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[21]- UDDIN, S.; NOR, K. M.; SALAM, S. Integration technique for an expert
system on to a real-time system. Proceedings of the TENCON’2000, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
[10]-MINTCHEL, G.. Plan Ahead to Build the Perfect HMI System. Control
Engineering,2001.
[12]-NATALE, F. Automação Industrial. 1. Ed. São Paulo: Editora Érica, 2000. 256 p.
Deve-se melhorar a programação para a entrada de cada capacitor, pois é recomendado que
tenha um intervalo entre o chaveamento entre dois capacitores isso melhora o refino do
controle conseqüentemente aumenta da eficiência energética.
9.1 Conclusão
Com a posse dos dados de tempo de defasagem calculados pelo microcontrolador PIC, é
necessário que seja feita a transferência desse tempo de defasagem do PIC para PLC, isto é
conseguido substituindo o microcontrolador usado no protótipo por outro que ofereça um
modulo adicional de saída analógica.
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8. RESULTADOS EXPERIMENTAIS
1º-Tentou-se fazer a captura do sinal de tensão sobre uma resistência variável, e amostrar no
sistema de supervisão. O resultado não foi satisfatório, visto que, o número de pontos obtido
pelo sistema de supervisão era pequeno para reconstrução do sinal.
2º- Utilizou-se de um sensor de corrente e outro de tensão que era ligado diretamente na
entrada digital do CLP, mais se verificou que o sinal fornecido pelos sensores não era
compatível com a entrada do módulo deste CLP.
3º-A terceira tentativa foi ligado os sensores de tensão e de corrente a um tiristor de potência
,que era ligado ao CLP, mais ouve problema com a entrada digital do módulo do CLP que é a
base de relé eletromecânico.
4º-Tentativa foi a melhor, com a utilização dos sensores de corrente e tensão ligado com um
microcontrolador que por sua vez estava ligado com a entrada analógica do CLP.
Foi montado um protótipo trifásico, com um banco de quatro capacitores para acionar três
motores e lâmpadas. Nesse protótipo podemos variar a capacitância em cada fase. Procurou-
se desenvolver um protótipo que mostrasse, que á medida que a carga fosse ligada por meio
de chaves, os bancos capacitivos fossem sendo acionados, mantendo o fator de potência
dentro dos limites impostos pelo usuário. Como apresentado na foto da montagem prática
experimental da figura 7.2, onde vemos as cargas, botões de acionamentos, entrada das cargas
para ser acionadas via CLP e na para inferior não mostrada na maquete relés de acionamento.
A utilização de transformadores que faz a interface do sistema de potência e o sistema de
controle não atingiu o resultado esperado, pois não foi feita uma analise teórica sobre
transformadores isoladores acredita-se que com um pouco de estudo pode-se chegar uma
relação no número de espiras que elimine ou pelo menos atenue os efeitos dos ruídos,
prejudicando um pouco o resultado do controle.
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Como visto no item 3.1 deste trabalho, que o microcontrolado também possui dois módulos
de comunicação de dados serial um chamado MSSP e o outro USART. Podendo ser usado
para leitura em um microcomputador ou envido de dados para um CLP que também se
comunique com estes protocolo. Após a obtenção das informações do tempo de defasagem
entre tensão e corrente de todas as fases foi previsto no projeto inicial que seria função do
microcontrolador o envio destes dados ao PLC através de uma saída analógica. Porém como o
microcontrolador disponível para ser utilizado neste trabalho possui funções de captura,
compare e PWM (Pulse Width Modulation) em apenas dois pinos não foi possível
implementar este envido de dados, sendo necessário um microcontrolador que possua no
mínimo três pinos disponíveis com esta função,sendo que dois pinos para captura do
sinal(borda de subida e de decida) e um para PWM para gerar o sinal analógico a ser enviado
para o PLC.
