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teresa arêde

1º semestre 2010/11
atelier multimédia FBAUP
o primeiro
abordar a queda da instituída
moldura.
as fronteiras foram
quebradas?
ou foram criadas e
sobrepostas novas linhas
de divisão? a distinção
entre «o que é arte e o que
é parede» (definida pela
moldura) desapareceu?
julgamo-nos com uma actual
liberdade sem catalogação
ou estratificação, mas o
nosso juízo de valor, os
níveis do nosso pensamento
acabam por ser moldados
pela base; pelo paradigma
onde nos instalamos.
globalmente, a diversidade de perspectivas
diferentes é avassaladora; novas fronteiras
são criadas, destítuidas, inventadas,
abalroadas.
Uma variedade de linhas autónomas,
resultado da «morte» da regrada ideia
de moldura. num emaranhado de novos
estatutos delimitadores que se misturam
com as diferentes noções de cultura.
abstração
das
fronteiras
o segundo.
narrativa

o narrador, as personagens de
Beckett;
desenvolvem-se com a mesma
presença elástica, omnipresente
e omnisciente, que se confunde
no tempo e mistura identidades.
capaz de uma multiplicidade
de estados. o plástico é a
representação desta capacidade
transmutável.
entidade fractada que se
divide por espaços de tempo
diferentes.

o tempo divide-a em vultos


diferentes.
o terceiro
como foi criado o som. a partir da ideia de
ritmo, pulsação, tempos e contratempos;
a base harmónica/melódica estudada, da
banda sonora de Solaris, encontra-se com a
aleatoriedade e precariedade do movimento
humano, do som dos passos. Mas não se
encontram, estas duas perspectivas, num
ponto comum? sendo que, no fim de contas,
ambas são desenvolvidas e interpretadas
pelo Homem. Com este mesmo sentido precário
e ocasional, os seus tempos fortes, os nós da
linha temporal de cada som, encontram-se e
desencontram-se (tempos e contratempos).
-o ritmo por meio visual
as diferenças de tamanhos. objectos, paus,
troncos, um sobe e desce; gráfico de ritmos.
na praia o ritmo de objectos continuamente
espetados contrapoe-se ao tecido preso nestes.
marcos de presenças.
A lã, a linha e o acto de coser: acção intencional
mas interrupta, com NÓS (pontos fortes/ritmos).
cordas grossas com nós.
-o ritmo textual, massas de textos diferentes,
folhas de livros; a leitura.
-sedimentação, ritmo de destruição natural, um
exercício de confrontamento do que é destruído
e o que destrói.

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