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sustentável
Módulo 4
4.1 – Estanqueidade quanto as fontes de umidade externas
à edificação
4.2 – Estanqueidade quanto as fontes de umidade internas
à edificação
Profa Dra Rosa Maria Sposto
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Requisito 1 – Estanqueidade quanto as fontes de Requisito 2 – Estanqueidade quanto as fontes de
umidade externas à edificação umidade internas à edificação
Exemplo: Dry‐wall em área molhada
Exemplo: Dry‐wall Revestimento cerâmico
• Condições e Limitações de Uso:. Sua aplicação
Chapa RU
interna, em ambientes sujeitos à ação ‐ Aplicar um sistema de
intermitente da umidade, como cozinhas, impermeabilização flexível Argamassa
com altura de 20 cm. Rejunte
j
banheiros e áreas de serviço deve ser feita com o
banheiros e áreas de serviço, deve ser feita com o Proteção mecânica
emprego das chapas RU ‐ Resistentes à Umidade,
conforme recomendações da Abragesso quanto a ‐ No caso de utilização de Manta asfáltica de
manta asfáltica, utilizar impermeabilização
impermeabilização, proteção e revestimento das rodapé metálico de Rodapé metálico de
paredes. impermeabilização para impermeabilização
suporte dos materiais.
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Exemplo: dry‐wall. Vista das instalações
hidráulicas com sistema PEX Considerações gerais
• Adequada execução em obra;
• Emprego de impermeabilizações nas paredes e pisos;
Vazamento mais difícil de • Adoção de detalhes construtivos para que não haja o
ser localizado; ; comprometimento do desempenho e da durabilidade
comprometimento do desempenho e da durabilidade
importância do Manual de das paredes;
uso e operação
• Uso adequado dos ambientes;
• Previsão em projeto de sistemas eficientes de
ventilação e insolação, recomendando‐se que os
ambientes molháveis sempre tenham janelas voltadas
para o exterior, proporcionando iluminação e
ventilação naturais.