O sinal de defasagem:
Após a obtenção dos sinais que representam os instantes de passagem por zero de tensão e
corrente, obtidos através do comparador descritos anteriormente, foi utilizado um circuito
integrado HFE4081 (porta lógica AND) que somando estes dois sinais constrói um terceiro
sinal que representa exatamente a defasagem em tempo entre tensão e corrente, conforme a
Figura 7.7 onda em verde.
Na figura o sinal de tensão é representado pela onda quadrada em amarelo, o sinal de corrente
pela onda de cor azul, o sinal de defasagem pela cor verde. Verifica-se que o sinal de
defasagem é obtido no momento em que ocorre uma primeira passagem do sinal de tensão por
zero, seguido momento em que a corrente passa por esta mesma transição, do semicírculo
negativo para o positivo, defasagem entre os sinais de tensão e corrente representa o tempo de
defasagem.
• O microcontrolador
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• Três bancos de capacitores, que serão inseridos em paralelo com as cargas indutivas como
forma de correção do fator de potência.
• Disjuntores de proteção.
• Bornes.
• Fios.
• CLP.
• Relés eletromecânicos.
7.3 Os Sensores
determinada posição da rede trifásica. [Por motivo de segurança e por falta de equipamentos,
não se implementou um sistemas que pudesse fazer uma controle global, visto que os
sensores ficaria na entrada do secundário de um transformador trifásico de alta tensão e a
manipulação dessas variáveis de tensão e corrente aumenta o risco de acidentes.] A Figura 7.2
abaixo mostra a maquete do trabalho.
7.2 A Maquete
7.1 Metodologia
O projeto foi realizado com a construção de uma maquete que contém os seguintes
componentes: banco de capacitores, pois é a configuração mais utilizada na prática, o
resultado contém o menor custo final. Utilizou-se bancos de capacitores em paralelo com as
cargas de cada fase, um CLP GE Fanuc VersaMax que controla o chaveamento dos
capacitores de acordo com o fator de potência momentâneo e um microcontrolador utilizado
para medir a defasagem do tempo entre a tensão e a corrente, utilização de um software
elipse escada de sistema de supervisão que mostrou o de fator de potência, utilização de
sensores de corrente e de tensão que irá monitorar seus estados, utilização de lâmpadas para
servir como carga resistiva, de ventiladores para servir como carga indutivas, de switch para
o acionamento das cargas, de um software computacional chamado proteus para simulação de
controle do microcontrolador e de um transformador para alimentar o circuito e disjuntores de
proteção contra descargas elétricas entre outros. A Figura 7.1 mostra o esquema de ligação do
componente citados nesta metodologia.
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quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e
quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias.
Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que programadores
tenham uma maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que
quando comparado com a linguagem que um computador entende nativamente (código de
máquina). Assim, linguagens de programação são projetadas para adotar uma sintaxe de nível
mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por programadores humanos. Linguagens
de programação são ferramentas importantes para que programadores e engenheiros de
software escrevam programas mais organizados e com maior rapidez. Linguagens de
programação também tornam os programas menos dependentes de computadores ou
ambientes computacionais específicos. Isto acontece porque programas escritos em
linguagens de programação são traduzidos para o código de máquina do computador no qual
será executado em vez de ser diretamente executado.
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A regra geral para o funcionamento de sistemas SCADA parte dos processos de comunicação
com os equipamentos de campo, cujas informações são enviadas para o núcleo de
processamento. O núcleo é responsável por coordenar e distribuir o fluxo de informações para
os demais módulos, até chegarem na forma esperada para o operador do sistema, através da
interface gráfica, possivelmente acompanhada de gráficos e animações.
Internamente, os sistemas SCADA se dividem em blocos ou módulos, que vão permitir maior
ou menor flexibilidade e robustez, dependendo da aplicação desejada. Basicamente, pode-se
dividir um supervisório nos seguintes módulos:
• Núcleo de Processamento;
• Interface Gráfica;
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• Supervisão;
• Operação;
• Controle.
