTELO BRANCO DE OLIVEIRA
TERESINA- PI
DEZEMBRO/ 2009
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 03
METODOLOGIA ...................................................................................................... 05
RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 06
CONCLUSÃO ...........................................................................................................09
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................10
INTRODUÇÃO
Todos estão familiarizados com a forma pela qual frutos e vegetais claros,
como maçãs, bananas e batatas, tornam-se escurecidos quando suas superfícies
entram em contato com o ar. As reações de escurecimento são alguns dos
fenômenos mais importantes que ocorrem durante o processamento e
armazenamento de alimentos. Estas reações, que provocam escurecimento dos
alimentos, segundo Ribeiro e Seravalli (2007), podem ser oxidativas ou não
oxidativas, sendo escurecimento oxidativo ou enzimático, uma reação entre o
oxigênio e um substrato fenólico catalisado pela enzima polifenoloxidase e não
envolve carboidratos.
A deterioração de um alimento consiste geralmente em uma série de
fenômenos fundamentais, seguidos cada um de fenômenos secundários, que, por
sua vez, se manifestam como alterações dos atributos de qualidade.
(FENNEMA,2000) Nesse sentido, o autor aponta golpes ou injúrias nas frutas como
um fenômeno primário que segue-se de um fenômeno secundário, qual seja o
rompimento das células que liberam enzimas e a acessibilidade ao oxigênio que
acaba afetando a cor por meio do ‘pardeamento enzimático’.
Tecidos danificados pelo corte ou retirada da casca, pelo ataque de fungos
ou machucados, facilitam o contato da enzima com o substrato. (COULTATE,2004)
A polifenoloxidase, também conhecida como catecol-oxidase,
catecolase,oxidase difenol, fenolase e tirosinase, polifenolase, catecol oxidase, é
encontrada na maioria das frutas e vegetais, sendo que a localização da enzima na
célula vegetal depende da espécie, idade e grau de maturidade. (MAISTRO,2001)
Em decorrência dessas ‘limitações’ dos tecidos vegetais, uma série de
tratamentos são recomendados no sentido de inviabilizar o processo de
escurecimento, como uso da técnica do branqueamento que segundo Silva (2000), é
um tratamento térmico usualmente aplicado a vegetais antes do congelamento,
desidratação ou enlatamento, com objetivo de inativação das enzimas; emprego de
temperaturas para retardar a ação enzimática, ou ainda uso de ácido orgânicos.
Diante do exposto, e da importância do fenômeno do escurecimento em
tecidos vegetais, a presente prática laboratorial objetiva promover a observação da
ocorrência do escurecimento enzimático em maçãs e batata inglesa, bem como
meios possíveis para retardá-lo.
METODOLOGIA
FENNEMA, O.R. Química de los Alimentos. 2ed. Zaragoza: Acribia S.A , 2000.