O sensor de rotação do tipo indutivo é formado por um ímã permanente e um solenóide.
Os dentes do virabrequim ao mover-se, cortam as linhas de força do campo magnético do imã permanente induzindo uma tensão de retorno através do solenóide. Ao passar pela falha presente em um dos dentes o sensor gera uma senóide diferente das outras. Assim o módulo sabe que faltam 120º para o PMS do 1º cilindro. Essa informação é importante para a determinação do momento de disparo da centelha e pulso de injeção.
No sensor de rotação de efeito hall os sinais são enviados de forma digital
No sensor de rotação de efeito hall os sinais são gerados quando as janelas passam de encontro com o sensor hall. Ao passar pela janela de comprimento maior o sensor gera um sinal de diferente intensidade e o módulo de injeção obtém assim a referência para o PMS.
O sensor Hall é um amplificador de impulsos. É composto de material semicondutor
(elemento hall) percorrido por uma corrente elétrica, rodeado por um imã gerador de campo magnético. As linhas de força do campo magnético induzem uma tensão no elemento hall que será enviada ao módulo. O valor da tensão de retorno dependerá da intensidade do campo magnético. No sensor de rotação de efeito hall o módulo conhece a rotação do motor através da freqüência de sinais enviados pelo sensor por minuto.