Como os transistores, as saídas triac são silenciosas, não tem peças móveis sujeitas a desgaste,
são rápidas e transportam cargas de até 0,5A. As saídas de estado sólido (triacs e transistores)
podem ser danificadas e destruídas em caso de sobre tensão ou sobrecarga.
Neste caso corresponde às variáveis do processo real (ex: temperatura, pressão, nível de água,
etc.), se comportando como a ligação entre o controlador e o sistema. É com base nos valores
das tags que os dados são apresentados ao usuário (SILVA; SALVADOR, 2004). Os sistemas
supervisórios têm se mostrado de fundamental importância na estrutura de gestão das
empresas, fato pelo qual deixaram de ser vistos como meras ferramentas operacionais, ou de
engenharia, e passaram a ser vistos como uma relevante fonte de informação. Segundo Uddin
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Os sinais elétricos enviados pelos dispositivos de campo ao CLP são normalmente de 120
VAC ou 24 VDC. Os circuitos de entrada no CLP recebem esta tensão vinda do campo e a
“condiciona” de forma que possa ser utilizada pelo CLP. Tal condicionamento é necessário já
que os componentes internos de um CLP operam a 5 DC e devem, portanto, estar protegidos
de flutuações da tensão. Para que os componentes internos fiquem eletricamente isolados dos
terminais de entrada, os CLP’s empregam um isolador óptico, que usa a luz para acoplar os
sinais de um dispositivo elétrico a outro. Os circuitos de entrada do CLP também “filtram” os
sinais de tensão vindos do campo para classificá-los como válidos (os sinais de um sensor, por
exemplo) ou não válidos (ruído elétrico de alta freqüência ou estática). Os filtros de entrada
determinam a validade de um sinal pela sua duração; eles “esperam” para poder confirmar se
um sinal é uma referência de um dispositivo de entrada ou ruído elétrico. O tempo de
filtragem é normalmente de 8ms, mas alguns CLP’s permitem ajustar o tempo de resposta dos
filtros de entrada. Um maior tempo de resposta permite uma melhor filtragem do ruído
elétrico. Os menores tempos de resposta ajudam em aplicações que exigem operação de alta
velocidade (ex. interrupções e contagens).
6.3.5 Saídas
Os transistores chaveiam corrente contínua, são silenciosos e não têm peças móveis sujeitas a
desgaste. Os transistores são rápidos e podem reduzir o tempo de resposta, mas suportam
cargas de, no máximo, 0,5A. Certos tipos especiais de transistores, os FET’s podem aceitar
cargas maiores, normalmente até 1A. Os triacs chaveiam exclusivamente corrente alternada.
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• Sistema de Memória
• Barramento de Dado
Canal físico por onde circula dados vindos da memória para outra memória ou para um
dispositivo externo.
• Barramento de Endereço
6.3.4 Entradas
Para aprender como funciona um CLP, é necessário uma análise rápida de seus componentes.
A estrutura básica de um CLP é ilustrada na Figura 6.2 Todos os CLP’s, dos micros ao
grandes CLP’s, usam os mesmos componentes básicos e estão estruturados de forma similar.
6.3.3 Processador
• A unidade deve ser capaz de operar na planta com maior confiabilidade do queum painel de
relés.
• Deve ser fisicamente menor que um painel de controle de relés e assim reduzirao mínimo a
necessidade de espaço no chão da fábrica.
• A unidade deve ser capaz de produzir dados para uma estação central e coleta de dados.
• A unidade deve ter preço competitivo face aos relés e painéis de estado sólido utilizados
atualmente.
Um PLC assim como um computador pessoal é composto pelos seguintes componentes: CPU
que é responsável pelas operações matemáticas. Módulos de entrada e saída ligados a
comunicação do CLP com outros equipamentos e por último o sistema de alimentação. Para a
programação dos CLP’s sentiu-se a necessidade da construção de um padrão que fosse
seguido pelos fabricantes. Isto teve inicio em 1979 com o IEC que iniciou seus trabalhos com
este propósito e como resultado temos hoje a IEC 61131 onde se encontra com 8 partes sendo
que algumas ainda não finalizadas.
