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Segundo a Arte Poética de Aristóteles, responda as seguintes questões.

1. Quais são as artes de imitação? E quais suas diferenças?


2. Quem é um poeta?
3. Explique as espécies de poesia segundo os objetos imitados.
4. Explique as espécies de poesia segundo a maneira de
imitar.
5. Fale sobre a origem da poesia e seus diferentes gêneros.
6. Faça a comparação entre a tragédia e a epopéia.
7.Conceitue a tragédia.
8.Explique as partes da tragédia.
9. Fale sobre a extensão da ação.
10. Por que um ser vivente não pode ser belo, se for excessivamente pequeno?
11.O que dá unidade à fábula?
12.Por que Homero agrupou os elementos da Odisséia e fez outro tanto com a Ilíada?
13.Por que não compete ao poeta narrar exatamente o que aconteceu?
14.Diferencie um historiador de um poeta.
15.Por que a poesia é de caráter mais elevado que a história?
16.Explique os nomes das personagens na tragédia e na comédia.
17.Fale sobre a missão do poeta. (capítulo IX)
18.Como as fábulas podem ser mais belas? (capítulo IX)
19.Faça a diferença entre ação simples e ação complexa.(capítulo X)
20.Quais são os elementos da ação complexa?
21.O que é peripécia?
22.O que é reconhecimento?
23.Qual é o mais belo reconhecimento?
24.Explique o reconhecimento patético.
25.Como se divide a tragédia?
26. Explique o seguinte:
a) prólogo b) epílogo c) êxodo d) canto coral e) párodo f) estásimo g) commoz (capítulo XII)
27.Qual é a mais bela tragédia? (cap. XIII)
28.Como o homem deve ser representado?
29.De quais famílias se ocupam as mais belas tragédias?
30.Por que Aristóteles censura os críticos de Eurípedes? (cap. XIII)
31.Explique ... pela tragédia não se deve produzir um prazer qualquer, mas apenas o que é próprio
dela. (cap. XIV)
32.Explique os caracteres.( cap. XV)
33.Fale sobre as espécies de reconhecimento.(cap. XVI)
34.Quais são os conselhos aos poetas sobre a composição da tragédia? (cap. XVII)
35.O que é nó? E desenlace? (cap. XVIII)
36.Explique as quatro espécies de tragédias. (cap. XVIII)
37.Como deve ser considerado o coro? (cap. XVIII)
Respostas das Questões sobre a obra Arte Poética de Aristóteles

1) As artes da imitação são a epopéia, a poesia trágica, a comedia, a poesia ditirâmbica, a aulética e a
citarística, e suas diferenças consistem em que seus meios não são iguais, nem os objetos que imitam a
nem a maneira de imitar.

2) Um poeta é um autor que emprega todos os metros e produz uma obra de imitação.

3) Sendo que a imitação se aplica as ações das personagens que não podem ser senão boas ou ruins,
temos o resultado que as personagens são representadas melhores, piores ou iguais a nós.

4) È possível imitar os mesmos objetos em mesmas situações em uma simples narrativa, pela
introdução de um terceiro personagem, insinuando a própria pessoas sem que interfira outro
personagem, ou apresentando a imitação com a ajuda de personagens que agem e executam as ações
por elas mesmas.

5) A poesia originou-se pelo instinto que o homem possui de imitar, é a aquisição de um conhecimento
que está presente em todos os seres humanos. Existem vários gêneros de poesia:

• Gênero poético; - trata-se de uma divisão e classificação material, pois não se diz da forma da
expressão. Sabemos que as duas principais formas de expressão artística são a prosa e a poesia.

• Gênero cômico - trata-se de cada um dos elementos que provocam o riso na vida corrente, possui
personagens que provocam riso pelo grotesco de seu comportamento, de suas idéias, de sua aparência etc. Possui
imitação de maus costumes, imitação do que é considerado ridículo.

• Gênero trágico – trata-se da representação de assuntos sérios e ao mesmo tempo belos, possui temas
que são capazes de provocar temor ou piedade.