Segundo Natale (2000), CLP é “um computador com as mesmas características conhecidas do
computador pessoal, porém, em uma aplicação dedicada” na Automação de processos em
geral, assim como no Comando Numérico Computadorizado, que trata de um computador da
Manufatura. Foram inicialmente projetados para esta função e aplicados em 1969 à linha de
produção da General Motors nos Estados Unidos como seqüenciadores de estado das
máquinas. Durante a década de 70, adquiriram instruções de temporização, contatores,
operações aritméticas, controle de impressão, movimentação de dados, operações matriciais e
controle analógico PID.
6.1.3 Atuador
Os atuadores são dispositivos a serem acionados para executarem uma determinada força de
deslocamento ou outra ação física, definida pelo sistema controlador por meio de uma ação de
controle (maneira pelo qual o controlador produz o sinal de controle). Podem se magnéticos,
hidráulicos, pneumáticos, elétricos ou de acionamento misto.
6.1.1 Sensor
Ainda segundo Silveira e Santos (1998), Sensor é definido como sendo um dispositivo
sensível a um fenômeno físico, tais como: temperatura, umidade, luz, pressão, entre outros.
Por meio desta sensibilidade, os sensores enviam um sinal, que pode ser um simples abrir e
fechar de contatos, para os dispositivos de medição e controle. Ou, caso exista a necessidade
de medir uma grandeza elétrica (como, por exemplo: corrente) a partir de um fenômeno físico
qualquer envolvendo grandezas físicas que não sejam de natureza elétrica, tem-se,
conceitualmente, a necessidade de utilizar um transdutor.
6.1.2 Transdutor
depois o programa continua a ser executado no mesmo ponto que estava. Elas servem para a
solução de muitos programas complexos (SOUZA, 2003).
O módulo CCP é um periférico que pode funcionar de três modos diferentes: Capture,
Compare e PWM. Os bits adequados deste módulo são utilizados para configurar o módulo
CCP do PIC utilizado.
Nesse modo de operação TIMER1 é utilizado para medir o tempo entre dois eventos
ocorridos no específico. Esses eventos são, na verdade, transições positivas (bordas de subida)
ou transições negativas (bordas de descidas) ocorridas nesse pino, dependendo da
configuração adotada para o modo de Capture (ZANCO, 2005).
Esse é o modo de funcionamento mais poderoso do módulo CCP e pode ser utilizado em
diversas aplicações, como por exemplo, conversor digital/analógico, fonte chaveadas,
nobresks, etc. O PWM, conhecido como modulação por largura d pulso, é um sinal com
freqüência fixa, mais com largura de pulso variável (ZANCO, 2005).
26
Nos microcontroladores PIC, a comunicação serial é controlada por dois módulos: o MSSP
(Máster Synchronous Serial Port), que oferece recursos para o protocolo SPI(Serial
Peripheral Interface) e o barramento Inter Integrated Circuit e o Usart(Universal Synchronous
Asynchonous Receiver Transmitter) que disponibiliza a comunicação serial via
RS232(Recommended Standard)(BATES,2006). Na comunicação serial, a transmissão de
dados é feito bit a bit, ou seja, é transmitido um bit de cada vez. Cada bit permanece na linha
transmissão durante um tempo predefinido, chamado período do bit, para que possa ser lido.
A comunicação serial pode ter somente uma linha de transmissão. Esta é uma característica
que faz com que ela seja uma forma muito utilizada de transmissão de dados, principalmente
em transmissões de longa distância (ZANCO, 2005).
5.2 Portas
5.3 Interrupções
5. MICROCONTROLADOR PIC
Acréscimo na conta de energia elétrica por estar operando com baixo fator de potência;
A energia reativa, ao sobrecarregar uma instalação elétrica, inviabiliza sua plena utilização,
condicionando a instalação de novas cargas a investimentos que seriam evitados se o fator de
potência apresenta-se valores mais elevados. O “espaço” ocupado pela energia reativa poderia
se então utilizado para o atendimento de novas cargas. Os investimentos em ampliação das
instalações estão relacionados principalmente aos transformadores e condutores necessários.
O transformador a ser instalado deve atender á potência total dos equipamentos utilizados,
mais devido a presença de potência reativa, a sua capacidade de ser calculada com base na
potência aparente das instalações.
Também aumenta o custo dos sistemas de comando, proteção e controle dos equipamentos
crescem com o aumento da energia reativa. Da mesma forma, para transportar a mesma
potência ativa sem o aumento de perdas, a seção dos condutores deve aumentar á medida em
que o fator de potência diminui.
Veja a variação da seção do cabo em função do fator de potência na Figura 4
21
sempre que a corrente nominal dos mesmos for superior a 90% da corrente de excitação do
motor).
Fator de Potência é uma relação entre a energia ativa e a energia aparente ou total:
(2.6)
Potência Ativa, medida em KW, é a que realmente produz trabalho útil, isto é, faz os motores
e transformadores funcionarem. De acordo com o triângulo de Potência da figura temos:
Quando existe em um circuito uma ou mais bobinas (cargas indutivas), é verificado que a
potencia total fornecida é diferente da potência lida num wattímetro. Isso ocorre porque
equipamentos como transformadores, motores e geradores necessitam de energia reativa para
seu funcionamento. Essa energia reativa é medida em kVArh, não realiza trabalho efetivo
mais tem a função de criar e manter os campos magnéticos das cargas. E é dado segundo o
triângulo de potência por:
A correção pode ser feita instalando os capacitores de quatro maneiras diferentes, tendo como
objetivos a conservação de energia e a relação custo/benefício:
Correção na entrada da energia de alta tensão: Corrige o fator de potência visto que pela
concessionária, permanecendo internamente todos os inconvenientes citados pelo baixo fator
de potência e custo é elevado.
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A potência total ou aparente é composta pela potência ativa e reativa juntas, é aquela entregue
pela fonte de energia num intervalo de tempo a uma carga ou a um consumidor. Analisando
em termos das componentes da potência ativa, reativa e aparente, pode-se, a partir de uma
descrição geométrica destas componentes como na Figura 3.2, determinarem o fator de
potência .
S=V.I (2.5)
17
Instalação de motores síncronos super excitados - pode ser acoplada alguma carga da
própria produção em substituição a um motor de indução. Entretanto, devido ao fato de ser
um equipamento bastante caro, nem sempre é compensador do ponto de vista econômico,
sendo competitivo, em princípio, para potências superiores a 200CV e funcionamento por
períodos longos.
3.4 Com o Fator de Potência elevado para 0.92 ou mais, isto faz com que
3. FATOR DE POTÊNCIA
A maioria das cargas das unidades consumidoras consome energia reativa indutivas, tais
como: motores, transformadores, reatores para lâmpadas de descarga, fornos de indução, entre
outros. As cargas indutivas necessitam de campo eletromagnético para o seu funcionamento,
por isso sua operação requer dois tipos de potência como veremos mais adiante.
Segundo Creder (2000) chama-se fator de potência o co-seno do ângulo de defasagem entre a
corrente e a tensão, a Figura 3.1 mostra o ângulo de defasagem entre a tensão e a corrente.
São transformadores que aumentam o valor da tensão de entrada em reação á saída, ou seja,
recebe certo valor de tensão no primário e transformam para um valor maior no secundário.
São transformadores que não variam a tensão de entrada, ou seja, recebe certo valor de tensão
no primário e mantém este valor no secundário.
(2.2)
Esta igualdade acima pode ser apresenta como: O produto da tensão do primário pela corrente
do primário é igual ao produto da tensão do secundário pela corrente do secundário.