6) A tragédia é a imitação de uma ação que imita as personagens em movimento, possui duração
limitada não excedendo um dia ou pouco mais.

A epopéia ocorre juntamente com a tragédia na imitação de assuntos sérios, mas sem ter um só metro
simples ou forma negativa. Sua duração não é limitada.

7) A tragédia é o ato de imitar uma ação importante e completa, não é narrada, mas é
apresentada por atores, reuni ritmo, harmonia e canto.

8) - Fábula – consiste nas peripécias e reconhecimentos, é a alma da tragédia.


- Organização dos fatos – de ações da vida cotidiana, que pretende alcançar o resultado de uma
forma de agir, não uma forma de ser.
- Ação - não se destina a imitar os caracteres, mas por meio da ação os caracteres são representados.
- Caráter – não aparece em absoluto na fala das personagens, mas é o que permite decidir após a
reflexão.
- Pensamento – é a forma de exprimir o conteúdo de uma tragédia.
- Elocução – é a escolha de termos a serem usados que possuem o mesmo valor de expressão.
- Canto – é o que incrementa o espetáculo.

9) A ação é um todo é a extensão, isto é, principio, meio e fim.


10) Um ser vivente não pode ser belo se for excessivamente pequeno, porque o belo fim uma certa
grandeza.

11) O que dá unidade à fábula é que suas partes estejam completamente entrosadas que baste a retirada
ou o deslocamento de uma só parte, para que o conjunto seja modificado ou confundido, porque os
fatos que podemos juntar ou não influenciam para que o assunto fique sensivelmente modificado, não
constituem parte que integra o todo.

12) Homero agrupou os elementos da Odisséia e fez outro tanto com a Ilíada porque ao compor
Odisséia, Homero não relatou todos os acontecimentos da vida de Ulisses, não era necessário e nem
verossímil que, se um acontecimento tivesse ocorrido, que outro também tivesse de ocorrer em torno
de uma só ação.

13) Não compete ao poeta narrar exatamente o que aconteceu, mas sim o possível, que poderia ter
acontecido.

14) Um historiador escreve o que aconteceu, e o poeta o que poderia ter acontecido.

15) A poesia é de caráter mais elevado do que a História, porque além de ser mais filosófica, ela
permanece no universal e a história estuda apenas o particular.

16) Os nomes dos personagens na tragédia são nomes que existem ou existiram, um ou dois nomes das
personagens são conhecidos e os demais são forjados, já os nomes dos personagens na comédia são
nomes fantasiados.

17) A missão do poeta consiste mais em produzir fábulas do que fazer versos, porque ele é poeta
através da imitação e porque imita as ações.

18) As fábulas podem ser mais belas se imitarem fatos capazes de suscitar terror e compaixão, quando
os fatos se mostram como nossas experiências, pois dessa maneira provocam mais admiração.

19) Ação simples - é aquela onde o desenvolvimento permanece único e contínuo e na qual a mudança
não resulta de peripécia, nem de reconhecimento.
Ação complexa – é aquela onde a mudança de destino resulta do reconhecimento ou de peripécia ou de
ambos.

20) Os elementos da ação complexa são: peripécia, reconhecimento e acontecimento patético


(catástrofe).

21) Peripécia é a mudança da ação no sentido contrário ao que parecia indicado e sempre em aceitação
com o verossímil e o necessário.

22) Reconhecimento é a passagem da ignorância ao conhecimento, como por exemplo a mudança do


ódio em amizade ou o inverso.

23) O mais belo reconhecimento é aquele que acontece em seguida no decurso de uma peripécia, ou
seja, a mudança de uma ação no sentido contrário ao que parecia indicado e sempre em aceitação com
o verossímil e o necessário.

24) O acontecimento patético é aquele que uma ação provoca morte ou sofrimento, como a das mortes
em cena, das dores agudas, dos ferimentos, etc.
25) A tragédia se divide em partes distintas, que são comuns a todas as tragédias, outras são peculiares
a algumas peças, como os cantos de cena e os cantos fúnebres.