(2.3)
(2.4)
14
Relação de transformação
(2.1)
A partir desta relação podemos classificar os transformadores em três tipos diferentes. São
eles: Transformador Abaixador, transformador elevador e transformador de isolação.
São transformadores que reduzem a tensão de entrada em relação á de saída, ou seja, recebem
certo valor de tensão no primário e transformam para um valor menor no secundário.
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Generalidade
A energia elétrica, nos dias atuais é indispensável à vida humana, De natureza complexa,
qualquer erro por parte dos profissionais que lidam com ela, pode resultá em prejuízos
amplos, que vão desde os desastres ambientais até a perda de recursos financeiros
expressivos.
Vários especialistas do setor elétrico dizem que o Brasil tem um grande espaço para
aproveitar melhor a energia já existente, e a desinformação sobre esse assunto é notável. A
preocupação quanto á possibilidade da falta de suprimento de energia elétrica remete á
necessidade de se avaliar de que forma esse tipo de energia vem sendo utilizado. Isso torna
evidente que o problema não se limita apenas a necessidade de gerar cada vez mais energia,
mas, primeiramente, a eliminar desperdícios, buscando o máximo desempenho com o mínimo
de consumo, segundo a empresa ELETROBRÁS (1998).
7.1 Metodologia..................................................................................................................................... 40
6. 1. 1 S en sor ...................................................................................................................................... 28
6. 1. 2 Tran sd u t or ............................................................................................................................. 28
6. 1. 3 At u ad or ................................................................................................................................... 29
6. 3. 5 S aí d as ....................................................................................................................................... 34
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ................................................................................................... 2
RESUMO ......................................................................................................................... 4
ABSTRACT ...................................................................................................................... 5
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 12
1.1 Generalidade ................................................................................................................................... 12
3. FATOR DE POTÊNCIA.......................................................................................... 16
3.4 Com o Fator de Potência elevado para 0.92 ou mais, isto faz com que ......................................... 17
LISTA DE NOTAÇÕES
LISTA DE SIGLAS
Siglas Significado
CLP Controlador Lógico Programável
IHM Interface Homem Máquina
IEC International Electronical Comission
CNC Comando Numérico Computadorizado
FET Transistor de Efeito de Campo
SET-POINT Valor desejado
SCADA Supervisory Control and Data Acquisition
MAP Manufactoring Automation Protocol
CPU Unidade Central de Processamento
LCD Display de Cristal Liquido
MSSP Master Synchronous Serial Port
CCP Compare , Capture e PWM
PID Proporcional, Integral e Derivativo
PWM Modulação por largura de Pulso
6
LISTA DE FIGURAS
ABSTRACT
This work presents a study of correction of power factor, through the installation of capacitors
in the secondary of a transformer, it shows the importance of correcting the power factor, and
the relevance of this control in the industries, aiming to optimize the use of the electric power
used on country, to provide the growth of the it elaborates without it affects the environmental
laws, it describes the control system using sensors and a microcontroller used for calculates
time between tension and current, a CLP that obtain this time calculates the power factor.
According to the demand in real time, the control system maintains the power factor inside of
the established limits for the electric power dealership. The validation of the proposed control
is realized by simulations that uses the packages like Proteus and Proficy Machine.
Keywords: CLP, Microcontroller, Power Factor.
4
RESUMO
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, pela compreensão e por terem me dado a oportunidade de estudar. Aos meus
parentes e amigos, por tornarem a minha vida bem mais feliz. Em especial ao professor Paulo
Monteiro, pela dedicação, paciência. Ao professor Ríspoli, pelo apoio e incentivo. Ao
Robson Dal Col e o Fernando dos Santos Alves Fernandes pela disposição e ajuda nas etapas
práticas deste projeto. E, sobretudo, a Deus, pela vida.
2
1
Orientador:
Co-orientador:
Prof. Dr. Agnaldo José de Rocha Reis
Ouro Preto
Escola de Minas – UFOP
Dezembro/2009
0
Monografia de Graduação em
Engenharia de Controle e Automação