26) As partes que constituem a tragédia:

a) Prólogo – é uma parte que a si mesma se basta, e que precede o párodo (entrada do coro)

b) Epílogo – remate da peça em que se faz a recapitulação e o resumo da ação; desfecho, fecho,
final.

c) Êxodo – ou saída, é a parte completa da tragédia, após a qual não há canto coral.

d) Canto coral – é a música escrita especificamente para vozes de coristas.

e) Párodo – no elemento musical, é a primeira intervenção completa do coro.

f) Estásimo – é o canto coral de onde são excluídos os versos anapésticos (UU--) e os versos
trocaicos (--U)

g) Commoz – é um canto fúnebre comum aos componentes do coro e aos atores em cena.

27) A mais bela tragédia deve ser aquela cuja composição deve ser complexa e cujos fatos por ela
imitados devem ser capazes de excitar temor e compaixão.

28) Na tragédia, o homem deve ser representado como o homem nosso semelhante.

29) As mais belas tragédias se ocupam de poucas famílias, das famílias de Alcméon, Édipo, Orestes,
Meleagro, Tiestes e Télefo.

30) Aristóteles censura os críticos de Eurípedes porque eles erram quando o censuram por suas
tragédias terminarem, na maioria das vezes, em desenlace infeliz.

31) A frase quer dizer que a tragédia deve produzir apenas o que é próprio a ela, ou seja, proporcionar
o prazer de sentir compaixão ou temor através de uma imitação.

32) Os caracteres, ou seja, as personagens devem ser de boa qualidade, serem conformes, semelhantes
e ter coerência consigo mesmo. Na representação dos caracteres é necessário agir de acordo com a
necessidade e a verossimilhança, de modo que a personagem em suas palavras e ações esteja conforme
a necessidade e o verossímil, e que aconteça o mesmo no decorrer dos fatos.

33) A primeira espécie de reconhecimento trata-se de ser a mais desprovida de habilidade e a mais
usada à falta de melhor, é o reconhecimento por meio de sinais exteriores.

A segunda espécie de reconhecimento trata-se da inventiva do poeta, e por tal motivo não é artística.

A terceira espécie de reconhecimento trata-se da lembrança, por exemplo, a observação de um objeto


evoca uma sensação anterior.

A quarta e última espécie de reconhecimento trata-se de um reconhecimento proveniente de um


silogismo (raciocínio dedutivo a partir de duas proposições, ditas premissas, das quais, por inferência,
se obtém necessariamente uma terceira, chamada conclusão (p.ex.: “todos os homens são mortais; os
gregos são homens; logo, os gregos são mortais”)).

34) Os conselhos aos poetas sobre a composição das tragédias são:

- O poeta deve observar a cena como espectador;


- O poeta será mais ouvido se ele viver as mesmas paixões de suas personagens;
- O poeta deve primeiro fazer uma idéia global dos assuntos abordados, e em seguida fazer distinção
dos episódios e desenvolvê-los.
- O poeta deverá ter o cuidado de entrosar bem os episódios aos assuntos.

35) O nó é a parte da tragédia que vai desde o início até o ponto a partir do qual se produz a mudança
para uma sorte feliz ou infeliz, e desenlace é a parte que vai desde o princípio desta mudança até o final
da peça.
36) - Tragédia complexa: que consiste toda ela em peripécia e reconhecimento.
- Tragédia patética ou catastrófica – é aquela que uma ação provoca morte ou sofrimento, como a das
mortes em cena, das dores agudas, dos ferimentos, etc.
- Tragédia de caracteres – é aquela na qual na representação dos caracteres é necessário agir de acordo
com a necessidade e a verossimilhança, de modo que a personagem em suas palavras e ações esteja
conforme a necessidade e o verossímil, e que aconteça o mesmo no decorrer dos fatos.
- Tragédias Episódicas – Se passam no Hades.
37) O coro deve ser considerado com um dos atores da peça, deve constituir parte do todo e ser
associado à ação.

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